CONFLITO DE ESPAÇO ENTRE UM AEROPORTO E SUA VIZINHANÇA: PROBLEMÁTICA DO USO DO SOLO E AVALIAÇÃO DE AÇÕES MITIGADORAS
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1 CONFLITO DE ESPAÇO ENTRE UM AEROPORTO E SUA VIZINHANÇA: PROBLEMÁTICA DO USO DO SOLO E AVALIAÇÃO DE AÇÕES MITIGADORAS Marcus Vinícius do Nascimento Cláudio Jorge Pinto Alves
2 CONFLITO DE ESPAÇO ENTRE UM AEROPORTO E SUA VIZINHANÇA: PROBLEMÁTICA DO USO DO SOLO E AVALIAÇÃO DE AÇÕES MITIGADORAS Marcus Vinícius do Nascimento Cláudio Jorge Pinto Alves Instituto Tecnológico de Aeronáutica RESUMO Esse artigo apresenta uma avaliação quantitativa de medidas mitigadoras do conflito aeroporto x meio urbano no quesito uso e ocupação do solo. A análise é composta por dois eixos: impacto na mitigação do conflito e dificuldade de aplicação das medidas. Através de um questionário baseado na escala Likert, um total de 30 especialistas em transporte aéreo da Sociedade Brasileira de Pesquisa em Transporte Aéreo (SBTA) e da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) atribuíram um valor de 1 a 5 para cada uma dessas medidas em cada um dos dois eixos da análise. O impacto e a dificuldade de aplicação de cada ação mitigadora foi estimado pela média geométrica das respostas obtidas. Os resultados finais demonstram que as ações mais efetivas (nos dois eixos) seriam aquelas relacionadas ao aprimoramento das técnicas de planejamento do uso do solo. No entanto, observa-se que boa parte das ações tomadas pelos gestores em transporte aéreo no Brasil estão relacionadas a algum tipo de restrição a operação do aeroporto. ABSTRACT This paper presents a quantitative evaluation of a set of mitigating measures about the conflict between an airport and its neighborhood. The analysis is based in two axes: impact on the conflict and implementation difficulty. Throughout a web form based on a Likert scale, 30 specialists in air transportation from Brazilian Air Transportation Research Society and National Civil Aviation Agency assigned a value from 1 to 5 for each measure at each axes of the analysis. The impact and the difficulty of implementing mitigating actions was estimated by a geometric mean of the responses. The final results show that the most effective actions (in both axes) would be those related to enhancing land use planning techniques. Although, in a quick research we have found that in the Brazilian case the air transportation managers are used to apply actions related to operational restrictions to the airport. 1. INTRODUÇÃO Horonjeff et al. (2010) sugerem que a construção de um aeroporto deve ser conduzida com o entendimento de duas características da economia urbana: demanda e expansão dos centros urbanos. Compreender a primeira característica possibilita a percepção e o estudo de uma interface de transporte capaz de atender as atuais e potenciais necessidades de determinada região. A segunda característica baseia-se nos vetores de crescimento da comunidade urbana. Para o autor, a compreensão desses vetores auxilia na antevisão de possíveis conflitos espaciais entre o aeroporto e o seu entorno imediato. Embora a consideração de Horonjeff et. al objetiva o desenvolvimento harmonioso do aeroporto com a sua vizinhança, a implantação desse tipo de estrutura sempre gerará restrições ao uso e a ocupação do solo. As recomendações da OACI, sigla em português para ICAO (International Civil Aviation Organization), contidas nos Anexos 14 (2004) e 16 (2005), permitem a compreensão de que estas restrições são expressas e duas formas: Zona de proteção do aeroporto: que limita o gabarito (altura relativa ao solo) das edificações presentes na vizinhança dos aeroportos; e; Zoneamento de ruído: que relaciona o incômodo sonoro emitido pelas operações aeronáuticas com a compatibilização e ordenação do uso do solo. 1
3 Nesse contexto o enfoque desse artigo é desenvolver uma avaliação de um conjunto de ações mitigadoras do conflito de uso do solo entre o aeroporto e a sua vizinhança. Serão abordadas as seguintes perguntas de pesquisa: a) Que medidas auxiliariam as autoridades municipais e aeroportuárias na mitigação de possíveis conflitos causados pela operação aeroportuária em meio urbano? b) Em quanto essas medidas impactam na mitigação do problema? c) Quais dessas medidas seriam mais ou menos difíceis de serem aplicadas? Estas perguntas são pertinentes visto que, historicamente, se percebe uma hesitação quanto à tomada de decisões que busquem a regularização do uso do solo no entorno dos aeroportos, principalmente quando se tem consequências ambientais e sociais na implementação de ações desse caráter. Com o intuito de cumprir o objetivo proposto, esse trabalho está segmentado em três etapas. Na primeira apresenta-se um breve resumo da literatura sobre o tema de zoneamento das áreas influenciadas pela operação aeroportuária. Foram levantados estudos publicados em revistas, congressos internacionais e aplicações já feitas nos aeroportos brasileiros e estrangeiros. A segunda etapa destina-se em separar quatro grupos de ações mitigadoras do conflito aeroporto x meio urbnao. Foram selecionadas ações já aplicadas em aeroportos brasileiros e estrangeiros, além de outras que foram pesquisadas recentemente e divulgadas no meio técnico-científico. Nessa seção também é criado um questionário que auxiliará na avaliação quantitativa das ações. O questionário foi publicado na web por meio da ferramenta SpreadSheets da Google e divulgada nas redes da SBTA (Sociedade Brasileira de Pesquisa em Transporte Aéreo) e da ANAC. Na terceira etapa desenvolve-se uma análise quantitativa dos resultados obtidos pela aplicação do formulário e, por fim, são feitas recomendações finais e levantadas possíveis extensões a esse trabalho. 2. O AEROPORTO E O MEIO URBANO Conforme colocado na seção anterior, a Zona de Proteção de Aeródromos (ZPA) e o Zoneamento de Ruído (ZR) são formas de viabilizar a convivência de um aeroporto e o seu entorno com o fim de preservar e manter a segurança das operações aeroportuárias e da população. Sobre as Zonas de Proteção, Bastos et al. (2008) enumeram aeroportos do Brasil que têm apresentado irregularidades quanto a verticalização do seu entorno, são exemplos: o Aeroporto de Congonhas (São Paulo) e o Aeroporto Internacional de Porto Alegre (Rio Grande do Sul). A Figura 1, abaixo, ilustra um comparativo da ocupação do solo no entorno do Aeroporto de Congonhas entre 1936 e
4 Figura 1: Ocupação do Aeroporto de Congonhas: 1936 e 2013! Pela figura anterior é notável como a urbanização da cidade de São Paulo se consolidou no entorno do aeroporto de Congonhas. Como estratégia para um melhor gerenciamento das áreas sob influência da operação aerorportuária e para evitar a disputa de espaço físico do aeroporto com a população, Martins et al. (2011) discutem o uso das tecnologias de geoprocessamento para compreender os vetores de crescimento urbano e identificar, através de imagens de alta resolução, possíveis obstáculos que violam os gabaritos delimitados na Zona de Proteção. Um exemplo desse trabalho é aplicação de técnicas de sensoriamento remoto e SIG (Sistemas de Informações Geográficas) feita por Meira et al. (2001) no aeroporto da cidade de Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo. Os autores desenvolveram um sistema de captação contínua das informações referentes à ocupação do solo e o mapeamento urbano no entorno do aeroporto. Os resultados da captação geram relatórios de conformidade quanto ao tipo e gabarito das implantações localizadas nas proximidades do aeroporto da região. Quando se trata do Zoneamento de Ruído, Pereira (2006) apresenta um caso no qual os altos níveis do ruído aeronáutico percebidos pela população da cidade de Lisboa (Portugal), resultaram em restrição nas operações no Aeroporto de Portela e desencadearam a busca por um novo sítio aeroportuário na região. Barret et al. (1995) citam o problema acústico no aeroporto de La Guardia, nos Estados Unidos. Após o aumento das reclamações feitas pela população vizinha ao aeroporto, principalmente devido às operações noturnas, a autoridade aeroportuária responsável promoveu a implantação de barreiras físicas que desviassem a propagação das ondas sonoras emitadas pelas aeronaves. O resultado demonstra uma redução significativa do incômodo sonoro percebido pela população. Em um caso brasileiro, Dinato (2011) estuda o Aeroporto Leite Lopes (Ribeirão Preto, São Paulo), constatando a presença maciça de residências nas regiões próximas ao aeroporto, identifica-se a intensificação da perturbação sonora. O estudo da ACRP Airport Cooperative Research Program (2010) intitulado Enhancing Airport Land Use Compatibility (Aprimorando a compatibilidade de uso do solo no entorno de aeródromos, na tradução livre), apresenta um estudo baseado em questionamentos feitos a especialistas, autoridades aeroportuárias e agentes do setor aeronáutico nos Estados Unidos. Com o intuito de levantar estratégias de mitigação do conflito aeroporto x meio urbano, foram 3
5 identificados planos de ação já aplicados em aeroportos americanos (Figura 2). Neste estudo são diferenciados os aeroportos de aviação geral (GA) e os aeroportos destinados a aviação regular (air carrier airports - CS). Figura 2: Resultado de pesquisa aplicada a especialistas norte-americanos Fonte: ACRP, 2010 É perceptível que grande parte das estratégias aplicadas estão relacionadas ao planejamento do uso do solo ou a adequações das leis de zoneamento com a operação do aeroporto. Sobre esta adequação, Barcellos (2001) comenta a relevância dos planos de expansão dos aeroportos estarem presentes no zoneamento municipal. Saffer et al. (2007) dizem ainda que o bom funcionamento de aeroportos instalados em área urbana também é condicionado à adequação dos planos de desenvolvimento dos aeroportos com o Plano Diretor dos Municípios. Nesse sentido Struchel et al. (2008) estudam o caso da inclusão do Aeroporto Internacional de Viracopos (Campinas, Brasil) na revisão do Plano Diretor do Município de Campinas no ano de Os autores defendem que as futuras ampliações do aeroporto serão acompanhadas por baixos impactos ambientais e sociais, principalmente no que se refere à possível desapropriação de áreas previamente ocupadas pela população do município. 3. AÇÕES MITIGADORAS DO CONFLITO AEROPORTO X MEIO URBANO Esse trabalho não anseia desenvolver novas estratégias que amenizem os atritos provocados pela existência dos aeroportos em ambientes urbanos. O objetivo proposto aqui é o de quantificar o impacto de ações já discutidas pela literatura (ou aplicadas) e identificar o nível de dificuldade dessas aplicações na visão dos agentes e pesquisadores do setor. O estudo Enhancing Airport Land Use apresentou uma pesquisa com especialistas em transporte aéreo nos Estados Unidos focada na caracterização de ações mitigadoras tomadas pelas autoridades aeroportuárias americanas (rever a Figura 2). Alinhando estas ações aos trabalhos de Caldas (2008), Meira et. al (2001) e outros já explorados na seção 2, é possível identificar que as principais medidas tomadas e pesquisadas podem ser organizadas em quatro grupos, de acordo com o seu objetivo principal. A Tabela 1 representa esses quatros grupos, bem como as suas implicações diretas e uma sugestão dos principais agentes envolvidos no processo de tomada de decisão em desenvolvê-las e aplicá-las.! 4
6 Tipo da ação Implicações diretas Principais Agentes Envolvidos Aprimoramento das técnicas de planejamento de uso do solo Compatibilização das regulamentações aeronáuticas com as leis de zoneamento municipal Aquisição das propriedades adjacentes aos aeroportos Imposição de restrições operacionais ao aeroporto Desenvolvimento de pesquisas e capacitação dos órgãos reguladores Interação entre os agentes envolvidos Necessidade de recursos e financiamentos Redução da operacionalidade dos aeroportos Autoridades Aeroportuárias Autoridades Municipais (Prefeituras) Academia (Centros de Pesquisa) Autoridades Aeroportuárias Autoridades Municipais (Prefeituras) Comunidade (População) Autoridades Aeroportuárias Autoridades Municipais (Prefeituras) Autoridades Aeroportuárias Tabela 1: Agrupamento das medidas mitigadoras Após segmentar essas quatro principais medidas, foi elaborado um questionário na web para avaliá-las. Esse questionário foi disponibilizado em redes de especialistas em transporte aéreo no Brasil. As redes contactadas foram: SBTA Sociedade Brasileira de Pesquisa em Transporte Aéreo: Endereço eletrônico: A SBTA foi criada por alunos da pós-graduação em Engenharia de Infraestrutura Aeronáutica do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica). Atualmente possui mais de 400 membros que atuam no setor de transporte aéreo. Com o intuito de fomentar a pesquisa no setor, a SBTA promove o SITRAER (Simpósio de Pesquisa em Transporte Aéreo) o qual chegou a sua 11ª edição em ANAC Agência Nacional de Aviação Civil: Endereço eletrônico: Agência que regula a aviação civil no Brasil desde 2005, após a promulgação da Lei nº A Figura 3 ilustra uma das páginas do formulário aplicado, bem como o formato das perguntas efetuadas. As primeiras questões do formulário foram relacionadas ao perfil do respondente. Houve o interesse em confirmar se o entrevistado atua no setor de transporte 5
7 aéreo e determinar o seu tempo de experiência no setor. Nas páginas subsequentes os entrevistados selecionaram o nível de dificuldade em se aplicar as ações e o nível de contribuição de cada um destes quatro grupos de medidas na mitigação do problema em discussão. Em ambos os casos foi determinada uma escala de 1 a 5. Para a dificuldade, o nível 1 representa que a ação é dificilmente aplicada e o nível 5 indica que a ação é facilmente aplicada. Para a contribuição, o nível 1 representa uma baixa contribuição e o nível 5 uma alta contribuição. Foram entrevistados 30 especialistas e o protocolo da pesquisa está relacionado abaixo da Figura 3. Figura 3: Exemplo de página do questionário aplicado! Protocolo da pesquisa: Número de entrevistados: 30 especialistas em transporte aéreo no Brasil Perfil do respondente: 67%, ou 20 dos 30 dos respondentes, possuíam mais de 10 anos de experiência em alguma área do setor de transporte aéreo no período da pesquisa. 20%, ou 6 respondentes, possuem entre 1 e 5 anos de experiência. 10%, ou 3 respondentes, possuem entre 5 e 10 anos de experiência. E apenas 3%, ou 1 respondente, possui menos de 1 ano de atuação no setor. Essa divisão auxilia na validação das respostas, visto que a grande maioria dos entrevistados possui grandes experiência no setor, inclusive atuando no desenvolvimento de regulamentações aeronáuticas de uso e ocupação do solo no Brasil (rede da ANAC). Cálculo das notas finais: Para estimar o valor final relativo ao impacto da medida e da dificuldade de aplicação foi calculada a média geométrica das respostas dadas pelos entrevistados. A média geométrica é comumente utilizada na solução desse tipo de problema, e é recomendada por sofrer menor 6
8 influencia dos valores extremos, como ocorre na média aritimética. O cálculo da média geométrica é dado pela equação (1) abaixo: (1) Onde: N = e Fi equivale a frequência absoluta. Dificuldade de aplicação das ações: A Tabela 2 apresenta um exemplo de como foram estimados as notas finais de cada conjunto de medida. São apresentadas as notas dadas pelos entrevistados, a média geométrica utilizada para o cálculo da nota final e a nota final para o nível de dificuldade. Tabela 2: Dificuldade de aplicação: Exemplo do cálculo das notas finais Aprimoramento de técnicas de planejamento Nível de dificuldade Nível Número de Respostas Média Geom. Dificilmente aplicável Facilmente aplicável ,59252E+17 Nota final 3,74 O conjunto de medidas relacionado ao aprimoramento de técnicas de planejamento possuiu o menor nível de dificuldade (nota final de 3,74) frente aos outros três conjuntos. O conjunto de medidas que objetiva a aquisição de propriedades foi considerado o mais difícil em se aplicar (nota final de 1,86). Os piores níveis para este último conjunto já eram esperados, principalmente ao considerar os custos sociais e ambientais associados à desocupação e aproveitamento das terras. A compatibilização das regulamentações aeronáuticas com as leis de zoneamento e a imposição de restrições operacionais obtiveram níveis intermediários de dificuldade (2,41 e 2,99, respectivamente). Ressalta-se que grandes aeroportos brasileiros já aplicam restrições operacionais em consequência do problema de ruído emitido pelas aeronaves. Como exemplos são citados os aeroportos de Brasília (DF) e Congonhas (SP). No caso de Brasília foi necessária a inversão das cabeceiras de pouso e decolagem em função da intensidade do ruído. Já em Congonhas o aeroporto deixou de ter operações noturnas a partir do ano de Nível de contribuição: 7
9 A Tabela 3 apresenta um exemplo das notas dadas, da média geométrica utilizada e da nota final para o nível de contribuição de cada um dos quatro conjuntos de medidas adotados na mitigação do problema estudado. Tabela 3: Impacto na mitigação do conflito: Exemplo do cálculo das notas finais Aprimoramento de técnicas de planejamento Nível de contribuição Nível Número de Respostas Média Geom. Baixa contribuição Alta contribuição ,9152E+18 Nota final 4,20 Observou-se que para o nível de contribuição existe uma maior equivalência entre pelo menos três dos conjuntos de medidas. Apenas o conjunto de aprimoramento de técnicas de planejamento obteve nota final acima de 3 (4,20). Esses resultados podem representar que a amostra de entrevistados possui forte tendência ao apoio à ações estratégicas que promovam a pesquisa e aplicação de novas formas de proteção dos aeroportos e de sua vizinhança. Resumo dos resultados e comentários finais: Com as notas finais de cada um dos conjuntos de medidas foi possível elaborar um mapa cartesiano das respostas. O resumo das notas finais e o mapa cartesiano estão na Tabela 4 e na Figura 4, respectivamente: Tabela 4: Resumo das notas Dificuldade de Aplicação Contribuição Aprimoramento de técnicas de planejamento 3,74 4,20 8
10 Compatibilização das leis de zoneamento 2,41 3,89 Aquisição das propriedades vizinhas 1,86 3,33 Imposição de restrições operacionais 2,99 3,44 Figura 4 - Mapa cartesiano das respostas O contorno formado pelas linhas contínuas e mais espessas do mapa configuram a distribuição das notas para o nível de contribuição. As linhas pontilhadas representam as respostas para a dificuldade de aplicação. Entende-se que quanto mais distante da origem (0,0) maior o nível de contribuição e menor a dificuldade em se aplicar o conjunto de medidas. Pelos resultados obtidos, as políticas de o uso e ocupação do solo no entorno de aeroportos deveriam ser conduzidas, primeiramente, através de um melhor planejamento das áreas sob efeito da operação aeroportuária. Contudo, nas regiões em que a expansão urbana já está consolidada, como ocorre em muitos dos aeroportos brasileiros, o planejamento é limitado às condições do ambiente. Nestes casos, apesar da dificuldade, as ações mais efetivas seriam aquelas que buscam a compatibilização do uso do solo com a atividade aeroportuária. É notável a preocupação da academia em buscar novas soluções desse tipo. Todavia, conforme discutido anteriormente, o que tem se observado é que muitas das ações tomadas pelas autoridades aeroportuárias no Brasil são relacionadas a alguma restrição operacional ao aeroporto. Mesmo preservando a segurança, exemplos recentes demonstram que determinadas restrições podem impactar nos custos de operação. No Aeroporto Internacional de Brasilia houve a necessidade de inversão das cabeceiras de pouso e decolagem em função dos níveis de ruído percebidos pela comunidade instalada no entorno do aeroporto. Nesse caso as aeronaves percorrem um maior trajeto de táxiamento, resultando em maiores consumos de combustível e de tempo de ocupação da pista de táxi. Sobre a aquisição dos direitos de uso e de propriedades, pouco se sabe quanto aos seus reais custos de aplicação. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo de avaliar quantitativamente medidas mitigadoras do conflito aeroporto x meio urbano foi atingido. Ao todo 30 especialistas em transporte aéreo no Brasil foram 9
11 questionados a respeito do impacto e da dificuldade de aplicação de quatro tipos de ações mitigadoras desse conflito. Os resultados demonstraram quais seriam as ações mais efetivas tanto no quesito dificuldade de aplicação quanto no nível de contribuição de mitigação do atrito identificado. No assunto uso do solo no entorno de aeroportos, é de conhecimento que no ano de 2011 as regulamentações aeronáuticas brasileiras que tratam do zoneamento das áreas de entorno dos aeroportos foram atualizadas. Uma possível extensão desse trabalho é a comparação das diretrizes colocadas nas atuais e antigas regulamentações aeronáuticas e a identificação de quanto essa mudança de regulamentações interfere na efetividade das ações discutidas nesse trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ACRP: Airport Cooperative Research Program (2010). Enhancing Airport Land Use. Washington. Transportation Research Board. DC. United States. BARCELLOS, J. A., (2001). Aeroporto e Meio Urbano: Uma Análise das legislações aeronáutica e urbanística em relação aos municípios de Campinas e Ribeirão Preto. Dissertação de Mestrado apresentada a Comissão de pós-graduação da Faculdade de Engenharia Civil da Universidade Estadual de Campinas, Campinas/São Paulo. BARRET, D. E., MENGE, C. W. (1995). La Guardia Airport Ground-Noise Abatement Study. Transportation Research Record ADC40, Committee on Transportation-Related Noise and Vibration. BASTOS, A., DERICK, B., DIAS, D. (2007). Ruídos e Emissões no Transporte Aéreo. RELIT- Revista de Literatura dos Transportes. Número 1. Volume 1,pp CALDAS, T. C. M. (2008). Integração Urbana de Aeroportos, Um desafio para o planejamento. VII Sitraer Simpósio de Transporte Aéreo. Rio de Janeiro. RJ. DINATO, A. C., (2011). Ruído sonoro no entorno de aeroportos: um estudo de caso no aeroporto de Ribeirão Preto. Dissertação de Doutorado apresentada no Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Transportes, Área de Concentração em Infraestrutura de Transportes, da Escola de Engenharia de São Carlos. Universidade de São Paulo, HORONJEFF, R., MCKELVEY, F. X., SPROULE, W. J., YOUNG, S. B. (2010). Planning & Design of Airports, 5. Ed. McGrawHill, pp IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2010). Censo Demográfico Disponível em: KASARDA, J. D. (2007). The Rise of the Aerotropolis. The Next American City. Issue 10 Transportation. Disponível em: Acessado em: agosto de 2011 KUHN, E. L. (2003). Impactos da competição entre aeroportos no Brasil. Dissertação de Mestrado. Departamento de Economia, Universidade de Brasília, DF. Disponível em: OACI - International Civil Aviation Organization (2004). Aerodromes: Annex Ed. Volume 1. OACI - International Civil Aviation Organization (2005). Aircraft Noise: Annex Ed. Volume 1. MARTINS, J. L. F., SALDANHA, D. L., ROCHA, R. S., (2011). Utilização de imagens de alta resolução no mapeamento e gerenciamento de zonas de proteção de aeródromos. Revista Brasileira de Cartografia, número 63/04. MEIRA, A. D., CALIJURI, M. L., BHERING, E. M., LORENTZ, L. F. (2001). Fiscalização de processos de uso e ocupaçãoo do solo em áreas de segurança aeroportuária utilizando Sistemas de Informações Geográficas. Revista de Engenharia Civil, RepositóriUM Universidade do Minho, Portugal. Artigo Científico Número 10. PEREIRA, J. P. (2006). O novo aeroporto internacional de Lisboa: vantagens e desvantagens da sua localização na OTA. IST - Universidade Técnica de Lisboa. Lisboa, Portugal. Prefeitura Municipal de Ubatuba (2011). Zoneamento do Solo. Disponível em: SAFFER, G. S., ZANETTE, L., LOPES, M. B. P. (2007). Planejamento urbano no Entorno dos Aeroportos. 1º Expotec - Mostra de Trabalhos/Projetos dos Técnicos de Nível Superior da Prefeitura de Porto Alegra. Porto Alegre, RS. SANTOS, G. S., ELLER, R. A. G., SANTOS, E. A. (2011). Public Participatory GIS in urban planning around a Major Gateway of Latin America. Aerlines Aviation Magazine, e-zine edition, Issue 51. STRUCHEL, A., CAPPA, J., BERNARDO, R. (2008). O Aeroporto Internacional de Viracopos na revisão do Plano Diretor de Campinas - SP em VII Sitraer - Simpósio de Transporte Aéreo. Rio de Janeiro. RJ. 10
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