26 e 27 de outubro de 2009 Rio de Janeiro RJ Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "26 e 27 de outubro de 2009 Rio de Janeiro RJ Brasil"

Transcrição

1 26 e 27 de outubro de 2009 Rio de Janeiro RJ Brasil

2 Medidas Saneadoras & Proteção a Depositantes Eduardo Luis Lundberg 2

3 Resumo da Apresentação VISÃO GERAL DO PROJETO Medidas Preventivas Medidas Saneadoras - Intervenção (Cap. V) - Falência (Cap. VIII) - Plano de Resolução (Cap. VIII) - Responsabilidades (Cap. VII) Fundo de Proteção a Depositantes (Cap. IX) Medidas Sistêmicas 3

4 Diagnóstico/Justificativas p/reforma: Aprovação da nova Lei de Falências (Lei nº , de ); A intervenção nunca cumpriu a função preventiva e saneadora original (Lei nº 6.024, de ) - na prática, sempre foi uma fase preparatória da liquidação; Liquidações Extrajudiciais são lentas e ineficientes: tendência a aumentar casos resolvidos por meio de falência; o liquidante tem poucos poderes e/ou flexibilidade p/ conduzir o processo (em comparação com um juiz de falências); Fragilidade institucional do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) - criado por resolução do CMN, administra atualmente mais de R$ 26 bi (US$ 14 bi) em ativos (dados de set-09). 4

5 MEDIDAS SANEADORAS: Intervenção; Regime de Administração Especial - RAE; Falência. Obs.: A intervenção, o regime de administração especial (RAE) e a falência não se aplicam às instituições financeiras públicas federais. 5

6 INTERVENÇÃO (Capítulo V) tem por efeito o cancelamento da autorização para funcionamento da instituição financeira; será curta, perdurando somente até o Poder Judiciário decretar a falência da instituição; será executada por interventor nomeado pelo BC; enseja o pagamento de depósitos segurados pelo fundo garantidor de créditos. 6

7 O BC poderá decretar a intervenção: ex officio: se não for apresentado ou for rejeitado duas vezes o plano de ajuste; se não forem atingidos os objetivos que ensejaram a adoção das medidas preventivas; ou se forem considerados graves, a qualquer tempo, os fatos que ensejaram as medidas preventivas. por solicitação dos controladores ou administradores da instituição, com a indicação das causas do pedido. 7

8 Interventor A remuneração do interventor e dos auxiliares por ele contratados será fixada pelo BC e paga pela instituição submetida à intervenção; A intervenção também poderá ser exercida por pessoa jurídica especializada ou pela administradora do fundo de proteção a depositantes; Ao interventor se aplica, no que couber, o disposto na Lei de Falências relativamente aos direitos, deveres e atribuições do administrador judicial. 8

9 Compete ao Interventor: providenciar o encerramento das atividades da instituição; liquidar as operações pendentes no Sistema de Pagamentos; zelar pela integridade dos ativos e pelo recebimento dos créditos; manter o BC informado sobre o andamento da intervenção e da situação econômica e financeira da instituição; comunicar ao MP e aos órgãos da Administração Pública a existência de indícios de atos ilícitos; convocar e presidir assembléias-gerais; requerer a falência da instituição até 30 dias após a decretação da intervenção, prorrogável uma vez por igual período. 9

10 Efeitos da Intervenção: cancelamento da autorização para o funcionamento ou para a constituição de grupos de consórcio; proibição de emitir novas ordens de registro, pagamento, saque, resgate, transferência, remessa ou liquidação financeira relativa a bens ou direitos da instituição ou desta para com terceiros; suspensão das exigibilidades da instituição, inclusive dos créditos por depósitos e aplicações; suspensão das ações e execuções propostas antes ou durante o regime de intervenção; suspensão instituição; da prescrição relativa às obrigações da suspensão da fluência do prazo das obrigações contraídas anteriormente à decretação da intervenção. 10

11 FALÊNCIA (Cap. VIII) Aplica-se a Lei de Falências às instituições autorizadas a funcionar pelo BC e às administradoras de consórcios, nos termos desta proposição legislativa; Não se aplicam a essas instituições a recuperação judicial e a recuperação extrajudicial; A falência será decretada e conduzida pelo Poder Judiciário, a pedido do interventor; Durante a fase de contestação da falência, os sócios ou acionistas podem pedir prazo de até 60 dias para apresentar um plano de resolução com seus credores (procedimento similar à negociação de plano de recuperação judicial). 11

12 Falência disposições especiais Constituem causas de falência as hipóteses de decretação de intervenção; O BC, após a contestação ou o recebimento do plano de resolução, será intimado para, querendo, oferecer, no prazo de 15 dias, parecer com vistas a subsidiar o juízo na apreciação do pedido de falência; Os processos de falência das instituições preferem a todos os outros em qualquer instância; Termo legal da falência será fixado pelo juiz, não podendo ser superior a 180 dias contados da decretação da intervenção. 12

13 Plano de Resolução No prazo de contestação da falência, os sócios ou acionistas poderão submeter ao juiz plano de resolução de suas obrigações, bem como solicitar 60 dias de prazo para a apresentação do plano; Se houver contestação de credores ao plano, o juiz deve convocar a assembléia-geral de credores para deliberar sobre o mesmo. 13

14 Plano de Resolução - Procedimentos O procedimento da resolução deverá observar, em linhas gerais, o procedimento da recuperação judicial previsto na Lei de Falências; O plano somente será considerado aprovado pela assembléia de credores quando receber os votos favoráveis de mais da metade dos credores que representem mais da metade do valor total dos créditos presentes e, cumulativamente, da maioria simples dos credores presentes; O juiz decretará a falência da instituição: por deliberação da assembléia geral de credores; pela não apresentação de plano de resolução; se o plano for rejeitado na assembléia geral de credores; por descumprimento de qualquer obrigação assumida no plano de resolução. 14

15 RESPONSABILIDADES (Cap. VII) Os administradores e demais membros dos órgãos societários e os auditores das instituições sob intervenção ou em regime de Administração Especial (RAE): responderão pelos atos que tiverem praticado ou omissões em que houverem incorrido; responderão solidariamente pelas obrigações por elas assumidas durante sua gestão, até o montante dos prejuízos causados; (responsabilidade subjetiva) As pessoas naturais ou jurídicas que mantenham vínculo de controle, direto ou indireto, com a instituição sob intervenção ou em RAE responderão solidariamente com os administradores pelas obrigações por estes assumidas, até o montante do passivo a descoberto da instituição, independentemente da demonstração de culpa ou dolo. (responsabilidade objetiva) 15

16 Apuração de responsabilidades: O BC encaminhará ao Judiciário os documentos que instruíram o ato de decretação da intervenção ou do regime de administração especial (RAE), os quais serão por esse poder encaminhados ao Ministério Público (MP), que requererá, se for o caso, o arresto dos bens dos controladores, administradores e demais membros dos órgãos societários da instituição não atingidos pela indisponibilidade; A responsabilidade será apurada pelo MP em ação própria, proposta no juízo da falência. Não será mais competência do BC a constituição de comissões de inquérito para a apuração da responsabilidade pela insolvência de IF que culminaram em intervenção ou RAE, que passará à competência do Ministério Público. 16

17 Indisponibilidade dos Bens: Os administradores e demais membros dos órgãos societários da IF, assim como as pessoas que com ela mantenham vínculo de controle direto ou indireto, ficarão com os seus bens indisponíveis até a completa apuração de suas responsabilidades. A indisponibilidade resulta do ato que decretar a intervenção ou RAE e poderá ser estendida pelo BC : aos bens de gerentes e aos de todos aqueles que, até o limite da responsabilidade estimada de cada um, tenham concorrido, nos últimos doze meses, para a decretação da intervenção ou do RAE; aos bens que, nos últimos doze meses, tenham sido adquiridos, a qualquer título, de administradores da instituição ou das pessoas referidas, desde que apurados seguros elementos de convicção. 17

18 Disposições Finais e Transitórias (Intervenções e Liquidações): Intervenções e liquidações extrajudiciais em curso serão concluídas nos termos da Lei n.º 6.024/1974. Liquidações em curso deverão ser encerradas no prazo máximo de 360 dias, findo o qual o liquidante deverá requerer a falência da instituição. Será garantida, na forma da Lei, a representação judicial dos interventores e membros de conselhos diretores, nas causas em que forem demandados por atos praticados no exercício de suas funções - disposição aplicável aos servidores do BC, inclusive aos que exercem atribuições de supervisão. 18

19 PROTEÇÃO A DEPOSITANTES (Cap. IX) Art º - A prevenção de insolvência e outros riscos ficará a cargo de fundos, e outros mecanismos, constituídos pelas instituições do Sistema Financeiro Nacional, na forma da lei. (Lei de Responsabilidade Fiscal LC nº 101/2000) 19

20 Contribuição: Serão contribuintes obrigatórios do fundo as IFs e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BC, exceto cooperativas de crédito, que captam recursos mediante: depósitos à vista, a prazo, em contas de poupança e em conta corrente para investimento; letras de câmbio, imobiliárias, hipotecárias e de crédito imobiliário; outras modalidades definidas pelo CMN; As instituições acima poderão contribuir para fundos de caráter complementar; As cooperativas de crédito deverão contribuir para fundos específicos, na forma de regulamentação do CMN. 20

21 Garantias do Fundo: O fundo deve prestar garantia aos depositantes em decorrência de: decretação de intervenção; reconhecimento, pelo BC, do estado de insolvência de instituição não sujeita a intervenção (IF federais); O CMN fixará o valor da garantia do fundo por titular de crédito contra a mesma instituição ou contra as instituições do mesmo conglomerado financeiro; Efetuado o pagamento ou a equalização, o fundo têm o direito de reembolsar-se. 21

22 Outras Operações do Fundo: Os recursos do fundo poderão ser utilizados em outras operações destinadas a prevenir a insolvência das IF e a promover a estabilidade do SFN, em especial as de: saneamento de instituições sujeitas ao plano de ajuste; transferência de controle societário de IF; transformação, incorporação, fusão, cisão ou outra forma de reorganização societária; Vedada a participação na gestão do fundo de pessoas ligadas às instituições contribuintes Imposição de quarentena de 4 meses para os gestores da instituição administradora do fundo 22

23 Recursos do Fundo: O fundo será composto de: contribuições ordinárias e extraordinárias; tarifas de serviços decorrentes da emissão de cheques sem provisão de fundos de clientes das instituições participantes; recuperações de direitos creditórios nos quais o fundo houver se sub-rogado, em virtude do pagamento de indenizações a credores cobertos pela garantia; rendimentos de aplicação de seus recursos. O CMN fixará: o valor e a periodicidade das contribuições ordinárias, inclusive de adiantamento, as hipóteses e os limites para a exigência das contribuições extraordinárias; as hipóteses de suspensão ou redução temporária das contribuições. 23

24 Disposições Finais e Transitórias (Fundo de Proteção a Depositantes) O Fundo Garantidor de Créditos (FGC) deverá se adaptar à nova legislação no prazo de um ano; Mudança na definição de Instituição Financeira (art. 17 da Lei 4595/64) para incluir as pessoas jurídicas públicas ou privadas que tenham como atividade principal ou acessória: a prestação de serviços de compensação e de liquidação de obrigações no âmbito do Sistema de Pagamentos Brasileiro; a administração de fundos de proteção a depositantes. 24

25 Departamento 26 e 27 de outubro de 2009 Rio de Janeiro RJ Brasil 25

Boletim de Previdência Complementar 29/12/2014 PREVIC atualiza valores das multas

Boletim de Previdência Complementar 29/12/2014 PREVIC atualiza valores das multas Boletim de Previdência Complementar 29/12/2014 PREVIC atualiza valores das multas A Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC publicou, no Diário Oficial da União de 26/12/2014, as Portarias

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2693. (Ver alterações dadas pela Resolução 3.334, de 22/12/2005.)

RESOLUÇÃO Nº 2693. (Ver alterações dadas pela Resolução 3.334, de 22/12/2005.) RESOLUÇÃO Nº 2693 (Ver alterações dadas pela Resolução 3.334, de 22/12/2005.) Documento normativo revogado pela Resolução 3.557, de 27/03/2008. Dispõe sobre a aplicação dos recursos garantidores das provisões

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.373, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 4.373, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 4.373, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014 Dispõe sobre aplicações de investidor não residente no Brasil nos mercados financeiro e de capitais no País e dá outras providências. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011 ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011 001 Quais as modalidades de prejuízos que podem ser apurados pelas pessoas jurídicas? Os prejuízos que podem ser apurados pela pessoa jurídica são de duas modalidades:

Leia mais

ANEXO 6 MODELOS E CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA GARANTIA CONTRATUAL

ANEXO 6 MODELOS E CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA GARANTIA CONTRATUAL ANEXO 6 MODELOS E CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA GARANTIA CONTRATUAL Condições Mínimas Para Contratos de Seguros e Prestação de Garantias Termos e Condições Mínimas do Seguro-Garantia 1 Tomador 1.1 Concessionária

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.658. I - empréstimos e financiamentos; III - operações de arrendamento mercantil; IV - coobrigações e garantias prestadas;

RESOLUÇÃO Nº 3.658. I - empréstimos e financiamentos; III - operações de arrendamento mercantil; IV - coobrigações e garantias prestadas; RESOLUÇÃO Nº 3.658 Altera e consolida a regulamentação relativa ao fornecimento, ao Banco Central do Brasil, de informações sobre operações de crédito. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da

Leia mais

Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital

Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital Gerenciamento de Capital Política de Gerenciamento do Risco de Capital Plano de Capital: 2012-2015 Monitoramento mensal do nível de crise de capital As projeções

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP Nº 46, DE 2001.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP Nº 46, DE 2001. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP Nº 46, DE 2001. Dispõe sobre o Seguro Rural e o Fundo de Estabilidade do Seguro Rural FESR, de sua administração e controle por

Leia mais

PLANO DE CONTAS AUDESP - VERSÃO PARA DEBATES

PLANO DE CONTAS AUDESP - VERSÃO PARA DEBATES 100.000.000 000 ATIVO REGISTRA O SOMATÓRIO DOS VALORES DOS BENS E DIREITOS, AGRUPADOS EM ATIVO CIRCULANTE, REALIZÁVEL A, ATIVO PERMANENTE E ATIVO COMPENSADO. 110.000.000 000 ATIVO CIRCULANTE REGISTRA O

Leia mais

Relatório da Administração

Relatório da Administração SECULUS CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A Endereço: Rua Paraíba, n.º 330 11º Andar Belo Horizonte - MG CNPJ: 04.787.807/0001-77 Relatório da Administração Senhores acionistas, Cumprindo determinação

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO DO NORDESTE FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS PETROBRAS

REGULAMENTO DO BANCO DO NORDESTE FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS PETROBRAS REGULAMENTO DO BANCO DO NORDESTE FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS PETROBRAS DO FUNDO Artigo 1º - O BANCO DO NORDESTE FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS PETROBRAS, doravante designado, abreviadamente, FUNDO,

Leia mais

CONCESSÃO PARA AMPLIAÇÃO, MANUTENÇÃO E EXPLORAÇÃO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO/GALEÃO

CONCESSÃO PARA AMPLIAÇÃO, MANUTENÇÃO E EXPLORAÇÃO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO/GALEÃO CONCESSÃO PARA AMPLIAÇÃO, MANUTENÇÃO E EXPLORAÇÃO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO ANEXO 6 DO CONTRATO DE CONCESSÃO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO ANTÔNIO CARLOS JOBIM MODELOS E CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA

Leia mais

LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO

LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PROCEDIMENTO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Licença concedida em decorrência de dano físico ou

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3921 RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº 3921 RESOLVEU: RESOLUÇÃO Nº 3921 Dispõe sobre a política de remuneração de administradores das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

ESTADO DE SÃO P A U L O

ESTADO DE SÃO P A U L O RESOLUÇÃO SC N.º 110, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a aplicação das sanções administrativas previstas na Lei Federal 8.666, de 21.06.1993 e na Lei Estadual 6.544, de 22.11.1989, no âmbito dos

Leia mais

TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1)

TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1) TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1) 40- O relatório de gestão fiscal, previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LC nº 101/2000) conterá,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1.186. b) outros títulos nominativos, mantidos sob a forma escritural na instituição financeira emissora/aceitante;

RESOLUÇÃO Nº 1.186. b) outros títulos nominativos, mantidos sob a forma escritural na instituição financeira emissora/aceitante; 1 RESOLUÇÃO Nº 1.186 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista o disposto

Leia mais

ANEXO I PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES - ANO FISCAL 2016 FLEURY S.A. CNPJ/MF 60.840.055/0001-31

ANEXO I PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES - ANO FISCAL 2016 FLEURY S.A. CNPJ/MF 60.840.055/0001-31 ANEXO I PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES - ANO FISCAL 2016 FLEURY S.A. CNPJ/MF 60.840.055/0001-31 25 de julho de 2016 Anexo à ata da Assembleia Geral Extraordinária realizada em 25 de julho de 2016 O

Leia mais

Fundos de Investimento em Imobiliário FII Reforma da ICVM 472

Fundos de Investimento em Imobiliário FII Reforma da ICVM 472 Fundos de Investimento em Imobiliário FII Reforma da ICVM 472 Bruno Luna Superintendência de Relações com Investidores Institucionais SIN Workshop FII ANBIMA-SP, 26/11/2015 1 As opiniões e conclusões aqui

Leia mais

REGULAMENTO DO BB FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS PETROBRAS CNPJ 02.838.578/0001-47 CAPÍTULO I DO FUNDO

REGULAMENTO DO BB FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS PETROBRAS CNPJ 02.838.578/0001-47 CAPÍTULO I DO FUNDO REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS PETROBRAS BB FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS PETROBRAS CNPJ 02.838.578/0001-47 CAPÍTULO I DO FUNDO Artigo 1º - O BB FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS PETROBRAS,

Leia mais

RESOLUÇÃO CNSP Nº 30, DE 2000.

RESOLUÇÃO CNSP Nº 30, DE 2000. RESOLUÇÃO CNSP Nº 30, DE 2000. Dispõe sobre o Seguro Rural e o Fundo de Estabilidade do Seguro Rural FESR, de sua fiscalização e controle pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP e dá outras providências.

Leia mais

REGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS

REGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS REGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS DIRECÇÃO DEZEMBRO DE 2009 REGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS Secção I Direitos, deveres, área de representação e reuniões Artigo 1.º Delegados Sindicais 1 Os delegados

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 39/2002 CSPP RESOLVE: Juiz de Fora, 29 de agosto de 2002. Prof. Dr. Murilo Gomes Oliveira Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa

RESOLUÇÃO Nº. 39/2002 CSPP RESOLVE: Juiz de Fora, 29 de agosto de 2002. Prof. Dr. Murilo Gomes Oliveira Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa CONSELHO SETORIAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA RESOLUÇÃO Nº. 39/2002 CSPP Ética para Trabalho Científico com Animais na Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF O Conselho Setorial de Pós-Graduação e

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE DEBÊNTURES

MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE DEBÊNTURES MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE DEBÊNTURES VERSÃO: 01/7/2008 2/9 MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE DEBÊNTURES ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DAS ATIVIDADES

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS TOV GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Sociedade ) CNPJ: 12.747.548/0001-89

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS TOV GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Sociedade ) CNPJ: 12.747.548/0001-89 POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS TOV GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Sociedade ) CNPJ: 12.747.548/0001-89 CAPÍTULO I DEFINIÇÃO E FINALIDADE Artigo 1⁰ A presente Política de Exercício

Leia mais

CARTILHA SOBRE NOÇÕES BÁSICAS DA EXECUÇÃO DA DESPESA PÚBLICA

CARTILHA SOBRE NOÇÕES BÁSICAS DA EXECUÇÃO DA DESPESA PÚBLICA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS - PROAF DIRETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DIRFIN CARTILHA SOBRE NOÇÕES BÁSICAS DA EXECUÇÃO DA DESPESA PÚBLICA

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS Responsável: Ricardo da Cruz Gouveia Vieira Área: Risco e Compliance Esta política de exercício de direito de voto ( Política de Voto ) tem por objetivo

Leia mais

CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO

CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS GOIÁS 2011 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DO MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS REGIMENTO INTERNO Art. 1º

Leia mais

REGULAMENTO DO BB FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS VALE DO RIO DOCE CNPJ 04.881.687/0001-72 CAPÍTULO I DO FUNDO

REGULAMENTO DO BB FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS VALE DO RIO DOCE CNPJ 04.881.687/0001-72 CAPÍTULO I DO FUNDO REGULAMENTO DO BB FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS VALE DO RIO DOCE CNPJ 04.881.687/0001-72 CAPÍTULO I DO FUNDO Artigo 1º - O BB FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS VALE DO RIO DOCE, doravante designado,

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual,

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, Dispõe sobre a reavaliação e a renegociação dos contratos em vigor e das licitações em curso, no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso

Leia mais

RESOLUCAO N. 003567/2008

RESOLUCAO N. 003567/2008 RESOLUCAO N. 003567/2008 RESOLUCAO 3.567 --------------- Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de sociedades de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte. O BANCO CENTRAL DO BRASIL,

Leia mais

QUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF

QUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF Coordenação-Geral de Fiscalização QUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF nº 726/2007) 1. Quem está

Leia mais

(iii) Ofereçam opção de resgate nos próximos 30 dias; que a não permissão de resgate acarreta riscos reputacionais à instituição;

(iii) Ofereçam opção de resgate nos próximos 30 dias; que a não permissão de resgate acarreta riscos reputacionais à instituição; ANEXO 1 GLOSSÁRIO: CONCEITOS E DEFINIÇÕES Resolução 4.090/12 Captações de atacado não colateralizadas são os depósitos, as emissões próprias de instrumentos financeiros e as operações compromissadas lastreadas

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER

Leia mais

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas)

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas) 1. Contexto operacional O CLUBE DE INVESTIMENTO ENTRE AMIGOS - CIAINVEST ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição,

Leia mais

Estágios da Despesa Pública

Estágios da Despesa Pública Professor Luiz Antonio de Carvalho Estágios da Despesa Pública lac.consultoria@gmail.com CONCEITO: A despesa pública consiste na realização de gastos, isto é, na aplicação de recursos financeiros de forma

Leia mais

Perguntas e Respostas sobre a Operação

Perguntas e Respostas sobre a Operação Perguntas e Respostas sobre a Operação 1. O que é a Operação? A Operação abrange um desdobramento de ações ordinárias e aumento dos direitos patrimoniais das ações preferenciais na mesma proporção, e alterações

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA AUDITORIA GERAL DO ESTADO ATO DO AUDITOR *INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE Nº 29 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2014

SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA AUDITORIA GERAL DO ESTADO ATO DO AUDITOR *INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE Nº 29 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2014 SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA AUDITORIA GERAL DO ESTADO ATO DO AUDITOR *INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE Nº 29 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2014 ESTABELECE NORMAS DE ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS

Leia mais

DLPA Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados

DLPA Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados DLPA Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados A Lei 6.404/76 Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2682 RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº 2682 RESOLVEU: RESOLUÇÃO Nº 2682 Dispõe sobre critérios de classificação das operações de crédito e regras para constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art.

Leia mais

BOREAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF n.º 08.389.335/0001-55

BOREAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF n.º 08.389.335/0001-55 BOREAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF n.º 08.389.335/0001-55 Ata da Assembleia Geral de Quotistas do Fundo realizada em 18 de junho de 2012 DATA, HORA E LOCAL: Aos 18 dias do mês de junho

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 109 - DE 29 DE MAIO DE 2001 - DOU DE 30/05/2001

LEI COMPLEMENTAR Nº 109 - DE 29 DE MAIO DE 2001 - DOU DE 30/05/2001 LEI COMPLEMENTAR Nº 109 - DE 29 DE MAIO DE 2001 - DOU DE 30/05/2001 Dispõe sobre o Regime de Previdência Complementar e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional

Leia mais

ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ECONOMIA, CONTÁBEIS E ATUARIAIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DAECA

ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ECONOMIA, CONTÁBEIS E ATUARIAIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DAECA ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ECONOMIA, CONTÁBEIS E ATUARIAIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DAECA TÍTULO I DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ECONOMIA, CONTÁBEIS E ATUARIAIS DA UNIVERSIDADE

Leia mais

Política Anual de Investimentos

Política Anual de Investimentos Política Anual de Investimentos 2009 1. Introdução... 3 2. Objetivos... 4 3. Modelo de Gestão:... 5 3.1. Acompanhamento da Gestão de Ente Credenciado:... 5 4. Estratégia de Alocação de Recursos:... 6 4.1.

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Jerónimo Martins, SGPS, S.A.

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Jerónimo Martins, SGPS, S.A. REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Jerónimo Martins, SGPS, S.A. ARTIGO 1.º (Composição do Conselho de Administração) 1. O Conselho de Administração tem a composição que venha a ser deliberada em

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012

NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012 NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012 Brasília, 26 de junho de 2012. ÁREA: TÍTULO: Contabilidade Pública Restos a Pagar Considerando que, de acordo com o art. 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) é vedado ao

Leia mais

DENUNCIAÇÃO DA LIDE (Artigos 125 a 129 do Código de Processo Civil)

DENUNCIAÇÃO DA LIDE (Artigos 125 a 129 do Código de Processo Civil) DENUNCIAÇÃO DA LIDE (Artigos 125 a 129 do Código de Processo Civil) A denunciação da lide chama o denunciado que mantém vínculo de direito com o denunciante, a fim de responder a garantia do negócio jurídico,

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO II

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO II LEI N. 1.340, DE 19 DE JULHO DE 2000 seguinte Lei: O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE Estabelece tratamento diferenciado, simplificado e favorecido às microempresas, empresas de pequeno porte e dá outras providências.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3211. 1º As contas de depósitos de que trata este artigo:

RESOLUÇÃO Nº 3211. 1º As contas de depósitos de que trata este artigo: RESOLUÇÃO Nº 3211 Altera e consolida as normas que dispõem sobre a abertura, manutenção e movimentação de contas especiais de depósitos à vista e de depósitos de poupança. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União

Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União 1) O que é o Regime de Previdência Complementar? É um dos regimes que integram o Sistema

Leia mais

RESOLUÇÃO TCE/MA Nº 214, DE 30 DE ABRIL DE 2014.

RESOLUÇÃO TCE/MA Nº 214, DE 30 DE ABRIL DE 2014. RESOLUÇÃO TCE/MA Nº 214, DE 30 DE ABRIL DE 2014. Dispõe sobre os procedimentos de acompanhamento, controle e registro das decisões que resultem em sanção a ser aplicada pelo Tribunal de Contas do Estado

Leia mais

DOS ÍNDICES DE ATUALIZAÇÃO E DOS JUROS MORATÓRIOS CAPÍTULO I DA ATUALIZAÇÃO DOS VALORES CONTRATADOS

DOS ÍNDICES DE ATUALIZAÇÃO E DOS JUROS MORATÓRIOS CAPÍTULO I DA ATUALIZAÇÃO DOS VALORES CONTRATADOS Fls. 3 da CIRCULAR SUSEP N o 255, de 4 de junho de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 255, de 4 de junho de 2004 ANEXO I DOS ÍNDICES DE ATUALIZAÇÃO E DOS JUROS MORATÓRIOS CAPÍTULO I DA ATUALIZAÇÃO DOS VALORES CONTRATADOS

Leia mais

REGULAMENTO DO BB AÇÕES TRANSPORTE E LOGÍSTICA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.457.666/0001-24 CAPÍTULO I - DO FUNDO

REGULAMENTO DO BB AÇÕES TRANSPORTE E LOGÍSTICA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.457.666/0001-24 CAPÍTULO I - DO FUNDO REGULAMENTO DO BB AÇÕES TRANSPORTE E LOGÍSTICA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.457.666/0001-24 CAPÍTULO I - DO FUNDO Artigo 1º - O BB AÇÕES TRANSPORTE E LOGÍSTICA FUNDO

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73 DECISÃO COREN-RS Nº 133/2013 ESTABELECE NOVA REGULAMENTAÇÃO AO PAGAMENTO DE DÉBITOS DE ANUIDADES JUNTO AO CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL - COREN-RS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Conselho

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DE CRACK E OUTRAS DROGAS

ESTATUTO SOCIAL DO FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DE CRACK E OUTRAS DROGAS ESTATUTO SOCIAL DO FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DE CRACK E OUTRAS DROGAS TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E COMPOSIÇÃO Artigo 1º - O FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DO CRACK E OUTRAS

Leia mais

CIRCULAR N 2958. Art. 1º Alterar os seguintes dispositivos do Regulamento anexo à Circular nº 2.616, de 18 de setembro de 1995:

CIRCULAR N 2958. Art. 1º Alterar os seguintes dispositivos do Regulamento anexo à Circular nº 2.616, de 18 de setembro de 1995: CIRCULAR N 2958 Dispõe sobre a aplicação de recursos de fundos de investimento financeiro e de fundos de aplicação em quotas de investimento, bem como estabelece normas a serem observadas pelas instituições

Leia mais

Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes de transações não incluídas nas

Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes de transações não incluídas nas 001 O que se entende por receitas e despesas não operacionais? Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes de transações não incluídas nas atividades principais ou acessórias que constituam

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual,

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual, Página 1 de 5 Legislação Tributária ICMS Ato: Decreto Número/Complemento Assinatura Publicação Pág. D.O. Início da Vigência Início dos Efeitos 1174/2012 11/06/2012 11/06/2012 3 11/06/2012 11/06/2012 Ementa:

Leia mais

Prezado, Assim define o mencionado artigo:

Prezado, Assim define o mencionado artigo: Prezado, Informamos que a Secretaria da Fazenda Pública do Estado de São Paulo publicou a Portaria CAT-59, de 11 de junho de 2015, no dia 12 de junho do corrente ano, alterando os artigos 1º, 27, 28 e

Leia mais

CONSELHO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE ANEXO I

CONSELHO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE ANEXO I ANEXO I DETALHAMENTO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO APLICÁVEL À PROVA DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA GERAL 8º EXAME DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA 1. LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL. a) A LEGISLAÇÃO SOBRE A ÉTICA PROFISSIONAL

Leia mais

DECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE

DECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE DECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE 2003 (Publicado no Diário Oficial de 12 de março de 2003) com nova redação dada pelo DECRETO Nº 5.263, de 05 de novembro de 2004 (Publicado no Diário Oficial de 06 de

Leia mais

TÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DO DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO E DO ESTABELECIMENTO

TÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DO DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO E DO ESTABELECIMENTO TÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DO DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO E DO ESTABELECIMENTO Art. 487. Domicílio tributário é aquele eleito pelo sujeito passivo ou, na falta de eleição, aplicase o disposto

Leia mais

Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF

Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.564, DE 09 DE MARÇO DE 2012. Regulamenta as hipóteses de impedimento para a posse e exercício na administração pública direta

Leia mais

REGISTRO PÚBLICO DE EMPRESAS MERCANTIS

REGISTRO PÚBLICO DE EMPRESAS MERCANTIS REGISTRO PÚBLICO DE EMPRESAS MERCANTIS Evolução do Registro Art. 4º - matrícula em um dos Tribunais do Comércio do Império, para ser considerado comerciante. Tribunais do Comércio do Império: função jurisdicional

Leia mais

CIRCULAR GEPE N.º 007/2005. Gerências Regionais de Recursos Humanos, Unidades de Controle de Pessoal das demais Secretarias, gerências da GEPE.

CIRCULAR GEPE N.º 007/2005. Gerências Regionais de Recursos Humanos, Unidades de Controle de Pessoal das demais Secretarias, gerências da GEPE. CIRCULAR GEPE N.º 007/2005 De: Para: Gerências Regionais de Recursos Humanos, Unidades de Controle de Pessoal das demais Secretarias, gerências da GEPE. ASSUNTOS 1. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EXTRAORDINÁRIO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO RESOLUÇÃO 01/2016 O Conselho do Programa de Pós-Graduação em Comunicação

Leia mais

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Conselho de Gestão de Previdência Complementar RESOLUÇÃO CGPC Nº 26, DE 29 DE SETEMBRO DE 2008.

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Conselho de Gestão de Previdência Complementar RESOLUÇÃO CGPC Nº 26, DE 29 DE SETEMBRO DE 2008. (DOU nº 190, de 1º de outubro de 2008, Seção 1, páginas 59 e 60) MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Conselho de Gestão de Previdência Complementar RESOLUÇÃO CGPC Nº 26, DE 29 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe

Leia mais

Art. 1º Estabelecer orientações para a implementação no âmbito do Projeto Bolsa- Formação dos ciclos especiais de capacitação:

Art. 1º Estabelecer orientações para a implementação no âmbito do Projeto Bolsa- Formação dos ciclos especiais de capacitação: PORTARIA MJ Nº 183, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2010 Regulamenta os arts. 9º, 10 e 15 do Decreto nº 6.490, de 19 de junho de 2008, alterados pelo Decreto nº 7.081, de 26 de janeiro de 2010, e dá outras providências.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO Institui o módulo eletrônico de arrecadação de ISSQN e a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços e dá outras providências. EDUARDO TADEU PEREIRA, Prefeito Municipal de Várzea Paulista, Estado de São Paulo,

Leia mais

AULA 21 FALÊNCIA. Do ponto de vista jurídico, exprime a impossibilidade do devedor de arcar com a satisfação de seus débitos.

AULA 21 FALÊNCIA. Do ponto de vista jurídico, exprime a impossibilidade do devedor de arcar com a satisfação de seus débitos. 1 AULA 21 FALÊNCIA Aspectos históricos A palavra falência vem do verbo falir (fallere lat.) que exprime a ideia de faltar com o prometido, falha, omissão. Do ponto de vista jurídico, exprime a impossibilidade

Leia mais

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC FUNDOS Nº 02/11 Prazo: 18 de julho de 2011

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC FUNDOS Nº 02/11 Prazo: 18 de julho de 2011 Prazo: 18 de julho de 2011 Objeto: Inclusões de Informações sobre Transações com Partes Relacionadas nas Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras de Fundos de Investimento 1. Introdução A Comissão

Leia mais

O Congresso Nacional decreta:

O Congresso Nacional decreta: Regulamenta os 4º e 5º do art. 198 da Constituição, dispõe sobre o aproveitamento de pessoal amparado pelo parágrafo único do art. 2º da Emenda Constitucional nº 51, de 14 de fevereiro de 2006, e dá outras

Leia mais

Prefeitura Municipal de Piratini-RS

Prefeitura Municipal de Piratini-RS LEI N. 1446/2013 AUTORIZA O MUNICÍPIO DE PIRATINI A PARTICIPAR DO CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, SOCIAL E AMBIENTAL DOS MUNICÍPIOS DA BACIA DO RIO JAGUARÃO CIDEJA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

EDITAL DE CADASTRAMENTO 001/2012

EDITAL DE CADASTRAMENTO 001/2012 EDITAL DE CADASTRAMENTO 001/2012 O INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE IPERN, no uso de suas competências e, na qualidade de Unidade Gestora única do Regime Próprio

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. Dispõe sobre a atividade dos corretores de seguros de ramos elementares e dos corretores de seguros de vida,

Leia mais

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Comitê Gestor da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos, nos termos do anexo a esta Resolução.

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Comitê Gestor da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos, nos termos do anexo a esta Resolução. RESOLUÇÃO N o 01, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2013. Aprova o Regimento Interno do Comitê Gestor da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos. O COMITÊ GESTOR DA REDE INTEGRADA DE BANCOS DE PERFIS GENÉTICOS,

Leia mais

I - bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de desenvolvimento, bancos de investimento e caixas econômicas;

I - bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de desenvolvimento, bancos de investimento e caixas econômicas; CIRCULAR Nº 3467 Estabelece critérios para elaboração dos relatórios de avaliação da qualidade e adequação do sistema de controles internos e de descumprimento de dispositivos legais e regulamentares e

Leia mais

REGULAMENTO DO BB RENDA FIXA SIMPLES FUNDO DE INVESTIMENTO CNPJ: 22.051.699/0001-51 CAPÍTULO I DO FUNDO

REGULAMENTO DO BB RENDA FIXA SIMPLES FUNDO DE INVESTIMENTO CNPJ: 22.051.699/0001-51 CAPÍTULO I DO FUNDO REGULAMENTO DO BB RENDA FIXA SIMPLES FUNDO DE INVESTIMENTO CNPJ: 22.051.699/0001-51 CAPÍTULO I DO FUNDO Artigo 1º - O BB RENDA FIXA SIMPLES FUNDO DE INVESTIMENTO, doravante designado FUNDO, regido pelo

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO Institui o módulo eletrônico de arrecadação de ISSQN e a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços e dá outras providências. EDUARDO TADEU PEREIRA, Prefeito Municipal de Várzea Paulista, Estado de São Paulo,

Leia mais

ATIVO FISCAL DIFERIDO

ATIVO FISCAL DIFERIDO ATIVO FISCAL DIFERIDO O Ativo Fiscal Diferido foi criado pela deliberação CVM nº273, de 20/08/1998 e revisionado pela instrução CVM nº 371 de 27/06/2002, cujo objetivo principal foi conceder às empresas

Leia mais

DISPÕE SOBRE O RITO PROCESSUAL NOS PROCESSOS ESPECIAIS PARA RECO- NHECIMENTO DE DÍVIDA, E DÁ OUTRAS PRO- VIDÊNCIAS.

DISPÕE SOBRE O RITO PROCESSUAL NOS PROCESSOS ESPECIAIS PARA RECO- NHECIMENTO DE DÍVIDA, E DÁ OUTRAS PRO- VIDÊNCIAS. DECRETO Nº 364, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE O RITO PROCESSUAL NOS PROCESSOS ESPECIAIS PARA RECO- NHECIMENTO DE DÍVIDA, E DÁ OUTRAS PRO- VIDÊNCIAS. O Senhor SATURNINO MASSON, Prefeito Municipal

Leia mais

NORMA INTERNA 014/2015 PRIMEIRA EDIÇÃO

NORMA INTERNA 014/2015 PRIMEIRA EDIÇÃO NORMA INTERNA 014/2015 PRIMEIRA EDIÇÃO MUNICÍPIO DE BENTO GONÇALVES INÍCIO DA VIGENCIA 01/11/2015 ORDEM CRONOLÓGICA Fundamento na Resolução Nº 1.033/2015 do TCE/RS e Lei 8.666/93 SETORES ENVOLVIDOS: Todas

Leia mais

RB CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 58ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO

RB CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 58ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO RB CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 58ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ Dispõe sobre a estruturação e operacionalização do Núcleo de Prática Jurídica (Escritório de Assistência Jurídica EAJ).

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Saúde Suplementar Presidência/ANS Secretaria-Geral RESOLUÇÃO NORMATIVA-RN Nº 67, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2004

Ministério da Saúde Agência Nacional de Saúde Suplementar Presidência/ANS Secretaria-Geral RESOLUÇÃO NORMATIVA-RN Nº 67, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2004 Diário Oficial Imprensa Nacional N.º 25 DOU de 05/02/04 seção 1 p. 62 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF Ministério da Saúde Agência Nacional de Saúde Suplementar Presidência/ANS Secretaria-Geral

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.309, de 28.08.96

RESOLUÇÃO Nº 2.309, de 28.08.96 RESOLUÇÃO Nº 2.309, de 28.08.96 1 Disciplina e consolida as normas relativas às operações de arrendamento mercantil. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei n. 4.595, de 31.12.64, torna público

Leia mais

Caderno de Debêntures

Caderno de Debêntures Caderno de Debêntures CMGD11 Cemig Distribuição Valor Nominal na Emissão: R$ 10.871,60 Quantidade Emitida: 23.042 Emissão: 1/6/2006 Vencimento: 2/6/2014 Classe: Não Conversível Forma: Escritural Espécie:

Leia mais

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 87/15 VENDAS INTERESTADUAIS A CONSUMIDORES FINAIS NÃO CONTRIBUINTES DO ICMS

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 87/15 VENDAS INTERESTADUAIS A CONSUMIDORES FINAIS NÃO CONTRIBUINTES DO ICMS EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 87/15 VENDAS INTERESTADUAIS A CONSUMIDORES FINAIS NÃO CONTRIBUINTES DO ICMS A Emenda Constitucional 87/2015 alterou a sistemática de recolhimento do ICMS nas operações e prestações

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA. TELOS - Fundação Embratel de Seguridade Social

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA. TELOS - Fundação Embratel de Seguridade Social REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA TELOS - Fundação Embratel de Seguridade Social 1 CAPÍTULO I DA FINALIDADE CAPÍTULO II DO GLOSSÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO III DAS FONTES E LIMITES DE CUSTEIO ADMINISTRATIVO

Leia mais

Ministério Público Eleitoral

Ministério Público Eleitoral Ministério Público Eleitoral O Ministério Público é uma instituição permanente, criada de forma direta pelo texto constitucional. Trata-se de uma instituição essencial à função jurisdicional do Estado,

Leia mais

CAPÍTULO I DA COMISSÃO, FINALIDADES E CONSTITUIÇÃO

CAPÍTULO I DA COMISSÃO, FINALIDADES E CONSTITUIÇÃO REGIMENTO DA COMISSÃO ELEITORAL, DE ESTATUTO, REGIMENTOS E REGULAMENTOS DA SOBED CAPÍTULO I DA COMISSÃO, FINALIDADES E CONSTITUIÇÃO Art. 1º.- A Comissão Eleitoral, de Estatuto, Regimentos e Regulamentos,

Leia mais

NOVOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS

NOVOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS NOVOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS O Aviso n.º 13/2013, de 31 de Julho, do Banco Nacional de Angola, publicado a 06.08.2013, estabelece os novos e mais flexíveis procedimentos

Leia mais

AS SOCIEDADES DE CRÉDITO AO MICROEMPREENDEDOR ORIGEM DESENVOLVIMENTO FUTURO

AS SOCIEDADES DE CRÉDITO AO MICROEMPREENDEDOR ORIGEM DESENVOLVIMENTO FUTURO AS SOCIEDADES DE CRÉDITO AO MICROEMPREENDEDOR ORIGEM DESENVOLVIMENTO FUTURO ORIGEM A falta de crédito em condições adequadas para as micro e pequenas empresas é um problema estrutural (crônico) da economia

Leia mais

O Prefeito Municipal de Divinópolis, Vladimir de Faria Azevedo, no uso de suas atribuições legais,

O Prefeito Municipal de Divinópolis, Vladimir de Faria Azevedo, no uso de suas atribuições legais, PREFEITURA MUNICIPAL DE DIVINÓPOLIS DECRETO Nº. 10.496 INSTITUI A DECLARAÇÃO ELETRÔNICA DE SERVIÇOS PRESTADOS E TOMADOS POR MEIO DE SISTEMA ELETRÔNICO DE GESTÃO TRIBUTÁRIA E A NOTA FATURA DE LOCAÇÃO, REGULAMENTA

Leia mais

Mínimo de abertura: Não aplicável. Não aplicável (conta não remunerada)

Mínimo de abertura: Não aplicável. Não aplicável (conta não remunerada) Designação Conta Ordenado Condições de Acesso Clientes Particulares, que efetuem a domiciliação do seu ordenado, através de transferência bancária codificada como ordenado. Modalidade Depósito à Ordem

Leia mais