2. Levar o acadêmico ao domínio da utilização da aparelhagem indispensável em um laboratório de análises parasitológicas.

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ANÁLISES CLÍNICAS PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2008/02 I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA N O DE HORAS-AULA SEMANAIS TOTAL DE HORAS-AULA TEÓRICAS PRÁTICAS SEMESTRAIS ACL 5106 PARASITOLOGIA CLÍNICA 02 h 03 h 90 h I.1. HORÁRIO TURMAS TEÓRICAS TURMAS PRÁTICAS A, C,D,E, F: A ; (Profª ) C (Profª ) D (Profª ) E ; (Profª ) F (Profª ) II. PROFESSOR (ES) MINISTRANTE (S) 1. LENILZA MATTOS LIMA 2. GENY A. CANTOS III. PRÉ-REQUISITO (S) GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA IV CURSO (S) PARA O QUAL(IS) A DISCIPLINA É OFERECIDA FARMÁCIA - ANÁLISES CLÍNICAS (CURSO 106) e FARMÁCIA (CURSO 102) V. EMENTA ACL 5106 PARASITOLOGIA CLÍNICA (90HORAS/AULA) Estudo dos protozoários e helmintos: ciclo evolutivo, morfologia, patogenia e diagnóstico. Colheita e conservação do material biológico. Preparo de reativos e corantes. Métodos específicos que permitam o diagnóstico laboratorial de protozoários intestinais, teciduais e sangüíneos e de helmintos. Coprológico funcional. VI. OBJETIVOS Objetivos Gerais: A disciplina de Parasitologia Clínica, que focalizará a metodologia de identificação dos parasitas de interesse médico, visa capacitar o aluno de oitava fase para ao final do curso, este seja capaz de manipular corretamente as amostras biológicas, executar as técnicas de identificação e expressar os resultados obtidos com segurança necessária e indispensável ao profissional da saúde. Objetivos Específicos: 1. Ensinar os procedimentos necessários a colheita de material biológico, preparação e conservação do mesmo, conforme determinação a ser realizada. 2. Levar o acadêmico ao domínio da utilização da aparelhagem indispensável em um laboratório de análises parasitológicas. 3. Dar conhecimento quanto ao preparo de corantes e reativos utilizados em parasitologia clínica. 4. Utilizar adequadamente os corantes e conservantes de amostras biológicas para diagnóstico. 5. Analisar e comparar os métodos mais utilizados em Parasitologia Clínica. 6. Analisar os caracteres físico-químicos do material fecal como: cor, odor, aspecto, reação (ph), densidade, provas bioquímicas e exame microscópico. 7. Proceder a análises microscópicas dos materiais biológicos para pesquisa e identificação dos parasitas. 8. Expressar e interpretar os resultados obtidos a partir das análises parasitológicas.

2 VII. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO HORAS/AULA ESTRATÉGIA 1.Considerações gerais sobre colheita e seleção de amostras fecais para as análises parasitológicas. Conservação e transporte das amostras biológicas. Biossegurança. 2. Diagnóstico Laboratorial: Métodos e Técnicas para exame parasitológico de fezes 2.1. Considerações gerais 2.2. Metodologia 2.3. Preparo de reativos e corantes; controle de qualidade. 3. Coprológico funcional 3.1. Importância clínica 3.2. Regime de prova e colheita das fezes 3.3. Caracteres físicos das fezes. Exame macroscópico 3.4. Exames químicos 3.4. Exames microscópicos 3.5. Pesquisa de sangue oculto nas fezes 3.6. Expressão e interpretação dos resultados 4. Exame parasitológico das fezes 4.1. Exame macroscópico 4.2. Execução dos métodos e técnicas: Willis; direto a fresco e corado; tamisação; Ritchie; Faust et al; sedimentação espontânea em água (técnica de Lutz ou método de Hoffman, Pons & Janer); MIFC; Baermann e Moraes; Rugai, Mattos e Brisola Colorações: lugol, hematoxilina férrica, coloração tricrômica, safranina modificada, Kinyoun modificado Análises microscópicas 4.5. Estudo morfológico dos parasitas 4.6. Expressão e interpretação dos resultados 5. Helmintos de importância médica 5.1. Ascaris lumbricoides 5.2. Trichuris trichiura 5.3. Necator americanus e Ancylostoma duodenale (ancilostomídeos) 5.4. Strongyloides stercoralis 5.5. Enterobius vermicularis 5.6. Schistosoma mansoni 5.7. Taenia solium. T. saginata (Taenia spp.) 5.8. Hymenolepis nana 5.9. Hymenolepis diminuta Wuchereria bancrofti Gênero Toxocara T. canis Toxocaríase T P - 02 Exposição dialogada e prática Exposição dialogada e prática Exposição dialogada e prática - 29 Prática Exposição dialogada e prática 6. Protozoários de importância médica 6.1. Giardia lamblia - Chilomastix mesnili 6.2. Entamoeba histolytica E. dispar - Entamoeba coli - Entamoeba hartmanni 6.3. Endolimax nana Iodamoeba bütschlii 6.4. Blastocystis hominis 6.5. Gênero Plasmodium 6.6. Trypanosoma cruzi 6.7. Gênero Leishmania 6.8. Gênero Trichomonas 6.9. Pentatrichomonas hominis Cryptosporidium spp. e C. parvum Cyclospora cayetanensis Isospora belli Microsporídios Exposição dialogada e prática 7. Cisticercose 01 - Exposição dialogada

3 8. Syngamus laryngeus. Meloidogyne Trichostrongylus spp - 01 Exposição dialogada e prática 10. Controle de Qualidade em Parasitologia Clínica - 01 Exposição dialogada 11. Métodos moleculares no diagnóstico das parasitoses 02 - Exposição dialogada humanas 11. Provas Teóricas Provas Práticas, e Teórica -Prática Seminário 04 - Atividades extraclasse: imunodiagnóstico das parasitoses humanas: 03 horas/aula. VIII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA 1. Aulas Teóricas: utilização de slides, data-show e transparências para mostrar claramente as características morfológicas e diagnósticas dos parasitas; patogenia e principais sintomas clínicos da infecção parasitária; diagrama sobre o ciclo evolutivo dos parasitas oportunistas e patogênicos, correlacionando os mecanismos de transmissão, localização de cada estágio parasitário no organismo humano e as estruturas parasitárias observadas na amostra a ser analisada; diagnóstico laboratorial das parasitoses humanas. 2. Aulas Práticas: utilização de pranchas com fotografias coloridas sobre as características morfológicas dos parasitas. Microscopia de lâminas prontas (revisão) sobre parasitas intestinais, sangüíneos, cavitários e teciduais. Com as amostras biológicas procedentes de pacientes atendidos no Laboratório de Análises Clínicas do HU/UFSC e de outros laboratórios clínicos de Florianópolis, o aluno realizará as técnicas de concentração e coloração das amostras fecais, bem como a leitura das lâminas para o diagnóstico das enteroparasitoses. Conhecerá os procedimentos de controle de qualidade e as fontes potenciais de erro em análises laboratoriais. IX. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO 1. AVALIAÇÃO TEÓRICA: serão realizadas 02 (duas) provas teóricas, as quais poderão conter questões objetivas, mistas e dissertativas. Primeira prova com peso 2,5 e segunda prova com peso 2,0. 2. AVALIAÇÃO PRÁTICA: - serão realizadas 02 (duas) provas práticas e 01 (uma) prova teóricaprática (peso total 5,0), da seguinte maneira: - uma prova prática sobre microscopia de parasitas intestinais (tipo gincana) e uma prova teórica-prática, com peso total 2,5 para este conjunto de provas; - uma prova prática com realização de exame parasitológico de fezes e microscopia para a identificação e diagnóstico de parasitas intestinais, expressando o resultado final da amostra analisada. Esta prova terá peso 2,5. 3. SEMINÁRIO: os alunos irão apresentar seminário, o qual será avaliado pela apresentação e participação nos seminários. Peso 0,5. Os alunos que faltarem as provas teóricas e práticas e ao seminário, deverão proceder de acordo com a Legislação vigente na UFSC (Resolução 017/CUn/97). A nota mínima para aprovação será 6,0 (seis). Será obrigatória a freqüência às atividades correspondentes a disciplina, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer no mínimo 75% das mesmas. X. NOVA AVALIAÇÃO Não existe uma nova avaliação nesta disciplina que envolve práticas, segundo a Resolução 017/CUn/97. XI CRONOGRAMA TEÓRICO DATA/PROF. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 04/08//2008 Diagnóstico Laboratorial: métodos para exame parasitológico de fezes. 11/08/2008 Coprológico funcional: importância clínica, regime de prova e colheita das fezes, exames macroscópicos, físicos e químicos das fezes, exames microscópicos, pesquisa de sangue oculto nas fezes, expressão e interpretação dos resultados. 18/08/ /08/ /09/2008 Ascaris lumbricoides. Trichuris trichiura: morfologia, habitat, transmissão, patogenia, sintomatologia, diagnóstico laboratorial. Toxocara sp e toxocaríase humana: morfologia, habitat, transmissão, ciclo evolutivo, patogenia, sintomatologia, diagnóstico laboratorial. Complexo Entamoeba histolytica/e.dispar: morfologia, habitat, transmissão, patogenia, sintomatologia, diagnóstico laboratorial. Amebas comensais do intestino do homem. Giardia lamblia. Chilomastix mesnili. morfologia, habitat, transmissão, patogenia, sintomatologia, diagnóstico laboratorial. Blastocystis hominis: morfologia, habitat, epidemiologia, ciclo evolutivo, transmissão, patogenia,

4 sintomatologia, diagnóstico laboratorial. 08/09/2008 Cryptosporidium spp. e Cyclospora cayetanensis: morfologia, habitat, epidemiologia, transmissão, ciclo evolutivo, patogenia, sintomatologia, diagnóstico laboratorial. 15/09/2008 Ancilostomídeos e Strongyloides stercoralis: morfologia, habitat, transmissão, patogenia, sintomatologia, diagnóstico laboratorial. 22/09/2008 Isospora belli e Microsporídios: morfologia, habitat, epidemiologia, transmissão, ciclo evolutivo, patogenia, sintomatologia, diagnóstico laboratorial. 29/09/2008 Taenia solium e T. saginata: habitat, morfologia, transmissão, patogenia, sintomatologia, diagnóstico laboratorial. Complexo Teníase/Cisticercose humana. 06/10/2008 Hymenolepis nana e H. diminuta: morfologia, habitat, transmissão, patogenia, sintomatologia, diagnóstico laboratorial. Schistosoma mansoni: morfologia, habitat, transmissão, patogenia, sintomatologia, diagnóstico laboratorial. 13/10/2008 Primeira Avaliação Teórica 20/10/2008 Seminário: turmas A e C. Temas: Difolobotríase ; Fasciolíase e Capilaríase. / 27/10/2008 Trypanosoma cruzi e gênero Leishmania: morfologia, habitat, transmissão, patogenia, sintomatologia, diagnóstico laboratorial 03/11/2008 Gênero Plasmodium: morfologia, habitat, transmissão, ciclo eritrocitário, patogenia, sintomatologia, diagnóstico laboratorial. 10/11/2008 Trichomonas vaginalis: morfologia, habitat, transmissão, patogenia, sintomatologia, diagnóstico laboratorial. Pentatrichomonas hominis. Trichomonas tenax: morfologia, habitat, transmissão, sinais, diagnóstico laboratorial. 17/11/2008 Métodos moleculares no diagnóstico das parasitoses humanas. 24/11/2008 Seminário: turmas D, E, F. Temas: Filariose; Lagoquilascaríase; Balantidíase. / 01/12/2008 Segunda Avaliação Teórica. XI CRONOGRAMA PRÁTICO DATA TURMAS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 04 a 08/08/2008 A,C,D,E,F Plano de Ensino e Ementa da Disciplina. Colheita, seleção, conservação e transporte de amostras fecais para as análises parasitológicas. Controle de qualidade. Biossegurança. 11 a 15/08/2008 A,C,D,E,F Soluções, reagentes, corantes e fixadores utilizados em Parasitologia Clínica. Controle de qualidade. Microscopia: estudo de lâminas com morfologia dos parasitos intestinais. 18 a 22/08/2008 A,C,D,E,F Coprológico funcional: exames macroscópicos, físicos e químicos das fezes, exames microscópicos, pesquisa de sangue oculto nas fezes, expressão e interpretação dos resultados. 25 a 29/08/2008 A,C,D,E,F Análises das fezes: método direto e Willis. Exame macroscópico, microscopia, morfologia dos parasitas, expressão e interpretação dos resultados. 01 a 05/09/2008 A,C,D,E,F Análises das fezes: método Ritchie; Hoffman, Pons e Janer ou Lutz (sedimentação espontânea) e Baermann. Exame macroscópico, microscopia, morfologia dos parasitas, expressão e interpretação dos resultados. Comparação de métodos. 08 a 12/09/2008 A,C,D,E,F Análises das fezes: método Faust, sedimentação espontânea e Rugai, Mattos e Brisola. Exame macroscópico, microscopia, morfologia dos parasitas, expressão e interpretação dos resultados. Comparação de métodos. 15 a 19/09/2008 A,C,D,E,F Coloração tricrômica para parasitas intestinais. Revisão de lâminas com morfologia dos parasitas intestinais. 22 a 26/09/2008 A,C,D,E,F Diagnóstico laboratorial dos coccídios intestinais. Microscopia: estudo de lâminas com morfologia dos parasitas intestinais. 29/09 a 03/10/2008 A,C,D,E,F Revisão de lâminas para parasitas intestinais. 06 a 10/10/2008 A,C,D,E,F Revisão de lâminas para parasitas intestinais. 13 a 17/10/2008 A,C,D,E,F Primeira Avaliação Prática de Laboratório. 20 a 24/10/2008 A,C,D,E,F Enterobius vermiculares: morfologia, habitat, transmissão, patogenia, sintomatologia, diagnóstico laboratorial. Estudo de lâminas. 27 a 31/10/2008 A,C,D,E,F Diagnóstico laboratorial de T. cruzi e gênero Leishmania: estudo de lâminas. Syngamus laryngeus. Trichostrongylus spp.: morfologia, habitat, transmissão, sintomatologia e diagnóstico laboratorial. Meloidogyne. 03 a 07/11/2008 A,C,D,E,F Gênero Plasmodium: diagnóstico laboratorial. Microscopia: estudo de lâminas. 10 a 14/11/2008 A,C,D,E,F Análises das fezes: métodos de Faust, Ritchie e MIFC. Estudo comparativo de métodos. 17 a 21/11/2008 A,C,D,E,F Revisão de lâminas com morfologia dos parasitas intestinais. 24 a 28/11/2008 A,C,D,E,F Segunda Avaliação Prática de Laboratório. Atividades extraclasse: imunodiagnóstico das parasitoses humanas (03 horas/aula).

5 XII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. NEVES, DP.; MELO, A.L.; GENARO, O. et al. Parasitologia humana. 10ªed. Rio de Janeiro: Atheneu, (Biblioteca setorial). 2. REY, L. Parasitologia. 3ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2001.(Biblioteca setorial). 3. DE CARLI, G.A. Parasitologia Clínica. São Paulo: Editora Atheneu, (Acervo do Prof.). 4. CIMERMAN,B; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 1ª ed., Rio de Janeiro: Atheneu, (Lab./Parasitologia Clínica). 5. DE CARLI, G. A. Diagnóstico laboratorial das parasitoses humanas. Rio de Janeiro: Medsi, (Biblioteca setorial). 6. LEVENTHAL, R.; CHEADLE, R. Parasitologia médica. 4ª ed., São Paulo: Editorial Premier, (Lab/Parasitologia Clínica). 7. VALLADA, E. P. Manual de exames de fezes. Rio de Janeiro: Atheneu, (Biblioteca setorial). 8. LA MAZA, L. M.; PEZZLO, M. T.; BARON, E. J. Color atlas of diagnostic microbiology. New York, Mosby, (Recomendado). 9.WORLD HEALTH ORGANIZATION. Procedimentos laboratoriais em parasitologia médica. São Paulo: Livraria Editora Santos, (Lab/Parasitologia Clínica). 10.ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. Medios auxiliares para el diagnóstico de las parasitosis intestinales. Ginebra, (Acervo do Prof.). 11. LIMA, A.O.; SOARES, JB.; GRECO, JB.; GALIZZI, J; CANÇADO, JR. Métodos aplicados à clínica. 8ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, (Recomendado). 12. ASH, L.R &ORIHEL, TC. Atlas of human parasitology.4 h ed., Chicago: American Society of Clinical Pathologists, GARCIA, L.S. Diagnostic medical parasitology. 3 th ed.,washington ( D.C.): ASM Press, (Biblioteca setorial). 14. GARCIA, L.S. Practical guide to diagnostic parasitology. Washington: ASM, (Biblioteca setorial). 15. FERREIRA, MU.; FORONDA, AS.; SCHUMAKER, TTS. Fundamentos biológicos da parasitologia humana. 1ª ed., São Paulo: Manole, (Recomendado). 16. HINRICHSEN, S.L. DIP- Doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, (Recomendado). 17. BERENGUER, J.G. Manual de parasitologia. Trad. Hilda Beatriz Dmitruk. Chapecó: Argos, (Recomendado). 18. WALTER, R.; BARRA, C.R. Microbiologia, imunologia e parasitologia. Curitiba: Século XXI, (Recomendado). 19. JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, (Biblioteca central). 20. MARIANO, M. L. M. Manual de parasitologia humana. Ilhéus (BA): Ed. da UESC, (Biblioteca central). 21. COURA, J.R. Síntese das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, (Acervo do Prof.). Autoria de Professores: LIMA, L.M.; DOS SANTOS, J.I.; VASCONCELOS, H.C.F.F. Atlas de Parasitologia e Doenças Infecciosas Associadas ao Sistema Digestivo (Disponível em CD). Informações sobre a Parasitologia: Centers for Disease Control and Prevention Karolinska Instituted Profª Mattos Lima Profª Aparecida Cantos Aprovado na Reunião do Colegiado do ACL em / /... Chefe do Depto.