PROGRAMA DETALHADO da Certificação de Gestores da ANBIMA (CGA)
|
|
- Washington Câmara Morais
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROGRAMA DETALHADO da Certificação de Gestores da ANBIMA (CGA) Controle: D Data da Elaboração: 10/11/2009 Data da Revisão: 14/10/2014 Vigência a partir de 01/12/2014 Elaborado por: Certificação ANBIMA Aprovado por: Gerência de Certificação e/ou Comitê de Certificação e/ou Conselho de Certificação
2 Programa Detalhado da Certificação de Gestores da ANBIMA (CGA) Versão 1.8 OBJETIVOS DA CGA Os Programas de Certificação de Profissionais da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) Séries 10 e 20 (CPA-10 e CPA-20), desenvolvidos desde 2002, provaram ser muito importantes para elevar o nível de conhecimento dos profissionais que atuam nos mercados financeiros e de capitais na comercialização e distribuição de produtos de investimento junto ao público investidor. Esta importância é comprovada pelo pelos mais de 300 mil profissionais certificados pela ANBIMA desde o início deste processo. Na implantação da certificação pela ANBIMA, a indústria de Gestão de Recursos de terceiros sempre se fez muito presente, sendo ainda uma das áreas de representação mais importantes da Associação. Os gestores de recursos estão presentes na ANBIMA não apenas como parte do corpo diretivo, mas atuam de forma intensa pelo Comitê de Gestão de Patrimônio suas Subcomissões. Dessa maneira, atuando em conformidade com as demandas e com o crescimento do mercado, a ANBIMA orientou seus esforços para desenvolver uma certificação para os profissionais que atuam na gestão profissional de recursos de terceiros, uma vez que os mesmos desempenham função primordial no mercado financeiro e de capitais, sendo o seu papel de extrema responsabilidade perante o público investidor. Assim, a Certificação de Gestores da ANBIMA (CGA) se destina a certificar Profissionais das Instituições Participantes que desempenham atividades de gestão profissional de recursos de terceiros, que atuam na gestão de carteira de títulos e valores mobiliários e que têm alçada/poder discricionário de investimento (compra e venda) dos ativos integrantes da referida carteira.
3 O CONTEÚDO DO PROGRAMA DETALHADO O presente programa é composto por dezessete grandes temas subdivididos em dois módulos: Módulo 1: Métodos Quantitativos; Economia; Análise de Relatórios Financeiros; Finanças Corporativas; Mercados; Análise e Precificação de Ativos; Ética e Compliance; Legislação / Regulamentação. Módulo II: Teoria Moderna de Carteiras; Modelos de Precificação; Finanças Comportamentais; Processo de Gestão e Política de Investimento (Investment Policy Statement - IPS); Formação de Expectativas, Alocação de Ativos e Rebalanceamento; Gestão de Carteiras Renda Variável; Gestão de Carteiras Renda Fixa; Avaliação de Desempenho; Gestão de Risco. Os seus respectivos desdobramentos em tópicos, itens e subitens detalham os assuntos considerados essenciais para o desempenho das atividades relacionadas à gestão de recursos de terceiros que deverão obter a CGA. A ANBIMA assume o compromisso de revisar periodicamente o Programa Detalhado da CGA com a finalidade de incorporar novos assuntos, sempre que o dinamismo e a evolução dos mercados financeiro e de capitais venham torná-los relevantes e essenciais. A constante atualização do profissional certificado é um dos objetivos da Certificação Continuada. A legislação vigente representativa para a gestão de recursos e os produtos de investimento, ainda que não totalmente explicitada, encontra-se também presente nos conceitos e conteúdos dos diversos temas e tópicos abordados. Aspectos conceituais e práticos relacionados à Matemática Financeira poderão ser objeto de avaliação. O profissional poderá utilizar máquina calculadora para a realização do exame, desde que não seja calculadora alfanumérica. VENCIMENTO DA CGA A CGA obtida por Profissional da Instituição Participante será válida por prazo indeterminado, desde que o Profissional esteja exercendo a atividade prevista, de acordo com as regras previstas no Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para o Programa de Certificação Continuada. A CGA será válida pelo prazo de 03 (três) anos: A partir da data de aprovação na prova de certificação quando esta for obtida por profissional de Instituição Participante que não exerce a atividade descrita no art. 27 do Código de Regulação e Melhores Práticas para o Programa de Certificação.
4 A partir da data em que o profissional certificado da Instituição Participante deixar de exercer a atividade descrita no art. 27 do Código de Regulação e Melhores Práticas para o Programa de Certificação. A partir da data da aprovação na prova de certificação quando esta for obtida por qualquer pessoa não vinculada à Instituição Participante. O vencimento da CGA será automaticamente restabelecido para perene, desde que a certificação não esteja vencida, a partir de novo vínculo com Instituição Participante ou exercício da atividade relacionada que venha a ser comunicado à ANBIMA na forma do disposto no art. 33 do Código de Regulação e Melhores Práticas para o Programa de Certificação. ORIENTAÇÕES DE ESTUDOS A fim de melhor direcionar os estudos dos candidatos ao exame da certificação CGA, a ANBIMA disponibilizou, no site da certificação, um documento, denominado Orientações de Estudo, que discrimina quais conhecimentos e habilidades são exigidas com relação aos diferentes tópicos apresentados neste Programa Detalhado. Dessa forma, este documento indica o que poderá ser exigido dos candidatos (por exemplo: conceito, cálculo, análise, entre outras habilidades) no exame da certificação CGA com base nos tópicos presentes nesse Programa Detalhado apresentado a seguir. As Orientações de Estudo (Learning Outcome Statement LOS) é uma parte complementar ao Programa Detalhado e é um documento que não está previsto no Código de Autorregulação para o Programa de Certificação Continuada, devendo servir apenas como uma orientação no direcionamento dos estudos dos candidatos à certificação CGA.
5 PROGRAMA DETALHADO CERTIFICAÇÃO DE GESTORES (CGA) MÓDULO I 1. Métodos Quantitativos (Proporção: 8% a 12%) 1.1. Valor do Dinheiro no Tempo Taxas de desconto e taxas de juros Frequência de capitalização (anual, semestral, trimestral, mensal, diária e contínua) Valor presente e valor futuro Anuidade e Perpetuidades Valor Presente Líquido (VPL) Taxa Interna de Retorno (TIR) Payback Simples e Payback Descontado 1.2. Conceitos Básicos de Estatística Medidas de tendência central Médias (aritmética, ponderada e geométrica) Mediana Moda Quantis Medidas de dispersão Variância Desvio-padrão Covariância e Coeficiente de Correlação Representação gráfica dos dados 1.3. Conceitos Básicos de Probabilidade Valor esperado Retorno esperado e variância de uma carteira Variáveis aleatórias Discretas Contínuas Distribuições de probabilidade Distribuição Uniforme Distribuição Binomial Distribuição Normal Distribuição Lognormal Simulação de Monte Carlo 1.4. Amostragem, Estimação e Testes de Hipótese Amostragem Distribuição da média amostral Estimativas por ponto e por intervalo
6 Estimadores por ponto Intervalo de confiança da média populacional Teste de hipóteses Hipótese Nula e Alternativa Erros Tipo I e Tipo II Teste unicaudal e bicaudal Análise de variância (ANOVA) Estatística F Testes de hipóteses para a média populacional Testes de hipóteses para a variância 1.5. Correlação e Regressão Análise de correlação Cálculo do coeficiente de correlação Interpretação e uso do coeficiente de correlação Regressão Linear e Múltipla Premissas Variável dependente e variável independente Termo aleatório Coeficiente de Regressão Coeficiente de Determinação (R2) Forecasting com modelos de regressão Interpretação de resultados do modelo de regressão Limitações de análise de regressão 1.6. Análise de Séries Temporais Modelos de tendências e suas limitações Modelo autorregressivo Passeios aleatórios (random walks) Modelos de média móvel 1.7. Análise Técnica Distinções entre análise técnica (ou grafista) e análise fundamentalista Premissas de análise técnica Vantagens e desafios da análise técnica Principais indicadores de análise técnica Indicadores de tendência Médias móveis Oscilador de Média Móvel MACD Moving Average Convergence/Divergence Envelopes Bandas Movimento Direcional Indicadores de Reversão Índice de Força Relativa (IFR) Estocástico Stop-and-Reverse (SAR) Parabólico
7 Indicadores de Volume On Balance Volume - OBV (Saldo de Volume) Média Móvel de Volume 2. Economia (Proporção: 8% a 12%) 2.1. Microeconomia Oferta e Demanda Princípios de Oferta e Demanda Movimento sobre as curvas de oferta e demanda: causas e efeitos Deslocamento das curvas de oferta e demanda: causas e efeitos Funções de oferta e demanda e suas formas inversas Excesso de demanda e excesso de oferta Excedente do consumidor e do produtor Elasticidades Elasticidade-preço da oferta e da demanda Elasticidade cruzada Elasticidade-renda da demanda Regulação governamental e seus impactos sobre o equilíbrio de mercado Demanda do Consumidor Restrição orçamentária Funções de utilidade Curvas de indiferença Bens normais e bens inferiores Bens substitutos e bens complementares Efeito renda e efeito substituição Produção, Custos e Lucro da Firma Fatores de produção Funções de produção Produto total, produto médio e produto marginal Retornos marginais decrescentes Custo fixo e custo variável de produção Custo total, custo médio e custo marginal Decisões de produção: pontos de breakeven e de encerramento de produção Economias e deseconomias de escala Receita total, receita média e receita marginal Lucro normal e lucro econômico Condição de maximização do lucro Determinação da quantidade que maximiza o lucro Estrutura de Mercado Competição Perfeita Mercados perfeitamente competitivos Maximização de lucros Tomadores de preços Lucros e perdas econômicas Curva de demanda de mercado e curva de demanda vista pela firma Escolha da estratégia competitiva
8 Forças competitivas de um setor Vantagens competitivas Tipos Estratégias e riscos Monopólio Características, origem e estratégias de preço Monopólio vs. competição perfeita Discriminação de preços Regulamentação de um monopólio natural Concorrência Monopolística e Oligopólio Características de concorrência monopolística Características de um oligopólio e seus modelos tradicionais Modelo de firma dominante Modelo de curva de demanda quebrada Medidas de concentração e seus limites de utilização Conceitos básicos de Teoria dos Jogos Equilíbrio de Nash Dilema do Prisioneiro Monopsônio e Oligopsônio 2.2. Macroeconomia Indicadores Econômicos PIB e PNB Inflação/deflação e o mercado financeiro. Indicadores de inflação: IGP, INPC, IPCA, IGP-M Nível de renda, nível de emprego, salários Formação dos juros na economia Taxas de juros e o mercado financeiro nacional: TJLP, TBF, TR. A taxa Selic A taxa CDI e o mercado interfinanceiro Sistema Financeiro Nacional (SFN) Atribuições dos órgãos e agentes reguladores: CMN, BACEN, CVM Instituições financeiras: Bancos Múltiplos, Bancos de Investimento, Distribuidoras e Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários, de Câmbio e de Futuros Objetivos do Banco Central Balança comercial Ferramentas de política econômica Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) Câmaras de Compensação/Liquidação: BMA, Cetip e Selic Política Fiscal e Governo Necessidade de financiamento do setor público Implicações sobre a dívida pública Curva de Laffer Efeito de crowding-out Efeitos intergeracionais da política fiscal Multiplicadores (gastos, impostos e orçamento equilibrado) e seus efeitos Implicações para a dívida pública
9 Política Monetária, Moeda e Inflação Funções da moeda Criação e destruição de moeda Agregados monetários Inflação Meta de inflação Cálculo da taxa de inflação Inflação não antecipada vs. antecipada e efeitos Inflação e desemprego Curva de Phillips de curto e longo prazo Inflação na taxa nominal de juros Teoria Quantitativa da Moeda Instrumentos de política monetária: operações de mercado aberto, redesconto e depósitos compulsórios Atribuições do COPOM e impacto das decisões Relação entre juros e atividade econômica Câmbio Determinantes da taxa de câmbio Regimes de taxas de câmbio Taxas de câmbio spot e forward Apreciação e depreciação de moedas Taxas de câmbio cruzadas Câmbio e fluxos internacionais de capital Reservas internacionais Relações de paridade entre as moedas Cupom cambial Swap cambial Oferta Agregada e Demanda Agregada Modelo de oferta agregada e demanda agregada Curva de demanda agregada Curva de oferta agregada de curto prazo e de longo prazo PIB real e PIB potencial Pleno emprego e taxa natural de desemprego Equilíbrio macroeconômico e seus determinantes 3. Análise de Relatórios Financeiros (Proporção: 8% a 12%) 3.1. Principais demonstrações contábeis Balanço Patrimonial: componentes e itens monetários e não monetários Demonstração do resultado do exercício (DRE) Demonstração das mutações do patrimônio liquido (DMPL) Demonstração dos Fluxos de Caixa (DCF) Demonstração de Valor Adicionado (DVA) Notas explicativas
10 3.2. Convergência Contábil e adoção do IFRS (Internacional Financial Reporting Standards) CPC 01 Redução do Valor Recuperável de Ativos (IAS 36) CPC 04 Ativos Intangíveis (IAS 38) CPC 15 Combinações de Negócios (IFRS 3) CPC 18 Investimento em Coligada e Controlada (IAS 28) CPC 22 Informações por Segmento (IFRS 8) CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes (IAS 37) CPC 26 - Apresentação das Demonstrações Contábeis (IAS 1) CPC 27 Ativo Imobilizado (IAS 16) CPCs 38, 39 e 40 Instrumentos Financeiros (IAS 32, IAS 39 e IFRS 7) 3.3. Análise Financeira das Demonstrações Contábeis EBITDA (Lajida) Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization EVA Economic Value Added Cash Flow Return on Investment (CFROI) Método de análise vertical e horizontal Índices de atividade Giro do Ativo (GA) Período Médio de Cobrança Período Médio dos Estoques Período Médio de Pagamento Ciclo Operacional e Ciclo Financeiro Índices de Liquidez Liquidez Geral (LG) Liquidez Corrente (LC) Liquidez Seca (LS) Índices de Solvência e Estrutura de Capital Cobertura de Juros (ICJ) Saldo de Tesouraria sobre Vendas (STSV) Passivo Total / Patrimônio Líquido (Participação de Capitais de Terceiros) Grau de Endividamento: (Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo) / Ativo Total Índices de Rentabilidade Retorno sobre as Vendas (RSV) Retorno sobre o Ativo (RSA) Retorno sobre o Patrimônio Líquido (RSPL) Margem Bruta Margem Operacional Margem Líquida 3.4. Identificação de manipulação de informações financeiras e detecção de possíveis fraudes Manipulação de receitas Manipulação do fluxo de caixa Manipulação de indicadores chave das empresas
11 4. Finanças Corporativas (Proporção: 4% a 6%) 4.1. Decisões de Investimento Orçamento de Capital Período de Payback Simples Período de Payback Descontado VPL Valor presente líquido TIR Taxa interna de retorno Índice de rentabilidade (Profitability Index) Processo de orçamento de capital Projeto de capital de expansão e de um projeto de capital de substituição Rendimento contábil e o rendimento econômico no contexto de orçamento de capital Custo de Capital Custo do capital próprio: Capital Asset Pricing Model (CAPM) e Discounted Dividend Model (DDM) Custo de capital de terceiros Custo médio ponderado de capital (CMPC) 4.2. Decisões de Financiamento Riscos de credores e acionistas Estrutura de capital alvo Teoria de capital de Modigliani & Miller (MM) Lançamento de ações e instrumentos de dívida corporativa 4.3. Gestão de Capital de Giro Fontes Primárias e Secundárias de Liquidez: instrumentos do mercado monetário e bancário Gestão dos Componentes do Capital de Giro Caixa Recebíveis Estoque Contas a Pagar 4.4. Política de Dividendos Dividendos em ações, em dinheiro, bonificação, Juros sobre Capital Próprio (JCP), desdobramento (split) e grupamento: conceitos e impactos sobre os preços e quantidades das ações do investidor Recompra de ações Fatores que afetam a política de dividendos Restrições de pagamentos de dividendos Variação dos pagamentos de dividendos Estágio de maturidade da empresa Preferências de investidores Aspectos tributários Teorias de sinalização
12 Impacto da política de dividendos no preço da ação 4.5. Reestruturação de empresas Spin-offs Joint ventures Desinvestimento Fusões e incorporações Aquisições: Leveraged Buy-Out (LBO) e Management Buy-Out (MBO) Cisões 4.6. Governança Corporativa Objetivos, atributos e medidas de um sistema de Governança Corporativa Conflitos de interesse entre administradores, diretores e acionistas Conselho de administração: responsabilidades e fatores determinantes de eficiência Nível 1, Nível 2 e Novo Mercado: critérios de adesão/ listagem e os reflexos sobre o direito dos acionistas 5. Mercados (Proporção: 4% a 6%) 5.1. Organização e Funcionamento de Mercados de Capitais Mercados primário e secundário Mercado organizado (eletrônico e viva-voz) e mercado de balcão Formadores de mercado (Market makers) Tipos de ordens Registro e Liquidação (SELIC, CETIP e CBLC) O Sistema Brasileiro de Pagamento Mecanismos de ofertas públicas Garantia firme Melhores esforços Leilão holandês Coleta de intenções de investimento e recebimento de reservas (Bookbuilding) Distribuição de lote suplementar (Green shoes) Distribuição de quantidade adicional (Hot issue) Competitive bids Private placement Registro automático de ofertas públicas Ofertas Públicas com Esforços Restritos (ICVM 476) Ofertas com dispensa de registro Processo de divulgação de ofertas públicas: consultas sobre a viabilidade das ofertas (pilot fishing, predeal research, premarketing, Leitura de Mercado), definição da faixa de preços e apresentação para investidores (roadshow) Mercados de Renda Variável Mercado Primário Abertura de capital Underwritting
13 5.2. Índices Emissão de novas ações Funcionamento da BM&FBovespa Venda a descoberto Aluguel de ações Compra de ações com uso de margem Garantias Custos de execução Negociações à vista e a termo com ações Margens no mercado acionário Margem de manutenção Chamada de margem Regulamentação da BM&FBovespa Metodologias de cálculo dos índices acionários Ponderados pelo preço (price weighted) Ponderados pela capitalização de mercado (market weighted) Ponderados pela liquidez Sem ponderação (equal weighted) Características estruturais de índices Acionários domésticos e globais De renda fixa domésticos e globais Índices de bolsa de valores no Brasil: Índice Bovespa (IBOVESPA), Índice Brasil (IBrX), Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGC), Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE),Índice de Energia Elétrica (IEE), Índice Mid-Large Cap (MLCX), Índice Small Cap (SMLL), Índice Valor BM&F Bovespa (IVBX-2), Índice de Fundos de Investimento Imobiliário (IFIX) e Índice de Dividendos (IDIV) Índices de bolsa de valores no exterior: S&P 500, Dow Jones, Nikkei 225, FTSE, Hang Seng, NASDAQ-100, MSCI World, MSCI Emerging Markets Índices de renda fixa no Brasil: Família de Índices IMA Índice de Mercado ANBIMA (IMA- Geral, IRF-M, IMA-C, IMA-B, IMA-S), Índice de Renda Fixa Valor/Insper Índices de renda fixa no exterior: Barclays Capital Aggregate Bond Index, Citigroup World Government Bond Index, J.P. Morgan Emerging Markets Bond Index, Bloomberg US Corporate Bond Index 5.3. Mercado de capital eficiente Formas de mercado eficiente: fraco, semi-forte e forte Testes Conclusões gerais sobre cada tipo de mercado Implicações de eficiência do mercado acionário para análise técnica e análise fundamentalista Implicações de mercados eficientes para o processo de gestão de carteiras e investimentos em fundos indexados Criticas à Hipótese dos Mercados Eficientes
14 5.4. Melhor execução de ordens (best execution) Análise da execução das ordens Procedimentos para a escolha de corretoras Tratamento de serviços associados à corretagem (soft dollars) Segurança das ordens (utilização de plataformas eletrônicas, gravação) Equidade no tratamento de fundos e contas: Grupamento e alocação de ordens Transferência de ativos entre fundos Resolução de erros de trading 6. Análise e Precificação de Ativos (Proporção: 35% a 45%) 6.1. Renda Variável Produtos Ações: classificação (ordinárias e preferenciais) e medidas de liquidez Units ADRs American Depositary Receipts: conceituação, operacionalização, vantagens e tipos de ADRs BDRs Brazilian Depositary Receipts Rendimentos de Ações Valor nominal, patrimonial, de liquidação e de mercado Avaliação de ações Análise top-down e bottom-up Componentes da taxa de retorno ROE (Return on Equity) Rendimentos de ações Dividendos Direitos de subscrição Bonificação Juros sobre capital próprio Ganho de capital Modelos de Precificação de ações Capital Asset Pricing Model (CAPM) Dividend Discount Model (DDM) Gordon Growth Model Modelos de crescimento multi-estágios Modelo DuPont Free Cash Flow To Equity (FCFE) To the Firm (FCFF) Múltiplos Lucro por Ação (LPA) Preço / Lucro (P/L) Preço / Valor Patrimonial (P/VP) Preço / Vendas (P/V) Preço / Fluxo de Caixa (P/FC) Dividend yield
15 Índice P/E-to-growth (IPEG) EV (Enterprise Value) / EBITDA Multiplicador de lucros (earnings multiplier) para uma empresa Análise do mercado, da indústria e das forças competitivas Análise de SWOT (strengths, weaknesses, opportunities and threats) As 5 forças competitivas Gestão estratégica de empresas Ciclos de vida de indústrias Ciclos de mercado e impactos nos setores econômicos Avaliação de empresas em mercados emergentes Cálculo da taxa de desconto em mercados emergentes Riscos de mercados emergentes Tributação de ações (mercado a vista): fato gerador, alíquota e base de cálculo dos impostos aplicáveis 6.2. Renda Fixa Características de um título de renda fixa Prazos de aplicação e relação com preços dos títulos Características básicas (prazo, valor de face, taxa de cupom) Indexados (cambial, Selic, IGPM, IPCA) Taxas de cupom (cupom zero, prefixada, pós-fixada, step-up, deferred) Estrutura de títulos pós-fixados (fórmula de cupom, caps, floors) Definições de preços (juros devidos, preço limpo e preço sujo) Provisão de resgate antecipado Opções embutidas em debêntures Compra com uso de margem e operações compromissadas Princípios gerais de precificação de títulos de renda fixa Preço de mercado. Ágio e deságio. Retorno exigido do investimento Marcação na curva Títulos corporativos x títulos públicos. Formação de preços Processo de precificação Fatores que impactam o preço do titulo Precificação utilizando taxas spot vs. uma taxa constante (YTM) Setores e produtos Mercado de títulos públicos e privados. Estrutura do mercado, títulos negociados e formas de negociação. Ambientes de negociação: Bloomberg, Sisbex (BMA), CetipNet e BovespaFix Títulos Públicos Federais: Letras do Tesouro Nacional, Letras Financeiras do Tesouro e Notas do Tesouro Nacional Principais títulos privados: emissores, características, riscos, aspectos legais e de negociação, formas de contratos, tributação, vantagens e desvantagens, garantias e tipos Certificados de depósitos bancários (CDB) Letras Financeiras (LF) Debêntures
16 Notas promissórias Cédula de Crédito Bancário (CCB) Certificado de Cédula de Crédito Bancário (CCCB) Cédula de Credito Imobiliário (CCI) Securitização de recebíveis Fundos de Invest. em Direitos Creditórios (FIDC) Letras Hipotecárias e Letras Imobiliárias (LH) Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) Letra de Crédito Imobiliário (LCI) Depósito a Prazo com Garantia Especial (DPGE) Cédula de Produto Rural (CPR) Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA) Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) Operações Compromissadas Medidas de liquidez dos títulos Índices de renda fixa do mercado local Riscos Associados a títulos de renda fixa Risco de Taxa de Juros Mensuração de risco de taxa de juros Análise de cenário vs. Duration / Convexidade Duration Macaulay Modificada Effective Convexidade Risco da Curva de Juros Risco de Resgate Antecipado Risco de Reinvestimento Risco de Crédito Risco de Liquidez Risco de Câmbio Risco de Inflação Risco de Volatilidade Risco de Evento Risco Soberano Análise de Crédito Processo de análise de crédito Fatores de análise Garantias: especificação e formalização Os cinco Cs do crédito: caráter, capacidade, capital, colateral e condições Análise qualitativa Análise quantitativa: demonstrações financeiras e técnicas estatísticas Ratings Tabela de classificação de risco das três principais agências internacionais: Moody s Investor Services, Standard & Poor s e Fitch Ratings Consistência vertical e horizontal Riscos na utilização de ratings
17 6.3. Derivativos Mercados Doméstico de Derivativos: Características e Instrumentos Bolsa de Valores Mercadorias & Futuros (BM&FBovespa) e funcionamento do mercado de derivativos Contratos e minicontratos de derivativos agropecuários e financeiros Sistemas de garantias (margem, ajustes diários, etc.) Regulamento das operações da BM&FBovespa Derivativos de balcão Contratos Futuros e a Termo Características gerais e operacionais Precificação e negociação Formação do preço futuro ou a termo Principais contratos futuros e a termo Opções Características gerais e operacionais Opções européias e americanas Opções exóticas Com barreira (knock-in e knock-out) Moneyness (in-the-money, at-the-money, out-of-the-money) Principais operações com opções Opção de compra (call) Opção de venda (put) Caps e floors Collar Box Butterfly Straddle Strangle Call spread Perda e ganho máximo, valor no vencimento, lucro/perda, preço de breakeven para cada operação Modelos de precificação de opções e seus fatores de impacto nos preços e suas limitações As gregas e o modelo de Black and Scholes Swaps Características gerais e operacionais Tipos de swap: moeda, taxas de juros, Credit Default Swap e ações Riscos de Derivativos Risco de taxa de Juros Risco de base Risco de financiamento Risco de crédito Risco de liquidez Risco de volatilidade
18 6.4. Investimentos no Exterior Mercado Acionário Classificação de ações: common stocks e preferred stocks Classificação de ações por qualidade e por capitalização Setores Índices internacionais Mercados acionários over the counter e exchange-listed Mercado de Renda Fixa Medidas de Yield, Taxas Spot e a Termo e Yield Spreads (prêmio de risco) Medidas de retorno (yield) Medidas de Prêmio de Risco (yield spread) Títulos do governo americano T-Bils, T-Notes, T-Bonds TIPS Treasury Inflation Protected Securities Treasury STRIPS Municipal Bonds (Munis) General Obligation (GO) Bonds Revenue Bonds Títulos de agências governamentais americanas Títulos corporativos Tipos e Características Commercial Papers Medium Term Notes (MTNs) Títulos de instituições financeiras Certificate of Deposit (CD) Bankers Acceptance Mortgage-Backed Securities (MBS) Mortgage Passthroughs Collateralized Mortgage Obligations (CMOs) Produtos Estruturados de Crédito Collateralized Debt Obligations (CDO) Asset Back Securities (ABS) Mercados de renda fixa: primário e secundário 7. Ética e Compliance (Proporção: 5% a 15%) 7.1. Princípios de Ética e padrões de conduta Princípios e Padrões de Conduta do Código de Regulação e Melhores Práticas para o Programa de Certificação Continuada* (Capítulo II do Código) Princípios que norteiam a atuação profissional Padrões de conduta Com relação ao mercado financeiro e de capitais Com relação à Instituição Participante com a qual mantenha vínculo Código de Ética e os Padrões de Conduta Profissional do CFA Institute (Standards of Practice Handbook, 10ª Edição). Disponível em: Code of Ethics
19 Standards of Professional Conduct Standard I Professionalism Standard II Integrity of Capital Markets Standard III Duties to Clients Standard IV Duties to Employers Standard V Investment Analysis, Recommendations, and Actions Standard VI Conflicts of Interest CFA Asset Manager Code of Professional Conduct Loyalty to Clients Investment Process and Actions Trading Risk Management, Compliance, and Support Performance and Valuation Disclosures Código de Ética da ANBIMA Princípios Éticos Fundamentais Padrões de Conduta Penalidades 7.2. Compliance com princípios éticos e padrões de conduta Código de Regulação e Melhores Práticas para o Programa de Certificação Continuada Art. 7º Responsabilidade da instituição participante Standards of Practice Handbook do CFA Institute Standard I Professionalism (recommended procedures for compliance) Standard II Integrity of Capital Markets (recommended procedures for compliance) Standard III Duties to Clients (recommended procedures for compliance) Standard IV Duties to Employers (recommended procedures for compliance) Standard V: Investment Analysis, Recommendations, and Actions (recommended procedures for compliance) Standard VI: Conflicts of Interest (recommended procedures for compliance) Treinamento e educação sobre Ética Hotlines, ouvidorias internas e enforcement 8. Legislação / Regulamentação (Proporção: 8% a 12%) 8.1. Regulação e Melhores Práticas Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para as Ofertas Públicas de Distribuição e Aquisição de Valores Mobiliários Propósito e abrangência (Capítulo I) Princípios gerais (Capítulo III) Obrigações das instituições participantes (Capítulo IV) Selo ANBIMA (Capítulo VII) Uso do selo de publicidade (Capítulo VIII)
20 Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento Propósito e abrangência (Capítulo I) Princípios gerais (Capítulo II) Envio de informações à base de dados da ANBIMA (Capítulo IV), as Diretrizes para Envio de Informações de Fundos de Investimento e a Classificação dos Fundos de Investimento (Conforme deliberações vigentes) Prospecto (Capítulo V) Publicidade e divulgação de material técnico dos fundos de investimento (Capítulo VI) e as Diretrizes para Publicidade e Divulgação de Material Técnico para Fundos de Investimento) Marcação a Mercado (Capítulo VII) e as Diretrizes de Marcação a Mercado Política de Exercício do Direito de Voto em Assembleias (Capítulo VIII) e Diretrizes de Política de Exercício de Voto em Assembleia Administração (Capítulo IX) Gestão de Fundos de Investimento (Capítulo X) Distribuição de Fundos de Investimento (Capítulo XI) Dever de verificar a adequação dos investimentos recomendados (Capítulo XII) Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para o Programa de Certificação Continuada Propósito e abrangência (Capítulo I) Princípios e Padrões de Conduta (Capítulo III) Certificação de Gestores ANBIMA (Capítulo VIII) Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas dos Serviços Qualificados ao Mercado de Capitais Propósito e abrangência (Capítulo I) Princípios gerais (Capítulo II) Serviço de custódia qualificada (Capítulo III) Serviço de controladoria (Capítulo IV) Exigências mínimas (Capítulo V) 8.2. Legislação Lei Lei do Mercado de Capitais (alterada pelas Leis 9.457, , , , e ) Das disposições gerais (Capítulo I) Distribuição de valores mobiliários (Art. 19) Da administração de carteiras e custódia de valores mobiliários (Capítulo VI) Dos crimes contra o mercado de capitais (Capítulo VII-B) Instrução CVM nº 306 (alterada pelas Instruções nº 364/02, nº 448/07, nº 450/07 e nº 510/11) - Dispõe sobre a administração de carteira de valores mobiliários Da definição Do administrador pessoa jurídica Das informações Das normas de conduta Das vedações Da responsabilidade do administrador
INSTITUTO EDUCACIONAL BM&FBOVESPA CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS PQO ROTEIRO DE ESTUDOS ÁREA DE RISCO
INSTITUTO EDUCACIONAL BM&FBOVESPA CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS PQO ROTEIRO DE ESTUDOS ÁREA DE RISCO 1. Tributação no mercado financeiro 1.1. Tributação de cotistas de fundo de investimento 1.2. Tributação
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FINANÇAS
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FINANÇAS Disciplina: Economia 30 h/a Mercado e seu equilíbrio: teoria do consumidor e a curva de demanda; Teoria da produção, custos, e a curva de
Leia maisPROGRAMA DETALHADO da Certificação de Gestores da ANBIMA (CGA)
PROGRAMA DETALHADO da Certificação de Gestores da ANBIMA (CGA) Controle: D.04.13.03 Data da Elaboração: 10/11/2009 Data da Revisão: 12/01/2011 Elaborado por: Certificação ANBIMA Aprovado por: Gerência
Leia maisGRADE DE DISCIPLINAS MBA em Gestão de Crédito
GRADE DE DISCIPLINAS MBA em Gestão de Crédito Disciplinas (*) Modalidade H/A (**) Núcleo Contabilidade Contabilidade Financeira Presencial 24 Contabilidade dos Investimentos em Participações Societárias
Leia mais9) Política de Investimentos
9) Política de Investimentos Política e Diretrizes de Investimentos 2010 Plano de Benefícios 1 Segmentos Macroalocação 2010 Renda Variável 60,2% 64,4% 28,7% 34,0% Imóveis 2,4% 3,0% Operações com Participantes
Leia maisI - FUNDAMENTOS BÁSICOS DE FINANÇAS CORPORATIVAS, 1 1 O
Sumário Prefácio, xiii Parte I - FUNDAMENTOS BÁSICOS DE FINANÇAS CORPORATIVAS, 1 1 O que são Finanças Corporativas?, 3 1 Introdução, 3 2 Objetivos empresariais, 4 3 Estratégias operacionais, 5 4 Estrutura
Leia maisFUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES E FUNDOS MULTIMERCADO
I Curso de Férias do Grupo de Estudos de Direito Empresarial - Direito UFMG EM AÇÕES E FUNDOS MULTIMERCADO Fernanda Valle Versiani Mestranda em Direito Empresarial pela Universidade Federal de Minas Gerais,
Leia maisPolítica e Alternativas de Investimentos. Alessandra Cardoso Towers Watson
Política e Alternativas de Investimentos Alessandra Cardoso Towers Watson Processo de gestão de recursos Governança Definir Definição dos objetivos Alocação dos recursos Estrutura de investimento Executar
Leia maisPROGRAMA DETALHADO da Certificação de Gestores da ANBIMA (CGA)
PROGRAMA DETALHADO da Certificação de Gestores da ANBIMA (CGA) Controle: D.04.13-01 Data da Elaboração: 10/11/2009 Última atualização: 21/07/2010 Programa Detalhado da Certificação de Gestores da ANBIMA
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia maisEmentários. Disciplina: Gestão Estratégica
Ementários Disciplina: Gestão Estratégica Ementa: Os níveis e tipos de estratégias e sua formulação. O planejamento estratégico e a competitividade empresarial. Métodos de análise estratégica do ambiente
Leia maisAdministração Financeira e Orçamentária I
Administração Financeira e Orçamentária I Sistema Financeiro Brasileiro AFO 1 Conteúdo Instituições e Mercados Financeiros Principais Mercados Financeiros Sistema Financeiro Nacional Ações e Debêntures
Leia maisMBA Gestão de Riscos Financeiros, Corporativos e Compliance EMENTAS DISCIPLINAS
MBA Gestão de Riscos Financeiros, Corporativos e Compliance EMENTAS DISCIPLINAS ESTRUTURA DO PROGRAMA O MBA Gestão de Riscos Financeiros, Corporativos e Compliance é composto pelas seguintes disciplinas,
Leia maisPor dentro da Política de Investimentos IPERGS Porto Alegre (RS) Fev/2015
Por dentro da Política de Investimentos IPERGS Porto Alegre (RS) Fev/2015 Política de Investimento Os RPPS possuem obrigação legal de elaborar anualmente sua política de investimentos; Essa política deve
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
CAGEPREV - FUNDAÇÃO CAGECE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Vigência: 01/01/2013 a 31/12/2017 1. OBJETIVOS A Politica de Investimentos tem como objetivo
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
CAGEPREV - FUNDAÇÃO CAGECE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PLANO DE BENEFÍCIO DE CONTRIBUIÇÃO VARIÁVEL Vigência: 01/01/2013 a 31/12/2017 1. OBJETIVOS A Política de Investimentos tem
Leia maisPrefácio, xvii. Parte I Ambiente da Análise Financeira, 1
Prefácio, xvii Parte I Ambiente da Análise Financeira, 1 1 Amplitude da análise financeira, 3 1.1 Visão estratégica da empresa, 3 1.2 Que é análise financeira de empresas, 6 1.3 Análise financeira e áreas
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTO - 2015
POLÍTICA DE INVESTIMENTO - 2015 A presente Política de Investimento tem como objetivo principal estabelecer condições para que os recursos dos Planos de Benefícios desta Entidade sejam geridos visando
Leia maisPosição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - MODERADA MIX 20
BENCHMARK RF:80.00% ( 100.00%CDI ) + RV:20.00% ( 100.00%IBRX 100 ) Relatório Gerencial Consolidado - Período de 01/04/2015 Posição e Desempenho da Carteira - Resumo a 30/04/2015 pg. 1 Posição Sintética
Leia maisRISCO DE TESOURARIA. Gestão de Operações de SAIBA COMO REALIZAR UMA GESTÃO EFICIENTE, REDUZIR OS RISCOS E CONTROLAR O CASH FLOW O SEU FORMADOR
INSCREVA-SE EM 912 570 003 www.formiventos.com Curso Prático Gestão de Operações de RISCO DE TESOURARIA SAIBA COMO REALIZAR UMA GESTÃO EFICIENTE, REDUZIR OS RISCOS E CONTROLAR O CASH FLOW Lisboa, 18,19
Leia maisManual de Marcação a Mercado
Departamento de Controladoria de Fundos de Investimento Setor de Precificação Propriedade de SITA Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários S/A Proibida a reprodução total ou parcial sem prévia autorização.
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
ANEXO I DETALHAMENTO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO APLICÁVEL À PROVA DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA GERAL 10º EXAME DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA 1. LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL. a) A LEGISLAÇÃO SOBRE A ÉTICA PROFISSIONAL
Leia maisSimulado CPA 10 Completo
Simulado CPA 10 Completo Question 1. O SELIC é um sistema informatizado que cuida da liquidação e custódia de: ( ) Certificado de Depósito Bancário ( ) Contratos de derivativos ( ) Ações negociadas em
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2009 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 2 2 OBJETIVOS... 2 2.1 OBJETIVO GERAL... 2 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 2 3 VIGÊNCIA... 3 3.1 MODELO DE GESTÃO... 3 3.2 PROCESSO
Leia maisO ETF como instrumento na gestão de recursos:
O ETF como instrumento na gestão de recursos: Agosto de 2013 Tendências e Oportunidades no Brasil e no mundo. Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Conteúdo Utilização de ETFs
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira. Conteúdo Programático. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO / 100h
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO / 100h CAPITAL DE GIRO liquidez e capital circulante líquido rentabilidade do ativo estratégias de gerência fontes de financiamento estudo de caso orçamento de caixa
Leia maisAS EMPRESAS SEGURADORAS E RESSEGURADORAS COMO INVESTIDORAS DO MERCADO DE CAPITAIS
AS EMPRESAS SEGURADORAS E RESSEGURADORAS COMO INVESTIDORAS DO MERCADO DE CAPITAIS HSM EXPO MANAGEMENT 2014 4 de novembro de 2014 Alexandre H. Leal Neto Superintendente de Regulação CNseg Agenda Representação
Leia maisPosição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - CONSERVADORA FIX
BENCHMARK 100.00%CDI Relatório Gerencial Consolidado - Período de 01/04/2015 Posição e Desempenho da Carteira - Resumo a 30/04/2015 pg. 1 Posição Sintética dos Ativos em 30/04/2015 Financeiro % PL FUNDOS
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO DETALHADO - FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM MERCADOS DERIVATIVOS (MODALIDADE SEMIPRESENCIAL)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DETALHADO - FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM MERCADOS DERIVATIVOS (MODALIDADE SEMIPRESENCIAL) 1º Encontro Presencial 01 hora - Presencial - Apresentação do Curso e Ferramentas do E-Learning
Leia maisDOUTOR MAURÍCIO CARDOSO-RS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS
RPPS Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor FAPS DOUTOR MAURÍCIO CARDOSO-RS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2014 1. FINALIDADE DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Este documento estabelece o modelo de investimentos
Leia maisAplicação de recursos
Aplicação de recursos São 3 os pilares de qualquer investimento Segurança Liquidez Rentabilidade Volatilidade - mede o risco que um fundo ou um título apresenta - maior a volatilidade, maior o risco; Aplicação
Leia maisMercado de Capitais. Renda Variável. Mercado Primário de Ações. Mercado Primário - ETAPAS. Mercado Primário - ETAPAS
Mercado Primário de Ações Mercado de Capitais Renda Variável Mestrando: Paulo Jordão. 03/04/2012 Venda direta aos investidores através de ofertas públicas (IPOs) ou subscrição particular; Motivos: Expansão
Leia maisContextualizando os Investimentos em 2012. O Olhar do órgão Fiscalizador
Contextualizando os Investimentos em 2012 O Olhar do órgão Fiscalizador Brasília Maio/2012 1 Agenda A PREVIC e Dados do setor Impacto de Mudanças nas Taxas de Juros Alteração Res. CGPC 18 Guia PREVIC de
Leia maisSumário. Parte Um Introdução à administração financeira. Capítulo l O papel e o ambiente da administração financeira 2
Sumário Prefácio Parte Um Introdução à administração financeira xiii Capítulo l O papel e o ambiente da administração financeira 2 1.1 Finanças e empresas 3 O que são finanças? 3 Principais áreas e oportunidades
Leia maisLâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD CNPJ: 07.442.466/0001-96
Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD Informações referentes a setembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre
Leia maisMercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia MBA em Finanças e Banking
1. Quando o IPCA tende a subir além das metas de inflação, qual medida deve ser tomada pelo COPOM: a) Abaixar o compulsório b) Reduzir taxa do redesconto c) Aumentar o crédito d) Elevar a taxa de juros
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA OABPREV-PR PARA O EXERCÍCIO DE 2007/2009
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA OABPREV-PR PARA O EXERCÍCIO DE 2007/2009 1- OBJETIVOS A Política de Investimentos dos Recursos Garantidores das Reservas Técnicas da OABPrev-PR, tem por objetivo a maximização
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS SÃO RAFAEL SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2014 SÃO RAFAEL SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA 1 1 Dos objetivos de Rentabilidade Obter no longo prazo rendimentos iguais ou superiores à média do mercado nos segmentos de renda
Leia maisConsulta Pública de Lâmina de Fundo
Page 1 of 8 Consulta Pública de Lâmina de Fundo Atenção: Estas informações tem por base os documentos enviados à CVM pelas Instituições Administradoras dos Fundos de Investimento e são de exclusiva responsabilidade
Leia maisESTUDO DE ALM SERPROS FUNDO MULTIPATROCINADO SERPRO (PSI) e SERPRO (PSII BD/PSII CD)
ESTUDO DE ALM SERPROS FUNDO MULTIPATROCINADO SERPRO (PSI) e SERPRO (PSII BD/PSII CD) Janeiro de 2012 1 MOVIMENTOS FIC ADVANTAGE III PSI E PSII - BD Carteira Título Vencimento Alocação Atual - MTM Alocação
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 5 Balanço Patrimonial Passivo 9 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Resultado
Leia maisORIENTAÇÃO DE ESTUDO da Certificação de Gestores ANBIMA (CGA)
ORIENTAÇÃO DE ESTUDO da Certificação de Gestores ANBIMA (CGA) Controle: D.04.20.04 Data da Elaboração: 10/11/2009 Data da Revisão: 14/10/2014 Vigência a partir de 01/12/2014 Elaborado por: Certificação
Leia maisPROGRAMA DETALHADO da Certificação de Especialista em Investimentos ANBIMA
PROGRAMA DETALHADO da Certificação de Especialista em Investimentos ANBIMA Controle: D.04.12-01 Data da Elaboração: 10/11/2009 Última atualização: 13/05/2010 Programa Detalhado da Certificação de Especialista
Leia maisGestão Financeira de Organizações
Gestão Financeira de Organizações Módulo 10 - Política de Dividendos e Relações com Investidores Prof. Luiz Antonio Campagnac e-mail: luiz.campagnac@gmail.com Livro Texto Administração Financeira: princípios,
Leia maisGestão Ativa Perfil Renda Fixa Renda Variável Super Conservador 100% 0% Conservador 80% 20% Moderado 65% 35% Agressivo 50% 50%
III) Plano de Benefícios de Contribuição Definida (Plano CD) 1) Administracão dos Recursos: A administração dos recursos da Fundação Previdenciária IBM é terceirizada, sendo prerrogativa do Conselho Deliberativo
Leia maisRISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução.
Proibida a reprodução. A Planner oferece uma linha completa de produtos financeiros e nossa equipe de profissionais está preparada para explicar tudo o que você precisa saber para tomar suas decisões com
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 Subordinada à Resolução CMN nº 3.792 de 24/09/09 1- INTRODUÇÃO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes a serem observadas na aplicação dos recursos
Leia mais[POLÍTICA DE INVESTIMENTOS]
[POLÍTICA DE INVESTIMENTOS] Este documento aborda o processo de seleção e alocação de valores mobiliários da Interinvest Data de Publicação: Abril de 2012 Política de Investimentos 1. Conteúdo do Documento
Leia maisFundos de Investimento Imobiliário Workshop para jornalistas. Nov 2011
Fundos de Investimento Imobiliário Workshop para jornalistas Nov 2011 Agenda 4 Definição 4 Tipos de Fundos 4 Vantagens 4 Base Legal 4 Tamanho da Indústria 4 Ambientes de Negociação 4 Liquidez / Precificação
Leia maisPRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução.
Proibida a reprodução. A Planner oferece uma linha completa de produtos financeiros e nossa equipe de profissionais está preparada para explicar tudo o que você precisa saber para tomar suas decisões com
Leia maisAdministração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras
Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras Prof. Onivaldo Izidoro Pereira Finanças Corporativas Ambiente Econômico Em suas atividades uma empresa relacionase com: Clientes
Leia maisCONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL
Leia maisO Comitê de Pronunciamentos - CPC. Irineu De Mula Diretor da Fundação Brasileira de Contabilidade - FBC
O Comitê de Pronunciamentos - CPC Irineu De Mula Diretor da Fundação Brasileira de - FBC Objetivo: O estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de e a divulgação de informações
Leia maisBaixa do dólar e recuo das Treasuries corroboram para fechamento dos juros futuros; Fatores domésticos levam a depreciação do dólar frente ao real;
20-jan-2014 Baixa do dólar e recuo das Treasuries corroboram para fechamento dos juros futuros; Fatores domésticos levam a depreciação do dólar frente ao real; Ibovespa recuou 1,04% na semana, seguindo
Leia maisMBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu
MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu Coordenação Acadêmica: Prof. José Carlos Abreu, Dr. 1 OBJETIVO: Objetivos Gerais: Atualizar e aprofundar
Leia mais1 - Estrutura do Sistema Financeiro Nacional: 2 - Sistema de Seguros Privados e Previdência Complementar:
EDITAL 2012 1 - Estrutura do Sistema Financeiro Nacional: Conselho Monetário Nacional; Banco Central do Brasil; Comissão de Valores Mobiliários; Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional; bancos
Leia maisUnidade II. Mercado Financeiro e de. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade II Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Definição do mercado financeiro Representa o Sistema Financeiro Nacional Promove o fluxo de recursos através
Leia maisIFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa
IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa outubro/2010 1 SIMPLIFICAÇÃO DOS PRONUNCIAMENTOS: Pronunciamento CPC PME - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (225 páginas)
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 41-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em International Financial Reporting Standards, IFRS, Comitê de Pronunciamentos Contábeis, CPC, e Controladoria,
Leia maisWorkshop de Securitização FIDC E CRI. Comitê de FIDCs da ANBIMA Ricardo Augusto Mizukawa
Workshop de Securitização FIDC E CRI Comitê de FIDCs da ANBIMA Ricardo Augusto Mizukawa Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Mercado Iniciativas do Mercado - ANBIMA Classificação de FIDCs Formulário
Leia maisRenda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI
Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado
Leia maisPrograma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Financeira e Controladoria
Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Financeira e Controladoria Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão Financeira e Controladoria tem por objetivo o fornecimento
Leia maisatividade a prática de operações de arrendamento As sociedades de arrendamento mercantil são
Arrendamento mercantil ou leasing é uma operação em que o proprietário de um bem cede a terceiro o uso desse bem por prazo determinado, recebendo em troca uma contraprestação. No que concerne ao leasing,
Leia maisCAIXA FI INSTITUCIONAL AÇÕES BDR NIVEL I
CAIXA FI INSTITUCIONAL AÇÕES BDR NIVEL I 1 Por que investir em fundo de AÇÕES BDR NIVEL I? Viabiliza o acesso das instituições reguladas pela Resolução CMN 3792/09 a investimentos no exterior; Estrutura
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN n.º xx, de xx de xxxx de 2003.
Página 1 de 9 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN n.º xx, de xx de xxxx de 2003. Dispõe sobre a diversificação dos ativos das Operadoras de Planos de Assistência à Saúde para aceitação como garantidores e altera
Leia maisConhecimentos Bancários. Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte:
Conhecimentos Bancários Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte: Conhecimentos Bancários Item 2.1.4- Fundos de Investimentos: São condomínios, que reúnem aplicações de vários indivíduos para investimento
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008
Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera as Instruções CVM n 247, de 27 de março de 1996 e 331, de 4 de abril de 2000. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições
RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,
Leia maisRENDA FIXA? Fuja do seu banco!
RENDA FIXA? Fuja do seu banco! Janeiro 2014 COMO FUNCIONA A RENDA FIXA? COMO INVESTIR EM RENDA FIXA! COMO FUNCIONA A RENDA FIXA? Renda Fixa = Emprestar Dinheiro Tipos de Investimentos em Renda Fixa: CDB
Leia maisInstituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Pelotas - PREVPEL. Política de Investimentos Exercício de 2013
Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Pelotas - PREVPEL Política de Investimentos Exercício de 2013 Política de Investimentos do RPPS do Município de Pelotas RS, aprovada pelo
Leia maisFINANÇAS CORPORATIVAS 2a. Aula 09/04/2011 3a. Aula 30/04/2011
FINANÇAS CORPORATIVAS 2a. Aula 09/04/2011 3a. Aula 30/04/2011 Prof. Ms. Wagner Ismanhoto Economista M.B.A. em Engenharia Econômica Universidade São Judas São Paulo-SP Mestrado em Economia Rural UNESP Botucatu-SP
Leia maisIntrodução: Mercado Financeiro
Introdução: Mercado Financeiro Prof. Nilton TÓPICOS Sistema Financeiro Nacional Ativos Financeiros Mercado de Ações 1 Sistema Financeiro Brasileiro Intervém e distribui recursos no mercado Advindos de
Leia maisMBA CONTROLES INTERNOS (COMPLIANCE)
MBA CONTROLES INTERNOS (COMPLIANCE) Disciplinas Carga horária Gestão de Pessoas 12 Ética Empresarial 15 Cálculos Financeiros 18 Estatística 30 Contabilidade Societária e para Instituições Financeiras (com
Leia maisCapítulo 3 Projeções contábeis e financeiras 63
Sumário Capítulo 1 Conceitos de matemática financeira 1 1.1 Introdução 1 1.2 Taxa de juro nominal e taxa de juro real 3 1.2.1 Fórmula 3 1.3 Capitalização simples 4 1.3.1 Fórmulas 4 1.4 Capitalização composta
Leia maisDEMONSTRATIVO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS
DEMONSTRATIVO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 1. ENTE Endereço: Bairro: Prefeitura Municipal de Itanhaém / SP AVENIDA WASHINGTON LUIS - 75 CENTRO (013) 3421-1600 Fax: (013) 3421-1600 CNPJ: Complemento: CEP:
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria Colegiada
MINISTÉRIO DA SAÚDE 1 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria Colegiada RESOLUÇÃO NORMATIVA-RN Nº 67, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2004 (*) Dispõe sobre a diversificação dos ativos das Operadoras de Planos
Leia maisANÚNCIO DE INÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DO Fundo de Investimento Imobiliário Votorantim Securities CNPJ/MF: 10.347.505/0001-80
ANÚNCIO DE INÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DO Fundo de Investimento Imobiliário Votorantim Securities CNPJ/MF: 10.347.505/0001-80 VOTORANTIM ASSET MANAGEMENT DTVM LTDA. ( Administrador ), comunica o início da distribuição
Leia maisÍNDICE GERAL. Política de Gerenciamento do Risco de Mercado. 1 Introdução. 2 Definição de Risco de Mercado. 3 Metodologia.
Política de Gerenciamento do Risco de Mercado ÍNDICE GERAL 1 Introdução 2 Definição de Risco de Mercado 3 Metodologia 4 Gestão de Risco 5 Qualificação de novas operações 1. Introdução A Política de Gerenciamento
Leia maisRenda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA. Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA
Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Certificado de Recebíveis do Agronegócio Instrumento de captação de recursos e de investimento no agronegócio O produto O Certificado de
Leia maisCotas de Fundos de Investimento Imobiliário - FII
Renda Variável Cotas de Fundos de Investimento Imobiliário - FII Fundo de Investimento Imobiliário Aplicação no mercado imobiliário sem investir diretamente em imóveis O produto O Fundo de Investimento
Leia maisAprenda a investir na Bolsa de Valores
Aprenda a investir na Bolsa de Valores Investimento: Curso completo: R$ 350,00 à vista ou parcelado em até 5x (c/ juros) Módulos 1 ao 5: R$ 199,00 à vista ou parcelado em até 5x (c/ juros) Módulos 6 ao
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ
MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ Fundos de Investimento constituídos sob a forma de condomínio aberto Publicação 31/03/2015 - versão 003 Responsável: Compliance e Riscos Gestoras PETRA 0 ÍNDICE
Leia maisNOVA SECURITIZAÇÃO S.A. EXERCÍCIO DE 2014
NOVA SECURITIZAÇÃO S.A. 17ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Capital
Estrutura de Gerenciamento de Capital Estrutura de Gerenciamento de Capital Controle do documento Data Autor Versão Junho/2012 Compliance 001 Agosto/2013 Risk Management 002 Agosto/2014 Risk Management
Leia maisArt. 2º Fica alterado o art. 1º da Resolução 3.042, de 28 de novembro de 2002, que passa a vigorar com a seguinte redação:
RESOLUCAO 3.308 --------------- Altera as normas que disciplinam a aplicação dos recursos das reservas, das provisões e dos fundos das sociedades seguradoras, das sociedades de capitalização e das entidades
Leia mais