MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO TERRITÓRIO. Disciplina: Transporte de Mercadorias e Processos Logísticos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO TERRITÓRIO. Disciplina: Transporte de Mercadorias e Processos Logísticos"

Transcrição

1 MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO TERRITÓRIO Disciplina: Transporte de Mercadorias e Processos Logísticos Prof. Responsável: Rosário Macário Aulas Teóricas SESSÃO 3: Atributos físicos e operacionais dos vários modos. Principais modelos de exploração Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado em Engª Civil TMPL Aulas Teóricas 1

2 PRINCIPAIS MODOS DE TRANSPORTE: CAPACIDADES E OUTRAS CARACTERÍSTICAS (I) Rodoviário: Cargas úteis desde 0.5 ton. até quase 30 ton. Acesso quase universal em terra contínua (unimodalidade pura) Velocidades comerciais frequentemente acima dos 60 km/h Sector muito competitivo, fácil obter prestações à medida e com grandes níveis de qualidade e flexibilidade Ferroviário Cargas úteis / vagão até ca. 50 ton., comboios com várias dezenas de vagões Maior vocação para cargas pesadas, uniformes, grandes lotes, ponto a ponto Organização dos comboios (triagem, transbordos) lenta e complexa Velocidades em marcha até ca. 80 km/h, comerciais raramente acima de 30 Por vezes, carga expresso em vagões acoplados em comboios de pax. Estrutura fechada do sector, oferta muito rígida e pouco orientada para cliente Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado em Engª Civil TMPL Aulas Teóricas 2

3 PRINCIPAIS MODOS DE TRANSPORTE: CAPACIDADES E OUTRAS CARACTERÍSTICAS (II) Marítimo Essencial para comércio inter-continental e para as ilhas Grande capacidade com cargas úteis de ton a mais de ton. Baixa velocidade, geralmente entre 15 km/h (8 nós) e 45 km/h (24 nós) Maior sensibilidade ao estado do tempo impede rigor cronológico Operações de carga e descarga tecnicamente exigentes e com forte carga administrativa Progressiva evolução para especialização em granéis e contentores. Sector muito competitivo, preços baixos. Muitas linhas regulares mas tramping fácil TMCD com bom potencial à escala europeia, tem faltado reorganização de processos Aéreo Muito maior velocidade e preço, só para cargas de alto valor ou urgência Capacidades de carga útil até ca. de 80 ton., maioria do transporte em ocupação mista com passageiros (até 10 ton.) Competitividade crescente no sector (abertura de mercados, alianças) Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado em Engª Civil TMPL Aulas Teóricas 3

4 PRINCIPAIS MODOS DE TRANSPORTE: CAPACIDADES E OUTRAS CARACTERÍSTICAS (III) Em Todos os Modos: Apreciável escala de capacidades / dimensões de veículos Dimensão de Mercados Específicos tem gerado produção de veículos especializados Em curso a rápida introdução de sistemas telemáticos para melhor gestão dos veículos e das cargas Só no Rodoviário Forte presença de transporte por conta própria Frequente ausência de transbordos de ponta a ponta (tb. no ferroviário para o caso de grandes clientes) Só n Rodoviário e Marítimo Frequente ocorrência de redes hierarquizadas dentro do mesmo modo Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado em Engª Civil TMPL Aulas Teóricas 4

5 MODELOS DE ORGANIZAÇÃO PRODUTIVA DOS SISTEMAS DE TRANSPORTES (I) Principais Componentes envolvidas na oferta do sistema de transportes: Infra-estruturas Lineares Pontuais (Estações gerais, instalações específicas de apoio ao veículo e tripulação ou às cargas) Produção de Transporte Veículos Tripulações Sinalização e Controle de tráfego Serviços Conexos Manutenção Consumíveis Comercialização e Organização dos Serviços de Transporte Financiamento de investimentos Etc. Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado em Engª Civil TMPL Aulas Teóricas 5

6 MODELOS DE ORGANIZAÇÃO PRODUTIVA DOS SISTEMAS DE TRANSPORTES (II) Fase Inicial de cada modo: concentração de todos os factores críticos em uma ou poucas entidades com alguma frequência, entidades privadas que se organizaram para tirar partido de grandes vantagens competitivas nos acessos aos mercados ou a novos territórios (ainda que com grandes riscos) Maturação separação das principais componentes (infra-estruturas, produção de transporte, serviços conexos) principal excepção no caminho de ferro em que até há pouco se mantinha a mesma titularidade para todos os factores de produção Competição / Terciarização com o crescimento do volume de negócios e a abertura dos mercados, as maiores exigências de eficiência e qualidade levam à especialização aguda de cada componente e à sua externalização e contratualização Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado em Engª Civil TMPL Aulas Teóricas 6

7 MODELOS DE ORGANIZAÇÃO PRODUTIVA DOS SISTEMAS DE TRANSPORTES (III) Situação emergente nos modos mais competitivos (rodo e marítimo) Infra-estrutura de titularidade do Estado, com gestão concedida a privados Concessionário estabelece contratos (sub-concessões) para operações especiais (áreas de serviço, vigilância, etc.) Na produção de transporte, separação cada vez mais fina das contribuições: Posse de veículo vs. seu aluguer de curta ou longa duração; Contratação da tripulação incluída ou não com o aluguer do veículo; Manutenção programada vs. disponibilização do veículo; Aquisição vs disponibilização de consumíveis duradouros; retoma do veículo No controle de tráfego, modelos igualitários e diferenciados na base de preço/prioridade ( fast lanes ) Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado em Engª Civil TMPL Aulas Teóricas 7

8 MODELOS DE ORGANIZAÇÃO PRODUTIVA DOS SISTEMAS DE TRANSPORTES (IV) Cliente final ainda precisa de um interlocutor (front-end), garante a coerência, fluidez e qualidade global do processo pode não ter qualquer envolvimento nestas outras funções O transitário nesse papel de front-end dificuldades de independência evolução da função de planeamento para incluir a de gestão adaptativa O conceito de empresa-veículo para a montagem de sistemas de transportes mais dedicados Vantagens e Inconvenientes da Terciarização: melhores níveis médios de eficiência, maior responsabilização montagem mais complexa para evitar roturas de serviço e minimizar riscos de litigação (menor solidariedade) Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado em Engª Civil TMPL Aulas Teóricas 8

9 INOVAÇÕES ASSOCIADAS À TELEMÁTICA E AO E-COMÉRCIO (I) Frentes de Inovação e Valor Acrescentado Aquisição automática de informação (inclui interpretação e filtragem) Estruturação e Distribuição das informações (automáticas, rápidas, selectivas, fiáveis) Coordenação de acções de diferentes agentes por partilha de informação em tempo oportuno Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado em Engª Civil TMPL Aulas Teóricas 9

10 INOVAÇÕES ASSOCIADAS À TELEMÁTICA E AO E-COMÉRCIO (II) Novos Tipos de Serviços / Novos Agentes Possibilidade de diagnóstico periódico remoto dos veículos e de seu back-up por veículos de companhias aliadas ( mútuas ) Novas soluções de transporte (redes hierárquicas, alianças de grande extensão territorial) Novas formas de consolidação / desconsolidação (maior coordenação de cargas fraccionadas) Tratamento diferenciado automático em infra-estruturas selectivas Bolsas de fretes para serviços base (concorrência mais aberta) e para serviços marginais (melhor matching de procura e oferta) Comercialização em regime de taxi colectivo, com escalonamento regressivo de pontualidade e preço Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado em Engª Civil TMPL Aulas Teóricas 10

11 Modelo de exploração do Transporte Intermodal Base sobre Serviços Regulares O Transporte Intermodal é sempre produzido sobre uma base de serviços regulares, com horários planeados. Principais razões: Grande capacidade dos modos de longo curso (marítimo, ferroviário) impõe consolidação de ILUs a montante de cada serviço Sistema de tráfego e limitações de capacidade das infra- estruturas ferroviárias Limitações de capacidade das instalações terminais e de transbordo e desejo de assegurar bons níveis de ocupação dessa capacidade Transporte Rodoviário também tem serviços regulares entre regiões distantes, mas acomoda facilmente serviços pontuais porta-a-porta, sem qualquer planeamento face às infraestruturas utilizadas pelo caminho Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado em Engª Civil TMPL Aulas Teóricas 11

12 Conceitos: Sistemas de Produção em Linha Sistemas em linha são baseados num único transportador, ligando dois ou mais terminais. Os mais comuns são: Vai-vem (shuttle): entre dois pontos, sem paragens intermédias Produção muito eficiente e simples, mas muito rígida. Exige carga estável e equilibrada Linhas Convencionais: incluem serviço a mais alguns terminais Para atrair mais carga ou viabilizar maior frequência, mas cada paragem aumenta custos e riscos de perturbação ao planeado Triangulares (ou circulares): usados para fluxos não simétricos. Muito uso no TMCD Distribuição: densidade de paragens usado a jusante de um serviço de alta capacidade Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado em Engª Civil TMPL Aulas Teóricas 12

13 Conceitos: Sistemas de Produção em Rede (I) Formadas por serviços em linha e nós de transferência das ILUs entre essas linhas Captação de fluxos de um maior conjunto de regiões, permitindo melhores frequências Consolidação de cargas num nº reduzido de nós permite optimizar meios utilizados e frequência em cada arco, com possibilidade de ajuste destas variáveis ao longo do tempo Conduzindo a melhores níveis de ocupação e menores custos unitários em cada operação Mas tem algumas desvantagens para clientes: aumenta o tempo de trânsito para a maior parte dos pares O/D Pode aumentar preços por envolver maior nº de transbordos Maiores riscos de perturbação da pontualidade Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado em Engª Civil TMPL Aulas Teóricas 13

14 Três tipos principais de rede: Conceitos: Sistemas de Produção em Rede (II) Hub-and-spoke: As ligações são serviços em linha e o nó central pode ser um terminal com recepção e despacho de cargas, ou apenas um nó de transbordo. Gateway: Tipo especial de hub-and-spoke, implica nós de portão (gateway) entre dois sistemas de produção (modos, operadores, ou redes) diferentes. Estes nós servem de porta de entrada em regiões e situam-se frequentemente na sua periferia Ponto a Ponto: Conjunto de ligações em vaivem entre terminais, cada serviço mais longo é feito por combinação livre dos serviços base. Maior flexibilidade, risco de maiores demoras por má articulação de horários Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado em Engª Civil TMPL Aulas Teóricas 14

15 Papel dos terminais no sistema de produção Terminais Hub tendem a ser de grande dimensão, orientados para a alta eficiência na transferência de grandes fluxos densos em várias direcções. Principal função é assegurar o bom desempenho global da rede Boa parte dos fluxos no hub podem não ter relação com a região de implantação Prestam-se bem a serviços sobre os activos de transporte Terminais Gateway : requerem esse estatuto de porta de entrada em pelo menos dois sistemas de produção (por vezes dois modos) Prestam-se bem aos serviços sobre os activos de transporte Mas também aos serviços logísticos sobre as cargas (des/consolidação, armazenamento, documentação) Terminais Regionais são interface entre os sistemas de larga escala e a rede rodoviária, devendo assegurar transbordo eficiente Devem estar localizados na proximidade do centro económico da região Prestam-se bem à oferta de serviços logísticos Terminais de serviços ponto-a-ponto: Terminais regionais com acréscimo da função de encaminhamento na rede Necessária maior capacidade de processamento Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado em Engª Civil TMPL Aulas Teóricas 15

Sistemas Inteligentes de Transportes

Sistemas Inteligentes de Transportes Sistemas Inteligentes de Transportes IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 1 Principais tipos de contributos operacionais (I) Observação

Leia mais

Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011

Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011 LOG2 Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011 Perguntas atuais: Quais os desafios que a globalização apresenta à logística? Como devem ser a estrutura e a gestão de uma rede global? Quais as tendências?

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS MODAIS LOGÍSTICOS CARACTERÍSTISCAS, PECULIARIDADES, VANTAGENS E DESVANTAGENS

A IMPORTÂNCIA DOS MODAIS LOGÍSTICOS CARACTERÍSTISCAS, PECULIARIDADES, VANTAGENS E DESVANTAGENS A IMPORTÂNCIA DOS MODAIS LOGÍSTICOS CARACTERÍSTISCAS, PECULIARIDADES, VANTAGENS E DESVANTAGENS ANDERSON JERÔNIMO DOS SANTOS RESUMO Este artigo tem por objetivo, apresentar e demonstrar a importância dos

Leia mais

PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS NÍVEIS DA REFORMA PRINCÍPIOS GERAIS. Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos

PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS NÍVEIS DA REFORMA PRINCÍPIOS GERAIS. Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos PRINCÍPIOS GERAIS Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos Funções Operacionais 30-03-2006 1 30-03-2006 2 PRINCÍPIOS GERAIS Apoio à Governação (em todos os Ministérios) Serviços de planeamento,

Leia mais

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) 1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) Projecto Simplificado de Inovação Dezembro de 2011 2 Enquadramento: Apoiar de forma simplificada a aquisição de

Leia mais

MANUSEIO E ACONDICIONAMENTO DE PRODUTOS

MANUSEIO E ACONDICIONAMENTO DE PRODUTOS MANUSEIO E ACONDICIONAMENTO DE PRODUTOS SUMÁRIO 1. Introdução 2. Manuseio de Materiais 3. Projeto de Armazenagem 4. Arranjos Físicos nos Depósitos 5. Embalagem de Produtos 6. Conclusão INTRODUÇÃO - Sozinho,

Leia mais

Sistemas de Transportes. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT

Sistemas de Transportes. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Sistemas de Transportes Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT O Sistema de transporte O transporte representa o elemento mais importante do custo logístico na maior parte das firmas. O frete costuma absorver

Leia mais

SEMINÁRIO: TRANSPORTE MARÍTIMO ALARGAR HORIZONTES SECTOR MARÍTIMO-PORTUÁRIO NO LIMIAR DE UMA NOVA ERA?

SEMINÁRIO: TRANSPORTE MARÍTIMO ALARGAR HORIZONTES SECTOR MARÍTIMO-PORTUÁRIO NO LIMIAR DE UMA NOVA ERA? SEMINÁRIO TRANSPORTE MARÍTIMO ALARGAR HORIZONTES 2016.03.10 SEMINÁRIO: TRANSPORTE MARÍTIMO ALARGAR HORIZONTES SECTOR MARÍTIMO-PORTUÁRIO NO LIMIAR DE UMA NOVA ERA? 1 ENQUADRAMENTO GERAL Globalização e interdependência

Leia mais

Trabalho sobre Topologia de Redes

Trabalho sobre Topologia de Redes Trabalho sobre Topologia de Redes Emerson Baptista da Silva 27 de Janeiro de 2013 Topologia das Redes A topologia de rede descreve como o fica a sua situação física através do qual os dados, imagens e

Leia mais

Revisão do Plano Diretor Estratégico Mobilidade Urbana SMDU DEURB

Revisão do Plano Diretor Estratégico Mobilidade Urbana SMDU DEURB Revisão do Plano Diretor Estratégico Mobilidade Urbana SMDU DEURB 2013 Características da Mobilidade em São Paulo 25,2 milhões de viagens diárias motorizadas na RMSP; 18,0 milhões de viagens diárias motorizadas

Leia mais

3º Trabalho de GI Análise DFD

3º Trabalho de GI Análise DFD 3º Trabalho de GI Análise DFD Problemas típicos da organização Diálogo com o exterior Mestrado de Gestão da Ciência, Tecnologia e Inovação 2000/2001 Cadeira : Prof.: GI-Gestão da Informação Luis Manuel

Leia mais

Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira

Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Nov/2012 Para que serve? Definir as quantidades de cada matéria prima necessária para

Leia mais

Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 7

Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 7 Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 7 Quais são os tipos básicos de arranjo físico usados em produção? rranjo físico e fluxo Qual tipo de arranjo físico uma operação deveria escolher?

Leia mais

ANUÁRIO CNT DO TRANSPORTE. Estatísticas consolidadas

ANUÁRIO CNT DO TRANSPORTE. Estatísticas consolidadas ANUÁRIO CNT DO TRANSPORTE Estatísticas consolidadas 2016 ANUÁRIO CNT DO TRANSPORTE Estatísticas consolidadas 2016 Anuário CNT do transporte estatísticas consolidadas 2016. 2ª tiragem. Brasília: CNT, 2016.

Leia mais

Gestão e Teoria da Decisão

Gestão e Teoria da Decisão Gestão e Teoria da Decisão Logística e Gestão de Stocks Licenciatura em Engenharia Civil Licenciatura em Engenharia do ritório 1 Agenda 1. Introdução 2. Selecção do Serviço de 3. Cálculo de Rotas 4. Vehicle

Leia mais

O Impacto das Energias Limpas no Ambiente

O Impacto das Energias Limpas no Ambiente República de Angola Ministério do Ambiente Seminário Energias Limpas em Angola: Ministério da Energia e das Águas O Impacto das Energias Limpas no Ambiente Direcção Nacional de Tecnologias Ambientais 7

Leia mais

Página ÍNDICE FULLSCREEN IMPRIMIR FECHAR

Página ÍNDICE FULLSCREEN IMPRIMIR FECHAR Página 1 Índice 3 4 5 6 7 8 9 História Factores Destintivos: Gestão Ambiental e Equipamentos Missão e Valores Serviços Prestados Formação Marcas e Peças Originais A Rede A Oficina Página 2 HISTÓRIA A Auto

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI

INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI 11/05/011 INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI Prof. Carlos Faria (adaptação) 011 O CONCEITO DE TI A Tecnologia da Informação abrange todos os aspectos envolvidos no gerenciamento das informações de uma organização.

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação

Administração de Sistemas de Informação Administração de Sistemas de Informação A tecnologia da informação está em toda parte nos negócios 1 Departamentos comuns em uma organização FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL TELECOMUNICAÇÕES S.A.

CONTRIBUIÇÃO REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL TELECOMUNICAÇÕES S.A. CONTRIBUIÇÃO REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL TELECOMUNICAÇÕES S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA O10/2009 Recebimento de contribuições

Leia mais

Fórum de Transporte Multimodal de Cargas O Desenvolvimento da Navegação de Cabotagem

Fórum de Transporte Multimodal de Cargas O Desenvolvimento da Navegação de Cabotagem Fórum de Transporte Multimodal de Cargas O Desenvolvimento da Navegação de Cabotagem André Luís Souto de Arruda Coelho Superintendente de Navegação Marítima e de Apoio ANTAQ Transporte marítimo de cabotagem

Leia mais

Nível de Serviço. Definir o que é nível de serviço logístico. Apresentar algumas características e aspectos essenciais

Nível de Serviço. Definir o que é nível de serviço logístico. Apresentar algumas características e aspectos essenciais Nível de Serviço Me. Edvin Kalil Freitas Granville maio de 2010 OBJETIVOS Definir o que é nível de serviço logístico Apresentar algumas características e aspectos essenciais Verificar algumas formas e

Leia mais

ETEC VASCO ANTONIO VENCHIARUTTI JUNDIAÍ CLASSE DESCENTRALIZADA DE JUNDIAÍ - EE PROFA. MARIA DE LOURDES FRANÇA SILVEIRA

ETEC VASCO ANTONIO VENCHIARUTTI JUNDIAÍ CLASSE DESCENTRALIZADA DE JUNDIAÍ - EE PROFA. MARIA DE LOURDES FRANÇA SILVEIRA ETEC VASCO ANTONIO VENCHIARUTTI JUNDIAÍ CLASSE DESCENTRALIZADA DE JUNDIAÍ - EE PROFA. MARIA DE LOURDES FRANÇA SILVEIRA PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, NOS TERMOS DO COMUNICADO CEETEPS N 1/2009, E SUAS ALTERAÇÕES.

Leia mais

31/5/2011. Como prestar um serviço de alto nível (entregas no prazo, quantidade e qualidade desejadas) e ao mesmo tempo reduzir custos?

31/5/2011. Como prestar um serviço de alto nível (entregas no prazo, quantidade e qualidade desejadas) e ao mesmo tempo reduzir custos? Tomada de decisões sobre distribuição e transporte Gestão da distribuição Prof. Ms. Marco A. Arbex Desafio da distribuição física Como prestar um serviço de alto nível (entregas no prazo, quantidade e

Leia mais

REGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

REGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO REGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Pela Lei nº 3/2014* de 28 de Janeiro (em vigor desde 27 de Fevereiro), foi alterado o regime jurídico da promoção e prevenção da segurança e da saúde no

Leia mais

3. Custos e nível de serviço: distribuição Nordeste

3. Custos e nível de serviço: distribuição Nordeste 3. Custos e nível de serviço: distribuição Nordeste Neste capítulo é apresentada a metodologia utilizada na mensuração do custo total de distribuição e a comparação entre os custos do modelo atual e custos

Leia mais

Departamento comercial e marketing

Departamento comercial e marketing Departamento comercial e marketing Trabalho realizado: Cátia Nunes Nº6 12ºS Marketing Os profissionais do Marketing podem dividir-se em dois grupos, os que estão directamente ligados as empresas, isto

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO XI

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO XI REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO XI ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento

Leia mais

Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial

Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial COMPETIR + O Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial tem por objetivo promover o desenvolvimento sustentável da economia regional,

Leia mais

31/5/2011. Itens de Custo EUA Brasil Motorista 30% 16% Veículo 20% 19% Combustível 19% 26% Pneus 3% 11% Manutenção 8% 14% Overhead 20% 14%

31/5/2011. Itens de Custo EUA Brasil Motorista 30% 16% Veículo 20% 19% Combustível 19% 26% Pneus 3% 11% Manutenção 8% 14% Overhead 20% 14% Desafio da distribuição física Tomada de decisões sobre distribuição e transporte Como prestar um serviço de alto nível (entregas no prazo, quantidade e qualidade desejadas) e ao mesmo tempo reduzir custos?

Leia mais

Empreendedorismo e Empresas de Base Tecnológica

Empreendedorismo e Empresas de Base Tecnológica Empreendedorismo e FEUP 25 de Novembro 2005 NET Novas Empresas e Tecnologias, S.A. Desde 1987 Business and I nnovation Centre do P orto Á rea de intervenção: Região Norte de P ortugal 1 NET Novas Empresas

Leia mais

Gestão da distribuição - Prof. Marco Arbex

Gestão da distribuição - Prof. Marco Arbex Distribuição e transporte Gestão da distribuição Prof. Marco Introdução Toda produção visa a um ponto final, que é entregar os seus produtos ao consumidor; Se o produto não está disponível na prateleira,

Leia mais

SISTEMA DE DOCUMENTO DE ORIGEM FLORESTAL/DOF/IBAMA

SISTEMA DE DOCUMENTO DE ORIGEM FLORESTAL/DOF/IBAMA SISTEMA DE DOCUMENTO DE ORIGEM FLORESTAL/DOF/IBAMA APRESENTAÇÃO O sistema DOF é um sistema eletrônico de âmbito federal, desenvolvido e mantido pelo IBAMA como ferramenta para o monitoramento e controle

Leia mais

O futuro dos sistemas VMS. Para onde vamos?

O futuro dos sistemas VMS. Para onde vamos? O futuro dos sistemas VMS Para onde vamos? Sumário Os sistemas VMS O Sistema MONICAP Utilizações actuais dos VMS Evolução dos VMS Conclusões O VMS é hoje, na sua essência, uma tecnologia que permite o

Leia mais

A Análise SWOT (FOFA)

A Análise SWOT (FOFA) A Análise SWOT (FOFA) Diagnóstico estratégico que permite estabelecer relação entre os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças no ambiente organizacional SWOT e FOFA Strenght Weakness Forças Oportunidades

Leia mais

Anexo A Estrutura de intervenção

Anexo A Estrutura de intervenção Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016

Leia mais

COMISSÃO DE GESTÃO DO EDIFÍCIO SADO

COMISSÃO DE GESTÃO DO EDIFÍCIO SADO DO EDIFÍCIO 1.º Objecto do presente regulamento O presente regulamento tem por objecto a fixação das competências da Comissão de Gestão do Edifício Sado (de ora em diante, CGES), a fixação das normas de

Leia mais

Edital de Licitação Nº XX/Ano Concessão do Serviço de Transporte Rodoviário Intermunicipal de Passageiros do Estado de Goiás TRIP-GO

Edital de Licitação Nº XX/Ano Concessão do Serviço de Transporte Rodoviário Intermunicipal de Passageiros do Estado de Goiás TRIP-GO ANEXO IX TERMOS DE COMPROMISSO Termo de Compromisso I Eu,, RG nº, CPF nº, representante legal da empresa ou consórcio _, CNPJ nº e atuando em seu nome, venho declarar que a Concessionária manterá, durante

Leia mais

Mercados de fornecimento grossista de acesso à infra-estrutura de rede num local fixo e de fornecimento grossista de acesso em banda larga

Mercados de fornecimento grossista de acesso à infra-estrutura de rede num local fixo e de fornecimento grossista de acesso em banda larga Mercados de fornecimento grossista de acesso à infra-estrutura de rede num local fixo e de fornecimento grossista de acesso em banda larga Resposta da SGC Ar Telecom à Consulta Pública 11 de Agosto de

Leia mais

SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO

SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Generalidades: Sistemas de Protecção, Comando e Controlo Numérico (SPCC). Registo e tratamento de ocorrências Especificação funcional Elaboração: INTS, ICTS, ISTS, DNT Homologação:

Leia mais

OS JOVENS AGRICULTORES EM PORTUGAL. Desafios na PAC 2014-2020

OS JOVENS AGRICULTORES EM PORTUGAL. Desafios na PAC 2014-2020 Desafios na PAC 2014-2020 Ameaça 1. Acesso à terra -Dificuldades do acesso ao trabalho e meios de produção noutras profissões -Existência de zonas com algum sub aproveitamento -Folga de progressão em aspectos

Leia mais

A importância dos Portos para o Comércio Exterior Brasileiro

A importância dos Portos para o Comércio Exterior Brasileiro INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL / MERCOSUL A importância dos Portos para o Comércio Exterior Brasileiro Roberto de Souza Dantas Diretor de Planejamento da SECEX Em 2012, o comércio exterior brasileiro movimentou

Leia mais

EDITAL DE CONCORRÊNCIA nº. CONCESSÃO DO SERVIÇO DE TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO URBANO NO MUNICÍPIO DE BLUMENAU

EDITAL DE CONCORRÊNCIA nº. CONCESSÃO DO SERVIÇO DE TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO URBANO NO MUNICÍPIO DE BLUMENAU EDITAL DE CONCORRÊNCIA nº. CONCESSÃO DO SERVIÇO DE TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO URBANO NO MUNICÍPIO DE BLUMENAU ANEXO I.7 Diretrizes para a implantação do Serviço de Atendimento ao Cliente SAC 1 1. Aspectos

Leia mais

Campanha de Segurança e Saúde no Trabalho da Condução Automóvel Profissional

Campanha de Segurança e Saúde no Trabalho da Condução Automóvel Profissional Campanha de Segurança e Saúde no Trabalho da Condução Automóvel Profissional A formação dos condutores profissionais 5 de maio de 2016 1 Campanha de Segurança e Saúde no Trabalho da Condução Automóvel

Leia mais

Nome do questionário (ID): Diagnóstico da situação de pessoal de TI na APF (985533)

Nome do questionário (ID): Diagnóstico da situação de pessoal de TI na APF (985533) Nome do questionário (ID): Diagnóstico da situação de pessoal de TI na APF (985533) Pergunta: Sua resposta Data de envio: 25/10/2013 13:39:21 Endereço IP: 200.139.16.10 URL de referência: https://contas.tcu.gov.br/limesurvey/index.php/survey/index?sid=985533&lang=pt-br&token=t73f3bkqyv9kaqa

Leia mais

Percepções do PSWG sobre o ambiente de negócios em 2006. Jay L. Knott Director da USAID Moçambique 6 de Março de 2007

Percepções do PSWG sobre o ambiente de negócios em 2006. Jay L. Knott Director da USAID Moçambique 6 de Março de 2007 Percepções do PSWG sobre o ambiente de negócios em 2006 Jay L. Knott Director da USAID Moçambique 6 de Março de 2007 Introdução Somos o Grupo de Trabalho do Sector Privado (PSWG), criado pelo DPG em 2005

Leia mais

Apresentação da disciplina

Apresentação da disciplina FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Apresentação da disciplina (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto,

Leia mais

Qualidade de Software Normatização

Qualidade de Software Normatização Qualidade de Software Normatização Norma ISO/IEC 12207 processo do ciclo de vida de software Norma criada em 1995 com o objetivo de fornecer uma estrutura comum para adquirente, fornecedor, desenvolvedor,

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO TRANSPORTE METROPOLITANO EM SÃO PAULO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO TRANSPORTE METROPOLITANO EM SÃO PAULO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO TRANSPORTE METROPOLITANO EM SÃO PAULO Secretaria dos Transportes Metropolitanos Coordenadoria de Planejamento e Gestão CPG Rio de Janeiro - nov/14 Estrutura da Apresentação:

Leia mais

CONCEITOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Fundamentos

CONCEITOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Fundamentos /05/20 CONCEITOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Fundamentos Prof. Carlos Faria (adaptação) 20 O QUE É SISTEMA? Grupo de elementos inter-relacionados ou em interação que formam um todo unificado e que trabalham

Leia mais

2 O Mercado de Gás Natural

2 O Mercado de Gás Natural 2 O Mercado de Gás Natural 2.1 Reservas e Oferta de Gás Natural Em 2004, as reservas provadas de gás natural ficaram em torno de 326,1 bilhões m³, um aumento de 32,9% em relação a 2003, e serão expandidas,

Leia mais

ASSESSORIA, CONSULTORIA E DESENVOLVIMENTO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA O UP DA START-UP

ASSESSORIA, CONSULTORIA E DESENVOLVIMENTO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA O UP DA START-UP ASSESSORIA, CONSULTORIA E DESENVOLVIMENTO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA O UP DA START-UP Temas Introdução a Inovação O que é Inovação? Quais os tipos de Inovação? Por que Inovar? Como Inovar? O ciclo

Leia mais

19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução

19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução Canais de distribuição Gestão da distribuição Prof. Marco Arbex Introdução Toda produção visa a um ponto final, que é entregar os seus produtos ao consumidor; Se o produto não está disponível na prateleira,

Leia mais

Imperativos de uma participação bem sucedida de Portugal na UEM

Imperativos de uma participação bem sucedida de Portugal na UEM Imperativos de uma participação bem sucedida de Portugal na UEM Carlos da Silva Costa Governador 27 março 2014 Apresentação do livro A Economia Portuguesa na União Europeia: 1986-2010" Imperativos de uma

Leia mais

Apresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação. Leonor Trovão, Novembro 2010 Orientador: Prof. Humberto Jorge

Apresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação. Leonor Trovão, Novembro 2010 Orientador: Prof. Humberto Jorge Apresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação Leonor Trovão, Novembro Orientador: Prof. Humberto Jorge Problemas ambientais com os transportes Introdução de veículos eléctricos Utilização

Leia mais

Introdução a Informática

Introdução a Informática Informática Introdução a Informática Carlos Eduardo da Silva carlos.silva@cefetrn.br Sistemas computacionais Sistemas computacionais O computador é uma máquina eletrônica capaz de receber informações,

Leia mais

2 LOGÍSTICA E ARMAZENAGEM

2 LOGÍSTICA E ARMAZENAGEM 2 LOGÍSTICA E ARMAZENAGEM O presente capítulo apresenta as definições de logística, logística integrada e os principais elementos presentes em suas atividades. O conceito de armazenagem é apresentado,

Leia mais

Redução de tempo de interrupção de sistemas e baixo custo de armazenamento favorecem os resultados dos Supermercados Bahamas.

Redução de tempo de interrupção de sistemas e baixo custo de armazenamento favorecem os resultados dos Supermercados Bahamas. Redução de tempo de interrupção de sistemas e baixo custo de armazenamento favorecem os resultados dos Supermercados Bahamas. Empresa: Supermercados Bahamas PERFIL DO CLIENTE Indústria: Comércio Empregados:

Leia mais

Marketing e Publicidade. Os 10 Conceitos fundamentais (neste caso 9)

Marketing e Publicidade. Os 10 Conceitos fundamentais (neste caso 9) Os 10 Conceitos fundamentais (neste caso 9) 1. Orientação para o cliente = público-alvo Cliente alvo (critérios de segmentação) Segmentação do mercado - Processo de dividir um mercado em grupos de compradores

Leia mais

XXI Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e XIX Workshop ANPROTEC. Conhecimento em ação

XXI Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e XIX Workshop ANPROTEC. Conhecimento em ação TERRITÓRIO E INOVAÇÃO: POR UMA POLÍTICA DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS DE DESIGN NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO XXI Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e XIX Workshop ANPROTEC OUTUBRO

Leia mais

Obrigatoriedade da Gestão de Embalagens e Resíduos de Embalagens. Empresas Fabricantes de Argamassas de Construção.

Obrigatoriedade da Gestão de Embalagens e Resíduos de Embalagens. Empresas Fabricantes de Argamassas de Construção. 2008.04.09 Obrigatoriedade da Gestão de Embalagens e Resíduos de Embalagens Empresas Fabricantes de Argamassas de Construção 9 de Maio de 2008 SOCIEDADE PONTO VERDE A Sociedade Ponto Verde é uma entidade

Leia mais

Gestão dos Acessos ao Porto de Santos. Osvaldo Freitas Vale Barbosa. Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil

Gestão dos Acessos ao Porto de Santos. Osvaldo Freitas Vale Barbosa. Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil Gestão dos Acessos ao Porto de Santos Osvaldo Freitas Vale Barbosa Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Resumo das Movimentações (Ton.) MAIO ATÉ MAIO Descrição 2015 2016 VAR% 2015 2016 VAR% Exportação

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Campus Guarulhos

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Campus Guarulhos Relação dos objetivos propostos pela Congregação para as comissões da EFLCH Doc.1 GUARULHOS OUTUBRO DE 2011 1 Relação dos objetivos propostos pela Congregação para as comissões 1.Comissão de Avaliação

Leia mais

Monitorização de Energia

Monitorização de Energia Implementação de um Sistema de A definição de uma estratégia otimizada para a implementação de um sistema de gestão de energia é um dos grandes desafios para a obtenção da eficiência energética, determinante

Leia mais

Business Plan 101. Ciclo de Workshops Arrisca C 2013. 9.10.2013 Coimbra Arrisca C 2013 João Simões

Business Plan 101. Ciclo de Workshops Arrisca C 2013. 9.10.2013 Coimbra Arrisca C 2013 João Simões Business Plan 101 Ciclo de Workshops Arrisca C 2013 9.10.2013 Coimbra Arrisca C 2013 João Simões CHINESE PROVERB When men speak of the future, the Gods laugh. A Pirâmide da Comunicação Objectivos do PN

Leia mais

6 O Modal Ferroviário na Matriz de Transportes e o Transporte Ferroviário de Combustíveis

6 O Modal Ferroviário na Matriz de Transportes e o Transporte Ferroviário de Combustíveis 6 O Modal Ferroviário na Matriz de Transportes e o Transporte Ferroviário de Combustíveis O setor ferroviário participou com 20,86% na matriz de transporte de carga geral do Brasil no ano de 2000, considerando

Leia mais

TIPOS DE MODAIS: vantagens, desvantagens e aplicabilidade

TIPOS DE MODAIS: vantagens, desvantagens e aplicabilidade TIPOS DE MODAIS: vantagens, desvantagens e aplicabilidade Bianca Teixeira Pigozzi Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Priscila Mendes Vieira Graduanda em Administração

Leia mais

Terminais Portuários nos Portos Organizados

Terminais Portuários nos Portos Organizados Terminais Portuários nos Portos Organizados Rio de Janeiro, RJ 17 de setembro de 2008 Richard Klien 1985: CODESP inaugura o TECON Santos Fonte: Santos Brasil 1997: Santos-Brasil vence leilão do TECON Santos

Leia mais

Modelo CMMI em Fábrica de Software

Modelo CMMI em Fábrica de Software Modelo CMMI em Fábrica de Software Carol Passos Gerente de Conhecimento - BRAXIS Março/2007 Assuntos Motivação Modelo CMMI Melhoria de Processo de Software Fábrica de Software Processo de Produção de Software

Leia mais

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS.

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. 1. INTRODUÇÃO O Instituto de Educação Superior de Boituva dispõe atualmente de infraestrutura de Tecnologia da Informação com rede de computadores que

Leia mais

ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE ILHA SOLTEIRA ILHA SOLTEIRA

ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE ILHA SOLTEIRA ILHA SOLTEIRA REQUISITOS PARA INSCRIÇÕES AO PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, OBJETIVANDO A FORMAÇÃO DE CADASTRO PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE EXCEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO, Nº 065/01/2016 de 05/04/2016. Processo nº 2216/2016.

Leia mais

Romeu Reguengo Novembro 2012. Estruturas Pré-fabricadas em Betão

Romeu Reguengo Novembro 2012. Estruturas Pré-fabricadas em Betão Estruturas Pré-fabricadas em Betão Introdução A pré-fabricação de edifícios surge na Europa, após a II Guerra Mundial, como forma de resposta rápida à falta de habitação nos países mais destruídos. O desenvolvimento

Leia mais

INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTO ANDRÉ

INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTO ANDRÉ PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. 1. INTRODUÇÃO O Instituto de Ensino Superior Santo André dispõe atualmente de infraestrutura de Tecnologia

Leia mais

O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS

O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Redesenho/Reestruturação Orgânica da Política de Assistência Social estão Estabelecidos em 4 Instrumentos Básicos: Política Nacional de

Leia mais

Negócios internacionais EXPORTAÇÕES E SISCOMEX

Negócios internacionais EXPORTAÇÕES E SISCOMEX Negócios internacionais EXPORTAÇÕES E SISCOMEX Quais os motivos por trás da internacionalização das empresas? reativos Vs pró-ativos Quais as características da internacionalização? Fatores push (desfavoráveis

Leia mais

PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO PDTU SETRANS DEZEMBRO / 2015

PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO PDTU SETRANS DEZEMBRO / 2015 PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO PDTU SETRANS DEZEMBRO / 2015 CONTRATO Nº 002/ASJUR/11 Contratante: Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística

Leia mais

O Brasil cresceu porque a pobreza diminuiu. Já pensou quando acabarmos, de vez, com a miséria?

O Brasil cresceu porque a pobreza diminuiu. Já pensou quando acabarmos, de vez, com a miséria? O Brasil cresceu porque a pobreza diminuiu. Já pensou quando acabarmos, de vez, com a miséria? Ministério do esenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Leia mais

Apresentação Comercial Proposta de Suporte Técnico Informática

Apresentação Comercial Proposta de Suporte Técnico Informática Apresentação Comercial Proposta de Suporte Técnico Informática Desafios das empresas no que se refere à infraestrutura de TI Possuir uma infraestrutura de TI que atenda as necessidades da empresa Obter

Leia mais

INCOTERMS INTERNATIONAL RULES FOR INTERPRETATION OF TRADE RULES REGRAS INTERNACIONAIS PARA A INTERPRETAÇÃO DE TERMOS COMERCIAIS REVISÃO 2010

INCOTERMS INTERNATIONAL RULES FOR INTERPRETATION OF TRADE RULES REGRAS INTERNACIONAIS PARA A INTERPRETAÇÃO DE TERMOS COMERCIAIS REVISÃO 2010 INCOTERMS INTERNATIONAL RULES FOR INTERPRETATION OF TRADE RULES REGRAS INTERNACIONAIS PARA A INTERPRETAÇÃO DE TERMOS COMERCIAIS REVISÃO 2010 INCOTERMS São cláusulas que definem responsabilidades e obrigações

Leia mais

Desconto de 10% nos produtos e serviços abaixo indicados, sobre o preço em vigor em cada momento.

Desconto de 10% nos produtos e serviços abaixo indicados, sobre o preço em vigor em cada momento. Desconto de 10% nos produtos e serviços abaixo indicados, sobre o preço em vigor em cada momento. Os preços apresentados já incluem 10% de desconto para as instituições; Aos preços indicados acresce IVA

Leia mais

Introdução TRANSOESTE. Ilustração 3D

Introdução TRANSOESTE. Ilustração 3D Cidade Integrada Introdução A cidade do Rio de Janeiro passa por uma mudança de paradigma na mobilidade, com um grande ciclo de investimentos em transporte de alta capacidade. O processo envolve obras

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO PLANO DE TRABALHO PARA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANO BASE 2014 2014 Apresentação A Comissão Própria de Avaliação CPA, órgão vinculado à Reitoria da Universidade Federal de Roraima, que tem por fundamentos

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Extensão Esterina Placco Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica

Leia mais

Sistemas de Informação para Bibliotecas

Sistemas de Informação para Bibliotecas Sistemas de Informação para Bibliotecas Notas de Apoio ao Tópico 1 Henrique S. Mamede 1 Antes de mais nada: O QUE É MESMO INFORMAÇÃO?? Dados Informação Conhecimento Sabedoria 2 Dados São tipicamente voltados

Leia mais

MOST Management. Motorways of the Sea Training. Barcelona-Roma/Civitavecchia 12-15 Dezembro, 2015. Curso patrocinado por: Curso patrocinado por:

MOST Management. Motorways of the Sea Training. Barcelona-Roma/Civitavecchia 12-15 Dezembro, 2015. Curso patrocinado por: Curso patrocinado por: Motorways of the Sea Training Barcelona-Roma/Civitavecchia 12-15 Dezembro, 2015 Curso patrocinado por: Objetivos del curso Curso patrocinado por: Objetivos del curso Supported by: MOST Managementfile:///C:/Users/miquelma/Downloads/Logo_Ve

Leia mais

Gerenciamento das Comunicações em Projetos. Parte 09. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza

Gerenciamento das Comunicações em Projetos. Parte 09. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza Gerenciamento das Comunicações em Projetos Parte 09 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração: Engenharia e Gerenciamento

Leia mais

Escola Superior de Redes

Escola Superior de Redes Escola Superior de Redes Por que uma Escola Superior de Redes? Capacitação em TIC é um dos objetivos do Programa Prioritário de Informática do MCT/SEPIN (PPI RNP). A ESR é um novo instrumento na realização

Leia mais

SITUAÇÃO ATUAL DA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ

SITUAÇÃO ATUAL DA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS SITUAÇÃO ATUAL DA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ JOSÉ RENATO RIBAS FIALHO Gerente de Desenvolvimento e Regulação da Navegação Interior A ANTAQ A ANTAQ Criada pela Lei

Leia mais

SISTEMAS DE INCENTIVO QREN. Carlos Castro

SISTEMAS DE INCENTIVO QREN. Carlos Castro SISTEMAS DE INCENTIVO QREN Carlos Castro SISTEMAS DE INCENTIVOS QREN Destinatários Empresas De qualquer natureza e sob qualquer forma jurídica Associações Empresariais Entidades do Sistema Científico e

Leia mais

ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA

ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO ORGANOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ARTICULAÇÃO PARA O TRIÉNIO 2010-13 MARÇO 2013 ORGANOGRAMA DE DESENV. DA ARTICULAÇÃO 2010-2013 ARTICULAÇÃO 2010/11 2011/12 2012/13

Leia mais

III Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira 2013. www.aptel.com.br

III Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira 2013. www.aptel.com.br III Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira 2013 Criação do fundo setorial CT ENERG (1999) Lei 9.991/2000 determina às concessionárias realizar investimentos mínimos em P&D Lei da Inovação

Leia mais

Principais Conceitos A competitividade das regiões deve fundar-se nas respetivas características e ativos existentes no seu território, concentrando r

Principais Conceitos A competitividade das regiões deve fundar-se nas respetivas características e ativos existentes no seu território, concentrando r Estratégia Regional de Especialização Inteligente Ateliê de AMBIENTE & RECURSOS NATURAIS Évora, 19 de Março de 2014 Principais Conceitos A competitividade das regiões deve fundar-se nas respetivas características

Leia mais

CTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias. Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS. Computação em Nuvem

CTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias. Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS. Computação em Nuvem CTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS Computação em Nuvem O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais

Leia mais

Business intelligence para empresas de segurança. Como uma instituição pode gerar recursos e errar menos com ajuda da informação

Business intelligence para empresas de segurança. Como uma instituição pode gerar recursos e errar menos com ajuda da informação Business intelligence para empresas de segurança Como uma instituição pode gerar recursos e errar menos com ajuda da informação 1. Introdução Pense no volume de informações geradas pela sua empresa de

Leia mais

Políticas de incentivo à banda larga

Políticas de incentivo à banda larga Encontro Provedores Regionais Políticas de incentivo à banda larga O papel dos prestadores de porte regional Feira de Santana, setembro de 2014 Evolução da penetração do acesso domiciliar à Internet Fonte:

Leia mais

Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência

Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Camila Araújo, sócia de Gestão de Riscos Empresariais e responsável do Centro de Governança Corporativa da Deloitte A pauta da ética e da transparência nunca

Leia mais

A sua melhor escolha

A sua melhor escolha A sua melhor escolha Porquê recomendar GRUNDFOS? Gama completa de soluções Garantia de qualidade Apoio técnico eficiente 2 A empresa está muito bem organizada e a qualidade dos produtos é extraordinária.

Leia mais