UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS BIO 405 PARASITOLOGIA HUMANA --
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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA U.E.F.S. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS BIO 405 PARASITOLOGIA HUMANA -- CARGA HORÁRIA CRÉDITOS PROFESSOR(A) T P E João Francisco dos Santos TOTAL EMENTA Estudo dos protozoários, helmintos e artrópodes parasitas do homem. OBJETIVOS Proporcionar aos estudantes de Enfermagem, conhecimentos dos problemas que afligem a população mais vulnerável e susceptível, considerando principalmente os fatores sócio-econômicos e procurar através dos conhecimentos recebidos aplicá-los no sentido de prevenção dessas enfermidades. METODOLOGIA Curso teórico: aulas expositivas com auxílio de recursos audiovisuais. Seminários e trabalhos de grupo. Curso prático: coleta, preparo e identificação dos parasitos humanos estudados. AVALIAÇÃO Os assuntos ministrados, tanto teórico como prático, serão avaliados de modo que possam os alunos obterem 02 conceitos. Nesta avaliação poderá também ser atribuído conceito aos trabalhos de grupo ou individual, quando for o caso.
2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I UNIDADE *Considerações gerais sobre parasitologia médica. PONTO 1: Introdução a Parasitologia Conceito sobre: Comensalismo, Simbiose, Predatismo e Parasitismo Origem dos parasitos Zoonoses Distribuição geográfica das principais doenças parasitárias PONTO 2: Ações recíprocas entre o parasita e o hospedeiro Definição e conceitos de termos técnicos empregados em Parasitologia Regras de nomenclatura zoológica II UNIDADE PONTO 3: Protozoários em geral Flagelados em geral (conceito, morfologia, biologia e sistemática das espécies de interesse médico) PONTO 4: Flagelados Parasitas do intestino, órgãos genitais e vias urinárias do homem Família Hexamitidae Giardiose Giardia lamblia Stiles, 1915 Histórico da doença, morfologia, biologia, epidemiologia, patogenia e sintomatologia. Diagnósticos clínicos e laboratorial, profilaxia e terapêutica.
3 PONTO 5: Família Trichomanadidae Trichomoníase Trichomonas vaginalis Dome, 1837 Trichomonas tenax O. F. Muller, 1773 Pentatrichomonas hominis Davaine, 1860 Histórico, morfologia, biologia (habitat, ciclo evolutivo e transmissão), epidemiologia, diagnóstico (clínico e laboratorial), patogenia e sintomatologia. Profilaxia e terapêutica da Tricomoníase causada pelo T. vaginalis. PONTO 6: Família Trypanossomatidae Leishmaniose Tegumentar, Botão do Oriente e Visceral Gênero: Leishmania braziliensis, L. tropica, L. donovani Estudo do ponto de vista histórico, morfológico, biológico, patogênico e sintomatológico, epidemiológico, diagnóstico, profilático e teurapêutica da doença de acordo com as espécies mencionadas. PONTO 7. Gênero Trypanossoma: T. cruzi - Doença de chagas Caracterização,generalidades, histórico, importância, distribuição geográfica, biologia, quadro clínico, patogenia e sintomatologia aguda e crônica, diagnóstico, epidemiologia, profilaxia e terapêutica da doença de Chagas causada pelo Trypanossoma cruzi - no continente americano e em particular no Brasil.
4 PONTO 8: Amebíase Complexo Hystolítica Entamoeba histolytica Schaudinn 1903 Histórico, morfologia, biologia, patogenia e sintomatologia, epidemiologia, diagnóstico, profilaxia e terapêutica das amebas intestinais e extra intestinais do homem. PONTO 9: Esporozoários de interesse médico. a) Malária- as diversas espécies de Plasmódios parasitas do homem. Plasmodium falciparum Welck, Plasmodium vivax Grassi e Feletti, 1890 Plasmodium malarie Laveran, 1881 Plasmodium ovale Stepheus, 1922 As espécies de interesse médico no Brasil do ponto de vista morfológico, histórico, biológico, transmissão considerando-se os principais vetores. Patogenia e sintomatologia, diagnóstico, epidemiologia, profilático e terapêutico da doença. PONTO 10: Toxoplasmose humana Toxoplasma gondii Nicolle e Manceaux, 1990 Conceito, importância médica, morfologia, biologia, reservatório do parasito e formas clínicas, patogenia, epidemiologia, diagnóstico, profilaxia e terapêutica da Toxoplasmose humana.
5 III UNIDADE PONTO 11: Helmintologia Platelmintos em geral. Shistosoma mansoni. Planorbideos. Transmissores da Esquistossomose PRIMEIRA PARTE Helmintos. Tremátodeos ( morfologia, sistemática, biologia, importância médica). Shistosoma mansoni ( histórico, morfologia, ciclo evolutivo, reservatórios). SEGUNDA PARTE Planorbideos transmissores do Shistosoma mansoni.( conceito, morfologia, sistemática, biologia). Combate aos caramujos. PONTO12: Esquistossomose, Teníase e Cisticercose Esquistossomose( conceito, importância, distribuição geográfica) Papel patogênico das larvas, dos vermes adultos e dos ovos; anatomia patológica; formas clínicas; imunidade; epidemiologia, diagnóstico parasitológico e tratamento). Cestódios em geral (conceito, morfologia, sistemática e biologia). Taenia solium e Taenia saginata (morfologia, ciclo evolutivo, papel patogênico). Teníase (conceito, sintomatologia, diagnóstico parasitológico, terapêutica e profilaxia). Cisticercose (conceito, sintomatologia, diagnóstico parasitológico, terapêutica, transmissão e profilaxia).
6 PONTO 13: Nematódios em geral. Ascaris lumbricoides, Trichocephalus trichiurus e Enterobius vermiculares. PRIMEIRA PARTE Nematódios em geral (conceito, classificação, morfologia, biologia, superfamílias de interesse médico). Ascaris lumbricoides (generalidades, biologia, patogenia). Ascaridiose (sintomatologia, epidemiologia, diagnóstico parasitológico, terapêutica e profilaxia). SEGUNDA PARTE Enterobius vermiculares e Trichocephalus trichiurus (sistemática, morfologia, biologia, papel patogênico, quadro clínico, epidemiologia, diagnóstico parasitológico, tratamento e profilaxia). PONTO 14: Ancilostomideos, Strongiloides stercoralis e Wulchereria bancrofti. PRIMEIRA PARTE Superfamília Strongyloidea (conceito, sistemática e espécies de interesse médico). Gêneros Ancylostoma Necator (generalidades, morfologia, importância). Diferença entre ambos os gêneros. Ancilostomideos (conceito, ciclo evolutivo, papel patogênico, formas de infestação). Ancilostomose (distribuição geográfica, patogenia, quadro clínico, epidemiologia, diagnóstico parasitológico, terapêutica e profilaxia).
7 SEGUNDA PARTE Strongyloides stercoralis (conceito, distribuição geográfica, morfologia, biologia e patogenia). Estrongiloidose (sintomatologia, diagnóstico parasitológico, terapêutica e profilaxia). Fêmea parasita (existência, morfologia e biologia). TERCEIRA PARTE Superfamília Filarioidea (conceito, sistemática espécies de interesse médico). Filariose (definição, patogenia, quadro clínico, epidemiologia, diagnóstico parasitológico, tratamento e profilaxia). IV UNIDADE PONTO 15: Artropologia Insetos em geral Insetos de interesse na parasitologia humana que transmitem as doenças estudadas na disciplina Parasitologia Humana.
8 BIBLIOGRAFIA Anais do seminário nacional de vigilância epidemiológica. (julho/93). Brasília: FNS, Informe epidemiológico do SUS/FNS. Ano 1. nº 5 (outubro/92). Brasília: FNS, CENEPI, Informe epidemiológico do SUS/FNS. Ano 2. nº 1 (janeiro-fevereiro/93). Brasília: FNS, Informe epidemiológico do SUS/FNS. Ano 2. nº 2 (março-abril/93). Brasília: FNS, Informe epidemiológico do SUS/FNS. Ano 2. nº 3 (maio-junho/93). Brasília: FNS, Informe epidemiológico do SUS/FNS. Ano 2. nº 4 (julho-agosto/93). Brasília: FNS, Manual de normas e procedimentos técnicos para vigilância epidemiológica. Secretaria da Saúde do Estado da Bahia/ Superintendência de Saúde/Gerência de Vigilância Epidemiológica. Salvador - Ba., NEVES, D. P. Parasitologia humana. 9. ed. Ed. Ateneu, PESSOA, S. B. & MARTINS, A. V. Parasitologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan S. A. REY, Luis. Parasitologia: Parasitos e Doenças Parasitárias do Homem nas Américas e na África. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan S. A.
9 . Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. XXX Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Suplemento 1, v. 27. VALLADA, E. P. Manual de exames de fezes: Coprologia e Parasitologia. Ed. Ateneu. VERONESI, Ricardo D. M. Doenças infecciosas e parasitárias. 7. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan., 1982, 1116p, ilust.
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