MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO TERRITÓRIO. Disciplina: Transporte de Mercadorias e Processos Logísticos
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- Daniela Cunha Marreiro
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1 MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO TERRITÓRIO Disciplina: Transporte de Mercadorias e Processos Logísticos Prof. Responsável: Rosário Macário Aulas Teóricas SESSÃO 3: Atributos físicos e operacionais dos vários modos. Principais modelos de exploração Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado em Engª Civil TMPL Aulas Teóricas 1
2 PRINCIPAIS MODOS DE TRANSPORTE: CAPACIDADES E OUTRAS CARACTERÍSTICAS (I) Rodoviário: Cargas úteis desde 0.5 ton. até quase 30 ton. Acesso quase universal em terra contínua (unimodalidade pura) Velocidades comerciais frequentemente acima dos 60 km/h Sector muito competitivo, fácil obter prestações à medida e com grandes níveis de qualidade e flexibilidade Ferroviário Cargas úteis / vagão até ca. 50 ton., comboios com várias dezenas de vagões Maior vocação para cargas pesadas, uniformes, grandes lotes, ponto a ponto Organização dos comboios (triagem, transbordos) lenta e complexa Velocidades em marcha até ca. 80 km/h, comerciais raramente acima de 30 Por vezes, carga expresso em vagões acoplados em comboios de pax. Estrutura fechada do sector, oferta muito rígida e pouco orientada para cliente Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado em Engª Civil TMPL Aulas Teóricas 2
3 PRINCIPAIS MODOS DE TRANSPORTE: CAPACIDADES E OUTRAS CARACTERÍSTICAS (II) Marítimo Essencial para comércio inter-continental e para as ilhas Grande capacidade com cargas úteis de ton a mais de ton. Baixa velocidade, geralmente entre 15 km/h (8 nós) e 45 km/h (24 nós) Maior sensibilidade ao estado do tempo impede rigor cronológico Operações de carga e descarga tecnicamente exigentes e com forte carga administrativa Progressiva evolução para especialização em granéis e contentores. Sector muito competitivo, preços baixos. Muitas linhas regulares mas tramping fácil TMCD com bom potencial à escala europeia, tem faltado reorganização de processos Aéreo Muito maior velocidade e preço, só para cargas de alto valor ou urgência Capacidades de carga útil até ca. de 80 ton., maioria do transporte em ocupação mista com passageiros (até 10 ton.) Competitividade crescente no sector (abertura de mercados, alianças) Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado em Engª Civil TMPL Aulas Teóricas 3
4 PRINCIPAIS MODOS DE TRANSPORTE: CAPACIDADES E OUTRAS CARACTERÍSTICAS (III) Em Todos os Modos: Apreciável escala de capacidades / dimensões de veículos Dimensão de Mercados Específicos tem gerado produção de veículos especializados Em curso a rápida introdução de sistemas telemáticos para melhor gestão dos veículos e das cargas Só no Rodoviário Forte presença de transporte por conta própria Frequente ausência de transbordos de ponta a ponta (tb. no ferroviário para o caso de grandes clientes) Só n Rodoviário e Marítimo Frequente ocorrência de redes hierarquizadas dentro do mesmo modo Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado em Engª Civil TMPL Aulas Teóricas 4
5 MODELOS DE ORGANIZAÇÃO PRODUTIVA DOS SISTEMAS DE TRANSPORTES (I) Principais Componentes envolvidas na oferta do sistema de transportes: Infra-estruturas Lineares Pontuais (Estações gerais, instalações específicas de apoio ao veículo e tripulação ou às cargas) Produção de Transporte Veículos Tripulações Sinalização e Controle de tráfego Serviços Conexos Manutenção Consumíveis Comercialização e Organização dos Serviços de Transporte Financiamento de investimentos Etc. Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado em Engª Civil TMPL Aulas Teóricas 5
6 MODELOS DE ORGANIZAÇÃO PRODUTIVA DOS SISTEMAS DE TRANSPORTES (II) Fase Inicial de cada modo: concentração de todos os factores críticos em uma ou poucas entidades com alguma frequência, entidades privadas que se organizaram para tirar partido de grandes vantagens competitivas nos acessos aos mercados ou a novos territórios (ainda que com grandes riscos) Maturação separação das principais componentes (infra-estruturas, produção de transporte, serviços conexos) principal excepção no caminho de ferro em que até há pouco se mantinha a mesma titularidade para todos os factores de produção Competição / Terciarização com o crescimento do volume de negócios e a abertura dos mercados, as maiores exigências de eficiência e qualidade levam à especialização aguda de cada componente e à sua externalização e contratualização Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado em Engª Civil TMPL Aulas Teóricas 6
7 MODELOS DE ORGANIZAÇÃO PRODUTIVA DOS SISTEMAS DE TRANSPORTES (III) Situação emergente nos modos mais competitivos (rodo e marítimo) Infra-estrutura de titularidade do Estado, com gestão concedida a privados Concessionário estabelece contratos (sub-concessões) para operações especiais (áreas de serviço, vigilância, etc.) Na produção de transporte, separação cada vez mais fina das contribuições: Posse de veículo vs. seu aluguer de curta ou longa duração; Contratação da tripulação incluída ou não com o aluguer do veículo; Manutenção programada vs. disponibilização do veículo; Aquisição vs disponibilização de consumíveis duradouros; retoma do veículo No controle de tráfego, modelos igualitários e diferenciados na base de preço/prioridade ( fast lanes ) Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado em Engª Civil TMPL Aulas Teóricas 7
8 MODELOS DE ORGANIZAÇÃO PRODUTIVA DOS SISTEMAS DE TRANSPORTES (IV) Cliente final ainda precisa de um interlocutor (front-end), garante a coerência, fluidez e qualidade global do processo pode não ter qualquer envolvimento nestas outras funções O transitário nesse papel de front-end dificuldades de independência evolução da função de planeamento para incluir a de gestão adaptativa O conceito de empresa-veículo para a montagem de sistemas de transportes mais dedicados Vantagens e Inconvenientes da Terciarização: melhores níveis médios de eficiência, maior responsabilização montagem mais complexa para evitar roturas de serviço e minimizar riscos de litigação (menor solidariedade) Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado em Engª Civil TMPL Aulas Teóricas 8
9 INOVAÇÕES ASSOCIADAS À TELEMÁTICA E AO E-COMÉRCIO (I) Frentes de Inovação e Valor Acrescentado Aquisição automática de informação (inclui interpretação e filtragem) Estruturação e Distribuição das informações (automáticas, rápidas, selectivas, fiáveis) Coordenação de acções de diferentes agentes por partilha de informação em tempo oportuno Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado em Engª Civil TMPL Aulas Teóricas 9
10 INOVAÇÕES ASSOCIADAS À TELEMÁTICA E AO E-COMÉRCIO (II) Novos Tipos de Serviços / Novos Agentes Possibilidade de diagnóstico periódico remoto dos veículos e de seu back-up por veículos de companhias aliadas ( mútuas ) Novas soluções de transporte (redes hierárquicas, alianças de grande extensão territorial) Novas formas de consolidação / desconsolidação (maior coordenação de cargas fraccionadas) Tratamento diferenciado automático em infra-estruturas selectivas Bolsas de fretes para serviços base (concorrência mais aberta) e para serviços marginais (melhor matching de procura e oferta) Comercialização em regime de taxi colectivo, com escalonamento regressivo de pontualidade e preço Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado em Engª Civil TMPL Aulas Teóricas 10
11 Modelo de exploração do Transporte Intermodal Base sobre Serviços Regulares O Transporte Intermodal é sempre produzido sobre uma base de serviços regulares, com horários planeados. Principais razões: Grande capacidade dos modos de longo curso (marítimo, ferroviário) impõe consolidação de ILUs a montante de cada serviço Sistema de tráfego e limitações de capacidade das infra- estruturas ferroviárias Limitações de capacidade das instalações terminais e de transbordo e desejo de assegurar bons níveis de ocupação dessa capacidade Transporte Rodoviário também tem serviços regulares entre regiões distantes, mas acomoda facilmente serviços pontuais porta-a-porta, sem qualquer planeamento face às infraestruturas utilizadas pelo caminho Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado em Engª Civil TMPL Aulas Teóricas 11
12 Conceitos: Sistemas de Produção em Linha Sistemas em linha são baseados num único transportador, ligando dois ou mais terminais. Os mais comuns são: Vai-vem (shuttle): entre dois pontos, sem paragens intermédias Produção muito eficiente e simples, mas muito rígida. Exige carga estável e equilibrada Linhas Convencionais: incluem serviço a mais alguns terminais Para atrair mais carga ou viabilizar maior frequência, mas cada paragem aumenta custos e riscos de perturbação ao planeado Triangulares (ou circulares): usados para fluxos não simétricos. Muito uso no TMCD Distribuição: densidade de paragens usado a jusante de um serviço de alta capacidade Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado em Engª Civil TMPL Aulas Teóricas 12
13 Conceitos: Sistemas de Produção em Rede (I) Formadas por serviços em linha e nós de transferência das ILUs entre essas linhas Captação de fluxos de um maior conjunto de regiões, permitindo melhores frequências Consolidação de cargas num nº reduzido de nós permite optimizar meios utilizados e frequência em cada arco, com possibilidade de ajuste destas variáveis ao longo do tempo Conduzindo a melhores níveis de ocupação e menores custos unitários em cada operação Mas tem algumas desvantagens para clientes: aumenta o tempo de trânsito para a maior parte dos pares O/D Pode aumentar preços por envolver maior nº de transbordos Maiores riscos de perturbação da pontualidade Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado em Engª Civil TMPL Aulas Teóricas 13
14 Três tipos principais de rede: Conceitos: Sistemas de Produção em Rede (II) Hub-and-spoke: As ligações são serviços em linha e o nó central pode ser um terminal com recepção e despacho de cargas, ou apenas um nó de transbordo. Gateway: Tipo especial de hub-and-spoke, implica nós de portão (gateway) entre dois sistemas de produção (modos, operadores, ou redes) diferentes. Estes nós servem de porta de entrada em regiões e situam-se frequentemente na sua periferia Ponto a Ponto: Conjunto de ligações em vaivem entre terminais, cada serviço mais longo é feito por combinação livre dos serviços base. Maior flexibilidade, risco de maiores demoras por má articulação de horários Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado em Engª Civil TMPL Aulas Teóricas 14
15 Papel dos terminais no sistema de produção Terminais Hub tendem a ser de grande dimensão, orientados para a alta eficiência na transferência de grandes fluxos densos em várias direcções. Principal função é assegurar o bom desempenho global da rede Boa parte dos fluxos no hub podem não ter relação com a região de implantação Prestam-se bem a serviços sobre os activos de transporte Terminais Gateway : requerem esse estatuto de porta de entrada em pelo menos dois sistemas de produção (por vezes dois modos) Prestam-se bem aos serviços sobre os activos de transporte Mas também aos serviços logísticos sobre as cargas (des/consolidação, armazenamento, documentação) Terminais Regionais são interface entre os sistemas de larga escala e a rede rodoviária, devendo assegurar transbordo eficiente Devem estar localizados na proximidade do centro económico da região Prestam-se bem à oferta de serviços logísticos Terminais de serviços ponto-a-ponto: Terminais regionais com acréscimo da função de encaminhamento na rede Necessária maior capacidade de processamento Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado em Engª Civil TMPL Aulas Teóricas 15
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