Festschrift em homenagem a Anna Stegh Camati

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1 Festschrift em homenagem a Anna Stegh Camati Scripta Uniandrade, v. 10, n. 2, jul.- dez

2 SCRIPTA UNIANDRADE Volume 10 Número 2 Jul. - Dez ISSN Publicação Semestral da Pós-Graduação em Letras UNIANDRADE Reitor: Prof. José Campos de Andrade Vice-Reitora: Prof. Maria Campos de Andrade Pró-Reitora Financeira: Prof. Lázara Campos de Andrade Pró-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão: Prof. M.Sc. José Campos de Andrade Filho Pró-Reitora de Planejamento: Prof. Alice Campos de Andrade Lima Pró-Reitora de Graduação: Prof. M.Sc. Mari Elen Campos de Andrade Pró-Reitor Administrativo: Prof. M.Sc. Anderson José Campos de Andrade Editoras: Brunilda T. Reichmann e Anna Stegh Camati CORPO EDITORIAL Anna Stegh Camati, Brunilda T. Reichmann Sigrid Renaux, Mail Marques de Azevedo CONSELHO CONSULTIVO Prof. Dra. Maria Sílvia Betti (USP), Prof. Dra. Anelise Corseuil (UFSC), Prof. Dr. Carlos Dahglian (UNESP), Prof. Dra. Laura Izarra (USP), Prof. Dra. Clarissa Menezes Jordão (UFPR), Prof. Dra. Munira Mutran (USP), Prof. Dr. Miguel Sanches Neto (UEPG), Prof. Dra. Thaïs Flores Nogueira Diniz (UFMG), Prof. Dra. Beatriz Kopschitz Xavier (USP), Prof. Dr. Graham Huggan (Leeds University), Prof. Dra. Solange Ribeiro de Oliveira (UFMG), Prof. Dr. Hans Ulrich Gumbrecht (Stanford University), Prof. Dra. Aimara da Cunha Resende (UFMG), Prof. Dra. Célia Arns de Miranda (UFPR), Prof. Dra. Simone Regina Dias (UNIVALI), Prof. Dr. Claus Clüver (Indiana University), Prof. Dra. Helena Bonito Couto Pereira (Universidade Presbiteriana Mackenzie). Projeto gráfico, capa e diagramação eletrônica: Brunilda T. Reichmann Revisão: Anna S. Camati e Brunilda T. Reichmann Scripta Uniandrade, v. 10, n. 2, jul.- dez

3 Scripta Uniandrade / Brunilda T. Reichmann / Anna Stegh Camati v n. 2 jul.-dez Curitiba: UNIANDRADE, 2012 Publicação semestral ISSN Linguística, Letras e Artes Periódicos I. Centro Universitário Campos de Andrade UNIANDRADE Programa de Pós-Graduação em Letras Scripta Uniandrade, v. 10, n. 2, jul.- dez

4 Festschrift em homenagem a Anna Stegh Camati Esta edição da revista Scripta Uniandrade é dedicada à professora e renomada crítica literária Anna Stegh Camati, por sua contribuição intelectual e cultural no campo das Letras, especialmente na crítica shakespeariana. Parabéns, querida amiga e colega! Você é e continuará sendo uma inspiração. Scripta Uniandrade, v. 10, n. 2, jul.- dez

5 Este número da Scripta Uniandrade é uma celebração em homenagem à Professora Doutora Anna Stegh Camati que, por mais de 30 anos, nos sensibiliza com sua presença e nos estimula com seu trabalho. Possui Mestrado em Literaturas de Língua Inglesa pela Universidade Federal do Paraná (1978), Doutorado em Língua Inglesa e Literaturas Inglesa e Norte-Americana pela Universidade de São Paulo (1987) e Pós-Doutorado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Crítica shakespeariana renomada, professora dedicada e orientadora incansável, Anna é um exemplo para as professoras dos cursos de Mestrado e Doutorado do país. Nada mais apropriado que dedicar este número da revista a ela, pois o dossiê desta edição inclui Escrituras femininas de expressão inglesa. Anna não é uma escritora de expressão inglesa no sentido literário, mas o é no sentido da crítica literária. Dentre sua produção crítica, destacam-se: Shakespeare sob múltiplos olhares. Curitiba: Editora e Livraria Solar do Rosário, 2009, organizado juntamente com a Prof. Dra. Célia Arns de Miranda; Non-verbal languages: the opening scenes in Luiz Fernando Carvalho s film Lavoura Arcaica. Brasil (Porto Alegre), v. 38, p , 2008; Rereading Shakespeare s Ophelia: Marcelo Marchioro s Performance Aesthetics. In: Kawachi, Yoshiko; Courtney, Krystyna Kujawinska (Org.). Multicultural Shakespeare: Translation, Appropriation and Performance. Lódz: Lódz University Press, 2006, v. 03, p ; Textual Appropriation: Totalitarian Violence in Shakespeare s Macbeth and Tom Stoppard s Cahoot s Macbeth. Ilha do Desterro (UFSC), v. 49, p , 2005; e Hamletrash: a Brazilian Hamlet Made of Scraps. In: Aimara da Cunha Resende (Org.). Foreign Accents: Brazilian Readings of Shakespeare. Newark e Londres: University of Delaware Press, 2002, p É Regional Editor for Brazil da Global Shakespeares Digital Archive (MIT/ Boston); membro da ABRAPUI, ANPOLL, ABRACE, CESh e ISA. A Professora Anna Stegh Camati lecionou no Curso de Letras da Universidade Federal do Paraná até 1996 e atualmente leciona no Mestrado em Teoria Literária da Uniandrade. Continua pesquisando na área de Dramaturgia e Teatro, principalmente nos seguintes temas: apropriações/adaptações de Shakespeare, linguagens cênicas e fílmicas, dramaturgias contemporâneas e teatro pós-dramático. É também coeditora da revista Scripta Uniandrade. A você, nosso carinho e admiração. Scripta Uniandrade, v. 10, n. 2, jul.- dez

6 SUMÁRIO Apresentação 08 DOSSIÊ TEMÁTICO: ESCRITURAS FEMININAS DE EXPRESSÃO INGLESA A mulher artista: o talento múltiplo de Julie Taymor e A tempestade de Shakespeare 11 Solange Ribeiro de Oliveira The Tempest as Intertext in Novels by Women 37 Maria Clara Versiani Galery Who s Afraid of Female Sexuality?: Paula Vogel s Desdemona, A Play About a Handkerchief 52 Anna Stegh Camati Why Jane, Why Now? A presença de Jane Austen no século XXI 70 Mail Marques de Azevedo Priscila Maria Menna Gonçalves Kinoshita O encontro, de Anne Enright: em busca da memória perdida 83 Patrícia B. Talhari Brunilda T. Reichmann O Brasil sob o olhar de P. K. Page: a viagem como experiência social, cultural e estética 99 Sigrid Renaux Alegorias contemporâneas: (auto)retratos por Anna Banti, Susan Vreenland e Artemísia Gentileschi 118 Miriam de Paiva Vieira Curiosidade e transgressão femininas sob nova perspectiva: releitura de O Barba Azul em The Bloody Chamber, de Angela Carter 133 Maria Cristina Martins De flores e retalhos: as artistas afro-americanas e a tradição feminina 147 Eliana Lourenço de Lima Reis Scripta Uniandrade, v. 10, n. 2, jul.- dez

7 Looking for a Neutral Space: A Poetics of Dislocation in the Diasporic Fiction of Edwidge Danticat 174 Leila Assumpção Harris O cozinheiro, o ladrão, o juiz e sua neta: memória e poder em O legado da perda de Kiran Desai 192 Gracia Regina Gonçalves A releitura do poema One Art em Um porto para Elizabeth Bishop 204 Sílvia Maria Guerra Anastácio Raquel Borges Dias Processo de criação do vídeo-poema Bishop in Art 216 Sílvia Maria Guerra Anastácio Sandra Corrêa Sirlene Ribeiro Góes One Art de Elizabeth Bishop ganha versão em quadrinhos 228 Sílvia Maria Guerra Anastácio Chantal Herskovic Dossiês temáticos das próximas edições 239 Normas para apresentação de trabalhos 240 Scripta Uniandrade, v. 10, n. 2, jul.- dez

8 Apresentação A revista Scripta Uniandrade v. 10, n. 2, 2012, dossiê temático Escrituras femininas de expressão inglesa, reúne escritos em torno do tema em sentido amplo, ou seja, artigos que versam sobre (re)escrituras de autoria feminina e expressão inglesa em uma diversidade de gêneros (ficção, dramaturgia, poesia) e mídias (literatura, romances gráficos, escrituras fílmicas, artes plásticas, etc.), sob abordagens e óticas variadas, com contribuições de pesquisadores que vêm liderando as investigações nesse campo de estudo. O ensaio de abertura, de Solange Ribeiro de Oliveira, discute a obra de Julie Taymor, principalmente o filme A tempestade (2010), uma adaptação para o cinema do texto homônimo de Shakespeare, no qual a artista estadunidense introduz a manipulação de gênero como traço distintivo de recriações anteriores (que também são examinadas criticamente na análise da pesquisadora), dentre elas A tempestade (1979), de Derek Jarman, e Prospero s Books (1991), de Peter Greenaway. Maria Clara Versiani Galery elege como objeto de pesquisa diversos romances contemporâneos de autoria feminina que podem ser consideradas apropriações de A tempestade de Shakespeare sob uma perspectiva pós-colonialista. Mostra como as personagens femininas, praticamente silenciadas nessa peça, são reimaginadas e reempossadas de voz por Marina Warner, em Indigo, Or Mapping the Waters (1992), Nancy Huston, em Plainsong (1993), e Michelle Cliff, em No Telephone to Heaven (1987). O último artigo desse bloco, de Anna Stegh Camati, examina a reescritura feminista Desdemona, A Play About a Handkerchief (1979), de Paula Vogel, na qual a história da tragédia shakespeariana Othello ( ) é contada do ponto de vista das personagens femininas. A autora mostra como, por meio de recursos de distanciamento próprios da paródia, a dramaturga estadunidense desconstrói ideologias sexistas. Seguem dois artigos que versam sobre a influência de Jane Austen e a narrativa de Anne Enright, ambas no século XXI. Os motivos da continuidade da presença marcante de Jane Austen nos dias de hoje, tanto em reedições como em adaptações de sua obra em diferentes mídias, são focalizados por Mail Marques de Azevedo e Priscila Maria Menna Gonçalves Kinoshita que, com base em cartas da própria autora, material biográfico de familiares e escritos de diversos pesquisadores, atribuem a sobrevida da obra de Austen ao olhar crítico e ironia sutil presentes em seus romances. Scripta Uniandrade, v. 10, n. 2, jul.- dez

9 Acreditam que as duas posições antagônicas apontadas pela crítica especializada coexistem na obra da autora que, por um lado, parece ser ideologicamente conservadora e, por outro, ligada ao feminismo iluminista. O artigo sobre O encontro, de Anne Enright, de Patrícia B. Talhari e Brunilda T. Reichmann, utiliza os conceitos de memória voluntária e involuntária apresentados por Samuel Beckett em Proust (2003) e os escritos psicanalíticos de Jacques Lacan para interpretar a densidade ficcional da escritora irlandesa contemporânea. As autoras demonstram como, ao construir seu texto ficcional, a romancista desafia o leitor a perfazer o mesmo nebuloso e tortuoso caminho da narradora no desvendamento do complexo contexto de abuso sofrido por seu irmão quando criança. Tomando como ponto de partida a nova edição do Brazilian Journal (2011), da escritora, poeta e artista P. K. Page, que morou no Rio de Janeiro de 1957 a 1959 como esposa do embaixador canadense Arthur Irwin, Sigrid Renaux faz uma leitura de trechos do diário que retratam o olhar estrangeiro de Page em relação à natureza exuberante, ao mundo diplomático e político, e a aspectos culturais brasileiros como favelas, futebol, macumba e balagandãs. Dois romances, Artemísia (1953), de Anna Banti, e A paixão de Artemísia (2001), da escritora estadunidense Susan Vreeland, que ressignificam fragmentos da vida e obra da pintora Artemísia Gentileschi, praticamente ignorada pelos críticos da história da arte barroca, são revisitados por Miriam de Paiva Vieira. A autora argumenta que esses retratos da artista podem ser lidos como alegorias contemporâneas: são escrituras que mesclam realidade e ficção, cujas fronteiras entrelaçadas não permitem distinguir o verídico do ficcional. Em The Bloody Chamber, Angela Carter subverte noções distorcidas de gênero e sexualidade que encontra no conto O Barba Azul, de Charles Perrault. Maria Cristina Martins descreve a confrontação da protagonista com a realidade material dos crimes do marido quando adentra o quarto secreto que, na releitura revisionista de Carter, ganha implicações diferentes: a curiosidade e a desobediência femininas são positivamente apreendidas e o gesto transgressor é visto como mola propulsora da libertação da mulher. A valorização das artes femininas, utilizadas como estratégias de sobrevivência emocional e espiritual entre mulheres duplamente marcadas por preconceitos de gênero e origem étnica, caracteriza as obras de Alice Walker e Faith Ringgold. O artigo de Eliana Lourenço de Lima Reis enfoca Scripta Uniandrade, v. 10, n. 2, jul.- dez

10 a prática de confeccionar quilts na tradição feminina afro-americana que, por um lado, pode ser interpretada como signo de resistência à escravidão e à marginalização social e, por outro, como técnica para a criação de obras que aliam a narrativa às artes visuais. Seguem dois artigos que remetem às vozes femininas oriundas das ex-colonias britânicas. Leila Assumpção Harris analisa a relação entre história, memória e literatura na ficção de Edwige Danticat, escritora nascida no Haiti e radicada nos EUA, para, na sequencia, tecer considerações críticas sobre consciência diaspórica e representação literária. Gracia Regina Gonçalves estuda os confrontos e interações entre as personagens do romance O legado da perda (2006), de Kiran Desai, ambientado na época dos conflitos indo-nepaleses de Sob o viés da culinária, flagra as ironias sub-reptícias do romance que têm por objetivo inverter hierarquias e liberar o riso subversivo dos leitores. Os três últimos trabalhos giram em torno de novas criações midiáticas inspiradas no poema One Art, da escritora estadunidense Elizabeth Bishop. O primeiro, desenvolvido por Sílvia Maria Guerra Anastácio e Raquel Borges Dias, apresenta uma releitura de One Art à luz do diálogo estabelecido entre dois escritos que revelam a gênese da composição artística: um deles mostra as referências utilizadas por Bishop na criação do poema mencionado, e o outro elucida parte do processo de reconfiguração do poema de Bishop na composição da peça Um porto para Elizabeth Bishop (2001), por Martha Góes. O segundo ensaio discute o processo de criação do vídeo-poema Bishop in Art (2012), baseado em mecanismos de combinação e fusão de mídias, realizado por Sílvia Anastácio, Sandra Corrêa e Sirlene Góes, cujo texto-fonte principal é, novamente, o poema One Art, suplementado por elementos que remetem à gênese do poema e pela biografia da autora. E, o terceiro artigo, escrito por Sílvia Anastácio e Chantal Herskovic, reflete sobre a transcodificação do poema One Art em uma história em quadrinhos, intitulada A arte de perder não é difícil de administrar, de Herskovic. No presente volume, objetivamos aprofundar a reflexão teórica sobre a questão da autoria feminina de expressão inglesa e situá-la na história da arte, literatura e cultura por meio de uma pluralidade de textos femininos que não se limita à palavra escrita nem a obras canônicas. As editoras Voltar para o Sumário Scripta Uniandrade, v. 10, n. 2, jul.- dez

11 A MULHER ARTISTA: O TALENTO MÚLTIPLO DE JULIE TAYMOR E A TEMPESTADE DE SHAKESPEARE Solange Ribeiro de Oliveira solanger1@uol.com.br Resumo: O texto discute a obra da artista norte-americana Julie Taymor, especialmente sua produção como cineasta, diretora de versões fílmicas das peças shakespearianas Titus Andronicus (1999) e A tempestade (2010). O último filme é objeto de discussão mais detalhada, tendo em vista a inevitável comparação com as adaptações anteriores de A tempestade por Derek Jarman (1979) e por Peter Greenaway (1991). Por outro lado, a nova criação de Taymor apresenta o traço inovador da manipulação de gênero que resulta na transformação do mago Próspero na bruxa Próspera. Em função dessa metamorfose, o filme convida à análise sob o ponto de vista da crítica feminista. Abstract: The text discusses the ouvre of the North-American artist Julie Taymor, especially her work as a filmmaker, the director of adaptations of the Shakespearean plays Titus Andronicus( 1999) and The Tempest (2010). The latter is the object of a more detailed analysis, first of all owing to the inevitable comparison with the earlier adaptations of The Tempest by Derek Jarman (1979) and by Peter Greenaway (1991). Secondly, Taymor s creation displays the innovating trait of gender manipulation, as Prospero, the magician, turns into Prospera, the witch. The film thus invites analysis from the viewpoint of feminist criticism. Palavras chave: Julie Taymor. Derek Jarman. Peter Greenaway. Crítica feminista. Keywords: Julie Taymor. Derek Jarman. Peter Greenaway. Feminist criticism. Scripta Uniandrade, v. 10, n. 2, jul.- dez

12 Dificilmente encontra-se no mundo contemporâneo exemplo mais completo de talento múltiplo que o da artista norte-americana Julie Taymor (1952- ), cuja atuação nas artes performáticas contempla a direção de peças teatrais, de musicais, óperas e filmes. Seu livro, Julie Taymor: playing with fire (2007) é um verdadeiro catálogo de sua obra, testemunho de ampla erudição e gênio imaginativo. Como escritora, Taymor publicou comentários e roteiros para algumas de suas produções, incluindo The Lion King: Pride Rock on Broadway (1998), Titus: The Illustrated Screenplay (2000), Frida: Bringing Frida Kahlo s Life and Art to Film (2009), The Tempest (adaptação da peça shakespeariana, 2010) e Spider-Man, Turn Off the Dark (2011). O interesse da artista por várias formas de performance teatral manifestou-se precocemente. Aos sete anos, fazia a irmã representar com ela historietas para os pais. Aos nove, já se envolvia com o Boston Children s Theatre. Aos 11, encantou-se de tal forma com o Theatre Workshop de Julie Portman que, após terminar o curso secundário, matriculou-se na École Internationale de Théâtre Jacques Lecoq em Paris, onde estudou pantomima e o uso de máscaras no palco. De volta aos EUA, ampliou sua formação teatral no Joseph Chaikin s Open Theatre e outras companhias. Em 1973 frequentou um curso de verão oferecido em Seattle pela American Society for Eastern Arts, com aulas de dança dramática, espetáculos com fantoches e projeção de sombras algo que influenciaria profundamente seu futuro profissional. Em 1974, ao graduar-se em Mitologia e Folclore pelo Oberlin College de Ohio, foi contemplada com uma bolsa que lhe permitiu viajar pelo Japão e pela Indonésia e fundar uma companhia ambulante de dança com máscaras, envolvendo atores, músicos, dançarinos e titereiros de diversas origens Japão, Bali, Sudão. França, Alemanha e EUA. Taymor dirigiu várias óperas: Oedipus Rex, de Stravinsky (1992), premiada com o Emmy, em 1994, e com o International Classical Music Award. Dirigiu também The Flying Dutchman de Wagner, e, de Richard Strauss, Salome, bem como The Magic Flute, de Mozart (1993), além de Grendel, apresentada na Opera de Los Angeles e no Lincoln Center de Nova York (2006). Em 2008, sua produção Across the Universe recebeu uma indicação para o Globo de Ouro como a melhor comédia musical de Sozinha ou em trabalho conjunto, a artista mostrou-se igualmente produtiva como diretora teatral. Levou ao palco as peças shakespearianas Titus Andronicus, The Tempest, The Taming of the Shrew, bem como textos de outros autores, incluindo The Transposed Heads, baseada na novela de Thomas Scripta Uniandrade, v. 10, n. 2, jul.- dez

13 Mann, The Green Bird, de Carlo Gozzi s (2000), e os musicais Liberty s Taken e The Lion King, adaptação do filme homônimo, que estreou na Broadway em 1997 e continua em cartaz em mais de sessenta e três cidades e doze países. Com essa produção, Taymor tornou-se a primeira mulher a receber o Tony Award pelo melhor guarda-roupa e direção teatral. Em versão francesa, Le Roi Lion recebeu em 2008 o Moliére Awards, como o melhor musical, e pelo melhor guarda-roupa e iluminação. Em 2011, estreou Spider- Man, Turn Off the Dark. Sua atuação nesse musical da Broadway constituiu um acontecimento histórico, infelizmente interrompido por questões empresariais. O talento de Taymor vem, desde o início de sua trajetória, alcançando amplo reconhecimento. Sua criação músico-teatral, Juan Darién: A Carnival Mass (1996), recebeu cinco indicações para o Tony Award. Por sua contribuição inovadora para o teatro, recebeu prestigiosass bolsas (a MacArthur e a da Fundação Guggenheim) e, entre outros, dois prêmios Obie. Em 1999, em comemoração pelos 25 anos de carreira, o Werner Center for the Arts inaugurou uma retrospectiva de sua obra. A exposição foi levada ao National Museum of Women in the Arts, em Washington D.C. e ao Field Museum of Natural History de Chicago, tendo o guardaroupa criado pela artista para o musical The Lion King sido incorporado aos acervos do Smithsonian National Museum of American History e do Victoria and Albert Museum de Londres. O talento de Julie Taymor estendeu-se também ao cinema, com a estréia na TV, em 1992, do curta metragem Fool s Fire, adaptação do conto de Edgar Allan Poe, premiado no International Electronic Cinema Festival de Tokyo. Seguiram-se os longa metragens Titus ( 1999), baseado em Titus Andronicus, de Shakespeare, e, em 2001, Frida, biografia de Frida Kahlo, a icônica artista mexicana. Os dois filmes alcançaram boa recepção crítica, especialmente Frida, indicado para o Oscar em seis categorias, das quais conquistou duas. Em 2010, Taymor lançou The Tempest, versão fílmica da peça homônima de Shakespeare. Como em Titus, o script foi assinado pela própria cineasta, chamando a atenção pela transformação do protagonista Próspero na mulher Próspera, encarnada pela celebrada atriz Helen Mirren. Neste texto, interessa-me particularmente a análise da recriação dessa peça. No meu entender, o filme está longe de fazer justiça à carreira da cineasta, sobretudo por não oferecer suficiente justificativa para a mudança de gênero que substitui por uma bruxa o mago de A tempestade. Scripta Uniandrade, v. 10, n. 2, jul.- dez

14 Ademais, tanto do ponto de vista da apresentação formal quanto da concepção global, incluindo leitura ideológica e tratamento das personagens, A tempestade de Taymor não chega a competir com duas outras recriações fílmicas da peça shakespeariana, com as quais convida a uma inevitável comparação: The Tempest, de Derek Jarman (1979), e Prospero s Books, de Peter Greenaway (1991). Não há como questionar o valor da adaptação de Jarman. Embora muito pessoal, sua Tempestade preserva a teia de drama, mágica e poesia da peça-fonte. Descarta, ou rearranja, boa parte do texto, mas deixa-o claramente reconhecível, sem por isso renunciar a uma interpretação contemporânea. Jarman não situa a peça no período elisabetano, nem nos tempos modernos, o que sugere a atmosfera fantástica e a atemporalidade da visão shakespeariana. A história de Próspero, soberano espoliado, que, por sua vez, usurpa a ilha pertencente à bruxa Sycorax e seu filho Caliban, desenrola-se num passado multi-temporal, insinuado por uma fusão de estilos. O guarda-roupa inclui desde trajes medievais até uniformes de marinheiro. A ampla paleta estilística incorpora imagens sugestivas da pintura barroca de George la Tour ( ), do melodrama gótico e até do estilo camp, com seu exagero e artificialidade, sem, contudo, sacrificar a inteligibilidade e a beleza do conjunto. Para a construção dessa atmosfera, Jarman escolheu, nas cenas externas, o castelo de Bamburgh, com seu esplendor secular junto às areias do mar de Northumberland. As cenas internas foram filmadas na Abadia de Toneleigh, perto de Coventry, Inglaterra. Trata-se de uma mansão no estilo italiano de Andrea Palladio, perfeita para a concepção do filme, com corredores que parecem prolongar-se ao infinito e aposentos que se abrem uns para os outros, como uma caixa de segredos chinesa. A propósito do cenário, explica Jarman (2011): nunca imaginei A tempestade em uma ilha exótica [...] Para mim, a peça existe em seu próprio isolamento. O cenário é atemporal uma crepuscular terra do nunca 1. A leitura de Jarman ostenta uma originalidade radical, superando Planeta proibido (1956), seu clássico de ficção científica. Sua Tempestade oferece como eixo condutor a metáfora da vida como sonho. O grande tema barroco preside a todo o filme: ele termina com a imagem de Próspero despertando de um sono, enquanto se ouvem os versos de sua fala em 4.1, transpostos para a cena final: We are such stuff/as dreams are made on, and our little life/is rounded with a sleep. Scripta Uniandrade, v. 10, n. 2, jul.- dez

15 Esse exemplo da manipulação do texto, cuja ordem é subvertida de forma a pontuar a ação em momentos decisivos, resume a leitura do cineasta, sugerindo que toda a história narrada no filme não passa de um sonho do protagonista. Outra mudança significativa é a elocução adotada. Fugindo da tradição recitativa e altissonante de grandes intérpretes como John Gielgud, os personagens, segundo o próprio Jarman (2011), falam, não gritam ou entoam o texto. Comunicam-se usando a linguagem de Shakespeare, como se fosse a de hoje viva e palpitante. Mais um aspecto inovador é a releitura dos protagonistas, sobretudo o tratamento dado a Miranda, cujo casamento com Ferdinando, herdeiro do usurpador, é a chave para a solução dos problemas dinásticos. Em vez da donzela pudica e submissa das apresentações tradicionais, a filha de Próspero aparece como uma jovem sensual, apaixonada, determinada a conquistar seu príncipe. Derek Jarman, A tempestade. Miranda e Ferdinando. Fonte: Outra caracterização subversiva é a de Caliban, cuja revolta projetase de modo grotesco, como um homossexual desafiador. Sua imagem, como adulto absurdamente grudado às tetas da mãe, é um exemplo do estilo camp, que Susan Sontag (em Notes on Camp, de 1964, citado por Umberto Eco) associa à redenção do mau gosto do passado em função de traços anti-naturais, exagerados, marginais, até certo ponto vulgares, com marcas Scripta Uniandrade, v. 10, n. 2, jul.- dez

16 pessoais e sexuais exacerbadas. Para Sontag, os homosexuais constituem a vanguarda do camp 2. Derek Jarman,.A tempestade. Fonte: O filme de Jarman distingue-se também pela tematização de questões das minorias. As mudanças relativas ao gênero projetam-se na sensualidade de Miranda e na homosexualidade de Caliban, a qual aparece explicitamente na cena em que ele se retira para um encontro íntimo com o conspirador Trínculo. Insinua-se, também, na profusão de belos nus masculinos, e na apresentação camp, misógina, da nudez feminina de Sycorax. O resgate racial emerge no destaque à cantora afro-americana Elizabeth Welch ( ), lendária estrela de musicais. Na apoteótica penúltima cena, pontilhada de cores exuberantes e nuvens de confetes, ela representa uma das deusas que abençoam o casamento de Miranda e Ferdinando a própria exaltação do Black is beautiful, slogan dos anos que antecederam ao lançamento do filme. Scripta Uniandrade, v. 10, n. 2, jul.- dez

17 Derek Jarman, A tempestade, Elisabeth Welch canta Stormy Weather. Fonte: Dançando, Welch avança entre alas de marinheiros, interpretando a canção Stormy Weather, sua marca registrada, e, no caso, alusiva à tempestade, título da peça e do filme. Uma década após a leitura radical de Derek Jarman, Peter Greenaway lança Prospero s Books (1991), outra recriação de A tempestade, objeto de incontáveis textos críticos, incluindo a inevitável comparação com o filme anterior. Douglas Lanier (1996, p. 195) chama a atenção para suas semelhanças. Claramente filmes de autor, as criações de Jarman e de Greenaway exploram uma estética anti-realista, interesse por imagens de um hermetismo renascentista e por estilos reminiscentes da masque seiscentista. Aproximam-se também pela ênfase na teatralidade essencial de The Tempest. Valorizam mais a mise-en-scène que estratégias especificamente cinemáticas como edição, posicionamento da câmera e efeitos especiais. Tanto quanto as semelhanças, são inegáveis as diferenças entre os dois filmes. Segundo Lanier, Jarman critica a política tradicional das produções shakespearianas. Através de uma mistura irreverente de referências populares e eruditas, desconstrói o status da peça como ícone cultural, além de enfatizar sexualidades transgressoras. Greenaway, pelo contrário, fixa sua atenção na mídia shakespeariana, sem questionar seu conteúdo Scripta Uniandrade, v. 10, n. 2, jul.- dez

18 heterossexual e registro cultural. Ademais, Prospero s Books oferece um vasto campo de reflexão para os discursos semiótico, estruturalista, pósestruturalista e pós-moderno; integra um palimpsesto de referências à fortuna crítica de A tempestade: o diálogo sobre a Arte e a Natureza, o adeus de Shakespeare ao palco, a celebração do poder do dramaturgo, o discurso sobre o colonialismo O filme identifica Próspero não apenas com Shakespeare, mas também com o próprio Greenaway e com o ator que representa o mágico, Sir John Gielgud, cuja longa vida ( ) coincidiu com boa parte da história do cinema. A presença do famoso ator shakespeariano constitui uma espécie de garantia de autenticidade textual, com sua inigualável leitura de falas da peça, recitadas em sua quase totalidade. Entretanto, Greenaway complica a questão, ora sobrepondo outra voz à do ator, ora distorcendo-a através de manipulação eletrônica, o que obscurece sua musicalidade e ressonância. Ademais, as linhas recitadas apresentam ligeiras diferenças com a peça-fonte. Gielgud/Próspero, por exemplo, diz winds em vez de airs, e depois se corrige. A impressão é do surgimento gradativo de um texto que está sendo criado pelo personagem. No conjunto, Greenaway coloca as linearidades da escrita literária e dos personagens a serviço da imagem e da palavra falada, sobrepondo e recombinando imagens, numa exuberante celebração de tecnologia cinemática e digitalizada. Converte a narrativa shakespeariana numa nãonarrativa. Chama todo o tempo a atenção para os corpos dos atores, em espetáculos de mímica, acrobacia, dança abstrata, quadros vivos, desfiles semelhantes à masque dos séculos XVI e XVII, um verdadeiro inventário das artes performáticas. O nu masculino torna-se um elemento formal, que confere à imagem cinemática o imediatismo físico do teatro ao vivo, como que transcendendo a bidimensionalidade da tela. As contorções obsessivas de Caliban, interpretado pelo dançarino vanguardista Michael Clark, com um gigantesco falo vermelho indicando a natureza carnal do personagem, enfatizam a relação subversiva com o mundo conservador do Royal Ballet, onde Clark se formou. O guarda-roupa hiper-teatral, os trajes absurdos do cortejo de Alonso, que inibem os movimentos, ressaltam a excessiva artificialidade em contraste com a natureza. Greenaway radicaliza sua técnica usando, para efeitos expressivos, até excreções corporais: Caliban defeca, urina e vomita sobre livros. Scripta Uniandrade, v. 10, n. 2, jul.- dez

19 O filme inteiro pode ser lido como uma projeção da mente de Próspero. O espectador sente-se ora dentro, ora fora dessa mente, repleta de imagens baseadas na história da arte ocidental, especialmente na pintura de Rubens, Veronese, Ticiano, Tintoreto, David, Gericault, na arquitetura de Piranesi e Michelangelo, no desenho de John Drawing. As contínuas referências às artes visuais não são gratuitas. Associam-se à temática e à caracterização dos personagens, como nas várias alusões picturais a São Jerônimo 3. Greenaway modelou a representação da cela de Próspero (artifício narrativo e visual recorrente no filme) na pintura de Antonello da Messina, São Jerônimo em seu estúdio (1418), de tal forma que a figura absorta no processo da escrita, repetidas vezes evocada no filme, remete tanto a Próspero/Shakespeare/Greenaway produzindo A tempestade quanto ao santo traduzindo a Vulgata apresentada ao Papa Dâmaso no início do século V. Veja-se, no filme, Peter Greenaway, Prospero s Books. Próspero/Shakespeare escrevendo A tempestade. Fonte: Scripta Uniandrade, v. 10, n. 2, jul.- dez

20 A semelhança com a tela de Messina é inequívoca: Antonelo da Messina, São Jerônimo em seu studio (c.1475). Fonte: National Gallery Collection, Londres/Corbis/Latinstock. Outra alusão a pinturas representando São Jerônimo encontra-se na cena em que Ariel apropria-se da pena de Próspero/Shakespeare, sugerindo a inspiração angélica do santo, como na tela de Van Dyck, A inspiração de São Jerônimo (c. 1620), na qual um querubim toma da pena de Jerônimo para guiá-lo. Scripta Uniandrade, v. 10, n. 2, jul.- dez

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