(Lógica) História, Silogismo e falácia

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1 aula 02 (Lógica) História, Silogismo e falácia Professor: Renê Furtado Felix rffelix70@yahoo.com.br Site:

2 Definição: Introdução O que é a Lógica Computacional? A lógica Computacional é uma ferramenta imprescindível para o profissional da área de Computação, pois permite elaborar especificações formais e formalizar linhas de raciocínio, desenho e descrição de sistemas inteligentes. Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 2

3 Definição: Introdução Quais os objetivos da Lógica Computacional? Proporcionar uma sólida fundamentação na formação sintaxe, semântica, e no sistema de dedução; Capacidade de ler e escrever em literatura lógica simbólica e pode sentir o seu poder, tanto dedutivo e expressivo; Conhecimento do assunto de lógica que se possa pensar e inferir, corretamente. Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 3

4 Definição: Introdução Nasceu na antiguidade e foi se desenvolvendo até atingir sua maturidade no século XIX, aplicando-se então a analise de terias e discursos no âmbito da ciência e da filosofia, bem como de outras inúmeras áreas. Lógica é a ciência do raciocínio. (Malba Tahan). Lógica é a ciência das leis do pensamento e a arte de aplica-las corretamente na pesquisa e na demonstração da verdade. (R. Solivete). A Lógica é a ciência que dirige, por meio de leis, as operações de nossa razão, para que ordenada, facilmente alcance a verdade. (Sinibaldi). Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 4

5 HISTÓRIA DA LÓGICA E DA COMPUTAÇÃO Introdução à Lógica Aristotélica. A lógica é uma das partes da filosofia que, pertencendo também à matemática, objetiva determinar o conhecimento da verdade, através de operações intelectuais. Neste sentido, a lógica é uma ciência autônoma que estuda conceitos, juízos e raciocínios visando demonstrar a validade ou ambiguidade, o duplo sentido dos termos e a falta de definições precisas. Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 5

6 HISTÓRIA DA LÓGICA E DA COMPUTAÇÃO Introdução à Lógica Aristotélica. A vinculação da lógica com a filosofia da ciência é, portanto, evidente, remetendo ao chamado processo decisório. Assim, serve a formulação de raciocínios coerentes, tentando evitar erros de julgamento, ajudando a entender proposições com maior clareza e distinção. Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 6

7 HISTÓRIA DA LÓGICA E DA COMPUTAÇÃO Introdução à Lógica Aristotélica. A lógica constitui uma ferramenta para desenvolver cadeias de pensamento que, quando aplicadas ao contexto linguístico, permitem reconhecer contradições e eliminar probabilidades de erro. Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 7

8 HISTÓRIA DA LÓGICA E DA COMPUTAÇÃO Introdução à Lógica Aristotélica. Aristóteles (384 A.C 322 A.C), filósofo grego. Produziu uma obra rica e multifacetada. Nela encontramos uma euxastiva compilação dos conhecimentos do seu tempo, mas também, uma filosofia que ainda hoje influência a nossa maneira de pensar. Responsável por escrever os primeiros grandes trabalhos de lógica: Coleção de regras para raciocínio dedutivo que pode ser usado em qualquer áera do conhecimento. Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 8

9 HISTÓRIA DA LÓGICA E DA COMPUTAÇÃO Verdade e Validade A lógica pretende julgar a validade e verdade dos raciocínios, expressões, a firmações e operações intelectuais. Entende por verdade a concordância entre o sentido e a realidade, entre os argumentos e a verificação da existência concreta dos elementos que fornecem sustentação à argumentação. Já a validade, ao contrário, não mede a relação entre o discurso e a realidade, mas apenas o grau de correção, a coerência interna do raciocínio. Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 9

10 História do desenvolvimento da lógica A palavra lógica vem do grego logos, uma palavra que pode ser traduzida como razão, discurso ou linguagem. A partir desta palavra deriva o verbo leigein, que significa colher, reunir, juntar, calcular ou ordenar. É neste sentido que se insere a lógica, denotando uma relação entre a linguagem e o conhecimento, pensando o rigor e precisão do discurso linguístico que expressa o conhecimento. Para a história da filosofia, Aristóteles é considerado o pai da lógica, pois ocupou-se do tema nas obras Organon e Metafísica, embora não a designasse por este termo. Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 10

11 História do desenvolvimento da lógica No século IV A.C., Aristóteles chamou de analítica o que ficaria conhecido como lógica séculos mais tarde. O termo lógica só passou a ser utilizado no século II A.C., quando filósofos estoicos passaram a adotar a palavra como centro do seu pensamento. Para o estoicismo, uma tendência latina de origem romana, o universo seria governado por um logos, uma razão universal que poderia ser definida como Deus, permitindo ao mundo atingir o kosmos, harmonia. Um conceito, obviamente, influenciado pelo cristianismo que, por sua vez, fomentou o termo lógica aristotélica, nomeando todas as teorias na área até o aparecimento da lógica formal ou matemática. Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 11

12 História do desenvolvimento da lógica Este última apareceu no fim do século XIX, quando o filósofo alemão Friedrich Ludwing Gottlob Frege transformou a linguagem corrente em expressão matemática, para tentar analisar a verdade e validade dos argumentos. Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 12

13 História do desenvolvimento da lógica Mais tarde, no inicio do século XX, o matemático inglês George Boole consolidou a linguagem da lógica moderna, trabalhando regras de inferência para analisar tautologias. Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 13

14 História do desenvolvimento da lógica Além dele, também no século XX, Bertrand Russel, um britânico nascido no país de Gales, prestou grande contribuição ao desenvolvimento da lógica, convertendo argumentos linguísticos em fórmulas matemáticas. Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 14

15 História do desenvolvimento da lógica No entanto, a contribuição de Boole fez com que a lógica de predicados ficasse conhecida também como linguagem booleana. Na década de 1960, a linguagem da lógica passou a ser empregada na programação de computadores e, atualmente, é utilizada no desenvolvimento de inteligência artificial, nomeada como álgebra booleana. Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 15

16 História do desenvolvimento da lógica Gottfried Wilhelm Leidniz ( ), filósofo e matemático alemão provavelmente mais conhecido por ter inventado o cálculo integral e diferencial independente de Isaac Newton. Propõe o uso de símbolos para mecanizar o processo de raciocínio dedutivo. Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 16

17 História do desenvolvimento da lógica No século XVIII, Leonhard Euler ( introduziu a representação gráfica das relações entre sentenças ou proposições, mais tarde ampliada por John Venn ( ), E. W. Veitch em 1952 e M. Karnaugh em Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 17

18 História do desenvolvimento da lógica John Venn licenciou-se na Universidade de Cambridge em 1857; dois anos mais tarde foi ordenado padre. Em 1862 voltou para a Universidade de Cambridge como um leitor em Ciências Morais, estudando técnicas lógicas e a teoria da probabilidade. Desenvolveu a lógica matemática de Boole, tendo estabelecido uma forma de representação gráfica das intersecções e uniões de conjuntos, através de diagramas que levam o seu nome. Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 18

19 História do desenvolvimento da lógica Diagrama de Venn Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 19

20 História do desenvolvimento da lógica George Boole ( ), ligado pela amizade a DeMorgan, interessou-se pelo debate entre o filósofo e o matemático, escrevendo: The mathematical analysis of logic (1848). Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 20

21 Lógica Dedutiva A lógica dedutiva é frequentemente, dividida em: a) Lógica clássica Considerada como o núcleo da lógica dedutiva. É o que chamamos hoje de CÁLCULO DE PREDICADOS. Desde Aristóteles, a lógica possui três regras básicas: o principio de identidade, o princípio de não contradição e o principio do terceiro excluído. 1. O Principio de Identidade expressa uma tautologia, demonstra que algo é idêntico a si mesmo, sendo sempre verdadeiro. Por definição, a tautologia é um enunciado que é verdadeiro independente dos valores de verdade, sendo, portanto, sempre verdadeira. Assim, a identidade é uma tautologia. Sendo, P = E, portanto E = P. Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 21

22 Lógica Dedutiva A lógica dedutiva é frequentemente, dividida em: 2. O Principio da Não contradição diz que uma proposição verdadeira não pode ser falsa e uma proposição falsa não pode ser verdadeira. Portanto, nenhuma proposição pode ser os dois ao mesmo tempo. O que é confirmado pelos contraditórios Laura é psicóloga e Laura não é psicóloga. Já que ela é ou não é, os dois ao mesmo tempo nunca, pois entraria em contradição. Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 22

23 Lógica Dedutiva A lógica dedutiva é frequentemente, dividida em: 3. O Principio do Terceiro Excluído afirma que toda proposição ou é verdadeira ou é falsa, e não há um terceiro caso possível. O que confirma as tautologias e o principio da não contradição, além dos chamados contingentes. Os ditos contingentes, apesar de serem enunciados que dependem do valor de verdade de suas partes mais elementares, cabendo analisar cada valor obtido, tem como resultado final apenas duas possibilidades, verdadeiro ou falso, não existindo um terceiro caso. Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 23

24 Lógica Dedutiva A lógica aristotélica precisou fazer uso de três conceitos básicos para tornar-se funcional: Premissa, Inferência e Argumento. 1. Uma Premissa é um enunciado com razões apresentadas para dar sustentação a uma afirmação, possibilitando construir argumentos para atingir uma conclusão. Portanto, uma premissa é um indicador que, coordenado com outros, constitui um argumento que sustentará a conclusão. 2. Uma Inferência é uma operação intelectual que afirma a verdade de uma proposição por meio de sua ligação com premissas já reconhecidas como verdadeiras. Assim, a inferência é uma operação lógica que liga as premissas, construindo o argumento que sustenta a conclusão. A inferência faz uso do principio de causalidade. Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 24

25 Lógica Dedutiva 3. Argumento é uma sequencia de enunciados, um grupo de premissas ligadas por inferência, apresentando razões para sustentar uma afirmação. Neste sentido, os argumentos podem ser simples ou complexos. Um argumento simples possui poucas premissas, permitindo chegar à conclusão rapidamente. Um argumento complexo é desenvolvido em etapas, cada qual composta por um conjunto de premissas e conclusões parciais, unindo as conclusões por inferência para chegar a um resultado final. Além disto, os argumentos podem ser de natureza categórica ou hipotética. O argumento categórico é formado por premissas aceitas como verdades dogmáticas, inquestionáveis. Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 25

26 Silogismo e falácia Nos textos Analíticos, Aristóteles definiu uma proposição como o discurso que afirma ou nega alguma coisa, propondo termos como verdadeiros, criando a base da chamada lógica aristotélica. Aristóteles estruturou a argumentação através de silogismos, propondo a busca da verdade por meio de operações intelectuais lógicas. Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 26

27 Silogismo e falácia Silogismo e falácia Um silogismo é um raciocínio que sempre demonstra a validade de uma conclusão, usando premissas tidas como verdadeiras para, por inferência, compor argumentos que permitiriam chegar à verdade. Para alcançar este resultado, o silogismo utiliza pelo menos duas premissas. Ao passo que as premissas podem ser universais ou particulares, afirmativas ou negativas, compondo por inferência um argumento ou conjunto de argumentos, permitindo chegar a uma conclusão valida, embora nem sempre verdadeira. Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 27

28 Silogismo e falácia: Silogismo e falácia No entanto, um silogismo também pode compor um raciocínio valido e não verdadeiro, como no exemplo que segue: 1. Os biscoitos são feitos de água e sal. Premissa universal afirmativa. 2. O mar é feito de água e sal. Premissa universal afirmativa. 3. Portanto, o mar é um grande biscoito. Conclusão = Premissa universal afirmativa. Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 28

29 Silogismo e falácia Silogismo e falácia: Nem mesmo um silogismo complexo escapa deste problema, pois também pode ser valido, apesar de não verdadeiro, tal como no exemplo que segue: 01. Deus é amor. 02. O amor é cego. 03. Steve Wonder é cego. 04. Portanto, Steve Wonder é Deus. 05. Disseram-me que sou ninguém. 06. Ninguém é perfeito. 07. Portanto, eu sou perfeito. 08. Só Deus é perfeito. 09. Portanto, eu sou Deus. 10. Se Steve Wonder é Deus, eu sou Steve Wonder. 11. Portanto, estou cego. Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 29

30 Silogismo e falácia: Silogismo e falácia Enquanto o silogismo, cujo significado em grego é reunir com o pensamento, utiliza premissas bem definidas e que trabalham com a aceitação de afirmações tidas como verdadeiras, compondo raciocínios validos; A falácia expressa um argumento não valido, mas que aparenta ser valido e verdadeiro. Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 30

31 Silogismo e falácia A origem da falácia está fixada na antiguidade, inserindo-se na tradição dos sofistas gregos, extremamente vinculado com a retórica e a política. Portanto, a falácia não é um argumento que deduz suas conclusões de premissas necessariamente validas ou verdadeiras, constituindo um raciocínio que, quando decomposto e analisado pela lógica, demonstra não ser valido devido a contradições internas, configurando um erro de construção lógica. Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 31

32 Silogismo e falácia: Em geral, a falácia procura se sustentar por meio de influências exteriores à sua própria demonstração, valendo-se de ambiguidades, duplos sentidos, apelo à emoção ou utilizando um argumento de autoridade descontextualizado. Podemos pontuar os tipos de falácia mais comuns como: 1. Argumentum ad populum, que faz uso da popularidade do argumentador e apela à emoção. 2. Argumentum ad baculum, que apela ao poder detido pelo argumentador, fazendo uso da força para intimidar. 3. Argumentum ad misericordiam, um apelo à piedade, tentando despertar a compaixão. 4. Argumentum ad hominem abusivo ataca diretamente uma pessoa, não suas idéias. Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 32

33 Silogismo e falácia: Podemos pontuar os tipos de falácia mais comuns como: 5. Argumentum ad verecundiam, usa a autoridade de alguém respeitando para validar uma afirmação. 6. Argumento por acidente, consiste em aplicar uma regra geral a um caso particular. 7. Non causa pro, estabelece ligação entre fatos distintos e sem qualquer relação concreta. 8. Pergunta complexa consiste em uma pergunta que já sinaliza uma resposta. Assim, a falácia fere duas regras básicas da lógica: o principio da não contradição e o principio do terceiro excluído. Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 33

34 Concluindo A aplicação da lógica ultrapassa o silogismo e as falácias, adentrando a construção e depuração conceitual e, consequentemente, a diferenciação entre argumentações. É interessante notar que três conceitos vinculados decorrem da lógica aristotélica: dedução, indução e hipótese. Concepções importantes para a lógica, mas também para a filosofia em sentido amplo e para a ciência. Sem os quais a moderna ciência, tal como entendida hoje, nem sequer existiria. A dedução constitui um método forma de verificação da verdade e validade das conclusões, partindo de premissas verdadeiras para chegar, pretensamente, a conclusões, igualmente, verdadeiras. A dedução parte de premissas universalmente aceitas, consideradas como comprovadas, para analisar casos particulares, estabelecendo, por inferência, uma relação entre os argumentos, tentando evitar os mesmo erros do silogismo. Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 34

35 VII BIBLIOGRAFIA Texto: Prof. Dr. Fábio Pestana Ramos. Doutor em História Social pela FFLCH/USP. Bacharel e Licenciado em Filosofia pela Universidade de São Paulo. Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 35

36 LÓGICA Aula de Lógica - Professor Renê F Felix 36

37 Lógica Quase sempre a maior ou menor felicidade depende do grau de decisão de ser feliz. Abraham Lincoln Aula de lógica - Professor Renê F Felix 37

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