Prof. Cid Roberto. Conhecimentos Bancários e Atualidades do Mercado Financeiro

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1 Conhecimentos Bancários e Atualidades do Mercado Financeiro Prof. Cid Roberto Grupo Conhecimentos Bancários no Google É uma obrigação escrita, firmada em contrato por meio do qual alguém, chamado fiador, garante o cumprimento da obrigação do devedor. Comunidade Conhecimentos Bancários (orkut) 7ª aula Início da aula Página 375 É um contrato acessório, pois para a sua existência pressupõe a existência de um contrato principal, da qual é a garantia do credor. Só existe até o limite estabelecido e somente pode ser cobrado caso o devedor não pague a dívida afiançada. Na fiança há três figuras distintas: fiador - aquele que se obriga a cumprir a obrigação, caso o devedor não o faça, afiançado - é o devedor principal da obrigação originária da fiança, Quando o fiador for pessoa física casada, a fiança só é válida com a participação dos dois cônjuges, exceto no regime de casamento de separação absoluta de bens. beneficiário - o credor. 1

2 Trata-se de garantia acessória. É uma obrigação subsidiária, pois, devido ao seu caráter acessório, o fiador só se obrigará se o devedor principal ou afiançado não cumprir a prestação devida, a menos que se tenha estipulado solidariedade. É unilateral, pois gera obrigações para o fiador, em relação ao credor, que só terá vantagem não assumindo nenhum compromisso em relação ao fiador. É dado somente em contratos - nunca em cambiais. É retratável, ou seja, o fiador poderá exonerarse da obrigação a todo tempo se a fiança tiver duração ilimitada, mas ficará obrigado por todos os efeitos da fiança, anteriores ao ato amigável ou à sentença que o exonerar. Goza do benefício de ordem, ou seja, antes de ser cobrada a dívida do fiador, deve ser cobrada do devedor. 2

3 A fiança não admite interpretação extensiva, de modo que o fiador só responderá pelo que estiver expresso no instrumento da fiança e, se alguma dúvida houver, será ela solucionada em favor do fiador. Quando houver pluralidade de fiadores há responsabilidade solidária entre os cofiadores entre si, ou seja, os fiadores respondem proporcionalmente, em partes iguais, pela dívida, salvo se declararam o benefício de divisão. Nesse caso, cada um dos fiadores responderá pela sua parte que foi estipulada quando o benefício da divisão foi definido. s Bancárias A fiança bancária é um contrato por meio do qual o banco (fiador) garante o cumprimento da obrigação de seu cliente (o afiançado), junto a um credor em favor do qual a obrigação deve ser cumprida. Página 375 s Bancárias Quando prestada por banco de primeira linha constitui excelente forma de garantia. s Bancárias Nada mais é do que uma obrigação escrita, acessória, assumida pelo banco, e que, por se tratar de uma garantia e não de uma operação de crédito está isenta do IOF. 3

4 s Bancárias As Cartas de Bancária têm prazo determinado de vigência e, para sua concessão, os bancos exigem garantias (nota promissória, caução de títulos de renda fixa ou de duplicatas). s Bancárias A fiança é, normalmente, baixada: s Bancárias A fiança é, normalmente, baixada: quando do término do prazo de validade da Carta de, desde que assegurado o cumprimento das obrigações assumidas pelas partes contratantes; s Bancárias A fiança é, normalmente, baixada: mediante a devolução da Carta de ; s Bancárias A fiança é, normalmente, baixada: mediante a entrega, ao banco, da declaração do credor (beneficiário), liberando a garantia prestada. s Bancárias As cartas de fiança concedidas devem ser sempre por prazo determinado, não podendo exceder de 12 meses; nas concorrências públicas, o prazo é de até seis meses. 4

5 É o contrato segundo o qual uma pessoa dá a outra coisa móvel em segurança e garantia do cumprimento de obrigação comercial. Podem ser objeto de penhor mercantil coisas móveis, corpóreas ou incorpóreas, fungíveis ou infungíveis, passíveis de alienação, os direitos suscetíveis de cessão, sobre coisas móveis e os títulos de crédito. Páginas 376 e 467 Os contratos de penhor declararão, sob pena de não terem eficácia: o valor do crédito, sua estimação, ou valor máximo; o prazo fixado para pagamento; a taxa dos juros, se houver; o bem dado em garantia com as suas especificações. A pessoa que oferece o objeto em penhor tem o nome de dador ou devedor; a que a recebe é denominada credor pignoratício. O dador pode ser o próprio devedor ou um terceiro por ele. O Código Civil estabelece que o penhor só seja constituído quando da efetiva transferência da posse da coisa móvel, suscetível de alienação, ao credor. 5

6 A regra no penhor é que o bem empenhado fique na posse do credor, havendo exceções, visto que no penhor rural, industrial, mercantil e de veículos, as coisas empenhadas continuam em poder do devedor, que as deve guardar e conservar. O penhor pressupõe uma obrigação principal, cujo cumprimento é garantido pela coisa oferecida ao credor pelo devedor. No que diz respeito ao penhor podemos resumir assim: é o contrato acessório e formal; é direito real de garantia; recai sobre coisa móvel (em regra), do devedor ou terceiro; o devedor oferece um móvel ao credor; há entrega efetiva da coisa ao credor (em regra); o credor é chamado de credor pignoratício. A exceção, em que o devedor fica com a coisa empenhada é no Penhor Rural. Podem ser objeto do penhor agrícola: máquinas e instrumentos de agricultura; colheitas pendentes, ou em via de formação; frutos acondicionados ou armazenados; lenha cortada e carvão vegetal; animais do serviço ordinário de estabelecimento agrícola. Podem ser objeto de penhor pecuário os animais que integram a atividade pastoril, agrícola ou de lacticínios. 6

7 O penhor tradicional (ou penhora comum) deve ser registrado no Cartório de Títulos e Documentos para ter eficácia contra terceiros. O penhor rural, industrial e mercantil devem ser registrados no Cartório de Registro de Imóveis. A alienação fiduciária em garantia é o contrato pelo qual o devedor, ou fiduciante, como garantia de uma dívida, pactua a transferência da propriedade fiduciária do bem ao credor, ou fiduciário, sob condição resolutiva expressa. A alienação fiduciária em garantia não tem por finalidade precípua a transmissão da propriedade, embora esta seja de sua natureza. Página 468 A transferência do domínio do bem ao credor não é o fim colimado pelas partes, mas um meio de garantir o credor contra a inadimplência do devedor. Por isso, ressalta sua natureza de contrato acessório. Possui as seguintes características: é um contrato acessório e formal; 7

8 Possui as seguintes características: recai sobre bens móveis ou imóveis, o mútuo, ou o parcelamento de débitos previdenciários; Possui as seguintes características: credor passa a ser proprietário e possuidor indireto ou mediato da coisa; Possui as seguintes características: devedor fica com a posse direta ou imediata (usuário e depositário); Possui as seguintes características: trata-se de uma propriedade limitada, que só serve para os fins previstos na lei; e resolúvel, pois retorna automaticamente para o devedor fiduciante, no momento em que for paga a última prestação; Possui as seguintes características: a alienação fiduciária aplica-se a bens móveis e a imóveis. É considerada uma garantia real sui generis, porque não se exerce sobre coisa alheia, mas sobre coisa própria, ou seja, o financiado, ou devedor fiduciante, dá em alienação um bem móvel ou imóvel ao credor fiduciário, que se torna proprietário e possuidor indireto da coisa, ficando o devedor fiduciante com a posse direta, na qualidade de usuário e depositário. 8

9 Essa transferência, porém, é apenas em garantia, tornando-se sem efeito, automaticamente, logo que a última prestação é paga. Essa é a condição resolutiva expressa. O contrato, que serve de título à propriedade fiduciária, conterá: o total da dívida, ou sua estimativa; o prazo, ou a época do pagamento; a taxa de juros, se houver; a descrição da coisa objeto da transferência, com os elementos indispensáveis à sua identificação. É um direito real de garantia, ou seja, a garantia recai sobre os imóveis, de propriedade do devedor ou de terceiro. O devedor oferece um bem imóvel (em regra), seu ou de terceiros. Páginas 376 e 469 Há bens que se movem, mas que podem ser objeto de hipoteca: os acessórios dos imóveis conjuntamente com eles (tratores, máquinas agrícolas e demais acessórios); Há bens que se movem, mas que podem ser objeto de hipoteca: navios; aeronaves; as estradas de ferro com a(s) máquina(s). 9

10 A coisa hipotecada permanece com o devedor. O credor é chamado de credor hipotecário. É feito mediante contrato acessório e formal, abrangendo todas as acessões, melhoramentos ou construções do imóvel. É nula a cláusula que proíbe ao proprietário alienar imóvel hipotecado. Todavia, pode convencionar-se que vencerá o crédito hipotecário, se o imóvel for alienado. O dono do imóvel hipotecado pode constituir outra hipoteca sobre ele, mediante novo título, em favor do mesmo ou de outro credor. Salvo no caso de insolvência do devedor, o credor da segunda hipoteca, embora vencida, não poderá executar o imóvel antes de vencida a primeira. 10

11 Em regra, exige-se escritura pública. Deverá ser registrada no Cartório de Registro de Imóveis. O FGC é uma entidade privada, sem fins lucrativos, que administra um mecanismo de proteção aos correntistas, poupadores e investidores, que permite recuperar os depósitos ou créditos mantidos em instituição financeira, em caso de falência ou de sua liquidação. Corrigir o erro na segunda palavra do quinto parágrafo: O FGC tem por objetivos prestar garantia de créditos contra instituições dele associadas, nas hipóteses de: decretação da intervenção, liquidação extrajudicial ou falência da associada; reconhecimento, pelo Banco Central do Brasil, do estado de insolvência da associada. Páginas 377 e 469 é fundeamento e não fundamento como está. Tem como missão institucional contribuir para: proteger o pequeno poupador; promover a estabilidade do Sistema Financeiro Nacional; e evitar crise bancária sistêmica. São instituições associadas do FGC os bancos múltiplos, os bancos comerciais, os bancos de investimento, os bancos de desenvolvimento, a Caixa Econômica Federal, as sociedades de crédito, financiamento e investimento, as sociedades de crédito imobiliário, as companhias hipotecárias e as associações de poupança e empréstimo, em funcionamento no Brasil, que: 11

12 recebem depósitos à vista, a prazo ou em contas de poupança; efetuam aceite em letras de câmbio; captam recursos mediante a emissão e a colocação de letras imobiliárias, letras hipotecárias e letras de crédito imobiliário. O fundeamento é baseado (constituído) em contribuições mensais das associadas o que permite que um nível adequado de capitalização de recursos seja atingido dentro de uma situação de normalidade no Sistema Financeiro Nacional. As instituições financeiras é que contribuem com uma porcentagem de 0,0125% a.m. do montante dos saldos das contas correspondentes às obrigações objeto de garantia para a manutenção do FGC. O caráter privado da estrutura do FGC - estabelecido através de uma Resolução do Conselho Monetário Nacional, possuindo, portanto, força de lei - foi importante na sua consolidação como entidade independente. São garantidos pelo FGC: depósitos à vista ou sacáveis mediante aviso prévio; depósitos em contas-correntes de depósito para investimento; depósitos de poupança; depósitos a prazo, com ou sem emissão de certificado; São garantidos pelo FGC: depósitos mantidos em contas não movimentáveis por cheques destinadas ao registro e controle do fluxo de recursos referentes à prestação de serviços de pagamento de salários, vencimentos, aposentadorias, pensões e similares; 12

13 São garantidos pelo FGC: letras de câmbio; letras imobiliárias; letras hipotecárias; letras de crédito imobiliário. Não são garantidos pelo FGC: os depósitos, empréstimos ou quaisquer outros recursos captados ou levantados no exterior; Não são garantidos pelo FGC: as operações relacionadas a programas de interesse governamental instituídos por lei; os depósitos judiciais; Não são garantidos pelo FGC: os depósitos a prazo autorizados a compor o nível II do Patrimônio de Referência, de que trata a Resolução 2.837, de O valor máximo, por instituição, é de R$ por depositante ou aplicador, independentemente do valor total e da distribuição em diferentes formas de depósito e aplicação. Os cônjuges são considerados pessoas distintas, seja qual for o regime de bens do casamento, ou seja, cada um receberá até o valor máximo de R$ ,00. 13

14 As aplicações em Fundos de Investimento não têm garantia do FGC, visto que o patrimônio dos bancos não se confunde com o patrimônio dos fundos de investimento financeiro que eles administram; por isso, quando o banco enfrenta problemas, os aplicadores nos fundos podem fazer assembleias e mudar a administração do fundo para outra instituição; assim, é desnecessária a cobertura dos recursos dos fundos pelo FGC, pois esses recursos não devem ser atingidos por eventuais dificuldades das instituições financeiras. Para efeito da determinação do valor garantido dos créditos de cada pessoa, devem ser observados os seguintes critérios: a) titular do crédito é aquele em cujo nome o crédito estiver registrado na escrituração da instituição associada ou aquele designado em título por ela emitido ou aceito; Para efeito da determinação do valor garantido dos créditos de cada pessoa, devem ser observados os seguintes critérios: b) devem ser somados os créditos de cada credor identificado pelo respectivo Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) / Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) contra todas as instituições associadas do mesmo conglomerado financeiro. Os cônjuges são considerados pessoas distintas, seja qual for o regime de bens do casamento, e o crédito do valor garantido será efetuado de forma individual. Cada um receberá até R$ ,00 (setenta mil reais), respeitando-se o saldo. 14

15 Os créditos em nome de dependentes do beneficiário devem ser computados separadamente, desde que essa relação de dependência possa ser comprovada mediante apresentação de cópia da última declaração do Imposto de Renda. Nas contas conjuntas não tituladas por cônjuges e dependentes, o valor da garantia é limitado a R$ ,00 (setenta mil reais), ou ao saldo da conta quando inferior a esse limite, dividido pelo número de titulares, sendo o crédito do valor garantido feito de forma individual. Exemplos: a) Conta conjunta de 4 (quatro) titulares: A B C D = saldo de R$ ,00 Valor Garantido = R$ 70, = R$ ,00 cada um. b) Um cliente (A) com 4 (quatro) contas conjuntas (com B, C, D e E) cada uma com saldo de R$ ,00: Conta AB = R$ ,00 Conta AC = R$ ,00 Conta AD = R$ ,00 Conta AE = R$ ,00 Cálculo do valor da garantia por conta: AB = R$ ,00/2 = R$ ,00 AC = R$ ,00/2 = R$ ,00 AD = R$ ,00/2 = R$ ,00 AE = R$ ,00/2 = R$ ,00 15

16 A cada um deles caberá: A = R$ ,00 B = R$ ,00 C = R$ ,00 D = R$ ,00 E = R$ ,00 Nas contas conjuntas tituladas por cônjuges, dependentes e terceiros, o cálculo do valor da garantia será efetuado sempre em duas etapas, conforme a seguir: 1ª etapa: R$ ,00 (garantia máxima de uma conta) dividido pelo número de titulares. 2ª etapa: Apurado o valor que caberia a cada titular na 1ª etapa, como se fossem todos iguais, considerar que os cônjuges e dependentes poderão receber até R$ ,00 cada um, limitado ao saldo da conta. Exemplos: a) Conta conjunta com 3 (três) titulares, sendo: marido / esposa / amigo, com saldo de R$ ,00, o valor da garantia corresponderá a: 16

17 Amigo Marido Esposa = R$ ,33 = R$ , ,00 = R$ , ,00 Saldo da Conta: R$ ª Etapa = ,33 2ª Etapa Cônjuges? Se sim, podem receber o valor máximo de garantia de R$ b) O mesmo exemplo do item a com saldo de R$ ,00 corresponderia a: Amigo Marido = R$ ,33 = R$ ,33 Esposa = R$ , ,34 Saldo da Conta: R$ ª Etapa = ,33 2ª Etapa Cônjuges? Se sim, podem receber o valor máximo de garantia de R$ ,33 = ,67 O saldo da conta não comporta R$ para cada cônjuge Então, cada cônjuge recebe ,67 2 = ,33 c) O mesmo exemplo do item b com saldo de R$ ,00 entre marido, esposa, dependente e amigo: Amigo Dependente Marido Esposa = R$ ,00 = R$ , ,66 = R$ , ,67 = R$ , ,67 1ª Etapa = ,00 2ª Etapa Cônjuges e dependentes? Se sim, podem receber o valor máximo de garantia de R$ d) O mesmo exemplo do item c com saldo de R$ ,00 entre dois amigos, esposa e marido: Saldo da Conta: R$ = O saldo não dá R$ para cada cônjuge e dependente Então, cada cônjuge e dependente recebe = ,666 17

18 Amigo 1 = R$ ,00 Amigo 2 = R$ ,00 Marido = R$ , ,00 Esposa = R$ , ,00 Saldo da Conta: R$ ª Etapa = ,00 2ª Etapa Cônjuges? Se sim, podem receber o valor máximo de garantia de R$ = O saldo da conta não comporta R$ para cada cônjuge Então, cada cônjuge recebe = ,00 Conhecimentos Bancários e Atualidades do Mercado Financeiro Prof. Cid Roberto Grupo Conhecimentos Bancários no Google Comunidade Conhecimentos Bancários (orkut) 7ª aula Fim da aula 18

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