Profª Drª Camila M. Pasqual Disciplina: Literatura CURCEP Romantismo Três gerações Introdução ao Romantismo
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- Vítor Gabriel Leal Fialho
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1 Profª Drª Camila M. Pasqual Disciplina: Literatura CURCEP Romantismo Três gerações Introdução ao Romantismo O Romantismo, no Brasil, foi um período inicialmente de apenas uma atitude, um estado de espírito, o Romantismo toma mais tarde a forma de um movimento e o espírito romântico passa a designar toda uma a visão do mundo centrada no indivíduo. Os autores românticos voltaram-se cada vez mais para si mesmos, retratando o drama humano, amores trágicos, ideais utópicos e desejos. Para os românticos, o mundo real é sempre uma frustração de seus idealismos e sonhos. Daí a rebeldia dos poetas do mal-doséculo. Esse desejo de fugir da realidade manifesta-se em atitudes como o desejo de morrer, o culto a solidão, a evasão no espaço e no tempo. O poeta tem maior liberdade formal, em busca da musicalidade), as comparações, metáforas e adjetivação são constantes para dar vazão a fantasia, as redondilhas são costumeiras tanto a menor como a maior, a natureza passa a integrar-se a história do ser humano que não é apenas bondade mas também é maldade. A mulher é sempre idealizada e inacessível, virgem, angelical ou até mesmo sensual, o amor em sua grandeza algumas vezes em forma paixão. O romantismo retrata as emoções mais profundas e os sentimentos são expressos através do poeta (autor) que expõe de tal forma a simbolizar o que sente de maneira bela e melancólica muitas vezes. A subjetividade e a emoção do eu (autor) são marcas do romantismo. Que foi de suma importância para o crescimento da literatura brasileira. ROMANTISMO CONTEXTO HISTÓRICO - Ampliação do público leitor. - Liberalismo, nacionalismo, democratização. - Brasil: chegada da Família Real em (1808). - Brasil: Proclamação da Independência de (1822). - Queda da aristocracia e ascensão da burguesia. Em consequência do processo industrial e da ascensão da burguesia ao poder político, o plano social delineia-se em duas classes distintas e antagônicas: a classe dominante representada pela burguesia capitalista e a classe dominada representada pelo proletariado. O Romantismo foi uma escola da burguesia, para a burguesia e pela burguesia. - O Romantismo definiu-se como-escola literária, na Europa e a partir dos últimos 25 anos do século XVIII. O romance Os sofrimentos do jovem Werther, de Goethe, publicado na Alemanha em 1774, lança as bases definitivas do sentimentalismo romântico e do escapismo pelo suicídio. Na Inglaterra, o Romantismo se manifesta nos primeiros anos do século XIX, com destaque para a poesia ultrarromântica de Lord Byron. Mas, coube à Alemanha e à Inglaterra o papel pioneiro com relação à nova tendência, à França coube o papel de divulgar o Romantismo. MARCO INICIAL O livro Suspiros Poéticos e Saudades, de Gonçalves de Magalhães ( ), publicado em 1836, é tido como marco fundador do Romantismo no Brasil. Em torno e sob liderança de Magalhães, um grupo de homens públicos e letrados articulou as primeiras manifestações do Romantismo no Brasil, num momento caracterizado pela tentativa de definição de uma identidade nacional. A característica principal da Poesia Romântica é a expressão dos sentimentos pessoais, com os autores voltados para o seu mundo interior e fazendo da literatura um meio de desabafo e confissão. O estilo romântico revela-se inicialmente idealista e sonhador, depois, crítico e retórico, mas sempre sentimental e nacionalista.
2 Foi à poesia, porém, que coube o papel de consolidação do Romantismo no país. Mais especificamente a Gonçalves Dias, poeta mais representativo da primeira geração do movimento. CARACTERÍSTICAS 1) O Romantismo assume e exprime a ideologia burguesa. 2) Subjetivismo: a expressão do "eu"; a realidade é captada e filtrada através da percepção particular do indivíduo. (Realidade revelada pelo impulso pessoal do artista e não pelos moldes clássicos). 3) Sentimentalismo: o "coração" é a medida de tudo, justifica todas as ações. (O romântico analisa e expressa a realidade por meio de sentimentos; a razão fica em segundo plano). 4) Idealização: imagina tudo mais perfeito- a mulher- o herói- o tempo- o espaço. 5) Evasão: fuga da sociedade com a qual está em conflito; sentimento e solidão. 6) Natureza: cúmplice, refúgio, confidente do eu-lírico, reflexo de seu mundo interior; motivo de ufanismo nacionalista. 7) Liberdade: desprezo às convenções acadêmicas e clássicas, para ser livre em sua expressão artística. No Romantismo, a recriação da liberdade não obedece a esquemas preestabelecidos. O romântico expressa-se através de uma atitude pessoal individual e única. 8) Nacionalismo: valorização das manifestações populares de arte e cultura, busca das raízes da nacionalidade. 9) Mal-do-século: o romântico acredita que o espírito humano busca sempre a perfeição, a totalidade, o absoluto, o infinito. No entanto, o homem é incapaz de atingir esse estado, por ser uma criatura imperfeita. (A constante dessa impossibilidade produz angústia, tédio, atração pela morte.) TEATRO - Com o Romantismo: renascimento e definição do teatro nacional. - Martins Pena: principal teatrólogo romântico, introdutor do teatro de costumes no Brasil, iniciando com a comédia Juiz de paz na roça. Sua obra constitui um painel da realidade brasileira na primeira metade do século XIX. Vinte comédias e seis dramas. - Outros autores: Gonçalves de Magalhães Antônio José ou O Poeta e a Inquisição- 1ª tragédia nacional; Gonçalves Dias ( Leonor de Mendonça- drama); Joaquim Manuel de Macedo- O primo da Califórnia- comédia-; José de Alencar ( O demônio familiar- comédia); Corpo Santo ( As relações naturais- teatro do absurdo). POESIA ROMÂNTICA 1ª GERAÇÃO ( ) Nacionalista ou Indianista Marcada por: exaltação da natureza, volta ao passado histórico medievalismo e criação do herói nacional na figura do índio, donde a denominação indianista. O sentimentalismo e a religiosidade também são características marcantes. Os escritores desta fase valorizaram muito os temas nacionais, fatos históricos e a vida do índio, que era apresentado como " bom selvagem" e, portanto, o símbolo cultural do Brasil. Principais poetas: Gonçalves de Magalhães: introdutor do Romantismo no Brasil. Obras: Suspiros Poéticos e Saudades; Confederação dos tamoios. Temática: nacionalismo, religiosidade, sentimentalismo, indianismo. Mais teorizador do que um bom poeta romântico.
3 Gonçalves Dias (poeta dos índios) excelente poeta, talvez o melhor do Romantismo. Obras: Cantos (contendo Novos Cantos e englobando as obras anteriores: Primeiros cantos (1846); Segundos cantos (1848); Sextilhas de Frei Antão (1848); Últimos cantos (1851); Os timbiras (1857). Temática: indianismo, saudade, amor e natureza. Poemas famosos: Canção do exílio; I-Juca Pirama; Ainda uma vez- Adeus! O principal representante do romantismo no Brasil na 1ª geração foi Gonçalves Dias, com a publicação de Primeiros cantos (em 1846), a expressão pioneira de uma legítima poesia nacional. A obra de Gonçalves Dias, pioneira em termos de realização poética de boa qualidade em nosso Romantismo, abrange os dois aspectos mais marcantes do nosso nacionalismo literário: o indianismo e a exaltação da pátria. Escreveu também poemas lírico-amorosos, em que revela quase sempre a impossibilidade de realização dos anseios afetivos diante de uma mulher idealizada. Alguns biógrafos veem nesses poemas a influência da sua frustrada paixão por Ana Amélia. O poema seguinte, um dos mais conhecidos de nossa tradição literária, foi escrito em Coimbra, Portugal, em Canção do exílio. Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Nosso céu tem mais estrelas, Nossas várzeas têm mais flores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores. Em cismar, sozinho, à noite, Mais prazer encontro eu lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá. Minha terra tem primores, Que tais não encontro eu cá; Em cismar sozinho, à noite Mais prazer encontro eu lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá. Deus não permita que eu morra, Sem que eu volte para lá; Sem que desfrute os primores Que não encontro por cá; Sem qu inda aviste as palmeiras, Onde canta o Sabiá. 2ª GERAÇÃO GERAÇÃO MAL-DO-SÉCULO OU ULTRARROMANTISMO ( BYRONIANA) Fortemente influenciada pela poesia de Lord Byron 1 e Musset, é chamada, inclusive, de geração byroniana ou fase ultrarromântica. Impregnada de egocentrismo, negativismo boêmio, 1 Lord Byron, poeta inglês. Estilo de vida boêmio, voltado para vícios, bebida, fumo, podendo estar representado no personagem ou na própria vida do autor romântico. O byronismo é caracterizado pelo narcisismo, pelo egocentrismo, pelo pessimismo, pela angústia.
4 pessimismo, dúvida, desilusão adolescente e tédio constante. E o tema preferido é a fuga da realidade. Os escritores dessa época retratavam os temas amorosos levados ao extremo e as poesias são marcadas por um profundo pessimismo, valorização da morte, tristeza e uma visão decadente da vida e da sociedade. Muitos escritores desse período morreram ainda jovens. Principais poetas: Álvares de Azevedo : ( poeta da dúvida, morreu tuberculoso com 21 anos. A morte foi presença constante em sua vida). Marcado pelo byronismo e mal-do-século. Exacerbação dos sentimentos; dramaticidade. A mulher amada: desejada, idealizada e inacessível. Obras: Lira dos vinte anos. Poemas famosos: Se eu morresse amanhã; Lembrança de morrer. Escreveu Noite na taverna: Contos ultrarromânticos, macabros, cheios de perversões. Macário: peça teatral. A frustração presente de Álvares de Azevedo é amenizada apenas através da lembrança da mãe e da irmã. Além disso, a perspectiva da morte, apesar de assustadora, traz conforto por saber que cessará a dor física causada pela doença e pelos sofrimentos amorosos do poeta. Veja no poema abaixo: Se eu morresse amanhã! Se eu morresse amanhã, viria ao menos Fechar meus olhos minha triste irmã; Minha mãe de saudades morreria Se eu morresse amanhã! Quanta glória pressinto em meu futuro! Que aurora de porvir e que amanhã! Eu perdera chorando essas coroas Se eu morresse amanhã! Que sol! que céu azul! que doce n'alva Acorda a natureza mais louçã! Não me batera tanto amor no peito Se eu morresse amanhã! Mas essa dor da vida que devora A ânsia de glória, o doloroso afã... A dor no peito emudecera ao menos Se eu morresse amanhã! Casimiro de Abreu: Obras: As primaveras (poesia); (Camões e o Jaú teatro). Tema central: A saudade. Poeta do amor e da saudade; o mais sentimental, o mais espontâneo, o mais amoroso e o mais popular dos poetas brasileiros. Outro tema-chave: o amor ingênuo e adolescente (poema: Amor e medo). Poemas famosos: Sua produção poética está reunida no volume As primaveras (1859) cujo poema mais conhecido é Meus oito anos, em que o poeta canta a saudade da infância vivida. Fagundes Varela : foi o melhor no uso do verso branco, sua poesia em essência livre de rimas. Obras: Noturnas, Vozes da América, Cantos do Ermo e da Cidade, Anchieta ou o Evangelho nas Selvas. Síntese dos principais temas românticos: Nacionalismo, indianismo, escravidão, lirismo amoroso, religiosidade, saudade, preocupações sociais. Duas marcas pessoais de sua obra: poesia religiosa e sobre a natureza. Poema mais famoso: Cântico do Calvário. Varela colocou neste poema todo seu sentimento, toda a dor provocada pela perda do seu filho.
5 Junqueira Freire: Cultivou o sentimento de nacionalidade, pois incorporou em sua obra o problema da escravidão. Foi monge beneditino, mas desistiu por não sentir vocação. Obras: Inspirações do Claustro e Contradições poéticas. Temas: desilusão com a vida no mosteiro; obsessão pela morte; solidão; frustração amorosa Poema famoso: Morte (Hora do delírio). 3ª GERAÇÃO GERAÇÃO CONDOREIRA Caracterizada pela poesia social e libertária, reflete as lutas internas da Segunda metade do reinado de D. Pedro II. Essa geração sofre intensamente a influência de Vitor Hugo e de sua poesia político-social; daí ser conhecida como geração hugoana. O termo condoreirismo vem por empréstimo do símbolo de liberdade adotado por jovens românticos da América Latina: o condor, águia que habita o alto da cordilheira dos Andes. Seu principal poeta foi Castro Alves, seguido de Sousândrade. Textos marcados por crítica social. Castro Alves, o maior representante dessa fase, criticou diretamente a escravidão no poema Navio Negreiro. Castro Alves: Obras: Espumas flutuantes, A cachoeira de Paulo Afonso, Os escravos, e o drama Gonzaga ou A Revolução de Minas. Poesia sócio- política abolicionista: por isso, ficou conhecido como o poeta dos escravos" Linguagem condoreira: elevada, vibrante, grandioloquente, bem adjetivada, cheia de metáforas, comparações, hipérboles... Poesia amorosa: mais realista, sensual... Poemas mais famosos: O navio negreiro, Vozes d'áfrica, Saudação a Palmares O adeus de Teresa. Veja trecho de Navio Negreiro: Canto VI Existe um povo que a bandeira empresta P'ra cobrir tanta infâmia e cobardia! E deixa-a transformar-se nessa festa Em manto impuro de bacante fria! Meu Deus! meu Deus! mas que bandeira é esta, Que impudente na gávea tripudia? Silêncio. Musa... chora, e chora tanto Que o pavilhão se lave no teu pranto! Auriverde pendão de minha terra, Que a brisa do Brasil beija e balança, Estandarte que a luz do sol encerra E as promessas divinas da esperança... Tu que, da liberdade após a guerra, Foste hasteado dos heróis na lança Antes te houvessem roto na batalha, Que servires a um povo de mortalha!... Fatalidade atroz que a mente esmaga! Extingue nesta hora o brigue imundo O trilho que Colombo abriu nas vagas, Como um íris no pélago profundo! Mas é infâmia demais!... Da etérea plaga Levantai-vos, heróis do Novo Mundo! Andrada! arranca esse pendão dos ares! Colombo! fecha a porta dos teus mares! Dividido em seis cantos, segundo a divisão clássica da epopeia: 1º canto: descrição do cenário; 2º canto: elogio aos marinheiros;
6 3º canto: horror - visão do navio negreiro em oposição ao belo cenário; 4º canto: descrição do navio e do sofrimento dos escravos; 5º canto: imagem do povo livre em suas terras, em oposição ao sofrimento no navio; 6º canto: o poeta discorre sobre a África que é, ao mesmo tempo, um país livre, acaba por se beneficiar economicamente da escravidão. Embora o último navio negreiro que tenha chegado ao país date de 1855, a escravidão ainda era parte do sistema econômico brasileiro. Sousândrade: Joaquim de Sousa Andrade, mais conhecido como Sousândrade. Poesia Lírica: Harpas selvagens. Seu trabalho, então esquecido, foi resgatado na década de 1960 pela crítica literária, principalmente pelos poetas Haroldo e Augusto de Campos, responsáveis pela análise de sua obra. Seu poema mais famoso é O Guesa Errante, escrito entre 1858 e 1888, composto por treze cantos e inspirado em uma lenda andina(dos Andes) na qual um adolescente, o Guesa, seria sacrificado em oferecimento aos deuses. O índio, porém, consegue fugir e passa a morar em uma das maiores ruas de Nova York, a Wall Street. Os sacerdotes que o perseguiam estão agora transformados em capitalistas da grande cidade de Nova York e ainda querem o sangue do Guesa, que vê o capitalismo consolidado como uma doença. Dotado de pinceladas autobiográficas, O Guesa Errante denuncia o drama dos povos indígenas à exploração dos povos europeus. Veja um trecho do poema: (...) "Nos áureos tempos, nos jardins da América Infante adoração dobrando a crença Ante o belo sinal, nuvem ibérica Em sua noite a envolveu ruidosa e densa. "Cândidos Incas! Quando já campeiam Os heróis vencedores do inocente Índio nu; quando os templos s'incendeiam, Já sem virgens, sem ouro reluzente, "Sem as sombras dos reis filhos de Manco, Viu-se... (que tinham feito? e pouco havia A fazer-se...) num leito puro e branco A corrupção, que os braços estendia! "E da existência meiga, afortunada, O róseo fio nesse albor ameno Foi destruído. Como ensanguentada A terra fez sorrir ao céu sereno! (...) QUESTÕES DE VESTIBULAR (ROMANTISMO POESIA) 1) (PUC-RS) Já de noite o palor me cobre o rosto Nos lábios meu o alento desfalece. Surda agonia o coração fenece E devora meu ser mortal desgosto! Do leito embalde no macio encosto
7 Tento o sono reter!... Já esmorece O corpo exausto que o repouso esquece.. Eis o estado em que a mágoa me tem posto! A relação mórbida com a morte demonstra que e da poesia de Álvares de Azevedo prende-se ao: a) idealismo romântico. b) saudosismo inconformado. c) misticismo religioso. d) negativismo filosófico. e) mal- do- século. 2)(Vunesp - SP) Leia atentamente os versos seguintes: Eu deixo a vida com deixa o tédio Do deserto o poeta caminheiro Como as horas de um longo pesadelo Que se desfaz ao dobre de um sineiro Esses versos de Álvares de Azevedo significam a: a) revolta diante da morte; b) aceitação da vida como um longo pesadelo; c) aceitação da morte como a solução; d) tristeza pelas condições de vida; e) alegria pela vida longa que teve. 3) Leia atentamente a estrofe que segue: Se uma lágrima as pálpebras me inunda, Se um suspiro nos seios treme ainda, É pela virgem que sonhei...que nunca Aos lábios me encostou a face linda! (Álvares de Azevedo) A característica do Romantismo mais evidente nessa estrofe é: a) o espiritualismo; b) o pessimismo; c) a idealização da mulher; d) o confessionalismo; e) a presença do sonho. 4) (UFPI) Assinale a alternativa que traz apenas características do Romantismo: a) idealismo religiosidade objetividade escapismo temas pagãos; b) predomínio do sentimento liberdade criadora temas cristãos natureza convencional valores absolutos; c) egocentrismo predomínio da poesia lírica relativismo insatisfação idealismo; d) idealismo insatisfação escapismo natureza convencional objetividade; e) Nenhuma das alternativas. 5) (UTFPR ) Em relação ao Romantismo, pode-se afirmar que: I O poeta romântico deixa-se arrebatar pelo conflito entre o mundo imaginário e o real, expresso num sentimentalismo acentuado. II Casimiro de Abreu, Álvares de Azevedo, Fagundes Varela e Gonçalves de Magalhães pertencem à segunda geração romântica. III O ilogismo leva o autor romântico a instabilidades emocionais que são traduzidas em atitudes contraditórias: entusiasmo e depressão, alegria e tristeza. Estão corretas as afirmativas: a) Apenas I e III. b) I, II e III. c) Apenas II. d) Apenas I e II. e) Apenas III.
8 6) Tradicionalmente, a poesia do Romantismo brasileiro é dividida em três diferentes gerações. Sobre elas, estão corretas as seguintes proposições: I. A primeira geração do Romantismo brasileiro ficou marcada pela inovação temática e pelo experimentalismo. Também conhecida como fase heroica do Romantismo, tinha como principal projeto literário a retomada dos modelos clássicos europeus; II. O sofrimento, a dor existencial, a angústia e o amor sensual e idealizado foram os principais temas da literatura produzida durante a segunda fase do Romantismo. Seus principais representantes foram Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu, Fagundes Varela e Junqueira Freire; III. Da primeira fase do Romantismo brasileiro destaca-se Gonçalves Dias, responsável por imprimir em nossa literatura o sentimento de nacionalismo e exaltação da pátria; IV. Entre as principais características da poesia romântica da terceira geração, estão o interesse por temas religiosos, os dualismos que bem representam o conflito espiritual do homem do início do século XIX, o emprego de figuras de linguagem e o uso de uma linguagem rebuscada; V. O Condoreirismo, importante corrente literária que marcou a terceira geração da poesia romântica no Brasil, teve como principal representante o poeta Castro Alves, cujo engajamento na poesia social lhe rendeu o apelido de poeta dos escravos. a) II, III e V. b) I e IV. c) II, IV e V. d) II e IV. e) Todas as alternativas estão corretas. 7) Leia os dois excertos da poesia de Castro Alves. Texto 1 Senhor Deus dos Desgraçados! Dizei-me Vós, senhor Deus! Se é loucura...se é verdade Tanto horror perante os céus... Texto 2 Na selva sombria de tuas madeixas, nos negros cabelos de moça bonita, fingindo a serpente que enlaça a folhagem, formoso enroscava-se o laço de fita. Sobre esses versos e seu autor, podemos afirmar que: 1. os excertos representam as duas tendências da sua poesia: social/condoreira e lírico/amorosa; 2. superando o individualismo dos românticos brasileiros, Castro Alves deu a sua arte um sentido social e revolucionário, como podemos ver no excerto 1; 3. seu lirismo amoroso poetizou as mulheres em ardentes versos, como vemos no excerto 2, em linguagem muito rebuscada. Estão corretas: a) 1, 2 e 3 b) 1 apenas c) 2 apenas d) 3 apenas e) 1 e 2 apenas 8) No poema O Navio Negreiro, Castro Alves expõe a sua indignação diante da situação do negro-escravo e essa obra é uma das muitas manifestações poéticas que, ao longo da nossa Literatura e desde o Barroco até nossos dias tiveram um apelo centrado no(a):
9 a) engajamento nas lutas classistas operárias; b) revolta contra o colonizador português; c) comprometimento com a problemática social; d) indignação com o desgoverno e a impunidade; e) irreverência diante do descomprometimento social. 9) (ENEM 2010) TEXTO A Canção do exílio Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Nosso céu tem mais estrelas, Nossas várzeas têm mais flores, Nossos bosques tem mais vida, Nossa vida mais amores. [...] Minha terra tem primores, Que tais não encontro eu cá; Em cismar - sozinho, a noite Mais prazer eu encontro lá; Minha terra tem palmeiras Onde canta o Sabiá. Não permita Deus que eu morra, Sem que eu volte para lá; Sem que desfrute os primores Que não encontro por cá; Sem qu'inda aviste as palmeiras Onde canta o sabiá. TEXTO B Canto de regresso à Pátria Minha terra tem palmares Onde gorjeia o mar Os passarinhos daqui Não cantam como os de lá Minha terra tem mais rosas E quase tem mais amores Minha terra tem mais ouro Minha terra tem mais terra Ouro terra amor e rosas Eu quero tudo de lá Não permita Deus que eu morra Sem que volte para lá Não permita Deus que eu morra Sem que volte pra São Paulo Sem que eu veja a rua 15 E o progresso de São Paulo (ANDRADE, O. Cadernos de poesia do aluno Oswald. São Paulo: Círculo do Livro. s/d)
10 Os textos A e B, escritos em contextos históricos e culturais diversos, enfocam o mesmo motivo poético: a paisagem brasileira entrevista a distância. Analisando-os, conclui-se que: a) o ufanismo, atitude de quem se orgulha excessivamente do país em que nasceu, e o tom de que se revestem os dois textos. b) a exaltação da natureza é a principal característica do texto B, que valoriza a paisagem tropical realçada no texto A. c) o texto B aborda o tema da nação, como o texto A, mas sem perder a visão crítica da realidade brasileira. d) o texto B, em oposição ao texto A, revela distanciamento geográfico do poeta em relação à pátria. e) ambos os textos apresentam ironicamente a paisagem brasileira. GABARITO 1-E 2- C 3- C 4- C 5- A 6- A 7- E 8- C 9- Alternativa C. Apesar da abordagem de um mesmo tema, o texto B revisita de forma crítica o texto A, estabelecendo-se uma relação intertextual, no caso, uma paródia. Influenciados pelo nacionalismo ufanista, os escritores da primeira geração do Romantismo idealizavam a pátria, atitude que tinha como intenção a criação e a consolidação de uma cultura genuinamente brasileira.
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