UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

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1 Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: FARMÁCIA Disciplina: Bioquímica Clínica Núcleo Temático: Farmácia Clínica Código da Disciplina: ENEX01477 Professor(es): DRT: Etapa: 7Ae 9P Carga horária: 6h/a ( 4h/a ) Teórica ( 2h/a ) Prática Semestre Letivo: 2º / 2014 Ementa: Estudo dos fundamentos bioquímicos, teóricos e práticos aplicados à clínica médica no laboratório clínico. Estudo dos principais parâmetros bioquímicos que traduzem informações fisiopatológicas utilizadas na rotina de um laboratório de análises clínicas, assim como as técnicas mais utilizadas para realização das quantificações laboratoriais desses parâmetros e a interpretação dos resultados obtidos. Realização de análises clínico-laboratoriais e aplicação do controle de qualidade no laboratório de análises clínicas. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Aplicar o pensamento lógico e qualificá-lo para o campo das análises clínicas. Conhecer fundamentos teóricos que suscitem o interesse de observação e pesquisa no campo das análises clínicas. Executar os principais exames bioquímicos realizados em um laboratório de análises clínicas Manejar equipamentos do laboratório. Executar coleta de sangue. Comportar de forma responsável no laboratório. Estar consciente da a importância de cada exame por ele realizado.

2 Conteúdo Programático: Teórico Coleta de sangue, os anticoagulantes e a conservação das amostras. Sistema de coleta sangüínea, Erros na coleta. Controle de qualidade Controle de qualidade analítico: princípios e utilização do controle interno e externo Gráficos de controle de qualidade em bioquímica clínica Espectrofotometria, turbidimetria, nefelometria, fotometria de chama. Entender as metodologias citadas e a utilização das mesmas em bioquímica clinica Equilíbrio hidroeletrolítico e ácido-base, Estudo da água (desidratação e hiperhidratação) e mecanismos regulatórios Estudo do sódio (hiper e hiponatremia) e mecanismos regulatórios Estudo do potássio (hiper e hipocalemia) e mecanismos regulatórios Estudo de outros anions e cátions (cloreto, fosfato) Métodos de avaliação do equilíbrio hidroeletrolítico Entender a regulação do equilíbrio ácido-base e saber identificar os exames laboratoriais envolvidos em doenç as relacionadas (ex, alcalose e acidose) Estudo de casos clínicos Função renal e uroanálise. Função renal normal Alteração na função glomerular: causas e exames relacionados Alteração na função tubular: causas e exames relacionados Uroanálise: características físico-químicas da urina (abordada no final do curso). Estudo de casos clínicos Função hepática. Metabolismo hepático normal Marcadores de função hepática (bilirrubina, enzimas, etc.) Doenças hepáticas Estudo de casos clínicos Estudo clínico dos problemas relacionados ao metabolismo dos carboidratos, lipídeos e proteínas. Diabetes (metabolismo e diagnostico) Hipoglicemia Corpos cetônicos Exames relacionados ao metabolismo dos carboidratos (glicemia TOTG, HB glicada, frutosamina, insulina, peptídeo C, etc) Dislipidemias e Aterosclerose Novos marcadores nas dislipidemias

3 Erros inatos do metabolismo Doenças relacionadas ao metabolismo das proteínas Estudo de casos clínicos Função pancreática e gástrica (abordadas inseridas em outras aulas). Hormônios pancreáticos e gástricos Enzimas pancreáticas e gástricas Marcadores bioquímicos de doenças cardíacas Marcadores bioquímicos de alterações musculares (abordado juntamente com marcadores de doenças cardíacas) Enzimologia clínica Enzimas como marcadoras de doenças Marcadores de infarto do miocárdio Estudo de casos clínicos Marcadores bioquímicos do metabolismo mineral e ósseo Regulação do cálcio e da hipocalcemia; hipercalcemia; fosfato e magnésio; doença óssea e osteoporose. Endocrinologia Controle endócrino; função: hipofisária, tiroideana, adrenocortical, cortex adrenal e gonadas. Marcadores tumorais Classificação e tipos de marcadores tumorais Principais marcadores tumorais (orgão-específico) Estudo de casos clínicos Metodologia: Aulas expositivas, dialogadas utilizando quadro-negro e projetor de slides; leitura de casos clínicos com posterior discussão em sala; apresentação de temas que deverão ser consultados em livros do acervo da biblioteca; estudos dirigidos e aulas práticas utilizando as metodologias e kit comerciais utilizados no laboratório de análises clínicas.

4 Critério de Avaliação: De acordo com o regimento escolar seção I, Art 64 Atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas programadas para cada disciplina e demais atividades acadêmicas, será considerado aprovado o aluno que: I- Independentemente da avaliação final escrita, o aluno que obtiver nota de aproveitamento igual ou superior a 7,5 (sete inteiros e cinco décimos), correspondente à média das notas das avaliações intermediárias realizadas durante o semestre letivo. Detalhamento das avaliações intermediárias: As avaliações intermediárias (AI) serão compostas por: Prova Individual (PI) De zero a 10 (peso 2) Prova Individual (P2) De zero a 10 (peso 1) Laboratório (LAB): Compreendendo (Relatórios 70%) e 30% da Média aritmética de (Casos clínicos + participação nas aulas práticas e uso correto dos EPIs) De zero a 10 (peso 1). Avaliação Interdisciplinar Integrada (AI) - De zero a 10 (peso 1). A Média intermediária será calculada com a seguinte fórmula: MI= (PI x2)+ (P2x1)+ (LAB x1)+ (AIx1) 5 OBS: O aluno que não satisfazer o estabelecido na situação I, para ser aprovado deverá realizar a avaliação final escrita, enquadrando-se na situação II descrita abaixo: II- Mediante avaliação final, necessariamente escrita, o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6 (seis), correspondente à média aritmética simples da nota de aproveitamento do semestre letivo e da avaliação final. Para efeito do cálculo da média final, a média das avaliações intermediárias terá peso 5 (cinco) e a avaliação final peso 5. A média Final de Promoção (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(MIx5) + (PFx5)] / 10 Onde: MF 6,0 e frequência 75% (aluno aprovado) MF < 6,0 e/ou frequência < 75% (aluno reprovado) MI: média das avaliações intermediárias; PF: Prova final MF: média final. De acordo com a resolução 29/2013 de 19 de dezembro de 2013.

5 Bibliografia Básica: GAW, A., COWAN, R.A., O REILLY, D.S.J., STEWART, M.J., SHEPHERD, J. Bioquímica clínica, 2.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, MOTTA, V.T. Bioquímica Clínica para o laboratório. 4 ed. Porto Alegre:Editora Médica Missau, NOGUEIRA, D.M. Métodos de Bioquímica clínica. São Paulo: Pancast editorial, 1991 Bibliografia Complementar: BAYNES, John W.; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. Rio de Janeiro: Elsevier, c2011. xxv, 653 p. CHAMPE, P. C. Bioquímica Ilustrada. 4. ed. São Paulo: Editora Artmed, LEHNINGER, A.L., NELSON, D.L., COX, M.M. Princípios de Bioquímica; Trad. de Arnaldo Antônio Simões e Wilson Roberto Navega Lodi. 2. ed. São Paulo: Sarvier, MARZZOCO, A., TORRES, B.B. Bioquímica Básica, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, STRYER, L., Bioquímica, Trad. de Antônio José Magalhães da Silva Moreira e outros. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: FARMÁCIA Núcleo Temático: Farmácia Clínica Disciplina: Microbiologia Clínica Código da Disciplina: ENEX01010 Professor: DRT: Etapa: 7ºA Carga horária: 68 HA (34) Teórica (34) Prática Semestre Letivo: 2º sem/2014 Estudo das principais doenças que atingem o organismo humano associadas aos principais microrganismos envolvidos nas mesmas. Diagnóstico laboratorial das principais infecções: do Sistema Respiratório Superior e Inferior; do trato Gastrointestinal; do trato Geniturinário, do Sistema Nervoso Central; Sistema Circulatório, Pele e Anexos. Estudo dos perfis de sensibilidade dos microrganismos frente à drogas (antibiograma). A metodologia diagnóstica consistirá de fluxogramas de identificação dos principais grupos de bactérias. Objetivos Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer fundamentos teóricos e práticos dos principais microrganismos que afetam o homem. Conteúdo Programático: Executar provas laboratoriais que permitam identificar os diversos grupos de microrganismos estudados. Comportar-se de forma adequada em um ambiente laboratorial, respeitar os valores éticos para a correta identificação de patógenos, seguindo técnicas e normas de uso corriqueiro em laboratório de análises.

6 Conhecer os diferentes meios de cultura empregados: meios seletivos, diferenciais e de enriquecimento. Realizar o estudo da Microbiota Normal. Introduzir conhecimentos sobre o diagnóstico das infecções do trato respiratório superior bem como os principais microrganismos envolvidos. Introduzir conhecimentos pra o diagnóstico das infecções do trato respiratório inferior bem como os principais microrganismos envolvidos. Estudar conceitos e metodologias que permitem o diagnóstico das infecções do trato gastrointestinal, ressaltando os principais agentes. Estudar métodos de diagnóstico das infecções do trato genital, enaltecendo os seguintes microrganismos: Neisseria gonorrhoeae, Treponema pallidum, Gardenerella vaginalis, Candida sp, Trichomonas vaginalis, Mycoplasma sp, Chlamydia trachomatis) Estudar estratégias para diagnóstico das infecções urinárias: enterobactérias, cocos Gram positivos, Bacilos Gram negativos não fermentadores. Estudo das infecções do SNC: Neisseria meningitidis, Haemophiljus influezae, enterobactérias) Estudo dos conceitos em hemocultura. Introdução ao conhecimentos de outros espiroquetídeos de interesse clínico. Introdução ao conceito de bactérias anaeróbias de interesse clínico. Metodologia: Aulas expositivas utilizando recursos audiovisuais, apresentação de seminários ligados a assuntos da disciplina e aulas práticas envolvendo os assuntos apresentados em aulas teóricas. Critério de Avaliação: De acordo com o regimento escolar seção I, Art 64 Atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas programadas para cada disciplina e demais atividades acadêmicas, será considerado aprovado o aluno que: III- Independentemente da avaliação final escrita, o aluno que obtiver nota de aproveitamento igual ou superior a 7,5 (sete inteiros e cinco décimos), correspondente à média das notas das avaliações intermediárias realizadas durante o semestre letivo. Detalhamento das avaliações intermediárias: As avaliações intermediárias (AI) serão compostas por: PT1: prova escrita parcial (individual e sem consulta De zero a 10 (peso 3) PT2: prova escrita parcial (individual e sem consulta De zero a 10 (peso 2) PP1 e PP2: provas práticas individuais De zero a 10 PP: (PP1 + PP2) /2 De zero a 10 (peso 3) PI: Prova interdisciplinar De zero a 10 (peso 2) A Média intermediária será calculada com a seguinte fórmula: MI= (PT1x3) + (PT2x2) + (PP x 3) + (PI x 2) 10 Para efeito do cálculo da média final, a média das avaliações intermediárias terá peso 5 (cinco)

7 e a avaliação final peso 5. OBS: O aluno que não satisfazer o estabelecido na situação I, para ser aprovado deverá realizar a avaliação final escrita, enquadrando-se na situação II descrita abaixo: II - Mediante avaliação final, necessariamente escrita, o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6 (seis), correspondente à média aritmética simples da nota de aproveitamento do semestre letivo e da avaliação final. A média Final de Promoção (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(MIx5) + (PFx5)] / 10 Onde: MF 6,0 e frequência 75% (aluno aprovado) MF < 6,0 e/ou frequência < 75% (aluno reprovado) MI: média das avaliações intermediárias; PF: Prova final MF: média final. De acordo com a resolução 29/2013 de 19 de dezembro de Bibliografia Básica: TRABULSI, L.R., ALTHERTHUM, F. Microbiologia. 4.ed. São Paulo: Atheneu, MURRAY, P.R., ROSENTHAL, K.S.; KOBAYASHI, G.S.; PFALLER, M.A. Microbiologia Médica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, OPLUSTIL, C.P.; ZOCCOLI, C.M.; TOBOUTI, N.R., SINTO, I.S. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3.ed. São Paulo: Sarvier, Bibliografia Complementar: KONEMAN, E.W.; ALLEN, S.D.; JANDA, W.N.; SCHRECKENBERGER, P.C.Jr.; WINN,. W.C. Diagnóstico Microbiológico, texto e atlas colorido. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, TORTORA, G.J.; FINKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 6.ed. Porto Alegre: Artmede, BROOKS, G.F.; BUTEL, J.S.; MORSE, S.A. ; JAWETZ, M.A. Microbiologia médica: 21.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GILLESPIE, S.H. Diagnósticio Microbiológico. São Paulo: Premier, WALTERS, N.J.; ESTRIDGE, B.H.; REYNOLDS, A.P. Laboratório Clínico: técnicas básicas. 3.ed. Porto Alegre: Armed, 1996.

8 Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Farmácia Disciplina: Parasitologia Clinica Professor(es): Carga horária: Ementa: Núcleo Temático: Farmácia Clínica DRT: ( x ) Teórica ( x ) Prática Código da Disciplina: ENEX01025 Etapa: 7A Semestre Letivo: 2ºS 2014 Estudo da patogenia, tratamento, epidemiologia dos principais helmintos e protozoários que parasitam o homem. Realizar e interpretar exames de rotina, que permitam o diagnóstico laboratorial de enteroparasitoses, protozoários sanguíneos e teciduais. Capacitar profissionais, para atuar na área de Saúde Pública. Objetivos: Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores Fornecer ao aluno conceitos teóricos e práticos atualizados sobre; patogenia, diagnóstico laboratorial, sintomatologia, tratamento e epidemiologia das diferentes doenças causadas por helmintos e protozoários que parasitam o homem. Capacitar o aluno a executar, e interpretar os métodos de diagnóstico parasitológico, emitir laudos e pareceres, das doenças parasitárias mais frequêntes no Brasil. Capacitar os alunos para atividades educativas na prevenção enteroparasitoses. de Atuar multiprofissionalmente na promoção da saúde. Estar consciente da importância da saúde, apreciar ações preventivas individuais e coletivas.

9 Conteúdo Programático: Teórico. Helmintos. Taenia solium, Taenia saginata. Teníase, Cisticercose. Patogenia, diagnóstico laboratorial, tratamento, epidemiologia. Hymenolepis nana. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Diphyllobothrium latum. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Schistosoma mansoni. Esquistossomose mansônica. Patogenia, diagnóstico, tratamento epidemiologia Ascaris lumbricoides, Toxocara canis. Ascariase, Toxocariase. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Trichuiris trichiura. Tricurose. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Enterobius vermicularis. Enterobiose. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Strongyloides stercoralis.. Estrongiloidose. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Ancylostoma duodenale, Necator americanus. Ancilostomose. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Protozoários Trypanosoma cruzi, Doença de Chagas. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Leishmania spp Leishmaniose Tegumentar Americana, L. Visceral. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Giardia duodenalis. Giardiose. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Entamoeba coli, Endolimax nana, I. bustchlii. Diagnóstico, epidemiologia. Entamoeba histolytica/díspar. Amebíase. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Amebas de vida livre. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Cryptosporidium sp, Isospora belli, Cyclospora caytanense. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Plasmodium spp. Malária. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Aulas Práticas Exame de Fezes Coleta e Conservação das fezes Exame macroscópico e microscópico das fezes. Conservação das fezes; MIF, SAF, solução de Formaldeído. Normas de acondicionamento e transporte de material biológico. Biossegurança, Preparo do paciente. Controle de qualidade. Métodos Diretos Exame a fresco Método da Fita Adesiva, Tamisação Técnicas de Concentração Técnica de Hoffman Pons e Janer (sedimentação espontânea) Método de Ritchie (centrifugo sedimentação pela formalina-eter) Método de Willis (flutuação em solução saturada de cloreto de sódio) Método de Faust et cols ( flutuação em solução de sulfato de Zinco) Método de Coprotest, Parateste. Método Quantitativo Kato e Katz Métodos para isolamento de Larvas Método de Rugai, Baermann-Moraes Pesquisa de Oocisto- Método de Coloração por Kinyoun Pesquisa de Sangue Oculto Diagnóstico de Hematozoários

10 Metodologia: O conteúdo programático da disciplina será apresentado, por meio de aulas teóricas e práticas. As aulas teóricas serão expositivas, auxiliadas por datashow, com o objetivo de ilustrar vários aspectos relevantes da patogenia, tratamento, epidemiologia dos agentes etiológicos e das doenças por eles causada. Discussão de casos clínicos, e artigos, retirados de periódicos especializados, com o objetivo de proporcionar uma visão ampla das doenças parasitárias. Nas aulas práticas serão realizados os principais métodos de diagnóstico parasitológico, emissão de laudos e discussão dos resultados obtidos nas aulas. Critério de Avaliação: Detalhamento das avaliações intermediárias: P1(X1) + P2(X2)+ Prova I (X1) +( RAP+ PP+DCC) /2 ( X1) /5 P1= Prova Escrita P2= Prova Escrita Prova I=Prova Integrada PP=Prova Prática RAP=Relatório de Aula Prática DCC=Discussão de Casos Clínicos A Média Final de Promoção (MFP) será definida a partir das seguintes fórmulas: AI 7,5 e frequencia 75%- aluno aprovado MF= [(AIx5) + (PAFx5)] / 10 Onde: MF 6,0 e 75% de freqüência (aluno aprovado) MF < 6,0 (aluno reprovado) Bibliografia Básica: DE CARLI, G. A. Parasitologia Clínica. Seleção de Métodos e Técnicas de Laboratório Diagnóstico das Parasitoses Humanas. 2ª ed., Ed Atheneu, 810 pp NEVES, DP. Parasitologia Humana.12ªed., São Paulo: Ed. Atheneu, 499 pp REY, L. Parasitos e Doenças Parasitárias do Homem nas Américas e na África. 4ª Ed. Guanabara Koogan, RJ, 379 pp Bibliografia Complementar: AMATO, N.V. CORREA, L. L. - Exame Parasitológico das Fezes 5ª ed., Ed Sarvier 92 pp CHIEFFE, P. P.- Parasitoses Intestinais: Diagnóstico e Tratamento 1ª ed., Lemos Editorial, CIMERMAN, B. FRANCO, M. A. - Atlas de Parasitologia: Artrópodes, Protozoários e Helmintos, 1ª ed. Atheneu, 105 pp 2002.

11 Revista da Sociedade Brasileira de Análises Clínicas Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical Revista do Instituto de Medicina Tropical São Paulo Sites; Unidade Universitária: Curso: Farmácia Núcleo Temático: Farmácia Clínica Disciplina: Código da Disciplina: Imunologia Clínica ENEX00971 Professor(es): DRT: Etapa: 7A Carga horária: 04h/a 68h ( x ) Teóricas 34 h/a ( x ) Práticas 34 h/a Semestre Letivo: sem Ementa: Estudo dos testes laboratoriais imunológicos para o diagnóstico de doenças infecciosas bacterianas, virais, parasitárias e auto-imunes. Coleta, conservação de amostras para análise e descarte adequado de resíduos. Automação. Conceito de limiar de reatividade, índices de sensibilidade e especificidade, fundamentos de imunoensaios, controle de qualidade e interpretação de resultados de testes. Métodos para estudo de Imunodeficiências e de alergias. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

12 Aplicar os conhecimentos adquiridos na disciplina de Imunologia Básica e em outras disciplinas dos semestres anteriores para o diagnóstico das doenças infecciosas e autoimunes utilizando métodos imunológicos. A partir do modelo de toxoplasmose, hepatite, HIV e sífilis, compreender e inferir métodos de diagnóstico de outras doenças, interpretando as diferentes abordagens laboratoriais para o diagnóstico da fase aguda, crônica e forma congênita. Conhecer testes laboratoriais para avaliação da imunocompetência, estudo das doenças auto-imunes, de imunodeficiência e transplantes. Utilizar equipamentos, executar técnicas e interpretar os resultados dos testes imunológicos em conjunto com outras análises laboratoriais para compreensão de casos clínicos. Preocupar-se com o controle de qualidade dos procedimentos, perceber a importância dos exames laboratoriais no campo diagnóstico, considerando a sensibilidade e a especificidade dos mesmos. Conscientizar-se da necessidade de adotar procedimentos de biossegurança e descarte adequado de resíduos. Conteúdo Programático: Diagnóstico laboratorial das doenças infecciosas. Resposta imune e perfil sorológico. Análise crítica das técnicas imunológicas. Perfil sorológico das infecções agudas, crônicas e congênitas das doenças infecciosas e a metodologia laboratorial, utilizando a toxoplasmose como modelo. Aplicação dessas abordagens em outras doenças infecciosas como a rubéola, doença de Chagas e sífilis. Cuidados com a coleta de sangue e armazenamento de amostras de soro para determinação de anticorpos. Desempenho de testes imunológicos: sensibilidade, especificidade, valor preditivo de resultado positivo e negativo e eficiência. Diagnóstico da infecção HIV/AIDS. Testes para triagem, confirmação, fluxograma diagnóstica, testes para seguimento da doença. Métodos de automação. Diagnóstico imunológico das Hepatites virais e seus marcadores. Diagnóstico Imunológico das doenças auto-imunes. Estudo das imunodeficiências, doenças imunoproliferativas e testes utilizados em transplantes. Aplicação dos exames imunológicos no banco de sangue. Controle de qualidade e montagem de laboratório de Imunologia Clínica. Metodologia: Aulas expositivas com uso de data show, casos clínicos para análise, aulas práticas com discussão do objetivo, procedimento e interpretação dos resultados. Lista de exercícios.

13 Critério de Avaliação: De acordo com o regimento escolar seção I, Art 64 Atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas programadas para cada disciplina e demais atividades acadêmicas, será considerado aprovado o aluno que: IV- Independentemente da avaliação final escrita, o aluno que obtiver nota de aproveitamento igual ou superior a 7,5 (sete inteiros e cinco décimos), correspondente à média das notas das avaliações intermediárias realizadas durante o semestre letivo. Detalhamento das avaliações intermediárias: As avaliações intermediárias (AI) serão compostas por: PT1: prova escrita parcial (individual e sem consulta De zero a 10 (peso 2) PT2: prova escrita parcial (individual e sem consulta De zero a 10 (peso 2) PT3: prova escrita parcial (individual e sem consulta De zero a 10 (peso 2) AT: apresentação de trabalho De zero a 10 (peso 2) PI: Prova interdisciplinar De zero a 10 (peso 2) A Média intermediária será calculada com a seguinte fórmula: MI= (PT1 x 2) + (PT2 x 2) + (PT3 x 2) +(AT x 2) + (PI x 2) 10 Prova substitutiva: (todo o conteúdo da disciplina) para substituir a prova em que o aluno faltou ou a menor nota Para efeito do cálculo da média final, a média das avaliações intermediárias terá peso 5 (cinco) e a avaliação final peso 5. OBS: O aluno que não satisfazer o estabelecido na situação I, para ser aprovado deverá realizar a avaliação final escrita, enquadrando-se na situação II descrita abaixo: II - Mediante avaliação final, necessariamente escrita, o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6 (seis), correspondente à média aritmética simples da nota de aproveitamento do semestre letivo e da avaliação final. A média Final de Promoção (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(MIx5) + (PFx5)] / 10 Onde: MF 6,0 e frequência 75% (aluno aprovado) MF < 6,0 e/ou frequência < 75% (aluno reprovado) MI: média das avaliações intermediárias; PF: Prova final MF: média final. De acordo com a resolução 29/2013 de 19 de dezembro de 2013.

14 Bibliografia Básica: FERREIRA, A W. & ÁVILA, S.L.M. Diagnóstico Laboratorial das Principais doenças Infecciosas e Auto-imunes. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, VAZ, A J.; TAKEI, K.; BUENO, E.C. Imunoensaios: Fundamentos e Aplicações. Série Ciências Farmacêuticas. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, STITES, D.P (eds) Imunologia Médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004 Bibliografia Complementar: BENNETT, J.C.; PLUM,F. (eds). Cecil Tratado de Medicina Interna. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, LIMA, A.O. Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica. Técnica e interpretação. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, MOURA, R.A. WADA, C.S.; PURCHIO, A.; ALMEIDA, T.V. Técnicas de Laboratório. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, MURRAY, P.R. et al. Microbiologia Médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, PEAKMAN, M. Imunologia Básica e Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan.1999.

15 Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBS Curso: Farmácia Núcleo Temático: Análises Clínicas Disciplina: Hematologia Código da Disciplina: ENEX Professor(es): DRT: Etapa: 7ª A e 9ª P Carga horária: 6 h/a ( X ) Teórica 2 h/a ( X ) Prática 2 h/a Semestre Letivo: 2º sem 2014 Ementa: Fundamentos da hematologia clínica e laboratorial. Fisiologia e fisiopatologia das células tronco. Anemias, doenças leucocitárias, hemorrágicas e trombose. Citologia hematológica. Classificação morfológica das leucemias. Princípios da hemoterapia: critérios para a triagem do doador de sangue, antígenos eritrocitários, leucocitários e plaquetários. Pesquisa de antígenos e anticorpos para banco de sangue. Incompatibilidade materno-fetal. Fracionamento sangüíneo. Transfusão. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer e aplicar conceitos fundamentais da hematologia clínica. Executar técnicas apropriadas para a realização de exames laboratoriais, simular coletas de dados e discussão de casos para aprendizagem do conteúdo. Comportar-se adequadamente em um ambiente profissional, adquirir valores éticos para a aplicação coerente dos resultados laboratoriais, obedecendo as normas técnicas vigentes e preocupar-se com a necessidade de constante atualização na área.

16 Conteúdo Programático: Hemopoese: fisiologia e regulação. Fatores de crescimento. Série eritrocitária: Fisiologia: eritropoese, regulação e cinética eritrocitária. Morfologia e função eritocitária. Hemoglobina. Patologia: Anemias. Hemoglobinopatias. Poliglobulias. Série Leucocitária: Fisiologia: leucopoese, regulação e cinética. Morfologia e funções dos leucócitos. Patologia: Alterações qualitativas e funcionais dos leucócitos. Cinética celular em processos inflamatórios. Leucopenias e Leucocitoses. Leucograma nos processos infecciosos: interpretação. Leucemias: conceito, classificações e quadro hematológico. Citoquímica e imunocitoquímica aplicada às leucemias. Série Plaquetária: Fisiologia: plaquetopoese, regulação e cinética. Morfologia e funções. Patologia: Púrpuras: conceito, classificação, quadro hematológico e laboratorial. Trombocitopenias: conceito, quadro hematológico e laboratorial. Hemostasia e coagulação. Coagulação: vasos, plaquetas, fatores plasmáticos (vias intrínseca e extrínseca). Fibrinólise: conceito, plasminogênio, plasmina e mecanismos de Regulação. Doenças hemorrágicas: conceito, fisiopatologia e quadro hematológico. Patologia: Doenças hemorrágicas e tromboses: conceito, fisiopatologia e quadro hematológico. Imunohematologia: conceitos; antígenos eritrocitários e leucocitários. Incompatibilidade sangüínea materno fetal. Importância em transfusões. Metodologia: Aulas expositivas utilizando recursos audiovisuais disponíveis; leitura de casos clínicos com posterior discussão em sala; apresentação de temas que deverão ser consultados em livros do acervo da biblioteca; estudos dirigidos e aulas práticas demonstrativas e/ou efetuadas.

17 Critério de Avaliação: A média Final de Promoção (MFP) será definida a partir da seguinte fórmula: MFP= [(AIx5) + (PAFx5)] / 10 Onde: MFP 6,0 e 75% de freqüência (aluno aprovado) MFP < 6,0 e/ou menos de 75% de frequência (aluno reprovado) AI: média das avaliações intermediárias; MFP: média final de acordo com o Ato de reitoria nº 1 de 03/01/2012 OBS.: Fica dispensado da PAF o aluno que tiver média intermediária 7,5 e frequência 75%. Detalhamento das avaliações intermediárias: MFP = (2 x P1) + (1 x PI) + (1 x PP1) + (1 x PP2) + (5 x PAFE) 10 P1 prova teórica 1 PI prova integrada PP1 prova prática 1 PP2 prova prática 2. Bibliografia Básica: LORENZI. T. F. Atlas de hematologia. 1 ed. Guanabara Koogan, WILLIAMS, W.J.; BEUTLER.Ernest; et al (Ed.). Williams hematology. 6. ed. New York: McGraw- Hill, FAILACE, R. Hemograma: Manual de interpretação. 4 ed. Artmed, Bibliografia Complementar: LEE, G. R., et al. Wintrobe s Hematologia Clínica. 10. ed. Lippincott, Williams e Wilkins, HYUN, B. H. et. al. Color atlas of clinical hematology. 1 ed. Igaku-Shoin, VERRASTRO, T. et. al. Hematologia e Hemoterapia. São Paulo: Atheneu, ZAGO, M. A.; FALCÃO, R. P.; PASQUINI, R. Hematologia Fundamentos e Práticas. Rio de Janeiro: Atheneu, VALLADA, E. P. Manual de técnicas hematológicas. Atheneu, 1993.

18 Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: FARMÁCIA Núcleo Temático: Farmácia Clínica Disciplina: Práticas em Análises Clínicas Código da Disciplina: ENEX01380 Professor(es): DRT: Etapa: 7A Carga horária: 68h/a Ementa: ( ) Teóricas ( x) Práticas 68 h/a Semestre Letivo: 2º / 2014 Introdução aos procedimentos clínico-laboratoriais, à biossegurança, às boas práticas e aos procedimentos operacionais padrão (POPs), os quais permitirão ao aluno entrar em contato com modelos experimentais da prática laboratorial de rotina. A correlação de resultados sejam eles em: Microbiologia Clínica, Imunologia Clínica, Hematologia Clínica, Bioquímica Clínica, Parasitologia Clínica e Urinálise irão possibilitar a consolidação dos conhecimentos adquiridos durante o curso. Técnicas de diagnóstico e seus conceitos serão fundamentados através das práticas, possibilitando uma visão global contextual de um Laboratório de Análises Clínicas. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Situar o aluno na prática laboratorial clínica, proporcionar um contato com as atividades pertinentes de um Laboratório de Análises Clínicas de rotina. Conteúdo Programático: Executar os ensaios com amostras clínicas normais e patológicas, permitindo ao aluno compreender os fluxogramas dos vários setores de um laboratório de análises clínicas seja ela hospitalar ou não. Simular o contato com o paciente, direto ou indireto. Testar as metodologias utilizadas na prática laboratorial. Planejar e executar noções de gerenciamento. Preocupar-se com a busca pela excelência das análises clínicas. Perceber a importância do farmacêutico no laboratório de análises clínicas. Módulo I: Microbiologia Clínica: Teórico Prático - Biossegurança no Laboratório de Microbiologia; - Características dos meios de cultura quanto a seletividade e especificidade; preparo dos mesmos com finalidade de utilização durante o módulo; - Trato Respiratório Superior e Inferior (semeadura de materiais clínicos); - Fluxogramas de identificação de bactérias Gram positivas; - Fluxogramas de identificação de bactérias Gram negativas; Família Enterobacteriaceae;

19 Bactérias Gram negativas Não Fermentadoras; - Estudo de casos clínicos. Avaliação do módulo. Total de horas do módulo: 30 horas-aula Módulo II: Bioquímica Clínica Teórico-prático - Coleta de sangue - Determinações bioquímicas; Total de horas do módulo: 20 horas-aula Módulo II: Urinálise Teórico-prático -Características físico-químicas da urina, análise do sedimento urinário e contagem de células em câmara de Neubauer. Dosagens bioquímicas: glicose, proteína, etc. - Estudo de casos clínicos. Avaliação do módulo. Total de horas do módulo: 10 horas-aula Metodologia: Serão ensaiadas as metodologias básicas ao aprendizado, em cada um dos módulos: Microbiologia Clínica, Bioquímica Clínica e Urinálise, utilizando-se materiais clínicos. Exercícios, Seminários, Discussão de casos clínicos e Avaliações práticas ao final de cada módulo farão parte da abordagem. Cada avaliação representará uma nota de conceito a ser utilizada nas médias finais. Critério de Avaliação: De acordo com o regimento escolar seção I, Art 64 Atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas programadas para cada disciplina e demais atividades acadêmicas, será considerado aprovado o aluno que: V- Independentemente da avaliação final escrita, o aluno que obtiver nota de aproveitamento igual ou superior a 7,5 (sete inteiros e cinco décimos), correspondente à média das notas das avaliações intermediárias realizadas durante o semestre letivo. Detalhamento das avaliações intermediárias: As avaliações intermediárias (AI) serão compostas por: Prova Individual: módulo de Bioquímica Clínica (PBC) De zero a 10 (peso 2) Prova Individual: módulo de Microbiologia Clínica (PMC) De zero a 10 (peso 3) Prova Individual: módulo de Urinálise (PU) De zero a 10 (peso 2) Média dos Relatórios (Rel) De zero a 10 (peso 3) A Média intermediária será calculada com a seguinte fórmula: MI= (PBCx2)+ (PMCx3) + (PUx2) + (NR x3) 10 Para efeito do cálculo da média final, a média das avaliações intermediárias terá peso 5 (cinco) e a avaliação final peso 5.

20 OBS: O aluno que não satisfazer o estabelecido na situação I, para ser aprovado deverá realizar a avaliação final escrita, enquadrando-se na situação II descrita abaixo: II - Mediante avaliação final, necessariamente escrita, o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6 (seis), correspondente à média aritmética simples da nota de aproveitamento do semestre letivo e da avaliação final. A média Final de Promoção (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(MIx5) + (PFx5)] / 10 Onde: MF 6,0 e frequência 75% (aluno aprovado) MF < 6,0 e/ou frequência < 75% (aluno reprovado) MI: média das avaliações intermediárias; PF: Prova final MF: média final. De acordo com a resolução 29/2013 de 19 de dezembro de Bibliografia Básica: MOURA, R.A. WADA, C.S.; PURCHIO, A.; ALMEIDA, T.V. Técnicas de Laboratório. 4. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, VAZ, A J.; TAKEI, K.; BUENO, E.C. Imunoensaios: Fundamentos e Aplicações. Série Ciências Farmacêuticas. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1. ed CIMERMAN, B. Atlas de Parasitologia: Artropodes, Protozoários e Helmintos. São Paulo: Atheneu, Bibliografia Complementar: LIMA, A. O.; SOARES, J. B. ; GRECO, J. B. ; GALIZZI, J.; CANÇADO, J. R.- Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica: técnica e interpretação, 8.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2001 WALLACH, J,B. Interpretação de exames laboratoriais. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara- Koogan, HENRY, J.B. Diagnósticos Clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 26.ed., São Paulo: Manole, MOTTA, V.T. Bioquímica Clínica para o laboratório. 4 ed. Porto Alegre:Editora Médica Missau, 2009.

21 Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: Farmácia Núcleo Temático: Fármaco e Medicamentos Disciplina: Química Farmacêutica Código da Disciplina: ENEX01419 Professor(es): DRT: Etapa: 5ª integral e 6ª noturno Carga horária: 68h/a (X) Teórica - 68 h/a ( ) Prática Semestre Letivo: 2 /2014 Ementa: Estudo dos fármacos e compostos bioativos por classes farmacológicas, principalmente a descoberta, o mecanismo de ação, as interações farmacofóricas e as relações entre estrutura e atividade. Desenvolvimento de habilidades e competências para a decisão terapêutica racional baseada nos aspectos químico-farmacêuticos dos principais fármacos e classes farmacológicas Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer os parâmetros físicoquímicos que regem as fases de ação dos fármacos bem como as características de várias classes terapêuticas. Reconhecer características farmacofóricas em moléculas bioativas. Analisar relações entre estrutura e atividade dos principais grupos farmacológicos. Aplicar conhecimentos de química orgânica e farmacologia aos mecanismos moleculares da ação farmacológica. Demonstrar habilidades de análise químicofarmacêutica dos fármacos estudados. Utilizar as técnicas de SBDD e LBDD para o desenvolvimento de moléculas bioativas Perceber a importância da interdisciplinaridade no estudo científico de fármacos e seu modo de ação. Conteúdo Programático: Serão estudadas as seguintes classes terapêuticas, sob os aspectos: histórico, mecanismo de ação, REA, metabolismo, efeitos desejáveis e indesejáveis: 1. Fármacos que atuam no sistema nervoso autônomo 2. Fármacos que atuam no sistema nervoso central 3. Fármacos que afetam o sistema imune 4. Fármacos que atuam no sistema cardiovascular 5. Quimioterápicos Metodologia: Aulas teóricas As atividades teóricas da disciplina serão desenvolvidas através de aulas expositivas, trabalhos escritos e estudos dirigidos. Os recursos utilizados serão equipamentos multimídia, quadro negro, pesquisas bibliográficas.

22 Critério de Avaliação: A Média Final (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: MF = MI x 0,5 + PAFE x 0,5 Onde: MI 7,5 e 75% de frequência: aluno aprovado, ou MF 6,0 e 75% de frequência: aluno aprovado. A média das avaliações intermediárias (MI) será definida por: MI = (AV1 x 0,4) + (AV2 x 0,4) + (AD x 0,2) Onde: AV1 corresponde à primeira Avaliação da disciplina, AV2 corresponde à segunda Avaliação, e AD corresponde a Discussões. Ao final do semestre, é facultado ao aluno que não obtiver Média Intermediária suficiente para aprovação a realização de uma Avaliação Teórica substitutiva, que substituirá a menor nota do conjunto de avaliações intermediárias. Ao término do semestre, o aluno que não obtiver Média Intermediária suficiente para aprovação realizará a Prova de Avaliação Final Escrita (PAFE), e a Média Final (MF) é calculada como apresentado acima. Bibliografia Básica: BARREIRO, E. J.; FRAGA, C.A.M. Química medicinal: as bases moleculares da ação dos fármacos. 2a ed. Porto Alegre: Artmed, p. KOROLKOVAS, A.; BURCKHALTER, J.H. Química farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. LEMKE, T.L.; WILLIAMS, D.A.; ROCHE, V.F.; ZITO, S.W. (Eds.) Foye's principles of medicinal chemistry. 7th ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, p. Bibliografia Complementar: BRUNTON, L.L.; KNOLLMAN, B.C.; CHABNER, B.A. (Eds.) Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 12a. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill-Artmed, p. LEMKE, T.L. Review of organic functional groups: introduction medicinal organic chemistry. 4th ed. Baltimore: Lippincott Williams & Wilkins, p. PATRICK, G.L. An introduction to medicinal chemistry. 4th Ed. Oxford: Oxford University Press, p. THOMAS, G.; RUMJANEK, F.D. Química medicinal: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, WERMUTH, C.G. (Ed.) The practice of medicinal chemistry. 3rd ed. Amsterdan: Academic Press, p.

23 Unidade Universitária: CCBS Curso: Farmácia Núcleo Temático: Farmácia Clínica Disciplina: TOXICOLOGIA Carga horária: 34 h/a ( x ) Teóricas 34 h/a ( ) Práticas Código da Disciplina: ENEX00852 Etapa: 5ª integral e 6ª noturno Ementa: Estudo dos fundamentos da Toxicologia e os efeitos nocivos resultantes das substâncias químicas sobre o homem, permitindo ao egresso o reconhecimento do risco resultante dessas exposições. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores 1 Reconhecer e avaliar as condições de exposição na instalação do efeito nocivo; 2 Compreender as diferentes etapas da avaliação de risco, sua importância no estabelecimento dos limites máximos de exposição e sua correlação com a avaliação de toxicidade. 1 Caracterizar os toxicantes nas diferentes áreas de estudos e aspectos da Toxicologia, enfocando, particularmente neste primeiro módulo, a Toxicologia Social e a Toxicologia Forense. 2 Observar como a toxicidade das substâncias químicas interfere nos procedimentos a serem adotados para a utilização segura dessas substâncias. Interessar-se pelos fundamentos teóricos para tomadas de decisões frente às condições de exposição de modo a evitar a observação do efeito tóxico e/ou do risco decorrente da exposição intencional a drogas de abuso.

24 Conteúdo Programático: 3 Introdução ao estudo da Toxicologia : Histórico; conceitos; divisão, importância, finalidades, áreas e aspectos da Toxicologia. 4 Agente tóxico (toxicante), Toxicidade e Intoxicação : conceitos, classificação e fases da intoxicação 5 Características da exposição a xenobióticos 6 Toxicocinética e Toxicodinâmica 7 Avaliação da Toxicidade : Características do efeito tóxico, relação dose / efeito e dose / resposta. Estudos de toxicidade. Dose de referência e fatores de incerteza; 8 Avaliação de risco Parte II: ÁREAS DE ESTUDO/ ASPECTOS DA TOXICOLOGIA 3 Toxicologia social: Noções e conceitos de farmacodependência e potencial de abuso. Drogas e fármacos psicoativos. 4 Toxicologia Forense: Conceito. Aplicações. Metodologia: Aulas expositivas Discussão e exercícios baseados em textos que abordem os temas constantes no programa Pesquisa pelos alunos junto ao acervo da biblioteca e em bases de dados disponíveis na Internet Aulas práticas. Critério de Avaliação: A média Final de Promoção (MFP) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(Aix5) + (PAFx5)] / 10 Onde: MF 6,0 e 75% de frequência (aluno aprovado) MF < 6,0 (aluno reprovado) AI: média das avaliações intermediárias; MF: média final; *** Prova substitutiva Detalhamento das avaliações intermediárias: P1 : Prova escrita parcial I (2,0)

25 P2: Prova escrita parcial II (2,0) P3: Projeto integrado (1,0) PAF: Prova de Avaliação final escrita (5,0) O aluno(a) que obtiver média das avaliações intermediárias 7,5 e que tiver freqüência 75% é dispensado da prova final. O aluno(a) que estiver com a média 7,5, se desejar, poderá fazer a prova final, porém precisa alcançar pelo menos a média 6 para aprovação. Se sua média for inferior a 6,0 ficará reprovado. Nota de participação: De 01 (um) ponto para o(a) aluno(a) que tiver 100% de de freqüência as aulas à 0 (zero) para o(a) aluno(a) que tiver 75% de freqüência as aulas. Que será acrescida a média final. Bibliografia Básica: OGA, S.; BATISTUZZO, J.A.; CAMARGO, M.M. Fundamentos de Toxicologia. 3 ed. São Paulo: Atheneu, OGA, S. Fundamentos de Toxicologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, DOULL, John; AMDUR, Mary O.; KLAASSEN, Curtis D. Toxicologia: a ciência básica dos tóxicos de Carrett e Doull. 5 ed. Lisboa: McGraw-Hill, Bibliografia Complementar: AZEVEDO F.S; CHASIN, A.A.M. A ecotoxicologia na análise do risco químico. Salvador: CRA, p [Cadernos de Referência Ambiental, v.16]. HAYES, W. (ed.). Principles and Methods of Toxicology. 5ed.CRC Press, KLAASSEN, C.D. Casarett and Doull s Toxicology: the basic science ofpoisons. 5ed. New York: McGraw-Hill, GARCIA, E. G. Segurança e saúde no trabalho rural :a questão dos agrotóxicos. São Paulo : Fundacentro,2001. GREEN, J. Alimentos transgênicos. São Paulo :DCL, 2008.

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