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1 Procº de insolvência n.º 129/12.2 TJPRT 1º Juízo Cível Insolventes: CONSTANTINO JORGE MOREIRA GUIMARÃES E SILVIA PATRICIA SANTOS GUEDES GUIMARÃES Juízos Cíveis do Porto RELATÓRIO O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE. A Nota Introdutória: Para a elaboração do presente relatório foram efectuados trabalhos de pesquisa informativa nos serviços públicos: finanças, segurança social e conservatórias, tendo sido efectuada deslocação ao Bairro S. João de Deus, Rua Seis, Casa 133, freguesia de Campanhã, concelho do Porto, morada fixada aos insolventes. Pela parte da insolvente mulher, que acompanhou a diligência de arrolamento de bens, foi prestada a colaboração solicitada e necessária à elaboração do presente Relatório, sendo certo que grande parte dessa informação constava já dos autos. O objectivo do presente Relatório, segundo o disposto no artigo 155º do CIRE, é apenas o de servir de ponto de partida para uma apreciação do estado económicofinanceiro dos insolventes. In casu, os dados obtidos permitem-nos cumprir o desiderato legal, sem restrições. O presente processo iniciou-se com requerimento apresentado pelos próprios insolventes, os quais reconhecendo a sua frágil situação económica, requereram a declaração da sua insolvência, que veio a ser decretada por douta sentença proferida em 28 de Novembro de 2012, entretanto já transitada em julgado

2 não têm filhos. Os insolventes são casados entre si, sob o regime de comunhão de adquiridos, e Os insolventes vivem na morada fixada na douta sentença, em bairro social, gratuitamente, em habitação pertencente aos pais da insolvente mulher. O insolvente marido trabalha na empresa RIBEIRO GESSOS, UNIPESSOAL, LDA., auferindo o salário mensal ilíquido de 620,00, contudo, de momento encontra-se de baixa médica; por outro lado, a insolvente mulher encontra-se desempregada, não auferindo qualquer subsídio ou pensão social. Pelo que nos é dado a conhecer os insolventes não têm PPR s, nem saldos bancários, nem participações sociais, nem bens móveis (os existentes na habitação são pertença dos pais da insolvente mulher), nem outros activos, sendo apenas proprietários do imóvel constante da verba n.º 1 e do veículo inventariado sob a verba n.º 2 do auto de arrolamento e apreensão de bens. Ponto um Análise dos elementos incluídos no documento referido na alínea c) do nº 1, do artigo 24º do CIRE: Os documentos conhecidos são os que se encontram nos autos, a que acrescem as declarações de rendimentos de 2010 e 2011 que nos foram entregues pelos insolventes, bem como as reclamações de créditos recebidas e respectiva documentação. Tais documentos reflectem o montante das obrigações vencidas, e a situação de incumprimento generalizado com que se deparam, actualmente, os insolventes. Ora, - 2 -

3 As obrigações conhecidas mais relevantes provêm da falta de pagamento de dois mútuos. com hipoteca, um dos quais contraído para aquisição de habitação própria, existindo ainda dívidas de fornecimento de água e telecomunicações, bem como uma dívida junto da Fazenda Nacional, referente a IVA, IRS, IMI, Custas e Coimas. Os insolventes alegam que o actual descalabro financeiro adveio da necessidade imperiosa de combaterem o flagelo que assolou o seio familiar, que teve a sua base a situação de infertilidade que os envolveu. Com efeito, e atento o sonho de constituir família, recorreram ao crédito junto de instituições bancárias, de forma a fazer face aos tratamentos dispendiosos que advinham, a que acresceu a situação de desemprego do insolvente marido em meados de 2009 até Setembro de 2011, o que determinou inevitavelmente, a situação de insolvência que ambos atravessam, e desde logo, o incumprimento generalizado das obrigações contratuais então estabelecidas. Por conseguinte, Existem dívidas reclamadas e reconhecidas no montante total de ,94, tendo já terminado o prazo para apresentação de reclamações de créditos. De salientar que a maior parte dos créditos indicados pelos insolventes foram objecto de reclamação, pelo que o passivo acima referido não deverá sofrer grandes alterações. No que respeita a credores públicos, foram reclamadas pela FAZENDA NACIONAL dívidas tributárias no montante global de ,41, referentes à falta de pagamento de IRS, IVA, IMI, Custas e Coimas. Por outro lado, até ao momento, desconhecem-se quaisquer dívidas à Segurança Social. * - 3 -

4 Analisado o auto de arrolamento de bens, é mister concluir que o passivo acima referido é manifestamente superior ao activo, pelo que a situação de insolvência é, em nossa opinião, irreversível. No momento, e tal como nos foi informado, e por nós constatado pelos contactos e pesquisas efectuadas, o insolvente marido trabalha na empresa RIBEIRO GESSOS, UNIPESSOAL, LDA., auferindo o salário mensal ilíquido de 620,00, encontrando-se de momento de baixa médica; por outro lado, a insolvente mulher, encontra-se desempregada, não auferindo qualquer subsídio ou pensão social. Ponto dois Análise do estado da contabilidade dos devedores e opinião sobre os documentos de prestação de contas dos insolventes: Trata-se da insolvência de pessoas singulares, que não estavam obrigadas a prestação de contas de acordo com o exigido para as sociedades comerciais, pelo que parte do disposto no presente artigo não é aplicável. Os insolventes, juntaram aos autos e/ou entregaram à signatária os documentos necessários e comprovativos da sua situação económica. Requeridos elementos complementares ao Serviço de Finanças respectivo e aos serviços da Segurança Social, foram recebidas as informações solicitadas, que confirmam os dados já existentes no processo e ainda os fornecidos à signatária pelos insolventes, quer no que respeita aos bens existentes, quer no que respeita aos rendimentos. Analisadas as declarações de rendimentos de 2010 e 2011, entregues pelos insolventes, constata-se o seguinte: - 4 -

5 Em 2010 os insolventes não apresentaram qualquer rendimento, tendo apresentado a declaração a zeros; Em 2011 o rendimento anual bruto global foi de 2.952,92. Ora, tendo em consideração os rendimentos dos insolventes (praticamente inexistentes), nos anos em análise, por contrapartida das dívidas existentes, facilmente se constata que os mesmos eram insuficientes para o pagamento simultâneo das suas despesas ordinárias e para o cumprimento das obrigações então estabelecidas. Os insolventes apresentaram pedido de exoneração do passivo restante, tendo junto aos autos e ou entregue à signatária todos os documentos necessários à avaliação do seu pedido, com excepção dos seus certificados de registo criminal, os quais desconhecemos se foram entretanto juntos aos autos. Ponto três Indicação das perspectivas de manutenção da empresa devedora, no todo ou em parte, e da conveniência de se aprovar um plano de insolvência: De acordo com o acima exposto, não é de aplicar a primeira parte deste normativo, pois inexiste qualquer estabelecimento comercial ou industrial. Por outro lado, não é de propor qualquer plano de insolvência, já que os insolventes não apresentam rendimentos actuais que permitam a elaboração de Plano e o nível de endividamento existente (as dívidas reconhecidas ascendem a ,94 ) não se compadece com um qualquer Plano de Insolvência, pelo que, a proposta de Plano de Insolvência é desajustada à realidade e inviável. A única solução que nos parece adequada será a venda dos activos existentes in casu o imóvel identificado sob a verba n.º 1 e o veículo automóvel correspondente à - 5 -

6 verba n.º 2 constantes do auto de arrolamento e apreensão de bens pelos valores de avaliação constantes do relatório de avaliação já junto aos autos. Os insolventes apresentaram pedido de exoneração do passivo restante, sobre o qual nos pronunciaremos na altura devida, nos termos do disposto no artigo 238.º, n.º 2 do CIRE. B Solução proposta: Face ao exposto, propõe-se: Não haver lugar à proposta ou apresentação de qualquer plano de insolvência; Prossecução dos autos para a liquidação do activo, nos termos legais. C Anexos juntos: Um Inventário; Dois Lista de créditos reconhecidos e não reconhecidos. P.D. A Administradora da Insolvência, - 6 -

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