Atlas de Parasitologia. Clínica
|
|
- Antônia Quintanilha Tuschinski
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Atlas de Parasitologia Clínica
2 Ascaris lumbricoides Agente etiológico determinante da ascaridíase humana. Reino: Protista Filo: Aschelminthes Classe: Nematoda Ordem: Ascaroidea Família: Ascarididae Gênero: Ascaris
3 Ascaris lumbricoides Ovo fértil de Ascaris Ovo infértil de Ascaris
4 Ascaris lumbricoides Ovo embrionado sem membrana mamilonada
5 Ascaris lumbricoides Ovo embrionado de Ascaris lumbricoides
6 Ascaris lumbricoides Ovo fértil de Ascaris lumbricoides com membrana mamilonada Ovo infértil de Ascaris lumbricoides com membrana mamilonada
7 Ascaris lumbricoides Ovo de Ascaris lumbricoides sem a membrana mamilonada
8 Ascaris lumbricoides Larva do 3º estágio de Ascaris Lumbricoides
9 Ascaris lumbricoides Macho de Ascaris lumbricoides Fêmea de Ascaris lumbricoides
10 Ascaris lumbricoides Vermes adultos
11 Ascaris lumbricoides Bolo de Ascaris no intestino
12 Ascaris lumbricoides Microscopia Óptica da face do Ascaris
13 Ascaris lumbricoides Corte de duodeno com A. lumbricoides (polimiário)
14 Ascaris lumbricoides Esquema da estrutura corporal de uma lombriga fêmea
15 Trichuris trichiura Agente etiológico determinante da tricuríase intestinal. Reino: Protista Filo: Aschelminthes Classe: Nematoda Ordem: Trichuridea Família: Trichurididae Gênero: Trichuris
16 Trichuris trichiura Ovo de Trichuris
17 Trichuris trichiura Ovo de Trichuris trichuria larvado
18 Trichuris trichiura Ovo de Trichuris trichiura visto em exame de fezes pelo método de Kato-Katz
19 Trichuris trichiura Terminação posterior do macho do Trichuris trichuria
20 Trichuris trichiura Trichuris fêmea Trichuris macho
21 Trichuris trichiura Trichuris trichuria adulto fêmea
22 Hymenolepis nana Agente etiológico determinante da himenolepíase humana. Reino: Protista Filo: Plathelminthe Classe: Cestodea Ordem:Cyclophyllidae Família: Hymenolepidae Gênero: Hymenolepis
23 Hymenolepis nana Ovo de Hymenolepis nana
24 Hymenolepis nana Larva Cisticercóide de Hymenolepis nana
25 Hymenolepis nana Escólex de Hymenolepis nana
26 Hymenolepis nana Hymenolepis nana adulto
27 Hymenolepis diminuta Ovos de Hymenolepis diminuta
28 Hymenolepis diminuta Larva cisticercóide de Hymenolepis diminuta
29 Hymenolepis diminuta Escólex de Hymenolepis diminuta
30 Hymenolepis diminuta Aneis de Hymenolepis diminuta
31 Enterobius vermicularis Agente etiológico causador da enterobíase. Reino: Protista Filo: Aschelminthes Classe: Nematoda Ordem: Oxiurida Família: Oxyuridae Gênero: Enterobius
32 Enterobius vermicularis Ovo de Enterobius vermicularis
33 Enterobius vermicularis Enterobius vermiculares adulto macho Enterobius vermiculares adulto fêmea
34 Enterobius vermicularis Corte de apendice com Enterobius vermicularis
35 Enterobius vermicularis Enterobius vermicularis - Detalhe da cabeça para mostrar asas cefálicas
36 Strongyloides stercoralis Agente etiológico causador da estrongiloidíase. Reino: Protista Filo: Nematoda Classe: Cesernentea Ordem: Rhabditida Família: Strongyloididae Gênero: Strongyloides
37 Strongyloides stercoralis Ovo de strongyloides stercoralis
38 Strongyloides stercoralis Strongyloides stercoralis - larva rabditóide
39 Strongyloides stercoralis Strongyloides stercoralis - larva filarióide (notar a ausência de bainha)
40 Strongyloides stercoralis Macho de vida livre de Strongyloides stercoralis Fêmea Partenogenetica de Strongyloides stercoralis
41 Strongyloides stercoralis Strongyloides stercoralis em aspirado traqueal
42 Strongyloides stercoralis Corte do intestino com Strongyloides stercoralis
43 Fasciola hepática Agente etiológico causador da fasciolose hepática. Reino: Protista Filo: Platyhelminthes Classe: Trematoda Ordem: Fasciolidae Família: Fasciolidade Gênero: Fasciola
44 Fasciola hepática Ovo - Fascíola hepática
45 Fasciola hepática Fasciola hepatica cercaria
46 Fasciola hepática Fasciola hepatica metacercária
47 Fasciola hepática Fasciola hepática - verme adulto
48 Fasciola hepática Fasciola hepática retiradas do interior da via biliar principal
49 Taenia solium Agente etiológico causador da teníase. Reino: Protista Filo: Plathelminthe Classe: Cestodea Ordem: Cyclophyllidae Família: Taeniidae Gênero: Taenia
50 Taenia solium Escólex da Taenia solium
51 Taenia solium Taenia solium - escólex - notar coroa de acúleos
52 Taenia solium Taenia sp. - ovo em fezes.
53 Taenia solium Taenia solium - cisticerco - notar coroa de acúleos no protoescólex.
54 Taenia solium Proglótide de Taenia solium
55 Taenia saginata Taenia saginata - ovo
56 Taenia saginata Taenia saginata - escólex
57 Taenia saginata Proglótide de Taenia saginata
58 Taenia saginata Anel grávido de Taenia saginata
59 Schistosoma mansoni Agente etiológico causador da esquistossomose. Reino: Protista Filo: Plathelminthe Classe: Trematoda Ordem: Strigeatida Família: Schistosomatidae Gênero: Schistosoma
60 Schistosoma mansoni Schistosoma mansoni - fêmea dentro do canal ginecóforo do macho
61 Schistosoma mansoni Verme dentro de vaso no fígado
62 Schistosoma mansoni Extremidade anterior do macho - notar as ventosas
63 Schistosoma mansoni Cercária
64 Schistosoma mansoni Schistosoma mansoni - Ovos
65 Schistosoma mansoni Ovo de Schistosoma mansoni - Vê-se dentro do ovo a larva do miracídio
66 Schistosoma mansoni Fêmea Macho
67 Schistosoma mansoni Casal adulto de Schistosoma mansoni (esquerda), com a fêmea no canal ginecóforo do macho
68 Schistosoma haematobium Schistosoma haematobium adulto - macho e fêmea
69 Schistosoma haematobium Ovo de Schistosoma haematobium
70 Ancylostomídeo Agentes determinantes da ancilostomose humana ou amarelão. Reino: Protista Filo: Nematoda Classe: Secernentea Ordem: Strongylida Família: Ancylostomatidae Gênero: Ancylostoma
71 Ancylostomídeo Ovo de Ancilostomídeo
72 Ancylostomídeo Ancilostomídeo - detalhe da bolsa copuladora
73 Ancylostomídeo Ancilostomídeo - larvas filarióides
74 Ancylostomídeo Ancilostomídeo - larva rabditóide.
75 Ancylostoma duodenale Fêmea Macho
76 Ancylostoma duodenale Ancylostoma duodenale - cápsula bucal com dois pares de dentes
77 Ancylostoma duodenale Extremidade posterior (macho)
78 Ancylostoma duodenale Extremidade anterior (macho)
79 Ancylostoma duodenale Boca de um Ancylostoma duodenali com seus quatro dentes - estrutura em forma triangular
80 Necator americanus Extremidade anterior (macho)
81 Necator americanus Extremidade posterior (macho)
82 Necator americanus Larva de Necator americanus
83 Ancylostoma braziliensis Fêmea Macho
84 Ancylostoma braziliensis Ancylostoma braziliensis
85 Entamoeba coli Agentes determinantes da amebíase. Reino: Protista Filo: Sarcomastigophora Classe: Rhizopoda Ordem: Amoebida Família: Entamoebidae Gênero: Entamoeba
86 Entamoeba coli Entamoeba coli
87 Entamoeba coli Cisto de Entamoeba coli
88 Entamoeba coli Trofozoíto de Entamoeba coli
89 Entamoeba histolytica Cisto
90 Entamoeba histolytica Trofozoíto de Entamoeba histolytica
91 Giardia lamblia Agentes determinantes da giardíase. Reino: Protista Filo: Sarcomastigophora Classe: Zoomastigophorea Ordem: Diplomonadida Família: Hexamitidae Gênero: Giardia
92 Giardia lamblia Cisto de Giardia lamblia
93 Giardia lamblia Cisto de Giardia lamblia
94 Giardia lamblia Trofozoítos de Giardia lamblia
95 Cryptosporidium parvum Agente etiológico causador da criptosporidiose. Reino: Protista Filo: Apicomplexa Classe: Sporoazoea Ordem: Eucoccidiia Família: Cryptosporidiidae Gênero: Cryptosporidium
96 Cryptosporidium parvum Cryptosporidim parvum
97 Cryptosporidium parvum Oocistos de Cryptosporidim parvum (em vermelho).
98 Cryptosporidium parvum Oocistos de Cryptosporidium parvum - corados pelo Método da safranina-azul de metileno.
99 Cryptosporidium parvum Oocistos de Cryptosporidium parvum corados pelo Método de Henriksen e Pohlenz ( Derivado de Ziehl-Neelsen).
100 Toxoplasma gondii Agente etiológico causador da toxoplasmose. Reino: Protista Filo: Apicomplexa Classe: Sporozoae Ordem: Eucoccidia Família: Sarcosystidae Gênero:Toxoplasma
101 Toxoplasma gondii Cisto de Toxoplasma gondii parasitando uma célula do tecido muscular.
102 Toxoplasma gondii Taquizoítos (setas) de Toxoplasma gondii
103 Toxoplasma gondii Cisto tecidual contendo bradizoíto
104 Toxoplasma gondii Toxoplasma gondii - (cisto) bradizoíto
105 Isospora belli Agente etiológico causador da isosporíase. Reino: Protista Filo: Apicomplexa Classe: Sporozoea Ordem: Eucoccidiida Família: Eimeriideae Gênero: Isospora
106 Isospora belli Oocisto corado de Isospora belli
107 Isospora belli Oocisto corado
108 Isospora belli Oocistos de Isospora belli corados pelo Método de Henriksen e Pohlenz ( Derivado de Ziehl-Neelsen)
109 Isospora belli Oocisto de Isospora belli a fresco com 2 esporocistos
110 Isospora belli Oocisto de Isospora belli a fresco com 1 esporoblasto
111 Plasmodium falciparum Agente etiológico causador da malária. Reino: Protista Filo: Apicomplexa Classe: Sporozoea Ordem: Eucoccidiida Família: Plasmodiidae Gênero: Plasmodium
112 Plasmodium falciparum Anopheles darlingi (principal vetor da doença no Brasil)
113 Plasmodium falciparum Trofozoíto de Plasmodium sp
114 Plasmodium falciparum Rosáceas de Plasmodium sp
115 Plasmodium falciparum Gametócito de Plasmodium falciparum (seta) corado com Giemsa e observado por microscopia ótica
116 Plasmodium falciparum Plasmodium falciparum em cultivo no Laboratório de Pesquisas em Malária do IOC
117 Plasmodium falciparum Plasmodium falciparum invadindo, reproduzindo-se e destruindo os glóbulos vermelhos
118 Leishmania sp Agente etiológico causador da leishmaniose. Reino: Protista Filo: Euglenozoa Classe: kinetoplastea Ordem: Kinetoplastida Família:Trypanosomatidae Gênero: Leishmania
119 Leishmania sp Promastigota de Leishmania sp
120 Leishmania sp Leishmania sp, forma amastigota em macrófagos de fígado
121 Leishmania sp Amastigotas de Leishmania spp
122 Leishmania sp Parasito causador da Leishmaniose, em sua forma flagelada, depois de inoculado pelo inseto vetor
123 Rosemary Araújo Site:
Monitores: Anne Galvão; Edmar Ceia.
Universidade Federal do Piauí Campos Ministro Reis Velloso Parnaíba Disciplina: Parasitologia Médica Prof. Drª Ana Carolina F. Lindoso Melo. Monitores: Anne Galvão; Edmar Ceia. Protozoários Intestinais.
Leia maisDisciplina de Parasitologia
Disciplina de Parasitologia Curso de Medicina 2017 Aula 24/08/17: Revisão das aulas práticas Profa. Dra. Juliana Quero Reimão Protozoários LAM Nº 1 Trypanosoma cruzi (forma tripomastigota) Coloração: Giemsa
Leia maisCurso de Nutrição EMENTA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA PARASITOLOGIA E PATOLOGIA Tel (62) 3209 6106 FAX 3209 6363 Disciplina: Parasitologia
Leia maisCurso de Nutrição EMENTA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA PARASITOLOGIA E PATOLOGIA Tel (62) 3209 6106 FAX 3209 6363 Disciplina: Parasitologia
Leia maisIntrodução ao Curso. Relação Parasita- Hospedeiro. Aula prática introdutória A e B SA. Flagelados cavitários. Trichomonas. Giardia.
Nome da Disciplina ou Módulo: Parasitologia Código da Disciplina ou Módulo: 604009 Cronograma das Atividades Didáticas FCFRP/USP 1º semestre de 019 Integral / _X Noturno CARGA HORÁRIA TOTAL DE CADA PROFESSOR:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA Tel (62) FAX
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA Tel (62) 3209 6103 FAX 3209 6363 FARMÁCIA Disciplina: PARASITOLOGIA Código: IPT0068 Pré
Leia maisParasitologia Clínica
III MAC 2009/2010 Responsável: Paula Resende Quirina dos Santos-Costa O Ritual em Parasitologia Observação sistematizada com objectiva de 10X PROTOZOÁRIOS DO SANGUE Cinetoplasto menos evidente Parasitologia
Leia maisMétodo de trabalho independente: elaboração de relatórios posteriormente às aulas práticas.
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA, PARASITOLOGIA E PATOLOGIA Tel (062) 3209 6106 FAX 3521 1839 Curso: Farmácia Ano
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA Tel (62) FAX
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA Tel (62) 3209 6103 FAX 3209 6363 FARMÁCIA Disciplina: PARASITOLOGIA Código: IPT0068 Pré
Leia maisCurso de Farmácia EMENTA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA PARASITOLOGIA E PATOLOGIA Tel (62) 3209 6106 FAX 3209 6363 Disciplina: Parasitologia
Leia maisCurso de Farmácia EMENTA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA PARASITOLOGIA E PATOLOGIA Tel (62) 3209 6106 FAX 3209 6363 Disciplina: Parasitologia
Leia maisCurso de Farmácia EMENTA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA PARASITOLOGIA E PATOLOGIA Tel (62) 3209 6106 FAX 3209 6363 Disciplina: Parasitologia
Leia maisEMENTA Preparar o aluno para realizar o diagnóstico etiológico das principais protozooses e helmintoses
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA, PARASITOLOGIA E PATOLOGIA Tel (062) 3209 6106 FAX 3209 6363 Curso: Farmácia Ano
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA PARASITOLOGIA
1º semestre de 2017 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA PARASITOLOGIA Disciplinas: PAR011 Parasitologia Geral e Aplicada ENFERMAGEM PAR511-A Parasitologia Geral e Aplicada prática A PAR511-B Parasitologia Geral e
Leia maisEMENTA Preparar o aluno para realizar o diagnóstico etiológico das principais protozooses e helmintoses
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA, PARASITOLOGIA E PATOLOGIA Tel (062) 3209 6106 FAX 3209 6363 Curso: Farmácia Ano
Leia maisANALISE MICROBIOLÓGICA E PARASITOLÓGICA DA ÁGUA DE TUPARETAMA 1A 1B 2A 2B 3A 3B 4A 4B 5A 5B 6A 6B 7A 7B 8A 8B 9A 9B 10A 10B
ANALISE MICROBIOLÓGICA E PARASITOLÓGICA DA ÁGUA DE TUPARETAMA Comunidade 1 : Comunidade do Riachão Data da coleta: 23/03/06 Origem: água de cisterna Legenda: A: Cisterna B: Pote ANÁLISE MICROBIOLÓGICA:
Leia maisOBJETIVOS ESPECÍFICOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA, PARASITOLOGIA E PATOLOGIA Tel (062) 3209 6106 FAX 3209 6363 Curso: Farmácia Ano
Leia maisHORÁRIO: 5ª feira T :50 P 14:50 16:00 6ª feira T 14 14:50 P 14:50 16:00
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSIUO DE AOLOGIA ROICAL E SAÚDE ÚBLICA DEARAMENO DE MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA, ARASIOLOGIA E AOLOGIA Rua Delenda Rezende de Melo - S/N - Setor Universitário - 74605-050 -
Leia maisAVALIAÇÃO A Média Final será estabelecida pela média aritmética das avaliações programadas : I) Avaliação Teórica II) Avaliação Prática
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSIUO DE AOLOGIA ROICAL E SAÚDE ÚBLICA DEARAMENO DE MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA, ARASIOLOGIA E AOLOGIA el (062) 3209 6106 FAX 3521 1839 Curso: Farmácia Ano letivo: 2015 Nome
Leia maisMétodo de trabalho independente: elaboração de relatórios posteriormente às aulas práticas.
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSIUO DE AOLOGIA ROICAL E SAÚDE ÚBLICA DEARAMENO DE MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA, ARASIOLOGIA E AOLOGIA el (062) 3209 6106 FAX 3209 6363 Curso: Farmácia Ano letivo: 2014 Nome
Leia maisCURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de , DOU de PLANO DE CURSO. Componente Curricular: Parasitologia Clínica
CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de 01.11.12, DOU de 06.11.12 Componente Curricular: Parasitologia Clínica Código: FAR 116 Pré-requisito: ----- Período Letivo: 2016.1 Professor: Alana
Leia maisRevisão para Prova Prática Parasitologia II. Prof. Archangelo P. Fernandes
Revisão para Prova Prática Parasitologia II www.profbio.com.br Prof. Archangelo P. Fernandes Formados por células flageladas (célula-flama) ligadas a túbulos e poros excretores que se distribuem longitudinalmente
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: MANUAL DE PARASITOLOGIA CLÍNICA LABORATORIAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS AUTOR(ES):
Leia maisParasitologia clínica Curso: Ciências Biológicas Modalidade Médica. Professora Rose
Parasitologia clínica Curso: Ciências Biológicas Modalidade Médica Professora Rose Qual é a função do Biomédico? Fazer um excelente Diagnóstico Parasitológico Diagnóstico Clínico Anamnese Sintomas Evidências
Leia maisVERMINOSES. Professor BELLINATI BIOLOGIA
VERMINOSES BIOLOGIA PLATELMINTOS Verminoses a serem estudadas: - TENÍASE / CISTICERCOSE - ESQUISTOSSOMOSE - FASCIOLOSE CISTICERCOSE OU TENÍASE? INTERMEDIÁRIO OVO LARVA ( CISTICERCO ) ADULTO ( TÊNIA ) DEFINITIVO
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS BIO 405 PARASITOLOGIA HUMANA --
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA U.E.F.S. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS BIO 405 PARASITOLOGIA HUMANA -- CARGA HORÁRIA CRÉDITOS PROFESSOR(A)
Leia maisYara Bandeira Azevedo, M.Sc. HELMINTOLOGIA
HELMINTOLOGIA Yara Bandeira Azevedo, M.Sc. HELMINTOLOGIA Filos: Platyhelminthes, Aschelminthes, Acanthocephala Platyhelminthes: - Classe TREMATODA (Schistosoma mansoni e Fasciola hepática) - Classe CESTODA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ANÁLISES CLÍNICAS PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2016/2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ANÁLISES CLÍNICAS PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2016/2 I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA - FASE N O
Leia maisHORÁRIO ENFERMAGEM - BBPE IV - 4º PERÍODO - 2º SEMESTRE DE 2014 COORDENADORA: Valéria Ernestânia Chaves. Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo
HORÁRIO ENFERMAGEM - BBPE IV - 4º PERÍODO - 2º SEMESTRE DE 2014 COORDENADORA: Ernestânia Chaves Semana no modulo 1a semana 2a semana 3a semana 4a semana Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo 05/08/14
Leia maisBiologia Professor Vianna 2ª série / 1º trimestre
Biologia Professor Vianna 2ª série / 1º trimestre Módulo 3 PLATELMINTOS E NEMATELMINTOS 1 Ao abrir o envelope com o resultado de seu exame parasitológico de fezes, Jequinha leu Positivo para ovos de Ascaris
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Parasitoses intestinais: Giardíase: infecção do Intestino delgado causada por protozoário = Giárdia lamblia = formas
Leia maisPlateomintos achatados. Nematelmintos cilíndricos
Parasitas Os seres que parasitam o homem são divididos em cinco filos: Protozoa: composto por seres unicelulares e microscópicos (ex: giárdia, trichomonas, etc). Platyhelminthes: vermes de forma achatada
Leia maisMonitores e pós-graduandos IPTSP/UFG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA, PARASITOLOGIA E PATOLOGIA Tel (062) 3209 6106 FAX 3521 1839 1 Curso: MEDICINA Ano
Leia maisObjetivos Específicos:
NOME DA DISCIPLINA: Parasitologia Médica CURSO: Medicina CÓDIGO: PAR017 (teórica) - PAR517-A, PAR517-B, PAR517-C, PAR517-D (práticas) PROFESSORES: Clarice Abramo (Doutora); Elaine Soares Coimbra (Doutora);
Leia maisDisciplina de Parasitologia
Faculdade de Medicina de Jundiaí Disciplina de Parasitologia Curso de Medicina 2018 Aula 01: Introdução à Parasitologia Profa. Dra. Juliana Quero Reimão Parasitologia O que é? Estudo de parasitas e doenças
Leia maisVerminoses. Doenças causadas por animais que apresentam corpo vermiforme VERMES
Verminoses Verminoses Doenças causadas por animais que apresentam corpo vermiforme VERMES Sintomas: Diarreia Constipação Vômito e fezes com sangue Diagnóstico: exame de fezes. Medidas de risco: Ausência
Leia maisOBJETIVOS ESPECÍFICOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSIUO DE AOLOGIA ROICAL E SAÚDE ÚBLICA DEARAMENO DE MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA, ARASIOLOGIA E AOLOGIA el (062) 3209 6106 FAX 3209 6363 Curso: Biomedicina Ano letivo: 2º semestre
Leia maisApostila de Parasitologia Protozoários - Helmintos. Professora Especialista: Rose Felipe
Apostila de Parasitologia Protozoários - Helmintos Professora Especialista: Rose Felipe 2009 Parasitologia - Introdução 2 I) EXAME DIRETO EXAME MACROSCÓPICO DE PREPARAÇÕES A FRESCO O diagnóstico é realizado
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO FACULDADE DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE DISCIPLINA
SERVIÇO ÚBLICO FEDERAL MINISÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESORO FACULDADE DE ENFERMAGEM ROGRAMA DE DISCILINA DISCILINA: ARASIOLOGIA HUMANA GRADE: RESOLUÇÃO CEEC MARIZ CURRICULAR: BACHARELADO E LICENCIAURA Nº
Leia maisCerca de 6000 espécies conhecidas - ~10000 são parasitas. Eucariotos unicelulares
Cerca de 6000 espécies conhecidas - ~10000 são parasitas. Eucariotos unicelulares Apresentam variadas formas, processo de alimentação, reprodução e locomoção De acordo com a estrutura de locomoção Sarcodina
Leia maisMonitores e pós-graduandos IPTSP/UFG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA, PARASITOLOGIA E PATOLOGIA Tel (062) 3209 6114, 3209 6109 FAX 3521 1839 1 Curso:
Leia maisDisciplina de Parasitologia
Disciplina de Parasitologia Curso de Medicina 2016 Aula 09/06/16: Revisão das aulas práticas TREMATÓDEOS E CESTÓDEOS Profa. Dra. Juliana Quero Reimão LAM Nº 40 Shistosoma mansoni (vermes adultos macho
Leia maisATLAS DE PARASITOLOGIA
ATLAS DE PARASITOLOGIA Disciplinas: Diagnóstico Laboratorial Parasitológico - Biologia Doenças Parasitárias Humanas - Biologia Parasitologia Aplicada à Nutrição - Nutrição Parasitologia Aplicada à Odontologia
Leia maisDisciplina de Parasitologia
Disciplina de Parasitologia Curso de Medicina 2018 Aula prática multimídia: Cestódeos e Trematódeos Profa. Dra. Juliana Quero Reimão LAM Nº 40 Shistosoma mansoni (vermes adultos macho e fêmea) Coloração:
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO 1 PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina Parasitologia Básica Departamento DECBI Bloco I -Apresentação da disciplina Unidade ICEB Código 714 Carga Horária Semanal Teórica Prática 2
Leia maisDisciplina de Parasitologia
Disciplina de Parasitologia Curso de Medicina 2016 Aula 09/06/16: Revisão Trematódeos e Cestódeos Profa. Dra. Juliana Quero Reimão Esquistossomose mansônica Características epidemiológicas Nordeste sudeste
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Farmácia Disciplina: Parasitologia Clínica Professor(es):Ligia Beatriz Lopes Persoli Carga horária: Ementa: DRT: 1086619 Código da
Leia maisParasitologia Clínica
Parasitologia Clínica Introdução Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br Parasitologia Parasitismo: É a associação entre seres vivos onde existe unilateralidade de benefícios
Leia maisQuestões Parasitologia- 1ª Prova
Universidade Federal do Pampa Curso de Nutrição Disciplina Parasitologia Questões Parasitologia- 1ª Prova - Ascaridíase 1- A patogenia da Ascaridíase é complexa, pois envolve vários tipos de formas pela
Leia mais( 02 ) Teórica ( 02 ) Prática
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Farmácia Núcleo Temático Disciplina: Parasitologia Clínica Professor(es):Ligia Beatriz Lopes Persoli Carga horária: 2h/a 68 semestral
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: Farmácia Disciplina: Parasitologia Básica Integral Professor(es):Ligia Beatriz Lopes Persoli Carga horária: Ementa: DRT: 1086619 Código
Leia maisParasitologia II Introdução a Helmintologia. Profa Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes
Parasitologia II Introdução a Helmintologia Profa Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br Helmintos Helmintologia: Ramo da parasitologia que estuda os helmintos. São classificados
Leia maisHORÁRIO ENFERMAGEM - BBPE IV - 4º PERÍODO - 2º SEMESTRE DE 2017 COORDENADORA: JULIA GATTI
HORÁRIO ENFERMAGEM - BBPE IV - 4º PERÍODO - 2º SEMESTRE DE 2017 COORDENADORA: JULIA GATTI Semana Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo 1a semana 2a semana 3a semana 4a semana Terça 08/08/17 Quarta
Leia maisCOMISSÃO ORGANIZADORA
COMISSÃO ORGANIZADORA PRESIDENTE: Prof a Telma Maria Araújo Moura Lemos Prof a Edna Marques de Araújo Silva Prof a Tereza Neuma de Souza Brito Suplente Prof a Maíza Rocha de Abrantes Aprovado na 1 a Reunião
Leia maisResumo teórico: Saiba mais sobre as verminoses
Resumo teórico: Saiba mais sobre as verminoses Profª Carla Aquino As verminoses são doenças causadas por vermes. Infelizmente, muitas dessas doenças são muito comuns no Brasil e em diversos países do mundo.
Leia maisMAPEAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DAS
MAPEAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DAS PARASITOSES INTESTINAIS EM SEIS BAIRROS DO MUNICÍPIO DE ARARAQUARA/SP Viviane Ferre de Souza* Gisele de Lucca* Fernanda de Freitas Anibal** Introdução As parasitoses intestinais
Leia maisReino Animalia 0 (Metazoa)
Reino Animalia 0 (Metazoa) Filo Platyhelminthes Reprodução Doenças causadas aos seres humanos Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com http://proenem.sites.ufms.br/ Reprodução dos platelmintos
Leia maisPLANO DE CURSO 3 PERÍODO ANO:
PLANO DE CURSO 3 PERÍODO ANO: 2015.1 CURSO: MEDICINA COMPONENTE CURRICULAR: Parasitologia Geral CARGA HORÁRIA TOTAL: 108 horas TEÓRICA: 84 horas PRÁTICA: 24 horas PROFESSOR RESPONSÁVEL: Otílio Machão Pereira
Leia maisPT (7 pontos) + PP (2 pontos) + R (1 ponto) = 10 pontos S = 10 pontos (5 pontos para trabalho escrito e 5 pontos para apresentação)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA, PARASITOLOGIA E PATOLOGIA Tel (062) 3209 6106 FAX 3209 6363 1 Curso: Ciencias Biológicas
Leia maisMETODOLOGIA Aulas discursivas e praticas. Elaboração de relatórios nas aulas práticas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSIUO DE AOLOGIA ROICAL E SAÚDE ÚBLICA DEARAMENO DE MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA, ARASIOLOGIA E AOLOGIA el (062) 3209 6106 FAX 3209 6363 Curso: Biomedicina Ano letivo: 2014
Leia maisPLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: NUTRIÇÃO MODALIDADE: - DISCIPLINA: PARASITOLOGIA ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: PARASITOLOGIA
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: NUTRIÇÃO MODALIDADE: - DISCIPLINA: PARASITOLOGIA ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: PARASITOLOGIA DOCENTE RESPONSÁVEL : PROF. DR. REINALDO JOSÉ DA SILVA
Leia mais18/10/2010. Sibele Borsuk. Sibele Borsuk. Formas
Caracterização Molecular de Agentes Infecciosos Introdução à Parasitologia Sibele Borsuk sibele@ufpel.tche.br / sibeleborsuk@gmail.com Sibele Borsuk sibele@ufpel.tche.br / sibeleborsuk@gmail.com Relações
Leia maisDermatofitoses e Ceratofitoses Estudo Dirigido (slide show de lâminas + caso clínico) Primeira verificação do aprendizado de Micologia
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO BIOMÉDICO DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA CURSO: MEDICINA DISCIPLINA: MECANISMOS DE AGRESSÃO E DEFESA II PROFESSOR RESPONSÁVEL: Adriana Pittella
Leia maisOS HELMINTOS CONSTITUEM UM GRUPO MUITO NUMEROSO DE ANIMAIS, INCLUINDO ESPÉCIES DE VIDA LIVRE E DE VIDA PARASITÁRIA
HELMINTOS OS HELMINTOS CONSTITUEM UM GRUPO MUITO NUMEROSO DE ANIMAIS, INCLUINDO ESPÉCIES DE VIDA LIVRE E DE VIDA PARASITÁRIA Derivado do grego: helmins, helminthos - VERMES Termo VERME remete, de modo
Leia mais2. Levar o acadêmico ao domínio da utilização da aparelhagem indispensável em um laboratório de análises parasitológicas.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ANÁLISES CLÍNICAS PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2008/02 I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA N O DE HORAS-AULA
Leia maisDISCIPLINA PARASITOLOGIA 2019
DISCIPLINA PARASITOLOGIA 2019 02 de maio ASCARIDÍASE, ENTEROBÍASE E TRICURÍASE Docente: Profa. Dra. Juliana Q. Reimão VÍDEOS Ascaridíase: tossindo lombrigas - Parasitas Assassinos https://www.youtube.com/watch?v=wtbmcvlb0yc
Leia maisParasitologia - BMP 0215 Ciências Biomédicas
Parasitologia - BMP 0215 Ciências Biomédicas Responsáveis: Profa. Dra. Beatriz Stolf Profa. Dra. Silvia Boscardin Apoio técnico: Érika Marcio Monitores: Eduardo Rosana http://bmp0215-2014.blogspot.com.br
Leia maisExercícios: VERMINOSES LIVE do dia 20/04/2018
Exercícios: VERMINOSES LIVE do dia 20/04/2018 1. As verminoses são doenças causadas por vermes parasitas que se instalam no organismo do hospedeiro. Uma dessas verminoses que afeta milhões de pessoas em
Leia maisBIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 57 PLATELMINTOS E NEMATELMINTOS
BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 57 PLATELMINTOS E NEMATELMINTOS ixação F ) (UFF) Os platelmintos pertencem ao primeiro grupo de animais a possuir um sistema excre-or. Este é bastante primitivo, formado
Leia maisParasitoses. Ascaridíase. A ascaridíase é uma helmintíase causada pelo Ascaris lumbricoides.
Parasitoses Ascaridíase A ascaridíase é uma helmintíase causada pelo Ascaris lumbricoides. Após a reprodução sexuada no hospedeiro, as formas adultas liberam ovos nas fezes que são eliminadas no ambiente.
Leia maisApresentam simetria bilateral o corpo pode ser dividido longitudinalmente em duas partes iguais.
OS PLATELMINTOS Prof. André Maia III. Os Platelmintos Características São vermes dotados de corpo geralmente achado dorsoventramente. São destituídos de sistemas respiratório e circulatório. São animais
Leia maisENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA: O USO DE MODELOS DIDÁTICOS EM PORCELANA FRIA PARA O ENSINO, SENSIBILIZAÇÃO E PREVENÇÃO DAS PARASITOSES INTESTINAIS
ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA: O USO DE MODELOS DIDÁTICOS EM PORCELANA FRIA PARA O ENSINO, SENSIBILIZAÇÃO E PREVENÇÃO DAS PARASITOSES INTESTINAIS Jonatas Pereira de Lima (1); Maria de Fátima Camarotti
Leia maisTENÍASE Homem: Boi ou porco: Contaminação: Sintomas: Tratamento: Profilaxia:
TENÍASE Homem: hospedeiro definitivo. Boi ou porco: hospedeiro intermediário. Contaminação: ingestão de carne mal passada contaminada com cisticercos; autoinfecção. Sintomas: distúrbios intestinais, dores
Leia maisPESQUISA DE PARASITAS EM ALFACES DE UMA FEIRA EM GOIÂNIA RESEARCH OF INTESTINAL PARASITES IN ALFACES OF A FAIR IN GOIÂNIA
1 PESQUISA DE PARASITAS EM ALFACES DE UMA FEIRA EM GOIÂNIA RESEARCH OF INTESTINAL PARASITES IN ALFACES OF A FAIR IN GOIÂNIA *Amanda Araujo Campos **Julia Menezes Rodrigues ***Mauro Meira Mesquita *Acadêmica
Leia maisMEDICINA VETERINÁRIA - CAIA NOME: RA:
Instituto de Ciências da Saúde Campus- São José dos Campos Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo MEDICINA VETERINÁRIA - CAIA NOME: RA: QUESTÕES 1- As figuras abaixo foram extraídas da bula de um medicamento e
Leia maisLISTA DE RECUPERAÇÃO - BIOLOGIA 3ª SÉRIE PROFESSOR: CAMACHO 3º BIMESTRE
Questão 01) Uma das maneiras de diagnosticar parasitoses em uma pessoa é através do exame de fezes. As parasitoses abaixo podem ser disgnosticadas por esse exame? Justifique sua resposta, em cada caso.
Leia maisBA.08: Helmintíases BIOLOGIA
ATIVIDADES 1. (UFES 2004) No ciclo de vida do animal ilustrado abaixo, os humanos podem assumir o papel de hospedeiro intermediário. Adaptado de Lopes, S. "Bio". São Paulo: Saraiva. 1997. Essa situação
Leia maisContaminação enteroparasitária em cédulas de dinheiro provenientes das cantinas de um Centro de Educação Superior em Belo Horizonte Minas Gerais.
Contaminação enteroparasitária em cédulas de dinheiro provenientes das cantinas de um Centro de Educação Superior em Belo Horizonte Minas Gerais. Jéssica Helen Xavier Duarte ¹ Maria Esther Macêdo² RESUMO
Leia maisOCORRÊNCIA DE ENTEROPARASITOSES EM ALUNOS DE DUAS ESCOLAS NO DISTRITO DE ITAIACOCA EM PONTA GROSSA - PARANÁ
9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisPLATYELMINTHES PLATELMINTOS
PLATYELMINTHES PLATELMINTOS Elyka Fernanda Pereira de Melo Pós graduada em Microbiologia, fundamentos e biotecnologia Pós-graduada em Metodologia da Biologia e Química Pós graduada Microbiologia Básica
Leia maisLISTA COMPLEMENTAR DE EXERCÍCIOS TEMA: VERMINOSES
LISTA COMPLEMENTAR DE EXERCÍCIOS TEMA: VERMINOSES [01] O esquema a seguir resume o ciclo de vida de um importante verme parasita dos seres humanos. Após a identificação do verme e da doença por ele causada,
Leia mais91 10 dias após. 96,1 7 e 14 dias após. 96,6 12 dias após dias após
Tabela 1: Giardíase - relação dos s. Parasita Fármaco Esquema Terapêutico Taxa de cura (%) > 98-7 86 14 ; 72 21 Tinidazol 50mg/Kg dose única 91 10 Giardia lamblia 92,6 7 e 14 96,1 7 e 14 96,6 12 80 16
Leia maisCLASSE TREMATODA Platelmintos Digenéticos endoparasitas
Platelmintos Digenéticos endoparasitas Autapomorfia Aquisição de Ventosa Ventral Sinapomorfia Aquisição do Tegumento ou Neoderme Autapomorfia Ventosa Oral Modificação da Boca SERVE PARA ALIMENTAÇÃO Aquisição
Leia maisProtozoose. Reino Protista Protozoários. Amebíase / disenteria amebiana. Reino
Reino Reino Protista Protozoários Amebíase / disenteria amebiana - unicelulares - eucariontes - locomoção: flagelos, cílios, pseudópodes - em H2O: vacúolo contrátil Amebíase / disenteria amebiana Entamoeba
Leia maisParasitologia I: Introdução. Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br
Parasitologia I: Introdução Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br Parasitologia Parasitismo: É a associação entre seres vivos onde existe unilateralidade de benefícios
Leia maisRelações Parasitas e Hospedeiros. Aula 03 Profº Ricardo Dalla Zanna
Relações Parasitas e Hospedeiros Aula 03 Profº Ricardo Dalla Zanna Conteúdo Programático Unidade 1 Conceitos gerais e métodos parasitológicos o Seção 1.1 Conceitos gerais e métodos parasitológicos o Seção
Leia maisPREVENÇÃO DE ENTEROPARASITOS EM CRIANÇAS E MANIPULADORES DE ALIMENTOS NA CRECHE FABIANO LUCENA DA CIDADE DE JOÃO PESSOA-PB.
PREVENÇÃO DE ENTEROPARASITOS EM CRIANÇAS E MANIPULADORES DE ALIMENTOS NA CRECHE FABIANO LUCENA DA CIDADE DE JOÃO PESSOA-PB. GUIMARÃES 1, Anna Rebeca de Brito Valença; SILVA 1, Camila Gomes de Brito Lira;
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Unidade Universitária : Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso:Nutrição Disciplina: Parasitologia Professor(es):Ligia Beatriz Lopes Persoli DRT: 1086619 Código da Disciplina: 020.2501.9 Etapa:
Leia maisPrincipais parasitos humanos de transmissão hídrica ou por alimentos
Universidade Estadual de Campinas - Unicamp Universidade Federal de Alfenas Unifal-MG Principais parasitos humanos de transmissão hídrica ou por alimentos Gabriel Gerber Hornink Urara Kawazoe Daniel Perez
Leia maisEDITAL Nº 37/2014-PROG/UEMA
EDITAL Nº 37/2014-PROG/UEMA A Universidade Estadual do Maranhão, por meio da PROG, torna público, para conhecimento dos interessados, que, no período de 25/02/2014 a 11/04/2014, estarão abertas as inscrições
Leia maisPlatelmintos: Existem três classes distintas: os turbelários, trematódios e cestódios.
Platelmintos: Vermes Achatados Apresentam simetria bilateral; Acelomados Tubo digestivo incompleto; Ocorre o processo de cefalização (acúmulo de órgãos sensoriais na direção do movimento). Existem três
Leia maisIntrodução a HELMINTOLOGIA
Introdução a HELMINTOLOGIA CLASSE TREMATODA O nome vem da palavra grega trematos, que significa dotado de buracos. CLASSE NEMATODA O nome vem da palavra grega nema, que significa fio. Schistosoma mansoni
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA PARASITOLOGIA E PATOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA PARASITOLOGIA E PATOLOGIA Tel (62) 3209 6106 FAX 3209 6363 MEDICINA PLANO DE ENSINO
Leia maisAtlas Microbiologia e Parasitologia
Atlas Microbiologia e Parasitologia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP Departamento de Biologia Celular e Molecular e dos Bioagentes Patogênicos Atlas elaborado por: -Letícia Graziela Bachette
Leia maisPARASITOSES EMERGENTES e OPORTUNISTAS
PARASITOSES EMERGENTES e OPORTUNISTAS Parasitoses emergentes: Doenças parasitárias comuns em animais e que têm sido assinaladas com maior frequência no homem ultimamente. Parasitoses emergentes Motivos:
Leia maisZOOLOGIA - REINO METAZOA
ZOOLOGIA - REINO METAZOA FILOPLATELMINTO Eucariontes; Heterótrofos; Vida livre ou parasitas; Reprodução sexuada e assexuada; Aquáticos ou terrestres Primeiro Grupo Triblástico; Acelomado; Protostomados;
Leia maisProtozoários. Paramecium. Plasmódio. Trichomonas vaginalis. Tripanossomo
Protozoários Paramecium Plasmódio Trichomonas vaginalis Tripanossomo Características gerais Eucariontes Unicelulares Heterótrofos Locomoção: cílios, flagelos, pseudópodes ou não possuem nenhuma estrutura
Leia maisApostila de Parasitologia Humana Parte II Helmintos
CLASSE NEMATODA Gênero: Strongyloides Espécie: Strongyloides stercoralis INTRODUÇÃO Essa espécie possui uma particularidade: apenas um de seus estágios de desenvolvimento, a fêmea partenogenética, parasita
Leia maisReino Animal Filo Nematelmintos. Turma: 7 C Professora: Mariana Mello
Reino Animal Filo Nematelmintos Turma: 7 C Professora: Mariana Mello OBJETIVOS DA AULA Compreender as principais características do filo dos nematelmintos Relacionar a vida desses animais com a saúde humana
Leia mais