AULA 21 FALÊNCIA. Do ponto de vista jurídico, exprime a impossibilidade do devedor de arcar com a satisfação de seus débitos.

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1 1 AULA 21 FALÊNCIA Aspectos históricos A palavra falência vem do verbo falir (fallere lat.) que exprime a ideia de faltar com o prometido, falha, omissão. Do ponto de vista jurídico, exprime a impossibilidade do devedor de arcar com a satisfação de seus débitos. Surgiu há mais de dois mil anos e foi mais bem delineada nas feiras italianas da Idade Média. O Código Napoleônico disciplinou a falência como instituição peculiar da classe dos comerciantes e estabeleceu o tratamento paritário entre os credores. Nas Ordenações do Reino usava-se a palavra quebra para identificar a falência. Esta expressão foi a adotada pelo Código Comercial, em sua terceira parte intitulada Das quebras. Outra expressão não consagrada é a denominação bancarrota. Ainda no Brasil, a partir de 1945, foi editada a Lei n.º 7.661/45, que disciplinava a falência e que vigorou até 2005, quando foi substituída pela atual Lei n.º /2005 A Lei n.º 7.661/45 era conhecida como a lei de falência e concordata. Hoje não se fala mais em concordata, e sim em recuperação. A concordata era um favor judicial Conceito de falência A falência é um conjunto de atos que exteriorizam um desequilíbrio no patrimônio do devedor.

2 2 Com o inadimplemento de uma obrigação pelo devedor, o credor pode promover a execução de seus bens a fim de satisfazer o crédito. No entanto, esta execução parcial torna-se injusta quando houver um concurso de credores, que devem ser paritariamente satisfeitos. Para se evitar tal injustiça, a falência consagrou seu princípio basilar PAR CONDICIO CREDITORUM, que busca uma solução para o desequilíbrio entre o patrimônio do devedor e suas dívidas e a equanimidade de tratamento dos diversos credores. A falência pode, então, ser conceituada como medida judicial que objetiva resolver a situação jurídica do devedor insolvente. A Lei n.º /2005 estabelece, em caso de insolvência, duas distintas medidas a serem aplicadas: a falência e a recuperação. Esta execução concursal (promovida pelos credores) é aplicável somente ao empresário, não o sendo ao devedor civil. Duas são as decorrências da falência: 1) Liquida o acervo do devedor para partilha entre os credores; 2) É um remédio conservatório de direitos, para se evitar a dissipação do patrimônio do devedor, em prejuízo dos credores. Além do mais, retira do mercado os maus empresários. Natureza da falência Não existe um critério para se enquadrar a falência como direito material ou direito processual, bem como em sua posição enciclopédica, porque adentra o direito público e o privado. No regramento falimentar coexistem disposições formais, como no artigo 98 da Lei n.º /2005 Art. 98. Citado, o devedor poderá apresentar contestação no prazo de 10 (dez) dias. Ou de direito material, como no artigo 118 da mesma Lei:

3 3 Art O administrador judicial, mediante autorização do Comitê, poderá dar cumprimento a contrato unilateral se esse fato reduzir ou evitar o aumento do passivo da massa falida ou for necessário à manutenção e preservação de seus ativos, realizando o pagamento da prestação pela qual está obrigada. Entende-se, portanto, como de feição híbrida. Falência como execução concursal A falência configura-se como um meio extraordinário de execução, englobando o patrimônio do devedor, instituída em favor da totalidade de seus credores. Distingue-se da execução individual (singular) na medida em que esta se dá em favor de um ou mais credores determinados, procedendo-se à penhora. Na falência será arrecadado o patrimônio possível do devedor para o atendimento, em rateio, de todos os seus credores, baseando-se no princípio do par condicio creditorum. Recuperação judicial conceito É o somatório de providências de ordem econômico-financeiras, produtivas e jurídicas por meio das quais a capacidade produtiva de uma empresa possa ser reestruturada, permitindo: a) Manutenção da fonte produtora; b) Manutenção do emprego; c) Composição dos direitos dos credores.

4 4 A natureza jurídica da recuperação, que era antes tida como um favor judicial, faz prevalecer, hoje, a autonomia da vontade das partes interessadas, para alcançar a finalidade recuperatória. Tem, portanto, caráter contratual entre devedor e credores. Este processo de recuperação judicial visa uma única finalidade: a aprovação por parte do devedor e seus credores de uma proposta destinada a viabilizar a empresa. O juiz é o guardião de sua legalidade. Em resumo, a natureza jurídica da recuperação judicial é de um contrato judicial novativo. Sujeito passivo da falência e da recuperação O sujeito passivo da falência, como no regramento anterior, é o empresário. Art. 1 o Esta Lei disciplina a recuperação judicial, a recuperação extrajudicial e a falência do empresário e da sociedade empresária, doravante referidos simplesmente como devedor Pode ser o empresário individual ou coletivo. Mesmo o empresário irregular pode falir, mas não poderá fazer uso da recuperação judicial ou extrajudicial, porque, nos termos do artigo 48 da Lei n.º /2005, é necessário, para isso, a atividade regular por mais de 2 anos. Art. 48. Poderá requerer recuperação judicial o devedor que, no momento do pedido, exerça regularmente suas atividades há mais de 2 (dois) anos e que atenda aos seguintes requisitos, cumulativamente: A sociedade de fato está, também, sujeita à falência. Conforme disposto no artigo 97, 1º da Lei, o empresário irregular não pode pedir falência. Art. 97. Podem requerer a falência do devedor: 1 o O credor empresário apresentará certidão do Registro Público de Empresas que comprove a regularidade de suas atividades. O empresário individual pode falecer em estado de insolvência ou esta poderá se manifestar após sua morte. Nesse caso, encontram-se legitimados para requerer a falência o cônjuge sobrevivente, herdeiros do falecido, o inventariante ou qualquer credor, conforme dispõe os incisos II e IV do artigo 97. II o cônjuge sobrevivente, qualquer herdeiro do devedor ou o inventariante;

5 5 IV qualquer credor À exceção do credor, esses mesmos legitimados podem propor a recuperação judicial. Havendo a decretação da falência do espólio, deverá haver a suspensão do inventário. Art Na falência do espólio, ficará suspenso o processo de inventário, cabendo ao administrador judicial a realização de atos pendentes em relação aos direitos e obrigações da massa falida. O 1º do artigo 96 estabelece que a falência não será decretada depois de um ano da morte do devedor. 1 o Não será decretada a falência de sociedade anônima após liquidado e partilhado seu ativo nem do espólio após 1 (um) ano da morte do devedor. Este prazo é para REQUERER a falência e não para a sua decretação O artigo 2º, I e II da Lei n.º /2005, excepciona algumas pessoas jurídicas que não se submetem a este diploma, cabendo ao Estado, em caso de insolvência, dissolvê-las. Art. 2 o Esta Lei não se aplica a: I empresa pública e sociedade de economia mista; II instituição financeira pública ou privada, cooperativa de crédito, consórcio, entidade de previdência complementar, sociedade operadora de plano de assistência à saúde, sociedade seguradora, sociedade de capitalização e outras entidades legalmente equiparadas às anteriores.

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