AULA 2 O PAPEL DA LOGÍSTICA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS/ CADEIA PRODUTIVA/ CADEIA DE VALOR DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO LOGÍSTICA DE ANTIGAMENTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AULA 2 O PAPEL DA LOGÍSTICA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS/ CADEIA PRODUTIVA/ CADEIA DE VALOR DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO LOGÍSTICA DE ANTIGAMENTE"

Transcrição

1 AULA 2 O PAPEL DA LOGÍSTICA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS/ CADEIA PRODUTIVA/ CADEIA DE VALOR DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO Durante o processo produtivo tem-se a logística de entrada de matéria prima, e a de saída do produto, que está relacionada com a distribuição dos produtos para o mercado. Assim, o produto da logística é resultado da interação entre os diversos setores em um processo integrado, que envolve a produção até a distribuição no mercado. Dentro do sistema logístico há três níveis de movimentos, que são os fluxos físicos (de matéria e produto), financeiros e de informação. A maior parte do problema relacionado ao processo produtivo é a distância entre os centros produtores da indústria e os mercados consumidores; e a distância entre a fábrica dos pontos de origem das matérias primas e dos componentes necessários aos processos produtivos. A seguir será tratado mais detalhadamente sobre a o papel da logística na cadeia produtiva do petróleo. CONCEITO DE CADEIA PRODUTIVA São todas as atividades relacionadas com o fluxo e transformação de mercadorias desde o seu estágio da matéria-prima (extração) até o usuário final, bem como os respectivos fluxos de informações (BALLOU, 2005). OBTENÇÃO DE UMA MELHOR LOGÍSTICA Para se ter uma melhor logística, é necessário que exista uma infraestrutura instalada para permitir o fluxo dos produtos através da Cadeia de Suprimentos/Cadeia produtiva/cadeia de valor de Petróleo, que se inicia na exploração e produção ou importação de óleos crus, passando pelo Parque de Refino, pelas Bases de Distribuição e pelos Canais de Comercialização até a chegada aos consumidores finais. LOGÍSTICA DE ANTIGAMENTE Antigamente, as atividades logísticas foram confundidas com transporte e armazenagem, na medida em que o valor do produto depende do custo do transporte da fábrica até chegar ao consumidor final. LOGÍSTICA DA ATUALIDADE Na atualidade, valor do tempo também é um elemento importante. Apesar de o transporte ser essencial para a comercialização dos produtos. A entrega no prazo estipulado pelo revendedor pode ser essencial, tanto para repor os estoques e disponibilizar produtos aos consumidores evitando problemas de falta de produto, bem como ser capaz de atender a um aumento de demanda inesperada pelos consumidores em um determinado período. Além do valor do tempo, outro elemento essencial é a qualidade do produto, pois é o principal diferencial utilizado pelas as empresas. Portanto, para garantir o valor da qualidade do produto, até que este chegue ao consumidor, é necessário adequar boas condições de transporte e manuseio do produto, assim como de estocagem. Enfim, neste processo, a informação torna-se um elemento chave na cadeia logística, porque quando aplicada no sistema otimiza o conhecimento entre as cadeias de produção, permitindo uma correção rápida e eficaz dos problemas que surgem durante a cadeia, como nas situações de emergência que ocorrem de última hora. SETORES DA CADEIA PETROLÍFERA Em cada etapa/setor da cadeia petrolífera, a logística é um elemento essencial. Tanto na exploração e produção, onde se tem o planejamento para o escoamento do produto até as refinarias, assim como as localizações da refinaria em relação ao mercado consumidor e ao campo produtor são extremamente importantes, principalmente no que tange ao fator tempo e custo de deslocamento do produto para atender o mercado consumidor. A seguir serão apresentadas as particularidades de cada um dos segmentos da cadeia petrolífera, com a finalidade de promover informações acerca desta indústria que permitam

2 compreender a importância da logística neste setor. SEGMENTOS DA CADEIA PETROLÍFERA Setor Upstream refere-se à exploração e produção de petróleo e/ou gás natural, e o transporte para a refinaria. Atividades de exploração e produção A atividade de exploração de petróleo pode ser considerada uma atividade de custo muito elevado, devido à necessidade de volumosos investimentos para financiar os gastos nesta atividade. Os custos estão relacionados aos levantamentos geológicos e estudos necessários para constatar a possibilidade de existência de petróleo através de tecnologias sofisticadas, como a sondagem e a perfuração. Esses estudos são necessários para que possa viabilizar as atividades de extração do óleo. Exatamente, a exploração divide-se em duas partes: - primeira: constituída de estudos geológicos e geofísicos; e - segunda: que envolve a perfuração de um ou mais poços de prospecção. O processo de exploração demanda muito tempo podendo levar em média oito anos para a realização de todas as etapas. Não se pode deixar de ressaltar que, para uma empresa operar nesta atividade, é imprescindível que ela obtenha uma licença para a exploração. A Agência Nacional do Petróleo - ANP é o órgão responsável pela regulação desta atividade. A atividade de produção de petróleo realizada na terra é chamada onshore. No caso das reservas encontradas na água, em mares e oceanos, a produção é chamada de offshore. A produção offshore é mais complexa devido à profundidade em que se encontra o óleo. Necessita-se de alta tecnologia na perfuração, e de um severo sistema de segurança para evitar os riscos de derramamento de óleo na água. A produção onshore também envolve riscos de acidentes relacionados a explosões que acarretariam na perda do poço. Este permaneceria queimando por muito tempo até consumir o combustível, que é por natureza flamável, considerando que o custo para controlar este tipo de incêndio é extremamente elevado. A atividade de exploração é muito arriscada e onerosa. Os equipamentos são extremamente caros e as empresas optam por terceirizar esta atividade. O trabalho de perfuração envolve muitos riscos, como as erupções de gás e óleo que podem provocar danos nos equipamentos de perfuração e perigos de explosão. Além disso, o custo de controle de incêndio é elevado. A mesma empresa ou consórcio que realiza os investimentos em exploração é, geralmente, a responsável por realizar a fase de produção de petróleo. Os custos envolvidos na fase de produção com o sistema de segurança e os equipamentos necessários para o início da produção são elevados, no caso de poços offshore (plataformas) e no onshore (gafanhotos), mas são menores se comparados com a fase de exploração. A atividade de exploração e produção concentra cerca de 70% dos dispêndios de capital da indústria, dá origem a toda sua cadeia de valor, e, sobretudo, centraliza as suas possibilidades de geração e apropriação de renda (Alveal, 2003 apud Kimura, 2005). Atividade de desenvolvimento Na fase de desenvolvimento, prepara-se o campo para a produção comercial de petróleo. Isso apenas ocorre após a avaliação dos dados obtidos na fase de exploração, para que seja analisada a viabilidade econômica para desenvolver o campo de petróleo. As principais atividades da fase do desenvolvimento do campo são a perfuração dos poços, instalação de equipamentos necessários à extração, tratamento e estocagem do óleo produzido. Geralmente, as atividades de exploração, desenvolvimento e manutenção das principais empresas de petróleo são terceirizadas por meio de empresas de serviços, de engenharia e de fornecedores de equipamentos.

3 Setor Midstream refere-se ao refino do petróleo; inclui-se também a importação e exportação de gás natural, petróleo e seus derivados. Atividade de refino O princípio básico do refino de petróleo é a separação dos diferentes tipos de hidrocarbonetos que compõe o óleo cru, através do aquecimento progressivo do óleo. Os hidrocarbonetos possuem diferentes temperaturas de ebulição, sendo possível através do aquecimento do petróleo separar os componentes mais voláteis dos mais pesados (Almeida, 2003 apud Kimura, 2005). No processo de refino obtêm-se diversos derivados de petróleo. Cada refinaria adapta o processo de refinamento ao mercado em que atua de forma a produzir os derivados demandados pelos seus consumidores. No processo de refinamento, o petróleo é separado em frações desejadas, processado e transformado em produtos rentáveis. Dentre os quais, destacam-se os combustíveis que são vitais para a atividade econômica mundial. Uma vez que estes são a principal fonte de energia que abastecem os meios de transporte, as máquinas e equipamentos das indústrias. Esta atividade é marcada por uma complexa tecnologia que necessita de constantes investimentos para atender a demanda do mercado, para atender a qualidade exigida pela legislação ambiental e para aumentar a produtividade do barril processado de óleo. A quantidade e qualidade dos derivados obtidos com o processamento do óleo dependem do tipo de petróleo e da tecnologia disponível na refinaria. Os principais combustíveis derivados são: gasolina, GLP, querosene de aviação, óleo diesel e óleo combustível. A localização da refinaria é essencial para a logística de distribuição, portanto consideram-se diversos fatores, tais como: a região de grande consumo de derivados e a proximidade das áreas produtoras de petróleo, para reduzir os custos de transporte e garantir a disponibilidade do produto nos principais centros de consumo. A participação da refinaria na cadeia produtiva é extremamente importante, porque é a etapa intermediária entre a exploração/produção e a distribuição da indústria petrolífera, sendo responsável pela produção de vários derivados. Logo, a empresa que domina esta atividade está garantindo o abastecimento de seu produto na comercialização, auferindo ganhos de economia de escala. Setor Downstream inclui-se a distribuição e revenda de derivados. Distribuição de derivados Distribuição é toda atividade ligada ao comércio por atacado com a rede varejista ou com grandes consumidores. As Distribuidoras são empresas especializadas em atividades de distribuição que dizem respeito ao setor de petróleo. As atividades principais são: a aquisição de produtos a granel e sua revenda por atacado para sua rede varejista ou grandes consumidores. Estas atividades abrangem não somente a comercialização, como também a aquisição, armazenamento, transporte e o controle de derivados de petróleo. Dependendo da localização, do tamanho e dos serviços oferecidos, como lojas de conveniência, o investimento necessário para a construção de um posto pode chegar a um milhão de reais. A construção de instalações modernas torna um fator diferencial na concorrência, devido ao fato de um posto construído, atualmente, ter de atender as especificidades impostas pela ANP, a qual exige também segurança. Portanto, um posto com instalações novas tem que cobrar um preço maior do que os outros para obter o retorno do investimento aplicado. Assim, a maioria das grandes distribuidoras investe na construção dos postos em parceria com terceiros. A distribuição e revenda de combustíveis são consideradas um grande negócio já que os derivados de petróleo possuem alto valor comercial, principalmente os combustíveis que são a principal fonte de energia da economia. A seguir serão apresentadas as características da logística do petróleo no Brasil, sua distribuição,

4 transporte e localização geográfica das refinarias e bases de distribuição (primárias e secundárias). BASE DE DISTRIBUIÇÃO DE COMBUSTÍVEIS É a instalação com facilidades necessárias ao recebimento de derivados de petróleo, ao armazenamento, mistura, embalagem e distribuição, em cada área do mercado de derivados do petróleo. Os estoques de produtos refinados são provenientes das refinarias. Esses produtos refinados são transportados para as Bases Primárias das diversas Empresas Distribuidoras atuantes no mercado brasileiro, que, por sua vez, distribuem para suas Bases Secundárias, o que torna possível o abastecimento de regiões mais remotas do Brasil. Assim, os componentes da Cadeia de Produtiva de Petróleo, no mercado de combustíveis, são: - transportador (ferroviário, rodoviário, dutoviário, marítimo, aéreo); - produtores de combustíveis (Petrobras e petroquímicas); - Bases Primárias de distribuidoras (Shell, Texaco, Esso, Br, Ipiranga, etc.); - Bases Secundárias de distribuidoras; e, - consumidores (indústrias ou pessoas físicas). Para que toda a Cadeia possa estar totalmente integrada, faz-se necessário a aplicação intensiva de ferramentas logísticas mais eficientes. A acuracidade nas etapas de obtenção da demanda (compreende pesquisa de mercado, análise e desenvolvimento de produtos e aquisição de insumos) é necessária para que as atividades logísticas iniciem seu fluxo de forma mais precisa. No atendimento à demanda, são necessárias as atividades de transporte, armazenagem e o atendimento do pedido no prazo pré-determinado. CLASSIFICAÇÃO DAS BASES DE DISTRIBUIÇÃO DE COMBUSTÍVEIS junto às refinarias, terminais portuários ou terminais de polidutos. O produto não passa por outra Base. As Bases Secundárias recebem produtos transferidos das Bases Primárias ou de outras Bases Secundárias. Segundo a Agência Nacional do Petróleo, o Brasil possui 322 bases, entre bases primárias e secundárias, das quais 131 (40,7%) situam-se na Região Sudeste, 56 (17,4%) na Região Sul, 47 (14,6%) na Região Nordeste, 46 (14,3%) na Região Norte e 42 (13,0%) na Região Centro- Oeste. O desafio logístico enfrentado pelas Distribuidoras é o de disponibilizar seus produtos nos pontos mais remotos do Brasil, com qualidade e preços competitivos. Assim, para vencer as dimensões brasileiras, as principais Distribuidoras mantêm Bases em diversas regiões. Estas instalações possuem toda a infraestrutura necessária para receber, armazenar, misturar, embalar e distribuir os derivados de petróleo. Por questões de investimento e análise de custo benefício, atualmente, as Bases da Petrobras que estão localizadas em regiões mais remotas servem a diversas outras empresas que não dispõem da estrutura logística para conduzir os produtos até aquela região. As Bases podem ser: - próprias (pertencem a uma mesma Distribuidora); - pools (cada empresa Distribuidora participa com um percentual de investimento); - Bases operadas por terceiros (a empresa Distribuidora não possui ativo algum além do produto a ser movimentado, e depende de terceiros para viabilizar a movimentação de seus produtos). A Figura 1 representa a localização geográfica de todas as Bases de Distribuição de Combustíveis e seus modais de recebimento e distribuição de produtos. As Bases podem ser classificadas como: - Primárias ou principais; e - Secundárias. As Bases primárias recebem os produtos diretamente dos produtores, estando localizadas

5 Referência: KIMURA, Renata Megumi. Indústria brasileira de petróleo: Uma análise da cadeia de valor agregado. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Monografia. Abril de 2005.

4 Logística da Indústria do Petróleo

4 Logística da Indústria do Petróleo 4 Logística da Indústria do Petróleo Este capítulo vai apresentar as características da logística do petróleo no Brasil, sua distribuição, transporte e localização geográfica das refinarias e bases de

Leia mais

3. CADEIA DE SUPRIMENTO DE PETROLEO E O PROCESSO DE PLANEJAMENTO

3. CADEIA DE SUPRIMENTO DE PETROLEO E O PROCESSO DE PLANEJAMENTO 34 3. CADEIA DE SUPRIMENTO DE PETROLEO E O PROCESSO DE PLANEJAMENTO 3.1 CADEIA DE SUPRIMENTO DE PETROLEO A cadeia de suprimentos do petróleo envolve todas as atividades logísticas relacionadas a um bom

Leia mais

2 O Mercado de Gás Natural

2 O Mercado de Gás Natural 2 O Mercado de Gás Natural 2.1 Reservas e Oferta de Gás Natural Em 2004, as reservas provadas de gás natural ficaram em torno de 326,1 bilhões m³, um aumento de 32,9% em relação a 2003, e serão expandidas,

Leia mais

19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução

19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução Canais de distribuição Gestão da distribuição Prof. Marco Arbex Introdução Toda produção visa a um ponto final, que é entregar os seus produtos ao consumidor; Se o produto não está disponível na prateleira,

Leia mais

Sistemas de Transportes. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT

Sistemas de Transportes. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Sistemas de Transportes Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT O Sistema de transporte O transporte representa o elemento mais importante do custo logístico na maior parte das firmas. O frete costuma absorver

Leia mais

Ganha o Brasil, ganha o Ceará, ganham todos os cearenses!

Ganha o Brasil, ganha o Ceará, ganham todos os cearenses! Ganha o Brasil, ganha o Ceará, ganham todos os cearenses! O P A Refinaria Premium do Ceará é um compromisso firmado há alguns anos pelo Governo Federal com o Ceará. Chegou a hora de exigirmos que a Refinaria

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.

Leia mais

FUNDAMENTOS DA LOGÍSTICA:

FUNDAMENTOS DA LOGÍSTICA: FUNDAMENTOS DA LOGÍSTICA: CONCEITO DE LOGÍSTICA MISSÃO DA LOGÍSTICA LOGÍSTICA INTERNACIONAL POLÍTICAS ECONÔMICAS INTERNACIONAL FERRAMENTAS CHAVES DA LOGÍSTICA FERRAMENTAS DE SUPORTE GERENCIAMENTO LOGÍSTICO

Leia mais

2 A Indústria do Petróleo no Brasil

2 A Indústria do Petróleo no Brasil 2 A Indústria do Petróleo no Brasil Neste capítulo serão apresentados os principais aspectos da indústria de petróleo brasileira na atualidade, assim como também suas principais nomenclaturas, atividades

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS MODAIS LOGÍSTICOS CARACTERÍSTISCAS, PECULIARIDADES, VANTAGENS E DESVANTAGENS

A IMPORTÂNCIA DOS MODAIS LOGÍSTICOS CARACTERÍSTISCAS, PECULIARIDADES, VANTAGENS E DESVANTAGENS A IMPORTÂNCIA DOS MODAIS LOGÍSTICOS CARACTERÍSTISCAS, PECULIARIDADES, VANTAGENS E DESVANTAGENS ANDERSON JERÔNIMO DOS SANTOS RESUMO Este artigo tem por objetivo, apresentar e demonstrar a importância dos

Leia mais

O Petróleo no Mundo RESERVAS PRODUÇÃO CONSUMO

O Petróleo no Mundo RESERVAS PRODUÇÃO CONSUMO O Petróleo ORIGEM DO PETRÓLEO O petróleo é uma substância oleosa, inflamável, menos densa que a água, com cheiro característico e de cor variando entre o negro e o castanho escuro. Embora objeto de muitas

Leia mais

Logística. Módulo 1. Agenda da Teleaula. Prof. José Valentin Iglesias Pascual. O Marketing na Logística e Análise dos Mercados

Logística. Módulo 1. Agenda da Teleaula. Prof. José Valentin Iglesias Pascual. O Marketing na Logística e Análise dos Mercados Logística Prof. José Valentin Iglesias Pascual O na Logística e Análise dos Mercados Módulo 1 Cadeia de Abastecimento Filosofia Matemática Aplicada O na Logística e Análise dos Mercados Agenda da Teleaula

Leia mais

XLVI Pesquisa Operacional na Gestão da Segurança Pública

XLVI Pesquisa Operacional na Gestão da Segurança Pública APLICAÇÃO DE SIMULAÇÃO À ANÁLISE DA LOGÍSTICA DO COMPERJ Daniel Barry Fuller Petróleo Brasileiro S. A. - Petrobras Av. Nilo Peçanha, 151 / 7o. andar, Centro, 20020-100 Rio de Janeiro, RJ fullerdb@petrobras.com.br

Leia mais

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc. Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por

Leia mais

6 O Modal Ferroviário na Matriz de Transportes e o Transporte Ferroviário de Combustíveis

6 O Modal Ferroviário na Matriz de Transportes e o Transporte Ferroviário de Combustíveis 6 O Modal Ferroviário na Matriz de Transportes e o Transporte Ferroviário de Combustíveis O setor ferroviário participou com 20,86% na matriz de transporte de carga geral do Brasil no ano de 2000, considerando

Leia mais

Resumo aula 5. Fornecedores

Resumo aula 5. Fornecedores Resumo aula 5 Fornecedores O controle de qualidade das refeições servidas em um restaurante/unidade, inicia-se antes mesmo da matéria-prima entrar no estabelecimento. É necessário o desenvolvimento de

Leia mais

Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011

Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011 LOG2 Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011 Perguntas atuais: Quais os desafios que a globalização apresenta à logística? Como devem ser a estrutura e a gestão de uma rede global? Quais as tendências?

Leia mais

PRODUÇÃO DE BIODIESEL. Montes Claros MG

PRODUÇÃO DE BIODIESEL. Montes Claros MG PRODUÇÃO DE BIODIESEL Montes Claros MG 1 Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB) 1- Objetivos e Diretrizes O Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB) é um programa interministerial

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 24

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 24 DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota Metodológica nº 24 Tabelas Comparativas (versão para informação e comentários)

Leia mais

TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Gastos, custos, despesas Custos diretos e indiretos Método de avaliação de estoques PEPS, CUSTO MÉDIO

TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Gastos, custos, despesas Custos diretos e indiretos Método de avaliação de estoques PEPS, CUSTO MÉDIO TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Gastos, custos, despesas Custos diretos e indiretos Método de avaliação de estoques PEPS, CUSTO MÉDIO 22/02/2016 1. DEFINIÇÕES E TERMINOLOGIAS BÁSICAS Dispêndio

Leia mais

ARRANJO PRODUTIVO DE JÓIAS FOLHEDAS DE JUAZEIRO DO NORTE 1

ARRANJO PRODUTIVO DE JÓIAS FOLHEDAS DE JUAZEIRO DO NORTE 1 ARRANJO PRODUTIVO DE JÓIAS FOLHEDAS DE JUAZEIRO DO NORTE 1 1. Localização (discriminação): Município de Juazeiro do Norte 2. Natureza da Atividade: Jóias Folheadas 3. Idade do Arranjo: Estima-se que possua

Leia mais

CONCEITOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Fundamentos

CONCEITOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Fundamentos /05/20 CONCEITOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Fundamentos Prof. Carlos Faria (adaptação) 20 O QUE É SISTEMA? Grupo de elementos inter-relacionados ou em interação que formam um todo unificado e que trabalham

Leia mais

Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira

Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Nov/2012 Para que serve? Definir as quantidades de cada matéria prima necessária para

Leia mais

GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DA MANGA PARA EXPORTAÇÃO CULTIVADA NO VALE DO SÃO FRANCISCO

GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DA MANGA PARA EXPORTAÇÃO CULTIVADA NO VALE DO SÃO FRANCISCO GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DA MANGA PARA EXPORTAÇÃO CULTIVADA NO VALE DO SÃO FRANCISCO Givaldo Bezerra da Hora Universidade Federal Rural de Pernambuco-UFRPE givaldobezerra@bol.com.br Maria

Leia mais

SEMPRE A MENOR DISTÂNCIA

SEMPRE A MENOR DISTÂNCIA SEMPRE A MENOR DISTÂNCIA NOSSOS SERVIÇOS Agenciamento Nacional e Internacional Desembaraço Aduaneiro Serviços Logísticos e Assessoria Aduaneira Gestão e Desenvolvimento de Projetos AGENCIAMENTO Exportação,

Leia mais

Por que devemos conhecer os Custos?

Por que devemos conhecer os Custos? Terminologias e Classificação em Custos OBJETIVOS DA AULA: Entender o por que estudar os custos. Explorar a terminologia adotada. Definir e classificá los. Apresentar os elementos básicos. Por que devemos

Leia mais

Análise de Mercado. Plano de Negócios

Análise de Mercado. Plano de Negócios Análise de Mercado Plano de Negócios Estudo de Clientes 1 º passo Identificando as características gerais dos clientes Se pessoas físicas Qual a faixa etária? Na maioria são homens o mulheres? Tem família

Leia mais

A VALE. É uma empresa de mineração diversificada com foco global e negócios em logística e geração de energia.

A VALE. É uma empresa de mineração diversificada com foco global e negócios em logística e geração de energia. Planejamento e Gestão da Dragagem de Manutenção: Porto de Tubarão A VALE É uma empresa de mineração diversificada com foco global e negócios em logística e geração de energia. É um dos maiores produtores

Leia mais

Globalização e Internacionalização. Prof. Doutora Maria José Sousa

Globalização e Internacionalização. Prof. Doutora Maria José Sousa Globalização e Internacionalização 1 Prof. Doutora Maria José Sousa Globalização A globalização é um processo de interação e integração entre as pessoas, empresas e governos de diferentes nações. Processo

Leia mais

A DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS NO BRASIL

A DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS NO BRASIL A DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS NO BRASIL Perspectivas e Desafios 4º LUBGRAX Meeting agosto 2013 Quem é a ASSOCIQUIM? A Associação Brasileira dos Distribuidores de Produtos Químicos e Petroquímicos,

Leia mais

Gestão de custos Aula 1. Objetivos da disciplina. Objetivos da aula. Por que estudar os Custos? Por que devemos conhecer os Custos?

Gestão de custos Aula 1. Objetivos da disciplina. Objetivos da aula. Por que estudar os Custos? Por que devemos conhecer os Custos? Gestão de custos Aula 1 Terminologias e Classificação em Custos Regis Garcia Mestre em Contabilidade com ênfase em Finanças pela UFPR, Especialista em Contabilidade Societária e Gerencial e em Controladoria

Leia mais

SEÇÃO 3 - COMERCIALIZAÇÃO

SEÇÃO 3 - COMERCIALIZAÇÃO SEÇÃO 3 - COMERCIALIZAÇÃO Distribuição de Derivados de Petróleo 3.1 Bases de Distribuição 3.2 Vendas das Distribuidoras Revenda de Derivados de Petróleo 3.3 Postos Revendedores 3.4 Transportadores-Revendedores-Retalhistas

Leia mais

Engenharia Econômica

Engenharia Econômica Engenharia Econômica Aula 1: Conceitos Básicos Lucas Motta Universidade Federal de Pernambuco 23 de Março de 2015 Engenharia Econômica Definição Trata-se de um estudo econômico e financeiro de um projeto,

Leia mais

3,8 bilhões em vendas. > 20.000 empregados. 1,4 milhão de toneladas produzidas

3,8 bilhões em vendas. > 20.000 empregados. 1,4 milhão de toneladas produzidas Em resumo 2016 Líder mundial em seus mercados, a Vallourec fornece soluções tubulares que são referência para os setores de energia e para as aplicações mais exigentes. Seus tubos, conexões e serviços

Leia mais

I CONSIDERAÇÕES INICIAIS

I CONSIDERAÇÕES INICIAIS Plano de Emergência para Vazamento de Óleo na Área Geográfica da Bacia de Santos Pág. 1 / 10 I CONSIDERAÇÕES INICIAIS O sucesso das operações de resposta ao óleo vazado no mar depende, dentre outros fatores,

Leia mais

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição

Leia mais

Representatividade das MPEs:

Representatividade das MPEs: Representatividade das MPEs: Número de Estabelecimentos Empresarias e Mercado de Trabalho 1 CONTEXTO DAS MPES NO ESTADO DA BAHIA: Estabelecimentos empresariais MPEs: O estado da Bahia possui 174.067 estabelecimentos

Leia mais

A importância dos Portos para o Comércio Exterior Brasileiro

A importância dos Portos para o Comércio Exterior Brasileiro INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL / MERCOSUL A importância dos Portos para o Comércio Exterior Brasileiro Roberto de Souza Dantas Diretor de Planejamento da SECEX Em 2012, o comércio exterior brasileiro movimentou

Leia mais

CE03 TIPOS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO

CE03 TIPOS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO 1 2 Conhecer os diversos tipos de comércio eletrônico e seus benefícios para as empresas e consumidores. 3 Para atingir os objetivos propostos serão abordados os seguintes tópicos: 1. INTRODUÇÃO 2. TIPOS

Leia mais

Classificação de Materiais

Classificação de Materiais UESPI Universidade Estadual do Piauí Administração de Suprimentos/Logística Classificação de Materiais Livro: Administração de Materiais: um enfoque prático. Autor: João José Viana Prof. João Airton joaoayrton@yahoo.com.br

Leia mais

Unidade IV. suporte tático da organização: permite uma resposta mais ágil e acertada no campo da estratégia da organização;

Unidade IV. suporte tático da organização: permite uma resposta mais ágil e acertada no campo da estratégia da organização; Unidade IV 7 VANTAGENS COMPETITIVAS ATRAVÉS DO USO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 7.1 Sistema de informação nos negócios Hoje os sistemas de informação auxiliam todos os níveis da organização, tomando por

Leia mais

APRESENTAÇÃO LIQUIGÁS

APRESENTAÇÃO LIQUIGÁS APRESENTAÇÃO LIQUIGÁS AUDIÊNCIA PÚBLICA: VENDA DA LIQUIGÁS DISTRIBUIDORA S/A ANTONIO EDUARDO MONTEIRO DE CASTRO PRESIDENTE DA LIQUIGÁS 07/07/2016 AGENDA LIQUIGÁS MERCADO E ÁREAS DE NEGÓCIO ESTRUTURA OPERACIONAL

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: ENGENHARIA DE PETRÓLEO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia de Petróleo da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas

Leia mais

Título. Impacto da crise econômica no setor da revenda brasileira

Título. Impacto da crise econômica no setor da revenda brasileira Título Impacto da crise econômica no setor da revenda brasileira Ricardo Lisbôa Vianna Engenheiro de Petróleo e Gás Diretor Tesoureiro da Fecombustíveis Presidente do Sindicato dos Revendedores no estado

Leia mais

Embalagem : Funções e Valores na Logística

Embalagem : Funções e Valores na Logística Embalagem : Funções e Valores na Logística Gabriela Juppa Pedelhes, gabijuppa@gmail.com 1. Introdução A embalagem se tornou item fundamental da vida de qualquer pessoa e principalmente das atividades de

Leia mais

Assuntos abordados. Quais os principais tipos de intermediários de marketing que ocupam o setor; Que decisões de marketing esses intermediários tomam;

Assuntos abordados. Quais os principais tipos de intermediários de marketing que ocupam o setor; Que decisões de marketing esses intermediários tomam; Assuntos abordados Quais os principais tipos de intermediários de marketing que ocupam o setor; Que decisões de marketing esses intermediários tomam; Quais são as principais tendências entre os intermediários

Leia mais

OLIVEIRA TRUST DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A.

OLIVEIRA TRUST DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. MAIO Rio de Janeiro, 27 de maio de 2013. À OLIVEIRA TRUST DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. (na qualidade de administradora do TRX Realty Logística Renda I Fundo de Investimento Imobiliário

Leia mais

Logística. Ser um profissional de logística significa, independentemente de sua fun- Escolha Certa! As profissões do século 21

Logística. Ser um profissional de logística significa, independentemente de sua fun- Escolha Certa! As profissões do século 21 Logística O setor, que movimenta mais de US$ 100 bilhões por ano no Brasil, necessita cada vez mais de profissionais qualificados, trabalhadores que atendam às necessidades das indústrias, empresas de

Leia mais

MANUSEIO E ACONDICIONAMENTO DE PRODUTOS

MANUSEIO E ACONDICIONAMENTO DE PRODUTOS MANUSEIO E ACONDICIONAMENTO DE PRODUTOS SUMÁRIO 1. Introdução 2. Manuseio de Materiais 3. Projeto de Armazenagem 4. Arranjos Físicos nos Depósitos 5. Embalagem de Produtos 6. Conclusão INTRODUÇÃO - Sozinho,

Leia mais

Microfiltro: Definições dos parâmetros aplicados

Microfiltro: Definições dos parâmetros aplicados Microfiltro: Definições dos parâmetros aplicados Tabela de Microfiltro PROJETO Produto ou serviço Demanda solvente de pessoal qualificado de tecnologia/ equipamento de matériaprima TOTAL Concorrentes (

Leia mais

Município de Chapecó tem aumento de 0,75% no preço da gasolina em janeiro de 2016

Município de Chapecó tem aumento de 0,75% no preço da gasolina em janeiro de 2016 Publicação mensal do curso de Ciências Econômicas da Universidade Comunitária da Região de Chapecó Ano 5, Nº 1 Janeiro/2016 Município de Chapecó tem aumento de 0,75% no preço da gasolina em janeiro de

Leia mais

Instruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO

Instruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO INSPER INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA PROGRAMAS CERTIFICATES Instruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO Estas instruções para elaboração de TCC do tipo Melhoria de Processo possuem três tópicos:

Leia mais

Considerações sobre a Lei da Partilha. Adriano Pires Junho de 2015

Considerações sobre a Lei da Partilha. Adriano Pires Junho de 2015 Considerações sobre a Lei da Partilha Adriano Pires Junho de 2015 Mudanças propostas Extinguir a obrigatoriedade da Petrobras de ter um mínimo de 30% dos campos do pré-sal que vierem a ser leiloados no

Leia mais

RESULTADO DA ADESÃO DE POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DIP PETRÓLEO Renan Willian Back

RESULTADO DA ADESÃO DE POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DIP PETRÓLEO Renan Willian Back 1 RESULTADO DA ADESÃO DE POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DIP PETRÓLEO Renan Willian Back RESUMO O presente artigo aborda um estudo de caso com objetivo de verificar as vantagens alcançadas

Leia mais

Denis Alcides Rezende Educação e Consultoria em Informação e Estratégia - 55 (41) 9974.1168-9D Consultoria

Denis Alcides Rezende Educação e Consultoria em Informação e Estratégia  - 55 (41) 9974.1168-9D Consultoria Denis Alcides Rezende Educação e Consultoria em Informação e Estratégia www.denisalcidesrezende.com.br - 55 (41) 9974.1168-9D Consultoria Funções Organizacionais Privadas ou Públicas As macroatividades

Leia mais

Nível de Serviço. Definir o que é nível de serviço logístico. Apresentar algumas características e aspectos essenciais

Nível de Serviço. Definir o que é nível de serviço logístico. Apresentar algumas características e aspectos essenciais Nível de Serviço Me. Edvin Kalil Freitas Granville maio de 2010 OBJETIVOS Definir o que é nível de serviço logístico Apresentar algumas características e aspectos essenciais Verificar algumas formas e

Leia mais

2 Método. 2.1. Tipo de Pesquisa

2 Método. 2.1. Tipo de Pesquisa 2 Método 2.1. Tipo de Pesquisa Segundo Kotler (2000), a natureza da pesquisa pode ser classificada como exploratória, descritiva ou casual. A primeira, busca aprofundar conceitos preliminares. De acordo

Leia mais

&RQFHLWRV%iVLFRV5HODFLRQDGRVD3HWUyOHR

&RQFHLWRV%iVLFRV5HODFLRQDGRVD3HWUyOHR 15 &RQFHLWRV%iVLFRV5HODFLRQDGRVD3HWUyOHR Neste capítulo serão abordados tópicos relacionados com o petróleo como definições e classificações. 'HILQLo}HVGH3HWUyOHR Segundo Thomas (2001), a nomenclatura

Leia mais

A QUEIMA DE GÁS NATURAL NO BRASIL. Superintendência de Comercialização e Movimentação de Gás Natural

A QUEIMA DE GÁS NATURAL NO BRASIL. Superintendência de Comercialização e Movimentação de Gás Natural A QUEIMA DE GÁS NATURAL NO BRASIL Superintendência de Comercialização e Movimentação de Gás Natural Abril, 2002 Nota Técnica n o 010/02/SCG Rio de Janeiro, 30 de abril de 2002 Assunto: A QUEIMA DE GÁS

Leia mais

Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR

Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR O que é a FDSR? É a ficha com dados de segurança de resíduos químicos (FDSR) com o seu respectivo rótulo. Foi criada pela ABNT NBR 16725: Resíduo químico

Leia mais

As atividades que conciliam

As atividades que conciliam INÍCIO 2º BIM 9º AULA 18/OUT/2011 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO A NATUREZA DO FORNECIMENTO E DA DEMANDA DEBATE EM GRUPO - QUESTIONÁRIO PLANEJAMENTO E CONTROLE VISA GERENCIAR AS ATIVIDADES DA OPERAÇÃO

Leia mais

AUTOMAÇÃO COMERCIAL UNIDADE VI

AUTOMAÇÃO COMERCIAL UNIDADE VI AUTOMAÇÃO COMERCIAL UNIDADE VI Automação Comercial e as Aplicações Ligadas ao ERP Os Sistemas de Enterprise Resource Planing ERP ERP (Enterprise Resource Planning, planeamento de Recursos Empresariais)

Leia mais

ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem

ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem Resultado do ICEI - Índice de Confiança do Empresário Industrial - nas Regionais FIESP Projeto de de Opinião CNI (DEPAR/DEPECON) Introdução A Sondagem Industrial é uma pesquisa qualitativa realizada trimestralmente

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO DIMENSIONAMENTO CORRETO DOS TRANSFORMADORES NA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA

A INFLUÊNCIA DO DIMENSIONAMENTO CORRETO DOS TRANSFORMADORES NA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA A INFLUÊNCIA DO DIMENSIONAMENTO CORRETO DOS TRANSFORMADORES NA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA Antonio Soares Pereto Engenheiro Industrial - modalidade Elétrica pela FEI (1969). Pósgraduado em Administração de

Leia mais

Setor investe R$ 5,25 bilhões em prevenção de danos

Setor investe R$ 5,25 bilhões em prevenção de danos Fred Alves Setor investe R$ 5,25 bilhões em prevenção de danos O posto de serviços é um balão de oxigênio para a atividade econômica. Sem combustíveis, as cidades empacam, a economia para e a sociedade

Leia mais

Curso de Petróleo e Gás Natural

Curso de Petróleo e Gás Natural Curso de Petróleo e Gás Natural Autor: Prof. Eng. Octávio Mathedi Instituição de Ensino: METHODUS - Ensino a Distância http://www.methoduscursos.com.br Descrição: O curso de Petróleo e Gás Natural foi

Leia mais

Prof. Rodrigo Marchesin. Unidade I ECONOMIA E MERCADO

Prof. Rodrigo Marchesin. Unidade I ECONOMIA E MERCADO Prof. Rodrigo Marchesin Unidade I ECONOMIA E MERCADO Apresentação Inúmeras questões econômicas: preços; desemprego; salários; câmbio; taxa de juros; impostos. Conceito de economia oikos (casa) do grego:

Leia mais

5. A Atividade de Distribuição no Brasil

5. A Atividade de Distribuição no Brasil 5. A Atividade de Distribuição no Brasil Neste capítulo será analisado e comentado o perfil da demanda dos principais combustíveis derivados de petróleo, a Cadeia Logística instalada no país e os principais

Leia mais

3. Custos e nível de serviço: distribuição Nordeste

3. Custos e nível de serviço: distribuição Nordeste 3. Custos e nível de serviço: distribuição Nordeste Neste capítulo é apresentada a metodologia utilizada na mensuração do custo total de distribuição e a comparação entre os custos do modelo atual e custos

Leia mais

3 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS. 3.1 Sistema Direto

3 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS. 3.1 Sistema Direto 3 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS 3.1 Sistema Direto No sistema direto, as peças de utilização do edifício estão ligadas diretamente aos elementos que constituem o abastecimento, ou seja, a instalação é a própria

Leia mais

Curso de Manutenção de ferrovias Eletrotécnica II. Sistemas de força e energia. Aula 02

Curso de Manutenção de ferrovias Eletrotécnica II. Sistemas de força e energia. Aula 02 Curso de Manutenção de ferrovias Eletrotécnica II Sistemas de força e energia Aula 02 Consumo pro região Usina Hidrelétrica Usina Nuclear Estrutura do setor elétrico Distribuição - A conexão e atendimento

Leia mais

FORMULÁRIO DE COMENTÁRIOS E SUGESTÕES CONSULTA PÚBLICA N 18/2011

FORMULÁRIO DE COMENTÁRIOS E SUGESTÕES CONSULTA PÚBLICA N 18/2011 FORMULÁRIO DE COMENTÁRIOS E SUGESTÕES CONSULTA PÚBLICA N 18/2011 NOME: MPX ENERGIA S.A. ( ) representante órgão de classe ou associação ( ) representante de instituição governamental ( ) representante

Leia mais

VARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS E QUANTIDADE OFERTADA DE MAMÃO NOS PRINCIPAIS MERCADOS ATACADISTAS DA REGIÃO SUDESTE

VARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS E QUANTIDADE OFERTADA DE MAMÃO NOS PRINCIPAIS MERCADOS ATACADISTAS DA REGIÃO SUDESTE VARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS E QUANTIDADE OFERTADA DE MAMÃO NOS PRINCIPAIS MERCADOS ATACADISTAS DA REGIÃO SUDESTE Levy Heleno Fassio 1, David dos Santos Martins 1 1 Instituto Capixaba de Pesquisa Assistência

Leia mais

IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016

IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016 MEC Ministério da Educação Uasg 150002 IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 09/2016 Processo nº 23000.004587/2016-05 Trata-se de peça impugnatória impetrada por empresa interessada em participar

Leia mais

PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO 2 MEIO AMBIENTE

PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO 2 MEIO AMBIENTE 2 MEIO AMBIENTE 2 MEIO AMBIENTE 2.a INTRODUÇÃO: Uma das principais preocupações do Século XXI Qualidade de vida Criação de cursos superiores na área ambiental Valorização do profissional Surgimento de

Leia mais

Sete em cada dez sonhos de consumo dos brasileiros ainda não foram realizados.

Sete em cada dez sonhos de consumo dos brasileiros ainda não foram realizados. Sete em cada dez sonhos de consumo dos brasileiros ainda não foram realizados. Os brasileiros têm como principais sonhos de consumo viajar, frequentar restaurantes, querem comprar seu próprio carro e cuidar

Leia mais

ESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO

ESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO Pós Graduação em Engenharia de Produção Ênfase na Produção Enxuta de Bens e Serviços (LEAN MANUFACTURING) ESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO Exercícios de Consolidação Formulação 1 º Exercício Defina os diferentes

Leia mais

Oportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA

Oportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA Oportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestação de Serviços - Clinica de Estética DESCRIÇÃO: Prestação de serviços pessoais na área de

Leia mais

Unidade I RECURSOS MATERIAIS E. Profa. Marinalva Barboza

Unidade I RECURSOS MATERIAIS E. Profa. Marinalva Barboza Unidade I RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Profa. Marinalva Barboza Entendendo os objetivos da disciplina A disciplina se propõe ainda a conduzir o aluno na seguinte reflexão: Qual é a relação entre os

Leia mais

QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES. Susana Sousa Consultoria e Formação

QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES. Susana Sousa Consultoria e Formação QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES Susana Sousa Consultoria e Formação HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR o Porquê? Consumidor mais exigente Maior qualidade dos produtos Maior qualidade

Leia mais

Fontes alternativas de energia

Fontes alternativas de energia Fontes alternativas de energia Leia com atenção o texto a seguir: As reservas de energia como o petróleo e o gás natural vão acabar. Só resta saber quando. As previsões variam: uns falam em 40 anos; há

Leia mais

Brochura - Panorama ILOS. Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil A percepção das empresas contratantes de transporte

Brochura - Panorama ILOS. Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil A percepção das empresas contratantes de transporte Brochura - Panorama ILOS Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil A percepção das empresas contratantes de transporte 2016 Apresentação A atividade de transporte representa mais da metade dos gastos das

Leia mais

PROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO

PROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO PROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO Aula 5 Profª. Ms. Eng. Aline Soares Pereira SISTEMAS PRODUTIVOS I 1 Objetivo da aula Apresentar conceitos sobre o que é projeto de gestão da produção. Quais objetivos a atividade

Leia mais

Missão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área

Missão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área Visão por meio das atividades de valor) Preço Prazo Assistência Técnica s Pagamento Pré-vendas Pós-vendas Modelo de gestão X Análise de aspectos políticos governamentais, econômicos e X X legais Planejamento

Leia mais

Hidrocarboneto: composto químico constituído apenas por átomos de carbono e hidrogênio.

Hidrocarboneto: composto químico constituído apenas por átomos de carbono e hidrogênio. PETRÓLEO PETRÓLEO Óleo de Pedra (do latim petro: pedra + oleum: óleo ). Óleo cru. Líquido oleoso, insolúvel em água e mais leve do que ela (menor densidade). Coloração varia entre castanho escuro ao preto.

Leia mais

Usina Térmica Agreste Alagoano

Usina Térmica Agreste Alagoano Usina Térmica Agreste Alagoano Descrição Implantação e operação de usina termelétrica a gás natural de médio porte (entre 100MW e 200MW) em local que atenda à expansão do mercado de energia elétrica e

Leia mais

Gestão da distribuição - Prof. Marco Arbex

Gestão da distribuição - Prof. Marco Arbex Distribuição e transporte Gestão da distribuição Prof. Marco Introdução Toda produção visa a um ponto final, que é entregar os seus produtos ao consumidor; Se o produto não está disponível na prateleira,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS S i ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre a evolução do mercado dos produtos petrolíferos no 2º Trimestre de Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da evolução

Leia mais

Senhoras e Senhores. Assinatura de Contratos de Concessões de Usinas Hidrelétricas Leilão 12/2015. Brasília, 5 de janeiro de 2016

Senhoras e Senhores. Assinatura de Contratos de Concessões de Usinas Hidrelétricas Leilão 12/2015. Brasília, 5 de janeiro de 2016 Assinatura de Contratos de Concessões de Usinas Hidrelétricas Leilão 12/2015 Brasília, 5 de janeiro de 2016 Luiz Eduardo Barata Ministro Interino de Minas e Energia Lote E Jupiá e Ilha Solteira Senhoras

Leia mais

ELIPSE E3 OTIMIZA O ACESSO ÀS INFORMAÇÕES DOS PROCESSOS AUTOMATIZADOS NA RANDON

ELIPSE E3 OTIMIZA O ACESSO ÀS INFORMAÇÕES DOS PROCESSOS AUTOMATIZADOS NA RANDON ELIPSE E3 OTIMIZA O ACESSO ÀS INFORMAÇÕES DOS PROCESSOS AUTOMATIZADOS NA RANDON Este case apresenta a utilização do E3 para monitorar os processos de abastecimento de água, tratamento de efluentes, climatização

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL. Agosto/2007

GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL. Agosto/2007 GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL Agosto/2007 Quantidade de Resíduos Sólidos Urbanos Gerada e Coletada em 2005 (ton/dia) Macroregião RSU gerado (ton/dia) Ìndice de Coleta (%) RSU coletado (ton/dia)

Leia mais

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010) Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,

Leia mais

Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional

Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional Em vigor a partir de 01 de abril 2012 RINA Via Corsica, 12 16128 Genova - Itália Tel. +39 01053851 Fax: +39 0105351000

Leia mais

PROPOSTA COMERCIAL RASTREAMENTO, MONITORAMENTO E ASSISTÊNCIA 24 HORAS DE VEÍCULOS.

PROPOSTA COMERCIAL RASTREAMENTO, MONITORAMENTO E ASSISTÊNCIA 24 HORAS DE VEÍCULOS. PROPOSTA COMERCIAL RASTREAMENTO, MONITORAMENTO E ASSISTÊNCIA 24 HORAS DE VEÍCULOS. 1. INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS Queremos neste momento expressar nosso agradecimento pela oportunidade que nos foi concedida.

Leia mais

A macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado.

A macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado. Escrito por: Renato Anselmi Link: Panorama Rural A macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado. Minas Gerais está se tornando berço

Leia mais

Ar de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento

Ar de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento Ar de combustão O ar de combustão contém 21% de oxigênio, que é necessário para qualquer combustão. Além disso, 78% de nitrogênio está incorporado no ar. São requeridos aproximadamente 10 metros cúbicos

Leia mais

PRODUTO INTERNO BRUTO DOS MUNICÍPIOS NOVA BASE Bahia: 2010-2013

PRODUTO INTERNO BRUTO DOS MUNICÍPIOS NOVA BASE Bahia: 2010-2013 PRODUTO INTERNO BRUTO DOS MUNICÍPIOS NOVA BASE Bahia: 2010-2013 A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) divulga o Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios baianos, na nova base,

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 5.354, DE 2009 (Do Sr. Inocêncio Oliveira)

PROJETO DE LEI N.º 5.354, DE 2009 (Do Sr. Inocêncio Oliveira) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 5.354, DE 2009 (Do Sr. Inocêncio Oliveira) Disciplina a distribuição dos royalties e da participação especial sobre a produção de petróleo e gás natural no país.

Leia mais