DIREITO DAS COISAS PROF. VOLTAIRE
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- Fábio Costa Molinari
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1 DIREITO DAS COISAS E POSSE PONTO 1: DIREITOS DAS COISAS E POSSE PONTO 2: a) BREVE HISTÓRICO, DISTINÇÃO POSSE E PROPRIEDADE PONTO 3: b) ESPÉCIES DE POSSE INTRODUÇÃO AO DIREITO DAS COISAS E POSSE 1. POSSE, PROPRIEDADE E DIRS. REAIS LIMITADOS 2. DIRS. REAIS E PESSOAIS 3. CARACTERÍSTICAS DOS DIRS. REAIS 2ª AULA PROPRIEDADE E DIR. REAIS 3ª AULA DIR. REAIS DE GARANTIA HISTÓRICO: existem três grandes fases do direito das coisas. A propriedade imobiliária, da terra, era um marco. 1ª fase: SESMARIAS: logo após o fracasso das capitanias hereditárias, surgem as Sesmarias em 1375, com objetivo de cultivar terras. O Rei dava terras ao povo em troca de cultivo. No Brasil, o instituto acabou modificado, virando concessão do Poder Real. Tornou-se obsoleto e em 1822 foi extinto. Iniciando nova fase. 2ª fase: POSSES: surge em Era o exercício da posse sobre um bem imóvel. Em 1850 Lei de Terras (para regularizar e registrar as posses). Por volta 1850 o comércio escravagista já começava o processo de extinção. Não era possível dar imóvel em garantia. Não era feito hipoteca, pois não havia registro de imóveis. 3ª fase: REGISTRO: em 1864 surge a LEI HIPOTECÁRIA/REGISTRAL. Após, no Cód. Civil de 1916 e no CC Registro de imóvel é transcrição de negócio causal na matrícula do imóvel. OS DIREITOS REAIS são parte dos Direitos das coisas. Tem estrutura diferente dos direito pessoais ou obrigacionais. Nos obrigacionais há credor e devedor, aquele ativo, este passivo, sendo identificados. Já nos Direitos Reais, o sujeito ativo é titular de direito real, sendo que o sujeito passivo deve alguma coisa para o ativo, sendo o passivo indeterminado e absoluto. Ex: João é proprietário de uma terra, logo sujeito ativo; quem é sujeito passivo, não podendo invadir a propriedade? Todos. Diferentemente da relação entre locador e locatário, onde são plenamente identificados. O sujeito passivo, no Direito Real tem o dever de NÃO FAZER, SUPORTAR E FAZER. Quanto ao Direito de Propriedade não fazer : o sujeito passivo não deve turbar a propriedade (não fazer); quanto ao dever de suportar: servidão de passagem (direito real limitado, que se estabelece, por exemplo, entre dois prédios, o dominante e o serviente, sendo que o proprietário do dominante é o sujeito ativo, e o proprietário do serviente é o sujeito passivo, que por sua vez, deve o proprietário dominante suportar que um indivíduo passe pelo seu espaço); Exemplo de fazer: Promessa de compra e venda de bem imóvel: é transcrita na matrícula do imóvel. Quando for adimplido o pagamento, o proprietário outorga a venda. Se o proprietário não fizer, o comprador pode entrar com uma adjudicação compulsória.
2 CARACTERÍSTICAS DOS DIREITOS REAIS: A) TAXATIVIDADE: ART C.C 1. só existem os direitos reais previstos na lei. Não podem ser criados novos direitos reais. No direito obrigacional, há mais liberdade, podem ser criados de acordo com a conveniência do negócio. A propriedade concentra todos os direitos no proprietário, podem usar, gozar, fruir, dispor (deixar para descendentes). Já no Direito Real limitado é retirado um dos poderes da propriedade e restringe-se. Ex: a viúva tem direito de habitação até sua morte em determinado imóvel deixado pelo cônjuge falecido, no caso deste ter deixado alguma pendência no imóvel. Nesse caso puxei um dos direitos do proprietário. B) AMBULATORIEDADE: o Direito Real persegue a coisa. Ex: A usufrutuário, B é proprietário. Se B vende para terceiro, A continua sendo usufrutuário. Bem hipotecado é aquele bem dado em garantia. Se vendido pelo devedor a um terceiro o credor pode buscá-lo para satisfazer seu crédito. C) DIREITO DE SEQUELA: posso buscar o bem onde quer que ele esteja; não importando nas mãos de quem estiver. D) EXTERIORIDADE: bem distinto da minha personalidade. Ex: direitos de personalidade (sujeito passivo indeterminado) estão incertos à minha personalidade. PROPRIEDADE: direito real pleno. Direitos reais limitados: uso, gozo, fruição e garantia. POSSE: denominam-se como um fato ao qual a ordem jurídica atribui efeitos jurídicos. A posse não é direito real. A POSSE é, simplesmente, um fato ao qual a ordem jurídica atribui efeitos jurídicos. A posse é relação física. É uma das prerrogativas do proprietário. Nem todo possuidor é proprietário. A ordem jurídica valoriza a estabilidade das relações. Posso proteger a posse através de uma ação possessória, sem, necessariamente, ser proprietário. reintegração de posse. **POSSE AD INTERDICTA: é a relação física, que alguém tem com alguma coisa, que é protegida judicialmente. Qual posse é protegida pelo direito? Surgem as teorias sobre a posse. _POSSE: é protegida. X _DETENÇÃO: não é protegida. 1 Art São direitos reais: I - a propriedade; II - a superfície; III - as servidões; IV - o usufruto; V - o uso; VI - a habitação; VII - o direito do promitente comprador do imóvel; VIII - o penhor; IX - a hipoteca; X - a anticrese. XI - a concessão de uso especial para fins de moradia; XII - a concessão de direito real de uso.
3 TEORIA OBJETIVA: distingue posse de detenção. De Ihering. Em nenhum momento se indaga o que passa na cabeça do possuidor. Adotada pelo Código Civil. POSSE: corpus + affectio tenendi (vontade de permanecer com o bem). Ex: a cadeira, que o aluno senta em aula, não tem affectio tenendi. X DETENÇÃO: corpus + affectio tenendi + causa legal de degradação da posse. O fâmulo da posse é aquele que está em uma coisa, mas sob as ordens e orientação de outra pessoa, por exemplo, o caseiro em um sítio. Ex: ato de mera tolerância. Conforme jurisprudência se admite a interversão da posse. Ao longo do tempo, pode a detenção virar posse. Art CC 2. Ex: caseiro, em sítio, era mero detentor, mas passaram-se anos, o caseiro paga tributos, faz melhorias, faz arrendamento, permite a servidão, começou a se transformar em um possuidor. TEORIA SUBJETIVA: De Savigny. Preciso saber o que passa na cabeça do detentor. Foi rejeitada pelo código civil, pois seria difícil mensurar o animus domini do possuidor. Detenção: corpus + affectio tendendi Posse: corpus + affecito tendendi + animus domini (acreditar ser proprietário do bem). POSSE DE BOA-FÉ: é boa-fé subjetiva (direito das coisas). Ignoro, não sei de quem é a posse, que se difere da boa-fé objetiva (direito das obrigações), que é cláusula geral, que cria deveres acessórios em relação contratual a qualquer pessoa, por exemplo, uma conta universitária com isenção de um ano de tarifas; passados esse prazo, geram ônus, nesse caso, a boa-fé do correntista seria objetiva, logo é certo que o banco deveria ligar para o correntista que a conta passa a ter ônus. Presunção de boa-fé, que é relativa iuris tantum (parte geral do código e admite prova em contrário). Se eu tiver título, algum negócio causal, que der origem ao documento, se presume a boa-fé. art CC. POSSE JUSTA E INJUSTA: a posse injusta é aquela que se origina de ato violento, clandestino ou precário. _ Posse Violenta: é a invasão de uma propriedade, de um assaltante. Ex: roubo. _ Posse Clandestina: é a que se inicia sem o conhecimento do proprietário. ex: furto. _Posse Precária: falta causa jurídica ou perdeu a causa jurídica. Ex: fiz contrato de comodato, emprestei um carro para minha irmã, que tem a posse direta com base em direito obrigacional e eu tenho a posse indireta. Decorridos um ano deverá restituir. Se não restituir, a posse é precária. Quando cessa a violência e a clandestinidade cessa a posse injusta. 2 Art Considera-se possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade. 3 Art É de boa-fé a posse, se o possuidor ignora o vício, ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa.
4 POSSE DIRETA E INDIRETA: quando existe uma divisão da posse. A posse é atribuída a duas pessoas. Por força de um direito real ou pessoal (contrato). Ex: Posse direta e indireta em contrato de locação, posse direta o locatário e indireta o locador. Usufrutuário pai e filha exerce posse direta em imóvel. O possuidor direto pode defender sua posse contra o possuidor indireta. Art CC. AQUISIÇÃO E TRANSMISSÃO DA POSSE: o Código Civil adotou o critério da generalidade, não listando as hipóteses de aquisição. Art CC. Diferença entre modos de aquisição: Traditio brevi manu: alguém já tem relação física com a coisa e incorpora em si tornando-se possuidor. Ex: caseiro, inicialmente, detentor, que comprou o imóvel, virando o caseiro possuidor e proprietário. Ex: sou locatário com a posse direta. Compro o bem. A posse indireta sai do corpo do locador e passa para o locatário. No mundo físico nada ocorreu. Constituto possessório - Ex: preciso de empréstimo e dou como garantia meu carro através de alienação fiduciário. O banco é proprietário fiduciário do bem, caso eu não pague a financeira busca e apreende o bem para vender e pagar minha dívida. Com o Contrato de mútuo transfiro a propriedade do carro, ficando com a posse direta e transferindo a posse indireta do bem, através do constituto possessório, que exige a CLÁUSULA CONSTITUTI (deve estar expresso). ADIÇÃO DA POSSE SUCESSIO POSSESSIONIS: obrigatória, mortis causa, o sucessor continua a posse do morto. Se a posse do meu pai era clandestina, a minha se transmite clandestina. É a continuidade pela adição. ACESSIO POSSESSIONIS: é facultativa, se dá a título singular; por ato entre vivos. Posso aproveitar a posse de outra pessoa que eu adquiri a posse de boa-fé (no caso de usucapião ordinário que são 10 anos), se a outra posse era precária não posso utilizá-la. PROTEÇÃO PROCESSUAL DA POSSE: _AÇÕES POSSESSÓRIAS: causa de pedir é a posse. A pessoa que busca a posse apresentase como possuidor e não como proprietário. Ex: ação de reintegração de posse é a ação movida pelo possuidor que foi esbulhado. O requerente diz que era possuidor e alguém lhe retirou a posse. Estas ações são de cognição limitada horizontalmente, isto é, na ação só posso discutir uma matéria, no exemplo em questão é a posse. **EXCEPTIO PROPRITATIS: (EXCEÇÃO MATERIAL) deduzo um fato extintivo do autor. Não é possível na ação possessória. Art. 1210, 2º 6 CC. 4 Art A posse direta, de pessoa que tem a coisa em seu poder, temporariamente, em virtude de direito pessoal, ou real, não anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse contra o indireto. 5 Art Adquire-se a posse desde o momento em que se torna possível o exercício, em nome próprio, de qualquer dos poderes inerentes à propriedade.
5 INTERDITO PROIBITÓRIO: ART CPC e seguintes. Há ameaça à posse. Ex: Busco a determinação para que o MST não ingresse na minha posse. MANUTENÇÃO DE POSSE: para a posse turbada, perturbada de alguma forma, perdi parte da minha posse. REINTEGRAÇÃO DE POSSE: minha posse foi esbulhada, já perdi a posse. ** AÇÕES DÚPLICES: art CPC. Possibilidade de alegar ofensa a posse em contestação pelo réu. POSSE VELHA E NOVA: serve para autorizar ou não a concessão de medida liminar. Quando a posse for nova poderá ser deferida liminar em favor do autor, que é a de menos de ano e dia. Já a posse que foi esbulhada, de mais de ano e dia, é velha e não autoriza o deferimento de medida liminar. Superada esta fase, a ação segue o procedimento ordinário. DESFORÇO PESSOAL: proteger a posse com meus próprios esforços, contanto que o faça logo. Art. 1210, 1º CC. _ AÇÕES PETITÓRIAS: causa de pedir é o título. Ex: ação reivindicatória. É a ação do proprietário não possuidor contra o possuidor não proprietário. Ex: namorada do pai que mora em imóvel de propriedade deste que faleceu; Os herdeiros (filhos) entram com ação reivindicatória requerendo a exercício da posse já que proprietários. ** AP É AÇÃO PLENÁRIA: posso discutir todas as matérias possíveis e imagináveis a respeito do título. Ex: alguém alegando ser proprietário por ter uma carta de sesmaria. (discuti-se se será válido ou não tal título) EFEITOS MATERIAIS DA POSSE: quatro efeitos da posse são as benfeitorias, frutos, ressarcimento de danos, condução à usucapião. 6 Art O possuidor tem direito a ser mantido na posse em caso de turbação, restituído no de esbulho, e segurado de violência iminente, se tiver justo receio de ser molestado. 1 o O possuidor turbado, ou esbulhado, poderá manter-se ou restituir-se por sua própria força, contanto que o faça logo; os atos de defesa, ou de desforço, não podem ir além do indispensável à manutenção, ou restituição da posse. 2 o Não obsta à manutenção ou reintegração na posse a alegação de propriedade, ou de outro direito sobre a coisa. 7 Art.920.A propositura de uma ação possessória em vez de outra não obstará a que o juiz conheça do pedido e outorgue a proteção legal correspondente àquela, cujos requisitos estejam provados. 8 Art.922.É lícito ao réu, na contestação, alegando que foi o ofendido em sua posse, demandar a proteção possessória e a indenização pelos prejuízos resultantes da turbação ou do esbulho cometido pelo autor.
6 BENFEITORIAS: durante a posse, realizei benfeitorias (necessárias, úteis, voluptuárias). Tenho direito ao ressarcimento? Depende, se a posse era de boa-fé ou não. Se de boa-fé tenho direito as necessárias e úteis, podendo levar as voluptuárias (desde que não danifiquem o bem). Enquanto não ressarcidos o possuidor de boa-fé tem direito de retenção. Já o possuidor de má-fé tem direito ao ressarcimento das benfeitorias necessárias sem direito de retenção. FRUTOS: * naturais: riquezas que saem da própria força produtiva do bem, fisicamente, naturalmente. Ex: frutas, safras da lavoura. * civis: são extraídos juridicamente de um bem. Fisicamente, não existem, mas a partir de uma relação jurídica. Ex: aluguéis que podem ser extraídos de um bem imóvel. Frutos colhidos, pendentes e antecipados: os colhidos são os destacados do bem; os pendentes são aqueles que já poderiam ser colhidos, mas não o foram; e os antecipados são os colhidos antes do tempo, por exemplo, o locatário pagou antecipado por um ano. **Enquanto exercer a posse de boa-fé, há direito de retenção, devendo ser restituído ao proprietário, os frutos pendentes e antecipados. ** Má-fé devo restituir todos os frutos; percebidos, pendentes e antecipados, mas posso descontar os custos que tiver com a coleta. RESSARCIMENTO DO DANO: em caso de dano, depende da boa ou má-fé. Se for de boa-fé devo ressarcir os danos que dei causa. Ex: fiz uma queimada, que queimou mais do que eu pretendia, nesse caso, devo ressarcir. Se não der causa, por exemplo, caiu um raio e matou o rebanho, não precisa ressarcir. Já o possuidor de má-fé sempre deverá ressarcir tendo ou não dado causa. Exceção: quando o possuidor de má-fé comprovar que o dano teria ocorrido se o bem estivesse na posse do reivindicante. Ex: deu um terremoto na propriedade e partiu a casa ao meio. IUS PUNIENDO: é o direito a posse com base no título (o proprietário tem). IUS POSSESSIONIS: direito de proteger a posse. USUCAPIÃO: SERÁ ABORDADE NA PRÓXIMA AULA.
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