Palavras-chave: Didática. Prática de ensino. Professores de Direito.

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1 1 A DIDÁTICA E A PRÁTICA NAS AULAS DOS CURSOS DE DIREITO- RELAÇÃO POSSÍVEL? Jozimeire Angélica Vieira da Silva Doutoranda do PPG em Educação: Currículo da PUC/SP Membro do Grupo de Pesquisa Formação de Professores e Cotidiano Escolar Bolsista CAPES jozisilva@ig.com.br Dra. Marina Graziela Feldmann Professora do PPG em Educação: Currículo da PUC/SP Líder do Grupo de Pesquisa Formação de Professores e Cotidiano Escolar Orientadora da Pesquisa feldmnn@uol.com.br Resumo O presente texto apresenta considerações parciais relacionadas à pesquisa de doutorado, em andamento, desenvolvida junto ao Programa de Pós-Graduação em Educação/Currículo, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) na linha de pesquisa Formação de Educadores. A pesquisa se desenvolve a partir da análise da atuação em sala de aula, dos Professores de Direito da Pós-Graduação em Faculdade de Direito localizada no ABC Paulista/SP, com foco nas implicações didáticometodológicas da mesma. A questão central a ser investigada é a prática docente daqueles que lecionam nos cursos de direito sem ter formação didática para isso. Os objetivos principais desta investigação são:1) Descrever procedimentos adotados por professores do ensino de Direito;2) Analisar o lugar da didática nas ações dos professores de direito; 3) Refletir sobre os procedimentos e concepções da ação docente dos professores investigados.a partir dos dados coletados pretende-se propor a reflexão sobre as ações docentes utilizadas no cotidiano por juristas/professores e como estes se apropriam dos saberes necessários ao exercício do magistério no Ensino Superior, uma vez que são escolhidos para lecionar na Instituição aqueles que comprovaram saber técnico durante o processo seletivo, que obtiveram as melhores notas, inclusive na prova denominada prova didática, que significa para esta Instituição, apresentar o conteúdo sorteado, demonstrando conhecimento jurídico. Esta pesquisa ancora-se em autores que abordam a profissionalidade do ser professor, da análise das práticas de formação contínua, da transposição didática baseada na reflexão destas práticas e da articulação teoria e prática. Outrossim, da docência como ocupação secundária ou periférica em relação a atuação dos juristas. Uma pesquisa de campo na qual procura-se compreender as práticas cotidianas pelas quais se reproduz e constrói-se saberes e cuja descrição e olhar baseiam-se em escolhas epistemológicas que estão relacionadas ao campo da Didática. Palavras-chave: Didática. Prática de ensino. Professores de Direito

2 2 1. Objeto de estudo Esta pesquisa de Doutorado em Educação/Currículo surgiu da concepção de ser o professor um mediador do conhecimento e o seu fazer docente, ser implicado pela sua prática profissional. Os professores objetos de estudo desta pesquisa pertencem a uma Instituição que é uma autarquia municipal que recebeu todos os três selos de qualidade OAB Recomenda, emitidos em 2001, 2003 e 2007 pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). Oferece cursos de Graduação e Pós-Graduação Lato Sensu. Como professora desta Instituição, do módulo de Metodologia do Ensino Superior, que compõe as horas necessárias para a obtenção do título de especialista, e que tem como um dos objetivos contribuir com a formação didática, daqueles que pretendem lecionar, fazemos reflexões, tais como: o bacharel desta área, confinado no campo formal do ensino jurídico, sem uma formação didática, depois de formado, reúne condições de atuar como professor e interpretar as ações necessárias para um ensino significativo? Neste sentido a concepção de Maia; Schebel & Urban, (2009, p.14)vêm ao encontro do que pensamos sobre o ensino da Didática. É necessário pensar a didática para além de uma simples renovação nas formas de ensinar e aprender. O desafio não reside somente no surgimento ou criação de novos procedimentos de ensino, ou em mais uma forma de facilitar, o trabalho do educador e a aprendizagem do educando. Mais do que isso, a didática tem como compromisso buscar práticas pedagógicas que promovam um ensino realmente eficiente, com significado e sentido para os educandos, e que contribuam para a transformação social. Percebemos que investigar mais detidamente a atuação docente do professor de direito tem se tornado uma necessidade premente. Nesta direção André (2011, p. 42) afirma que para saber ensinar não bastam a experiência e os conhecimentos específicos, mas se fazem necessários os saberes pedagógicos e didáticos. 2. Fundamentação teórica Esta pesquisa pretende utilizar o referencial teórico conceitual sobre a importância da formação contínua de professores. O estudo é baseado em autores como Marina Feldmann, Maurice Tardiff, Gimeno Sacristán, José Contreras e Miguel Zabalza, entre outros, destacando-se a importância da formação no espaço de trabalho e 00217

3 3 o saber didático-pedagógico no processo de ensinar e aprender. No que concerne à especificidade do professor de direito também serão estudadas teorias de autores como Eduardo Bittar, Sérgio Rodriguez Martinez e Angélica Carlini que possuem obras que debatem e contribuem para reflexão de temas de fundamental importância à respeito da metodologia do ensino, e práticas pedagógicas do magistério jurídico. A concepção teórica que nos ancora, como afirma Feldmann (2009, p.71) é aquela com qualidade social e compromisso político de transformação que tem se mostrado um grande desafio às pessoas que compreendem a educação como um bem universal, como espaço público, como um direito humano e social na construção da identidade e no exercício da cidadania. Nessa perspectiva, qual seria então a importância da Didática como disciplina que contribui com a formação de professores? De acordo com o que compreendemos da leitura de André (2011) a Didática enquanto curso possibilita a compreensão do processo de ensino-aprendizagem e propõe maneiras de atuação a fim de que este contexto se torne significativo para o sujeito que aprende e espaço de oportunidades para a reflexão das teorias que fundamentam o fazer docente. Assim concebido, entender a prática e posteriormente discuti-la criticamente e amplamente, numa perspectiva teórica que articule as possibilidades docentes do magistério superior, é fundamental para redimensionar e ressignificar a prática do professor. 3. Objetivos centrais da pesquisa Entendendo dessa forma, há que se determinar como objetivos centrais desta pesquisa: 1) Descrever os procedimentos adotados por professores do ensino de Direito; 2) Analisar o lugar da didática nas ações dos professores de direito; 3) Refletir sobre os procedimentos e as concepções da ação docente dos professores investigados. 4. Procedimentos metodológicos O estudo será realizado a partir dos pressupostos da dimensão qualitativa, envolvendo investigação reflexiva por meio de procedimentos de observação, de coleta de dados, de registros de fatos, de entrevistas, depoimentos, questionários, leitura de 00218

4 4 bibliografia científica sobre o assunto a ser focalizado; e assistência a filmes e vídeos, que abordem o ensino jurídico. A análise de resultados será expressa pela técnica de descrição e interpretação dos dados para mapear como os professores de direito da Pós-Graduação desta Instituição ministram suas aulas. 5. Considerações Parciais A formação didático-pedagógica é uma necessidade para o professor universitário independente da área em que atue e da formação técnica que possua, pois os saberes técnicos não dão conta de uma atuação profissional docente significativa. De acordo com Vasconcelos (1998, p.86) Há pouca preocupação com o tema da formação pedagógica de mestres e doutores oriundos dos diversos cursos de pós-graduação do país. A graduação tem sido alimentada por docentes titulados, porém, sem a menor competência pedagógica. Desde o tempo em que esta pesquisadora ocupou os bancos acadêmicos a fim de obter formação em nível superior na área do direito, percebeu a predominância de uma educação transmissora, aulas palestras, por exemplo, eatuando anos depois, como docente em cursos de pós-graduação, teve a impressão, ao ouvir depoimentos dos alunos, que as aulas em direito pouco mudaram. Nesta instituição, onde os professores pesquisados atuam, não há formação contínua para professores e os estudantes da graduação, não tem na matriz curricular, disciplina que se ocupe da formação docente. Assim, aqueles que desejarem ministrar aulas quando formados, atuarão como docentes baseados no saber técnico, num ciclo sem fim, se não buscarem formação específica na docência. Neste sentido, nos apropriamos do que afirmou André (2011, p.106): Só poderemos avançar teórica e praticamente se tivermos presente o significado social e político dessa formação. E, no interior dessa discussão, torna-se importante dar significado a esse trabalho, que deve ser analisado em sua relação com outros elementos: aluno e conhecimento. Por outro lado, ao analisarmos algumas propostas de diversas Instituições de Ensino da área do Direito, percebemos que esta questão da ausência da formação didática para atuação profissional docente é algo bastante comum

5 5 Os resultados do exame da OAB, necessário à atuação como advogado apontam para uma crescente crise no ensino jurídico. Os motivos são os mais diversos, dentre outros, a deficiência na formação. Este contexto configura vários fatores, sendo um deles o tipo de aula praticado nas faculdades. A responsabilidade não incide unicamente nas mãos dos professores, mas também nos professores que afinal formam cidadãos que em busca de formação estão à disposição do que se faz em sala de aula. Os questionamentos sobre o fazer podem ou não partir dos professores, das Instituições, mas independente de quem o faça, é uma necessidade premente. Enquanto os responsáveis pela organização didática dos cursos de direito permanecerem com a visão míope, de que apenas basta a formação técnica ou o sucesso na carreira jurídica, quer como advogado, juiz, promotor ou desembargador, entre outras atuações, para ser um bom professor, a maioria do corpo discente em direito permanecerá com uma formação que reproduz e que pouco transforma. Não queremos afirmar que todo professor de direito não tem condição de dar aula, pois conhecemos juristas que ministram aulas instigantes baseados no saber técnico. Por outro lado, não podemos negar a importância fundamental da profissionalidade docente construída ao longo da carreira e as contribuições didáticopedagógicas para a formação do professor. Nossa perspectiva é a do trabalho docente como afirmou Feldmann (2009) como profissão de interações humanas que objetiva melhorar a condição humana dos sujeitos aprendentes, pois entendemos como André (2011) que, só como práxis o professor apreende, compreende e transforma as práticas de ensino, ao mesmo tempo em que é transformado por elas. 6. Referências Bibliográficas ANDRÉ, M.E.D.A, Alternativas no Ensino da Didática. Campinas, SP: Papirus, FELDMANN, Marina Graziela (org.), Formação de Professores e escola na contemporaneidade. São Paulo. Editora SENAC, MAIA, Christiane Martinatti; SCHEBEL, Maria Fanni & URBAN, Ana Claudia. Didática: Organização do Trabalho Pedagógico. Curitiba. IESDE Brasil S. A, VASCONCELOS, M.L.M.C. Contribuindo para a formação de professores universitários: relatos de experiências. In: MASETTO, Marcos (org.). Docência na Universidade. Campinas, SP: Papirus,

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