SISTEMAS DE TRANSPORTES TT 046 2º SEMESTRE 2008

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1 UFPR DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT 046 Aula 17 2º SEMESTRE

2 Transporte Multimodal e Intermodal 2

3 INTRODUÇÃO Ocenário ái brasileiro i na área de infra estrutura de transporte de carga é um dos grandes entraves ao crescimento econômico do Brasil. São necessários: recursos financeiros, ajustes na regulamentação e planejamento para a cadeia logística de infra estrutura do transporte de carga. 3

4 INTRODUÇÃO Conceitualmente o transporte pode ser visto como um sistema tecnológico e organizacional que tem como objetivo transferir pessoas e mercadorias de um lugar para outro com a finalidade de equalizar o diferencial espacial e econômico entre oferta e demanda. Deste modo, o princípio básico de um sistema de transporte de carga consistirá em suprir uma demanda por certo produto. 4

5 LOGÍSTICA DE TRANSPORTES ASSUNTO VITAL, ESTUDA: Atividades de movimentação e armazenagem visando facilitar o fluxo dos produtos Consumidores não residem onde os produtos estão Representa uma nova ordem das coisas... O Transporte representa cerca de 60% das despesas logísticas Em alguns casos representa 2 ou 3 vezes o lucro da companhia diferencial competitivo

6 LOGÍSTICA DE TRANSPORTES As principais funções do transporte na logística estão ligadas às dimensões de tempo e lugar. O transporte continua sendo fundamental para que seja atingido o objetivo logístico...

7 LOGÍSTICA DE TRANSPORTES...colocar a mercadoria certa, no local e instante correto, na condição desejável no menor tempo possível... Ballou (1993) Refere-se aos vários métodos para se movimentar produtos: rodoviário, i ferroviário, i aeroviário, hidroviário e dutoviário

8 LOGÍSTICA DE TRANSPORTES No Brasil existem uma série de barreiras que impedem que todas as alternativas modais sejam utilizadas Baixo Nível de investimentos Conservação Ampliação Integração dos sistemas de transporte

9 MEIOS DE TRANSPORTE CUSTO TEMPO CONFIANÇA CAPACI DISPON. RODOVIÁRIO HIDROVIÁRIO DUTOVIÁRIO AEROVIÁRIO FERROVIÁRIO IDENTIFICAR AS POTENCIALIDADES DE CADA UMA DAS MODALIDADES

10 IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE DE TRANSPORTES NA LOGÍSTICA Representa o elo de ligação entre os vários ái elementos que formam os canais de distribuição; Agrega valor ao produto por disponibilizá lo ibili l no local, l tempo e quantidades requeridas pelo consumidor Possibilita o alcance de mercados distantes Globalização; Os custos com transporte t podem representar de 30% a 60% dos custos logísticos totais. 10

11 TRANSPORTE DE CARGAS Componentes que formam os sistemas de transporte Veículos; Vias; Instalações de apoio; Terminais; Sistemas de Informação e Controle. 11

12 TRANSPORTE DE CARGAS Fatores que afetam o transporte Regulação; Competição; Exigências dos clientes; Privatização; Globalização. 12

13 PROBLEMAS... A cadeia logística brasileira está baseada em uma matriz de transporte (ferroviário, rodoviário e hidroviário) totalmente distorcida na utilização dos modais que a integram: Aparticipação ii da hidroviai é praticamente inexistente; i O modal rodoviário está saturado; A malha ferroviária logo chegará ao limite de sua capacidade de transporte. 13

14 PROBLEMAS... Compete, portanto, ao modal rodoviário suprir as lacunas dos outros modais na matriz de transporte, fato este que proporciona uma distorção e a conseqüente falta de competitividade da cadeia logística de infra estrutura. 14

15 15

16 DUTOVIÁRIO 0,3% AÉREO 4,5% AQUAVIÁRIO 13,9% RODOVIÁRIO 60,4% FERROVIÁRIO 20,9% 16

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19 É surpreendente verificar a posição do Brasil, ao lado de países de baixa extensão territorial, indicando uma priorização i do modal dl rodoviário, i pouco eficiente i 19

20 RELAÇÃO DOS MODAIS EM DIVERSOSPAÍSES 20

21 Custo Brasil Conjunto de dificuldades estruturais, burocráticas e econômicas inter relacionadas que encarecem o investimento no Brasil, dificultando o desenvolvimento nacional, ou seja, são todos os gastos internos que só existem no País e que oneram produtos e serviços brasileiros tornando os menos competitivos em relação aos similares no exterior. 21

22 Custo Brasil o Brasil gasta em média US$ 1 bilhão a mais a cada ano por falta de transporte de cargas adequado. 22

23 Custo Brasil o Brasil gasta em média US$ 1 bilhão a mais a cada ano por falta de transporte de cargas adequado. 23

24 Custo Brasil 24

25 Custo Brasil X EUA 25

26 Estrutura Institucional do Setor de Transportes Planejamento, fiscalização e operação: DNIT: Departamento Nacional de Infra estrutura de Transportes INFRAERO Regulação: ANTT: Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTAQ: Agência Nacional de Transporte Aquaviário ANAC: Agência Nacional de Aviação Civil 26

27 2. Transporte Multimodal ut Transporte Multimodal léé aquele em que uma mercadoria utiliza mais de um modal de transporte para chegar ao seu destino, em virtude da impossibilidade de atingir determinado local apenas por um dos modais existentes; Pode ser realizado internamente no país, ou entre países diferentes no comércio internacional, i como no caso de uma mercadoria que sai de um país e necessita ser entregue no interior de outro país. 27

28 2. Transporte Multimodal ut A multimodalidade caracteriza se quando a mercadoria é transportada por mais de um modal de transporte sob a responsabilidade de um único transportador ou operador de transporte multimodal, que tem a obrigação da entrega da mercadoria em determinado local e cujos trajetos são cobertos por um documento de transporte único, por um contrato único. 28

29 2. Transporte Multimodal ut Esta modalidade apresenta a vantagem de permitir que um único responsável tenha a obrigação do transporte da carga desde a origem até aentreganodestino final. 29

30 OTM (Operador de Transporte Multimodal) É uma empresa que pode assumir a responsabilidade do transporte multimodal que recebe a carga até a sua entrega ao destinatário, envolvendo estes serviços: a coleta, a unitização, a armazenagem, a manipulação, o transporte e a desunitização, ou seja, todas as etapas necessárias ao cumprimento desta finalidade desde a coleta até a entrega da carga. 30

31 3. Transporte Intermodal O transporte intermodal ou segmentado diferencia se do multimodal pela característica do documento de transporte, ou seja, o intermodal depende de documentos diferentes para cada transporte envolvido. 31

32 3. Transporte Intermodal Isto deve se ao usodemaisdeumtipode modal, pois a responsabilidade não pertence apenas a um transportador, e sim, a cada um que se responsabiliza por seu próprio transporte e tem seu próprio frete relativo ao trajetoque está sendo utilizado. 32

33 OS MODAIS DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO FERROVIÁRIO HIDROVIÁRIO CABOTAGEM (NACIONAL) MARÍTIMO (INTERNACIONAL) AÉREO DUTOVIÁRIO 33

34 Atributos de transporte Características Operacionais i Capacidade: d possibilidade d de ummodal de transporte lidar com qualquer requisito de transporte, como é o caso do tamanho da carga; Confiabilidade: cumprimento dos prazos estabelecidos; Disponibilidade: capacidade de atender a qualquer origem/destino; Freqüência: quantidade de viagens oferecidas em um dado intervalo de tempo; Velocidade: tempo de deslocamento entre uma origem e um destino. 34

35 CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS AÉREO oferece rapidez e conforto RODOVIÁRIO permite o transporte porta a porta FERROVIÁRIO desloca grandes quantidades com pequenos custos HIDROVIÁRIO adequados para cargas grandes e pesadas DUTOVIÁRIO oferece serviço contínuo com restrita interferência pelas condições de tempo e de congestionamento.

36 OS MODAIS DE TRANSPORTE Aspectos considerados na escolha modal Tempo em trânsito; Necessidade de estoque de segurança; Cumprimento dosprazos estabelecidos; Custo do transporte; Infra estrutura existente; Legislação; Restrições operacionais; Valor agregado do produto transportado; Possibilidade de operação porta a porta; Necessidade detransportecomplementar; Segurança contra roubos, avarias. 36

37 MODAL RODOVIÁRIO 37

38 MODAL RODOVIÁRIO O transporte de carga no Brasil está quase todo sustentado no modal rodoviário, que é o que tem maior participação p (61%) na matriz de transporte. Apesar da necessidade de readequação desta matriz de transporte, com aumento da participação dos outros modais, o modal rodoviário necessita de medidas urgentes de reestruturação e melhorias. 38

39 MODAL RODOVIÁRIO 39

40 MODAL RODOVIÁRIO Os pontos relevantes em que se deve atuar no modal rodoviário: Existe um gargalo de caráter cultural, no sentido de haver uma maior integração das empresas do setor (logística corporativa), que poderia diminuir o frete e eliminar o retorno de caminhões vazios. Porém isto não acontece. As indústrias dão preferência pelo transporte rodoviário por este fazer o door to door, o que não acontece com os outros modais, a não ser em algumas raras exceções. 40

41 MODAL RODOVIÁRIO Além disso, as empresas estão trabalhando cada vez mais com estoques reduzidos (sistema just in time), com um giro mais rápido nos armazéns, portanto, necessitam de maior agilidade notransporte (modais com menor transit time). O custo do pedágio é apresentado como o um dos grandes ga gargalos pelas transportadoras e as indústrias, sendo que governo e concessionárias apontam que os pedágios trouxeram melhorias na infra estrutura e reduziram os custos operacionais. 41

42 MODAL RODOVIÁRIO Os terminais rodoviários são de responsabilidade de cada empresa transportadora, instalados onde existe maior concentração de carga (logística corporativa). Melhorias tecnológicas no transporte rodoviário proporcionandoveículos com maior capacidade de carga e mobilidade. 42

43 MODAL RODOVIÁRIO DESVANTAGENS Não competitivo para longas distâncias; Maior custo operacional e menor capacidade de carga; Desgaste permanente dainfra estrutura; VANTAGENS: Maior freqüência e disponibilidadede vias de acesso; Maior agilidade e flexibilidade na manipulação das cargas; Facilidade na substituição de veículos, no caso de acidente ou quebra; Ideal para viagens de curta e média distâncias. 43

44 MODAL RODOVIÁRIO Frete Rodoviário As tarifas de frete são organizadas individualmente por cada empresa detransporteeo frete pode sercalculado l porpeso, volume ou por lotação do veículo. Acomposição do frete rodoviário é a seguinte: frete básico: tarifa x peso da mercadoria. Seguro rodoviário obrigatório os percentuais são aplicados sobre o preço da mercadoria. O usuário deve consultar a transportadora para conhecer quais cláusulas da apólicedeseguro dão cobertura e quais ele deve complementar com sua seguradora. 44

45 MODAL RODOVIÁRIO Estrutura do transporte rodoviário de cargas no Brasil Extensão de rodovias pavimentadas: km Extensão de rodovias não pavimentadas: km Frota nacional de veículos de carga: veículos Idade média da frota: 18 anos Empresas de transporte de carga: Transportadores autônomos:

46 MODAL FERROVIÁRIO 46

47 MODAL FERROVIÁRIO A malha ferroviária brasileira possui aproximadamente km. O processo de privatização do sistema iniciou se em 1996, e as empresas que adquiriram as concessões de operação desta malha assumiram com grandes problemas estruturais. A transferência da operação das ferrovias para o setor privado foi fundamental para que esse setor voltasse a operar, entretanto, não foi suficiente, pois esse modal dldeve ser inseridona cadeia logística buscando se sua maior eficiência. 47

48 MODAL FERROVIÁRIO Ações necessárias para melhoria do sistema: Regulamentar (pela ANTT) o Tráfego Mútuo de Passagem entre vias permanentes de cada operadora. Eliminar gargalos que existem hoje na infra estrutura (Exemplo: transposição das cidades, extensão da malha, ocupação habitacional nas faixas de domínio, passagens de nível, etc.) 48

49 MODAL FERROVIÁRIO 49

50 MODAL FERROVIÁRIO 50

51 MODAL FERROVIÁRIO Ações necessárias para melhoria do sistema: Promover medidas para maior inserção do modal ferroviária na cadeia logística; Promover incentivos à indústria na recuperação do setor para a produção de locomotivas, vagões e trilhos Estudar a viabilidade de utilização dos Pátios ferroviários desativados existentes transformando osos em Centros Logísticos. 51

52 MODAL FERROVIÁRIO Vantagens: Adequado para longas distâncias e grandes quantidades; Menor custo de seguro; Baixo consumo energético Menor custo de frete. Desvantagens: Diferença na largura de bitolas; Menor flexibilidade no trajeto; Necessidade maior de transbordo; Menor velocidade que o rodoviário; Depende da disponibilidade de material rodante; 52

53 Frete Ferroviário MODAL FERROVIÁRIO O transporte ferroviário não é tão ágil e não possui uma malha extensa como o rodoviário, porém é mais barato, propiciando p menor frete, transporta quantidades maiores e não está sujeito a riscos de congestionamentos. O frete ferroviário i é baseado em dois ft fatores: distância entre as estações de embarque e desembarque; peso da mercadoria. 53

54 Frete Ferroviário MODAL FERROVIÁRIO O frete ferroviário é calculado por meio da multiplicação da tarifa ferroviária pelo peso ou pelo volume, utilizando se aquele que proporcionar p maior valor. O frete também pode ser calculado pela unidade de conteiner, independente d do tipode carga,pesoouvalor da mercadoria. Podem ser cobradas taxa de estadia do vagão. 54

55 MODO FERROVIÁRIO Frete quanto a modalidade de pagamento Frete pré-pago pago é pago na origem, na ocasião do embarque, pelo exportador Frete a pagar pago no destino, pelo importador

56 MODAL HIDROVIÁRIO 56

57 MODAL HIDROVIÁRIO O Brasil possui uma grande malha hidroviária cerca de 28 mil quilômetros navegáveis que está sendo subutilizada. Um dos fatores preponderantes disto é a falta de regulamentação, que impossibilita a realização dos investimentos de maneira ordenada e a longo prazo. A utilização das vias hidroviárias aumentaria expressivamente a competitividade dos produtos transportados, pois o custo desse transporte é significativamente menor do que o de qualquer outro modal. 57

58 MODAL HIDROVIÁRIO Para que tenhamos uma melhor inserção na matriz de transporte, faz se necessário: ái Aperfeiçoar fi a regulamentação que prevê o uso múltiplo l das águas em ação conjunta das agências ANA, ANTAQ e ANEEL Desenvolver as conexões entre as redes modais; di Atendimento ferroviário aos terminais da Hidrovia 58

59 MODAL HIDROVIÁRIO Implementar Planos de Desenvolvimento dos Eixos Hidroviários; Promover projetos de Desenvolvimento Regional; Promover investimentos em portos, terminais, embarcações, marinas e etc. Remover as barreiras que impedem o desenvolvimento do transporte fluvial com definições claras nas questões ambientais. 59

60 MODAL HIDROVIÁRIO VANTAGENS Elevada capacidade de transporte, através de rebocadores e empurradores; Fretes mais baratos que os rodoviários e ferroviários; Custos variáveis bem mais baixos; Faculta o uso da multimodalidade. 60

61 DESVANTAGENS MODAL HIDROVIÁRIO Baixa velocidade; Capacidade de transporte variável em função do nível das águas; Rotas fixas; Necessidade de altos investimentos na regularização de leitos dealguns trechos de rios e comconstrução de eclusas 61

62 NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM 62

63 NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM A Cabotagem esta voltando a ser uma nova realidade como meio de transporte no país, em razão principalmente dos menores custos comparados aos modais rodoviário e ferroviário em transportes de grande distâncias. A movimentação na cabotagem vem crescendo nos últimos anos, mas ainda é um volume incipientei i dentro da matriz de transportes. 63

64 NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM Para alavancar um maior crescimento do setor, algumas medidas devem ser tomadas tais como: a revisão da Lei de Transporte Multimodal em todos os seus aspectos é fundamental. desenvolver políticas que conduzam ao aumento da participação e da competitividade da frota mercante nacional, propiciando uma maior regularidade de linhas. 64

65 Cabotagem X Rodoviário 65

66 Eficiência da Cabotagem X Rodoviário Comparativo NAVIO x CARRETA Trecho - São Paulo / Belém (2933km) Navio 950 TEUS x Carreta 25ton 66

67 MODAL MARÍTIMO O transporte marítimo íi é o modal dl mais utilizado no comércio internacional ou longo curso. Inclui tanto os navios que realizam tráfego regular, pertencentes a Conferências de Frete, Acordos Bilaterais, como aqueles de rota irregular,os tramps. 67

68 MODAL MARÍTIMO 68

69 MODAL MARÍTIMO VANTAGENS Maior capacidade de carga; Alta eficiência energética; Transporta qualquer tipo de carga; Menor custo de transporte. DESVANTAGENS Necessidade detransbordonosportos; Distância dos centros de produção; Maior exigência de embalagens (exceto containeres) Menor flexibilidade nos serviços congestionamentos nos portos. aliado a freqüentes 69

70 MODAL MARÍTIMO 70

71 MODAL MARÍTIMO Frete Marítimo A tarifa do frete marítimo é composta basicamente dos seguintes itens: frete básico: valor cobrado segundo o peso ou o volume da mercadoria (cubagem), prevalecendo sempre o que propiciar maior receita ao armador; ad valorem: percentual que incideid sobre o valor FOB da mercadoria. Aplicado normalmente quando esse valor corresponder a mais de US$ 1000 por tonelada. Pode substituir o frete básico ou complementarseu valor; sobretaxa de combustível (bunker surchage): percentual aplicado sobreofretebásico, destinado a cobrir custos com combustível; 71

72 MODAL MARÍTIMO taxa para volumes pesados (heavy lift charge): valor de moeda atribuído às cargas cujos volumes individuais, id i excessivamente pesados (normalmente acima de 1500 kg), exijam condições especiais para embarque/desembarque ou acomodação no navio; taxa para volumes com grandes dimensões (extra length charge): aplicada geralmente a mercadorias com comprimento superior a 12 metros; sobretaxa de congestionamento (port congestion surcharge): incide sobre o frete básico, para portos onde existe demora para atracação dos navios; 72

73 MODAL MARÍTIMO fator de ajuste cambial CAF (currency adjustment factor): utilizado para moedas que se desvalorizam sistematicamente em relação ao dólar norte americano; adicional de porto: taxa cobrada quando a mercadoria tem como origem ou destino algum porto secundário ou fora da rota. 73

74 MODO MARÍTIMO Frete quanto a modalidade de pagamento Frete pré-pago pago é pago na origem, na ocasião do embarque, pelo exportador Frete a pagar pago no destino, pelo importador

75 MODAL AÉREO 75

76 MODAL AÉREO É o transporte adequado para mercadorias de alto valor agregado, pequenos volumes ou com urgência na entrega. O transportet aéreo possui algumas vantagens sobre os demais modais, pois é mais rápido e seguro e são menores os custos com seguro, estocagem e embalagem, além de ser mais viável para remessa de amostras, brindes, bagagem desacompanhada, partes e peças de reposição, iã mercadoria perecível, animais, etc. 76

77 MODAL AÉREO 77

78 MODAL AÉREO VANTAGENS: Velocidade, eficiência e confiabilidade; Manuseios altamente mecanizados; Atingem regiões inacessíveis a outros modais DESVANTAGENS: Menor capacidade em peso e em volume de cargas; Não atende aos granéis; Custo de capital e fretes elevados; Fortes restrições tiõ às cargas perigosas. 78

79 MODAL DUTOVIÁRIO 79

80 MODAL DUTOVIÁRIO Adequado para o transporte em distâncias variáveis de granéis líquidos e gases e alguns sólidos em suspensão; Baixa velocidade; Relativo custo de transporte; Adequado para transferência direta entre indústrias; Baixa disponibilidade e freqüência elevada; Elevados investimentos em dutos e sistemas de bombeamento; Bom nível de segurança. 80

81 Comparativo entre os modais Comparativo entre os modais di Velocidade: aero > rodo > ferro > hidro > duto Freqüência duto > rodo > aero > ferro > hidro Disponibilidade rodo > ferro > aero > hidro > duto Confiabilidade duto > rodo > ferro > hidro > aero Capacidade hidro > ferro > rodo > duto > aero 81

82 Comparativo entre os modais 82

83 Comparativo entre os modais 83

84 Comparativo entre os modais 25 km Rodovia 85 km Ferrovia 217 km Hidrovia Distância percorrida por 1 ton de carga com 1 litro de combustível 84 Fonte: Challenges and Opportunities for the U.S. Marine Transportation System July 16, 2001

85 Comparativo entre os modais 85

86 Comparativo entre os modais 86

87 Comparativo entre os modais 87

88 Comparativo entre os modais 88

89 AVALIAÇÃO GERAL Necessidade d de estabelecer tbl uma estratégia té eumacultura de longo prazo para as obras de infraestrutura necessárias; Necessidadedeintegração entre os órgãos de transporte e os outros órgãos de administração pública; Necessidade de desenvolvimento de uma cultura multimodal, evitando a concorrência entre os diversos modais de transporte; Necessidade de disseminação de conhecimento técnico, científico, ambiental, operacional e econômico das modalidades de transporte (vantagens e desvantagens). 89

90 PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO PAC

91 91

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96 REFERÊNCIAS CUNHAJR JR, FRANCISCO, A BatalhadosTrilhos ; Rio de Janeiro: Terceiro Mundo, GEIPOT Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes; Anuário Estatístico dos Transportes, Brasília, AMBRÓSIO RODRIGUES, PAULO ROBERTO Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil e à Logística Internacional, 2ª Edição, Aduaneiras, Revistas do BNDES. CNT/COPPEAD. Transporte de cargas no Brasil: ameaças e oportunidades para o desenvolvimento do país. Diagnóstico e plano de ação, ( 96

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