HIPÓTESES DE DECRETAÇÃO DO ESTADO DE DEFESA
|
|
- Luciana di Azevedo Peralta
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTADO DE DEFESA HIPÓTESES DE DECRETAÇÃO DO ESTADO DE DEFESA As hipóteses em que se poderá decretar o estado de defesa estão, de forma taxativa, previstas no art. 136, caput, da CF/88, quais sejam: para preservar ou prontamente restabelecer, em locais restritos e determinados, a ordem pública ou a paz social ameaçadas por grave e iminente instabilidade institucional ou atingidas por calamidades de grandes proporções na natureza. Procedimento Titularidade: o Presidente da República (art. 84, IX, c/c o art. 136), mediante decreto, pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, decretar estado de defesa. Conselho da República e Defesa Nacional: como órgãos de consulta, são previamente ouvidos, porém suas opiniões não possuem caráter vinculativo, ou seja, o Presidente da República, mesmo diante de um parecer opinando pela desnecessidade de decretação, poderá decretar o estado de defesa. O decreto que instituir o estado de defesa: deverá determinar: a) o tempo de duração; b) a área a ser abrangida (locais restritos e determinados); c) as medidas coercitivas a vigorar durante a sua vigência. Tempo de duração: máximo de 30 dias prorrogado por mais 30 dias, uma única vez. Medidas coercitivas: a) restrições (não supressão) aos direitos de reunião, sigilo de correspondência, sigilo de comunicação telegráfica e telefônica e restrição à garantia prevista no art. 5.º, LXI, ou seja, prisão somente em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada da autoridade judicial competente; b) ocupação e uso temporário de bens e serviços públicos, na hipótese de calamidade pública, respondendo a União pelos danos e custos decorrentes. Prisão por crime contra o Estado: como exceção ao art. 5.º, LXI, a prisão poderá ser determinada pelo executor da medida (não pela autoridade judicial competente). O juiz competente, imediatamente comunicado, poderá relaxá-la. 1
2 Tal comunicação deverá vir acompanhada do estado físico e mental do detido no momento de sua autuação. Referida ordem de prisão não poderá ser superior a 10 dias, facultando -se ao preso requerer o exame de corpo de delito à autoridade policial. Incomunicabilidade do preso: é vedada. Controle exercido sobre a decretação do estado de defesa ou sua prorrogação Controle político imediato: nos termos do art. 136, 4.º -7.º, será realizado pelo Congresso Nacional. Decretado o estado de defesa ou sua prorrogação, o Presidente da República, dentro de 24 horas, submeterá o ato com a respectiva justificação ao Congresso Nacional, que decidirá pela maioria absoluta de seus membros. Se o Congresso Nacional estiver em recesso, será convocado pelo Presidente do Senado Federal (art. 57, 6.º, I, CF/88), extraordinariamente, no prazo de 5 dias, e deverá apreciar o decreto dentro de 10 dias contados de seu recebimento, devendo continuar funcionando enquanto vigorar o estado de defesa. Se o Congresso rejeitar o decreto, o estado de defesa cessará imediatamente. Controle político concomitante: nos termos do art. 140, a Mesa do Congresso Nacional, ouvidos os líderes partidários, designará Comissão composta de 5 de seus membros para acompanhar e fiscalizar a execução das medidas referentes ao estado de defesa. Controle político sucessivo (ou a posteriori): nos termos do art. 141, parágrafo único, logo que cesse o estado de defesa, as medidas aplicadas em sua vigência serão relatadas pelo Presidente da República, em mensagem ao Congresso Nacional, com especificação e justificação das providências adotadas, com relação nominal dos atingidos e indicação das restrições aplicadas. Prestadas as informações e não aceitas pelo Congresso Nacional, José Afonso da Silva diz que parece ficar caracterizado algum crime de responsabilidade do presidente, especialmente o atentado a direitos individuais pelo que pode ser ele submetido ao respectivo processo, previsto no art. 86 e regulado na Lei 1.079/50. Controle jurisdicional concomitante: durante a decretação do estado de defesa, nos termos do art. 136, 3.º, haverá controle pelo Judiciário da prisão efetivada pelo executor da medida. A prisão ou detenção de qualquer pessoa, também, não poderá ser superior a 10 dias, salvo quando autorizada pelo Poder Judiciário. 2
3 Entendemos, também, que qualquer lesão ou ameaça a direito, nos termos do art. 5.º, XXXV, não poderá deixar de ser apreciada pelo Poder Judiciário, claro, observados os limites constitucionais das permitidas restrições a direitos (art. 136, 1.º). Parece, assim, que o Judiciário poderá reprimir abusos e ilegalidades cometidos durante o estado de crise constitucional por meio, por exemplo, do mandado de segurança, do habeas corpus ou de qualquer outra medida jurisdicional cabível. Controle jurisdicional sucessivo (ou a posteriori): nos termos do art. 141, caput, cessado o estado de defesa, cessarão também seus efeitos, sem prejuízo da responsabilidade pelos ilícitos cometidos por seus executores ou agentes. ESTADO DE SÍTIO HIPÓTESES DE DECRETAÇÃO DO ESTADO DE SÍTIO As hipóteses em que poderá ser decretado o estado de sítio estão, de forma taxativa, previstas no art. 137, caput, da CF/88: comoção grave de repercussão nacional (se fosse de repercussão restrita e em local determinado, seria hipótese, primeiro, de decretação de estado de defesa); ocorrência de fatos que comprovem a ineficácia de medida tomada durante o estado de defesa (portanto, pressupõe-se situação de maior gravidade); declaração de estado de guerra ou resposta a agressão armada estrangeira. Procedimento Assim como no estado de defesa, quem decreta o estado de sítio é o Presidente da República, após prévia oitiva do Conselho da República e de Defesa Nacional (pareceres não vinculativos). No entanto, para a decretação do estado de sítio ou sua prorrogação, ao contrário do que ocorre com o estado de defesa, deverá haver, relatando os motivos determinantes do pedido, prévia solicitação pelo Presidente da República de autorização do Congresso Nacional, que se manifestará pela maioria absoluta de seus membros. O decreto do estado de sítio indicará sua duração, as normas necessárias a sua execução e as garantias constitucionais que ficarão suspensas, e, depois de publicado, o Presidente da República designará o executor das medidas específicas e as áreas abrangidas (art. 138, caput). 3
4 A duração do estado de sítio, no caso de comoção grave de repercussão nacional ou da ineficácia das medidas tomadas durante o estado de defesa (art. 137, I), não poderá ser superior a 30 dias, podendo ser prorrogada, sucessivamente (não há limites), enquanto perdurar a situação de anormalidade, sendo que cada prorrogação também não poderá ser superior a 30 dias. No caso de declaração de estado de guerra ou resposta a agressão armada estrangeira (art. 137, II), enquanto perdurar a guerra ou a agressão armada estrangeira. Medidas coercitivas Nas hipóteses do art. 137, I (comoção grave de repercussão nacional ou da ineficácia das medidas tomadas durante o estado de defesa), só poderão ser tomadas contra as pessoas as seguintes medidas coercitivas (art. 139, I a VII): obrigação de permanência em localidade determinada; detenção em edifício não destinado a acusados ou condenados por crimes comuns; restrições (não supressões) relativas à inviolabilidade da correspondência, ao sigilo das comunicações, à prestação de informações e à liberdade de imprensa, radiodifusão e televisão, na forma da lei (desde que liberada pela respectiva Mesa, não se inclui a difusão de pronunciamentos de parlamentares efetuados em suas Casas Legislativas); suspensão da liberdade de reunião; busca e apreensão em domicílio; intervenção nas empresas de serviços públicos; requisição de bens. Em relação à decretação de estado de sítio na hipótese do art. 137, II, qual seja, no caso de declaração de estado de guerra ou resposta a agressão armada estrangeira, em tese, qualquer garantia constitucional poderá ser suspensa, desde que: a) tenham sido observados os princípios da necessidade e da temporariedade (enquanto durar a guerra ou resposta a agressão armada estrangeira); b) tenha havido prévia autorização por parte do Congresso Nacional; c) nos termos do art. 138, caput, tenha sido indicado no decreto do estado de sítio a sua duração, as normas necessárias a sua execução e as garantias constitucionais que ficarão suspensas. 4
5 Controle exercido sobre a decretação do estado de sítio Controle político prévio: tendo em vista a sua maior gravidade, o controle realizado pelo Congresso Nacional será prévio, ou seja, o Presidente da República, para a sua decretação ou prorrogação, depende de prévia e expressa autorização do Congresso Nacional. Se o Congresso rejeitar o pedido, o Presidente da República, agora vinculado, não poderá decretar o estado de sítio. Se o fizer, sem dúvida, cometerá crime de responsabilidade. Estando o Congresso Nacional em recesso, haverá convocação extraordinária, pelo Presidente do Senado Federal (art. 57, 6.º, I, CF/88). Decretado o estado de sítio, nos termos do art. 138, 3.º, o Congresso Nacional permanecerá em funcionamento até o término das medidas coercitivas. Controle político concomitante: nos termos do art. 140, a Mesa do Congresso Nacional, ouvidos os líderes partidários, designará Comissão composta de 5 de seus membros para acompanhar e fiscalizar a execução das medidas referentes ao estado de sítio. Controle político sucessivo (ou a posteriori): nos termos do art. 141, parágrafo único, logo que cesse o estado de sítio, as medidas aplicadas em sua vigência serão relatadas pelo Presidente da República, em mensagem ao Congresso Nacional, com especificação e justificação das providências adotadas, com relação nominal dos atingidos e indicação das restrições aplicadas. Conforme visto para o estado de defesa, prestadas as informações e não aceitas pelo Congresso Nacional, parece ficar caracterizada a prática do crime de responsabilidade. Controle jurisdicional concomitante: qualquer lesão ou ameaça a direito, abuso ou excesso de poder durante a sua execução não poderão deixar de ser apreciados pelo Poder Judiciário, observados, é claro, os limites constitucionais da legalidade extraordinária, seja por via do mandado de segurança, do habeas corpus, ou de qualquer outro remédio. Conforme anotado para o estado de defesa, o juízo de conveniência para a decretação do estado de sítio cabe ao Presidente da República. Controle jurisdicional sucessivo (ou a posteriori): nos termos do art. 141, caput, cessado o estado de sítio, cessarão também seus efeitos, sem prejuízo da responsabilidade pelos ilícitos cometidos por seus executores ou agentes. 5
SISTEMA CONSTITUCIONAL DAS CRISES. Profa. Me. Érica Rios
SISTEMA CONSTITUCIONAL DAS CRISES Profa. Me. Érica Rios erica.carvalho@ucsal.br Defesa do Estado? A defesa do Estado não tem mais a conotação que tinha na ditadura militar. A associação com as Forças Armadas
Leia maisD. Constitucional II Profa. Me. Larissa Castro Defesa do Estado e das Instituições Democráticas
D. Constitucional II Profa. Me. Larissa Castro Defesa do Estado e das Instituições Democráticas O Título V da Constituição Federal trata da defesa do Estado e das Instituições Democráticas. Em seu capítulo
Leia maisEstado de Sítio, Estado de Defesa e Intervenção
Estado de Sítio, Estado de Defesa e Intervenção Estado de Sítio, Estado de Defesa e Intervenção, estado de defesa, definição e fundamentação legal, onjetivo e consequências, controle do estado de defesa,
Leia maisDA DEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS
DA DEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS Sistema Constitucional das Crises Prof. Dr. João Miguel da Luz Rivero jmlrivero@gmail.com DA DEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS Do Estado
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL Intervenção, Estado de Defesa e Estado de Sítio
DIREITO CONSTITUCIONAL Intervenção, Estado de Defesa e Estado de Sítio Prof.: Marcelo Leonardo Tavares 1 Nomeie as diferenças, se existentes, entre o estado de defesa e o estado de sítio, esclarecendo,
Leia maisManter o equilíbrio constitucional FINALIDADE. Defender o Estado de Direito. Aumentar o poder de repressão do Estado
Manter o equilíbrio constitucional FINALIDADE Defender o Estado de Direito Aumentar o poder de repressão do Estado Evitar Golpe de Estado (arbítrio) Restabelecer a ordem constitucional MECANISMO LEGALIDADE
Leia maisFunção Fiscalizadora
Função Fiscalizadora Fiscalização do Município QUEM FISCALIZA? O QUE SE FISCALIZA? COMO SE FISCALIZA? 1 - QUEM FISCALIZA Art. 31, CF. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal,
Leia maisCurso/Disciplina: Direito Constitucional Aula: Estado de Defesa e Estado de Sítio. Professor (a): Marcelo Tavares Monitor (a): Lívia Cardoso Leite
Página1 Curso/Disciplina: Direito Constitucional Aula: Estado de Defesa e Estado de Sítio. Professor (a): Marcelo Tavares Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 21 Módulo que trata da defesa das instituições
Leia maisSISTEMA CONSTITUCIONAL DE CRISES NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988 (Estados de sítio e defesa)
PIBIC-UFU, CNPq & FAPEMIG Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA SISTEMA CONSTITUCIONAL DE CRISES NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Câmara dos Deputados CEFOR/DRH Funções não legislativas no âmbito do congresso nacional (Continuação) Funções não legislativas Intervenção federal Sistema constitucional de crises
Leia maisSíntese sobre as medidas de ESTADO DE DEFESA e ESTADO DE SÍTIO
Síntese sobre as medidas de ESTADO DE DEFESA e ESTADO DE SÍTIO O que é? É um conjunto de prerrogativas públicas, previsto na CF, que atribuem ao Poder Executivo Federal (art. 84, inc. IX) poderes temporários
Leia maisDispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI No 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona
Leia maisEstado de Defesa e de Sítio (Continuação)
Turma e Ano: 2016 (Master A) Matéria / Aula: Estado Federal Brasileiro- 11 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitor: Paula Ferreira Aula 11 Estado de Defesa e de Sítio (Continuação) 2. Estado de Defesa
Leia maisSecretaria de Defesa Social POLÍCIA CIVIL DE PERNAMBUCO Gabinete do Chefe de Polícia PORTARIA GAB/PCPE Nº 686/2011
2011. Recife, 21 de junho de PORTARIA GAB/PCPE Nº 686/2011 Dis ciplina o processo de programação e controle de férias dos servidores da Polícia Civil de Pernambuco para o exercício de 2012, e dá outras
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 422, DE 2011
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 422, DE 2011 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera os 1º e 2º do art. 2º da Lei nº 8.072, de 25 de julho de 1990, para determinar cumprimento da pena integralmente
Leia maisEstados de defesa e de sítio Material para acompanhamento de aulas, Professor Luiz Marcello de Almeida Pereira. Estados de defesa e de sítio.
Estados de defesa e de sítio Material para acompanhamento de aulas, Professor Luiz Marcello de Almeida Pereira Estados de defesa e de sítio Formato ABNT, para citação desta apostila em trabalhos acadêmicos:
Leia maisAula 07. A determinação judicial representa uma cláusula de reserva jurisdicional (autorização exclusiva do Poder Judiciário).
Turma e Ano: Direito Constitucional Objetivo (2016) Matéria / Aula: Direito Constitucional 07 Professor: Luis Alberto Monitor: Gabriel Desterro e Silva Pereira Aula 07 Continuação: Direitos e Garantias
Leia maisSENADO FEDERAL Gabinete do Senador Fernando Bezerra Coelho PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador FERNANDO BEZERRA COELHO
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL, sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 398, de 2014, da COMISSÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA, que dispõe sobre a pesquisa
Leia maisDEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS
DEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS DEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS 1. INTRODUÇÃO DEFESA DO ESTADO E DAS DEMOCRÁTICAS INSTITUIÇÕES 2. SISTEMA CONSTITUCIONAL DE CRISES DEFESA
Leia maisDO ESTADO DE DEFESA E DO ESTADO DE SÍTIO ARTIGOS 136 E 137 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO ESTADO DE DEFESA:
DO ESTADO DE DEFESA E DO ESTADO DE SÍTIO ARTIGOS 136 E 137 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO ESTADO DE DEFESA: Medida Constitucional que não permite ameaças à ordem pública. Busca a preservar ou restabelecer
Leia maisLiberdade provisória sem fiança.
Liberdade provisória sem fiança. OBJETIVO DESSE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM SERÁ A APRESENTAÇÃO DO INSTITUTO DA LIBERDADE PROVISÓRIA SEM FIANÇA LIBERDADE PROVISÓRIA LIBERDADE PROVISÓRIA A liberdade
Leia maisRESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004
RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004 Aprova o Programa de Financiamento da Pesquisa Docente na UnC O Reitor da Universidade do Contestado, no uso de suas atribuições, de acordo com o Art. 25 do Estatuto da Universidade
Leia maisJango, de Silvio Tendler (1984)! http://www.youtube.com/watch?v=5m4aw9dpoam!
Jango, de Silvio Tendler (1984)! http://www.youtube.com/watch?v=5m4aw9dpoam! Poder Executivo! Art. 76. O Poder Executivo é exercido pelo Presidente da República, auxiliado pelos Ministros de Estado. Atualmente,
Leia maisLICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO
LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PROCEDIMENTO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Licença concedida em decorrência de dano físico ou
Leia maisCód. VALOR (R$) CUSTAS (Atos da Secretaria do Tribunal): Classes processuais - Justiça Estadual (2ºGRAU) - Cód.
CUSTAS (Atos da Secretaria do Tribunal): Classes processuais - Justiça Estadual (2ºGRAU) - Cód. Cód. Pai Artigo VALOR (R$) PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS 1198 1 Correição Extraordinária 1303 1198 Isento
Leia maisDa Defesa do Estado e das Instituições Democráticas Arts. 136 a 144, CF/88
Direito Constitucional Da Defesa do Estado e das Instituições Democráticas Arts. 136 a 144, CF/88 Do Estado de Defesa e do Estado de Sítio Art. 136: O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da
Leia maisTRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1)
TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1) 40- O relatório de gestão fiscal, previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LC nº 101/2000) conterá,
Leia maisATOS DO PODER EXECUTIVO
ATOS DO PODER EXECUTIVO DECRETO Nº 43.538 DE 03 DE ABRIL DE 2012 INSTITUI O REGIME ADICIONAL DE SERVIÇOS (RAS) PARA POLICIAIS CIVIS, POLICIAIS MILITARES, BOMBEIROS MILITARES E AGENTES PENITENCIÁRIOS -
Leia maisSistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.564, DE 09 DE MARÇO DE 2012. Regulamenta as hipóteses de impedimento para a posse e exercício na administração pública direta
Leia maisIII Aula O que não é Estado de Direito. Profa. Nina Ranieri 18/08/2017
III Aula O que não é Estado de Direito. Profa. Nina Ranieri 18/08/2017 1 Resumo aula anterior Formação Estados Modernos: fora da Europa antes séc. XVII na Europa séc. XVII indissociável Estado de Direito
Leia maisEstado da Paraíba PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA HELENA CNPJ: 08.764.284/0001-02 Mais Trabalho, Novas Conquistas
DECRETO Nº 018/2013 Santa Helen PB. Em 21 de junho de 2013 REGULAMENTA O ACESSO À INFORMAÇÃO PÚBLICA PELO CIDADÃO, NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL, CRIA NORMAS DE PROCEDIMENTOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual,
Dispõe sobre a reavaliação e a renegociação dos contratos em vigor e das licitações em curso, no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO. O TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO Nº 730 /10 Dispõe sobre a requisição e a cessão de servidores e empregados públicos para auxiliarem os trabalhos de preparação e realização das Eleições
Leia maisCurso de Regimento Interno da Câmara dos Deputados Prof. Gabriel Dezen Junior. Avulso 5
Curso de Regimento Interno da Câmara dos Deputados Prof. Gabriel Dezen Junior Avulso 5 COMISSÕES Quadro I Tipos de Comissões Permanentes Temporárias Tem caráter técnico-legislativo ou especializado. Integram
Leia maisINQUERITO POLICIAL artigos 4º ao 23 do CPP.
INQUERITO POLICIAL artigos 4º ao 23 do CPP. Conceito de inquérito policial. Atribuição da Autoridade Policial. Polícia. Polícia preventiva ou ostensiva. Polícia judiciária ou repressiva. Finalidade do
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE SUPERVISÃO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I INTRODUÇÃO ARTIGO 1º - Este Regimento Interno tem por objetivo disciplinar o funcionamento do Conselho de Supervisão da BM&FBOVESPA Supervisão de Mercados ( BSM ), sendo as suas disposições
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 25 DE março DE 2015.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 25 DE março DE 2015. Estabelece procedimentos administrativos a serem observados pela Fundação Cultural Palmares nos processos de licenciamento ambiental dos quais participe.
Leia maisPORTARIA PRESI/SECGE 227 DE 09 DE JULHO DE 2014
PORTARIA PRESI/SECGE 227 DE 09 DE JULHO DE 2014 Dispõe sobre a cessão e requisição de servidores no âmbito da Justiça Federal de 1º e 2º graus da 1ª Região. O PRESIDENTE DO, no uso de suas atribuições,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Sandro Alex) Dispõe sobre a tipificação criminal de condutas na Internet e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a tipificação
Leia maisO que é uma Rádio Comunitária?
O que é uma Rádio Comunitária? 3 É uma emissora de rádio FM operada em baixa potência e cobertura restrita. Ela ajuda ao desenvolvimento local mediante a divulgação de eventos culturais e sociais, acontecimentos
Leia maisTRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL
TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha Auditor do TCEPA ESPÍRITO Rui Barbosa (O Justo e a Justiça Política) Julgamento de Jesus Cristo; O Direito daquela época já não se contentava com a mera
Leia maisDECRETO Nº 31605 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e
DECRETO Nº 31605 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009. Consolida os procedimentos para atestação de despesa, aplicação de multas contratuais e dá outras providências. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso
Leia maisDIREITO DO TRABALHO LC 150 - ESQUEMATIZADA Prof. Antonio Daud Jr (www.facebook.com/adaudjr)
Questão 1 FCC/TRT23 Técnico Judiciário - Área Administrativa - 2016 (FCC_TRT23_TÉCNICO_JUDICIÁRIO_ÁREA_ADMINISTRATIVA_2016) De acordo com a Lei Complementar no 150 de 2015, no tocante às férias do empregado
Leia maisArt. 1º Aprovar o Regimento Interno do Comitê Gestor da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos, nos termos do anexo a esta Resolução.
RESOLUÇÃO N o 01, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2013. Aprova o Regimento Interno do Comitê Gestor da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos. O COMITÊ GESTOR DA REDE INTEGRADA DE BANCOS DE PERFIS GENÉTICOS,
Leia maisCIRCULAR GEPE N.º 007/2005. Gerências Regionais de Recursos Humanos, Unidades de Controle de Pessoal das demais Secretarias, gerências da GEPE.
CIRCULAR GEPE N.º 007/2005 De: Para: Gerências Regionais de Recursos Humanos, Unidades de Controle de Pessoal das demais Secretarias, gerências da GEPE. ASSUNTOS 1. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EXTRAORDINÁRIO
Leia maisLei No. 10.308, de 20.11.2001
Lei No. 10.308, de 20.11.2001 Dispõe sobre a seleção de locais, a construção, o licenciamento, a operação, a fiscalização, os custos, a indenização, a responsabilidade civil e as garantias referentes aos
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES)
EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES) A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Letras (Ciência da Literatura) da UFRJ torna pública
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA
DECRETO Nº 13745, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 PUBLICADO NO DOE Nº 1063, DE 20.08.08 REPUBLICADO POR INCORREÇÃO Aprova o Regulamento da Adjudicação e Doação de Bens Móveis. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA,
Leia maisCAPÍTULO I DA COMISSÃO, FINALIDADES E CONSTITUIÇÃO
REGIMENTO DA COMISSÃO ELEITORAL, DE ESTATUTO, REGIMENTOS E REGULAMENTOS DA SOBED CAPÍTULO I DA COMISSÃO, FINALIDADES E CONSTITUIÇÃO Art. 1º.- A Comissão Eleitoral, de Estatuto, Regimentos e Regulamentos,
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 218, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 218, DE 2015 Altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), para criar cadastro específico de adoção de crianças e adolescentes com deficiência
Leia maisATOS DA 1ª SECRETARIA DO SENADO FEDERAL
Nº: 4420 Sexta-feira, 19 de março de 2010 ATOS DA 1ª SECRETARIA DO SENADO FEDERAL REGULAMENTAÇÃO DO CORREIO ELETRÔNICO ATO DO 1 O SECRETÁRIO N O 6, de 2010 Dispõe sobre o uso e administração do sistema
Leia mais[Digite aqui] GUIA PARA OS CMDCAS A RESPEITO DA RESOLUÇÃO 164/2014
GUIA PARA OS CMDCAS A RESPEITO DA RESOLUÇÃO 164/2014 O que os Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA precisam saber a respeito do Registro da Entidade e a Inscrição dos Programas
Leia maisCURSO SOMAR CONCURSO PC/INSS DIREITO CONSTITUCIONAL AULA 7 DEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS (PC TÍTULO V
CURSO SOMAR CONCURSO PC/INSS DIREITO CONSTITUCIONAL AULA 7 DEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS (PC TÍTULO V Da Defesa do Estado e Das Instituições Democráticas CAPÍTULO I DO ESTADO DE DEFESA
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.211-C DE 2011. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.211-C DE 2011 Dispõe sobre o exercício da profissão de detetive particular. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta
Leia maisAVERBAÇÃO POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
AVERBAÇÃO POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIÇÃO DOCUMENTAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO É o registro do tempo de serviço/contribuição
Leia mais1. PRISÃO (CONTINUAÇÃO) Pode ser decretada pelo juiz de ofício, a requerimento do Ministério Público ou a requerimento do querelante.
1 DIREITO PROCESSUAL PENAL PONTO 1: Prisão (continuação) e Liberdade Provisória 1. PRISÃO (CONTINUAÇÃO) Prisão Preventiva- arts. 311 a 316 do CPP: Tem natureza cautelar. Pode ser decretada pelo juiz de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO TRAIRI
Normas internas para empréstimo de equipamentos e materiais da Clínica Escola de Fisioterapia da FACISA I. Condições gerais Art.1. A Clínica Escola de Fisioterapia poderá ceder, por empréstimo, equipamentos
Leia maisPrazo final para o alistamento eleitoral e transferências.
CALENDÁRIO RESUMIDO RELATIVO ÀS ELEIÇÕES 2016 (Res. TSE 23.450/2015) 1º turno 02/10/16 2º turno 30/10/16 (se houver) 1º de janeiro 5 de março 2 de abril (sábado 6 meses antes) Data a partir da qual as
Leia maisparceiros serão efetuadas de acordo com as presentes condições gerais de vendas, ressalvada eventual alteração dos termos aqui estabelecidos.
CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA MULTIALLOY As vendas dos produtos e a prestação de serviços da MULTIALLOY aos seus clientes e parceiros serão efetuadas de acordo com as presentes condições gerais de vendas,
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 3.743, DE 2008 Acrescenta parágrafo único ao art. 201 da Lei n.º 5.869, de 11 de janeiro de 1973, que institui o Código de Processo
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 39/2002 CSPP RESOLVE: Juiz de Fora, 29 de agosto de 2002. Prof. Dr. Murilo Gomes Oliveira Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa
CONSELHO SETORIAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA RESOLUÇÃO Nº. 39/2002 CSPP Ética para Trabalho Científico com Animais na Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF O Conselho Setorial de Pós-Graduação e
Leia maisAula 5 TP015 Legislação e Prática Profissional 16/03/2009 MARTINS(2009) CAP 7
Aula 5 TP015 Legislação e Prática Profissional 16/03/2009 MARTINS(2009) CAP 7 Direito Constitucional é o ramo do Direito Público que estuda os princípios, as regras estruturadoras do Estado e garantidoras
Leia maisINSCRIÇÕES Estágio Voluntário Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, com ênfase em Direito Financeiro
Faculdades Integradas do Brasil Coordenação do Curso de Direito Núcleo de Prática Jurídica NPJ INSCRIÇÕES Estágio Voluntário Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, com ênfase em Direito Financeiro
Leia maisMEDIDA: PRISÃO PREVENTIVA PARA ASSEGURAR A DEVOLUÇÃO DO DINHEIRO DESVIADO
MEDIDA: PRISÃO PREVENTIVA PARA ASSEGURAR A DEVOLUÇÃO DO DINHEIRO DESVIADO 18ª P R O P O S T A L E G I S L A T I V A ANTEPROJETO DE LEI Altera o art. 312 do Código de Processo Penal para prevê a possibilidade
Leia maisQUESTIONÁRIO SOBRE JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA
QUESTIONÁRIO SOBRE JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA 1. O que é jurisdição? 2. Quem representa o Estado quando se trata de jurisdição? 3. Por que o Estado é escolhido? 4. Como e através de que se opera a jurisdição?
Leia maisMinistério Público Eleitoral
Ministério Público Eleitoral O Ministério Público é uma instituição permanente, criada de forma direta pelo texto constitucional. Trata-se de uma instituição essencial à função jurisdicional do Estado,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3211. 1º As contas de depósitos de que trata este artigo:
RESOLUÇÃO Nº 3211 Altera e consolida as normas que dispõem sobre a abertura, manutenção e movimentação de contas especiais de depósitos à vista e de depósitos de poupança. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na
Leia maisAnexo 2 Normas de Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação
Anexo 2 Normas de Estágio Curricular do Aprova as Normas de Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação, em conformidade com a Lei de Estágio - Lei Federal Nº 11.788 de 25 de setembro de
Leia maisHá um único número 0800 para resolução de problemas relativos a todos os negócios fornecidos pela instituição financeira?
1. SAC O SAC - Serviço de Apoio ao Consumidor -, conforme disciplinado no Decreto 6523/08, é o serviço prestado pelos fornecedores, pela via telefônica, para resolução de problemas na relação de consumo,
Leia maisQUESTÕES POLÍCIA FEDERAL RODOVIÁRIA DIREITO PROCESSUAL PENAL. 01). Sobre o inquérito policial, assinale a alternativa incorreta:
QUESTÕES POLÍCIA FEDERAL RODOVIÁRIA DIREITO PROCESSUAL PENAL 01). Sobre o inquérito policial, assinale a alternativa incorreta: Alternativa a De fato está correta, pois segundo a regra do art. 5º, 4º do
Leia maisMunicípio de Vitória da Conquista/BA
Dispõe sobre a criação dos cargos públicos de agente comunitário de saúde e de agente de combate às endemias de Vitória da Conquista, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE VITÓRIA DA CONQUISTA,
Leia maisSUMÁRIO CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES INICIAIS...
SUMÁRIO CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES INICIAIS... 13 Processo X procedimento... 13 Ritos no processo de cognição... 13 Procedimento comum... 14 Procedimento especial... 14 Atividade jurisdicional estrutura...
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 545
DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 545 Dispõe sobre a autorização da implantação da tarifa de contingência pela Sabesp, visando à redução do consumo de água em face da situação de grave escassez de recursos hídricos.
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 23 DE 4 DE ABRIL DE 2012.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 23 DE 4 DE ABRIL DE 2012.
Leia maisDispõe sobre critérios de carga pessoal de armas de fogo e munições na Polícia Civil de São Paulo e outras providências correlatas
POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DEPARTAMENTO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO Portaria DAP-7, de 20-08-2010 Dispõe sobre critérios de carga pessoal de armas de fogo e munições na Polícia Civil de São Paulo e outras providências
Leia maisPONTO 1: Competência. Novas 20 orientações jurisprudenciais da SDI, nº 353 a 373.
1 PROCESSO DO TRABALHO PONTO 1: Competência Inovações na seara trabalhista: Novas 20 orientações jurisprudenciais da SDI, nº 353 a 373. Lei 11.648/08. Centrais Sindicais sempre existiram no mundo fático,
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Prof.: LEONARDO BARRETO
DIREITO AMBIENTAL Prof.: LEONARDO BARRETO Art. 1º (VETADO) Art. 2º Quem, de qualquer forma, concorre para a prática dos crimes previstos nesta Lei, incide nas penas a estes cominadas, na medida da sua
Leia maisESPAÇO CULTURAL SENADOR IVANDRO CUNHA LIMA NORMAS E INSTRUÇÕES DE USO
1 ESPAÇO CULTURAL SENADOR IVANDRO CUNHA LIMA NORMAS E INSTRUÇÕES DE USO - O Espaço Cultural do Senado Federal, denominado Senador Ivandro Cunha Lima destina-se, exclusivamente, a exposição de artes plásticas.
Leia maisRESOLUÇÃO CNRM 01, de 03 de janeiro de 2006
RESOLUÇÃO CNRM 01, de 03 de janeiro de 2006 Dispõe sobre a estrutura, organização e funcionamento das Comissões Estaduais de Residência Médica O PRESIDENTE DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA - CNRM,
Leia maisEstágios da Despesa Pública
Professor Luiz Antonio de Carvalho Estágios da Despesa Pública lac.consultoria@gmail.com CONCEITO: A despesa pública consiste na realização de gastos, isto é, na aplicação de recursos financeiros de forma
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS DEPUTADA FEDERAL ALICE PORTUGAL - PCdoB/BA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 3.660, DE 2000 Dispõe sobre a obrigatoriedade de publicação, no Diário Oficial e na Internet, da Declaração de Bens e Valores dos detentores
Leia maisDEPARTAMENTO DA POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DO PARANÁ GABINETE DO DELEGADO GERAL PORTARIA Nº 001/2006-DPC
PORTARIA Nº 001/2006-DPC O DELEGADO GERAL DA POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO a edição do Estatuto do Desarmamento, aprovado pela Lei Federal
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Zoologia
Faculdade de Biociências Programa de Pós-Graduação em Zoologia Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1º - O Programa de Pós-Graduação em Zoologia (PPGZoo), vinculado à Faculdade
Leia maisDireito Administrativo
Direito Administrativo Licitações Lei 8.666/93 Professor Cristiano de Souza www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo LICITAÇÕES LEI 8.666/93 Conceito: Licitação é um procedimento administrativo
Leia maisADOLESCENTE APREENDIDO (A) E ENCAMINHADO PARA A DELEGACIA DE POLÍCIA DE QUEM É A ATRIBUIÇÃO PARA ENCAMINHÁ-LO (A) AOS FAMILIARES?
ADOLESCENTE APREENDIDO (A) E ENCAMINHADO PARA A DELEGACIA DE POLÍCIA DE QUEM É A ATRIBUIÇÃO PARA ENCAMINHÁ-LO (A) AOS FAMILIARES? Bem sabemos que uma vez apreendido(a) o(a) adolescente pela prática de
Leia maisJURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA
JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA V COMPETÊNCIA POR PREVENÇÃO E DISTRIBUIÇÃO - DISTRIBUIÇÃO: É uma espécie de sorteio, fixará a competência do juízo quando, na mesma circunscrição judiciária, houver mais de um
Leia maisINDICIAMENTO E FORMAL INDICIAMENTO. DISTINÇÃO.
INDICIAMENTO E FORMAL INDICIAMENTO. DISTINÇÃO. Fernando Pascoal Lupo Promotor de Justiça Não é incomum confundir-se o indiciamento com o formal indiciamento, o que não se pode admitir. Indício quer dizer
Leia maisDISPÕE SOBRE O RITO PROCESSUAL NOS PROCESSOS ESPECIAIS PARA RECO- NHECIMENTO DE DÍVIDA, E DÁ OUTRAS PRO- VIDÊNCIAS.
DECRETO Nº 364, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE O RITO PROCESSUAL NOS PROCESSOS ESPECIAIS PARA RECO- NHECIMENTO DE DÍVIDA, E DÁ OUTRAS PRO- VIDÊNCIAS. O Senhor SATURNINO MASSON, Prefeito Municipal
Leia maisPORTARIA NORMATIVA Nº 1235/MD, DE 11 DE MAIO DE 2012 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
PORTARIA NORMATIVA Nº 1235/MD, DE 11 DE MAIO DE 2012 Estabelece normas para o funcionamento e a tramitação de demandas do Sistema de Informações ao Cidadão no âmbito da administração central do Ministério
Leia maisLivramento condicional
Livramento condicional Por André Ricardo de Oliveira Rios, Estudante de Direito. CONCEITO: Livramento condicional é a liberdade antecipada, mediante certas condições, conferida ao condenado que já cumpriu
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DA ASSISTÊNCIA FUNERAL APRIL Nº 133C - 1
Operadora: April Brasil Viagens Turismo e Assistência Internacional LTDA. CNPJ: 04.789.159/0001-98 CONDIÇÕES GERAIS DA Nº 133C - 1 PARCERIA TEMPO USS CNPJ: 01.979.936/0001-79 Alameda Tocantins, 525, Alphaville
Leia maisReparos em Para-Choques, Retrovisores, Portão de Garagem e Paredes/Revestimentos
CONDIÇÕES DA ASSISTÊNCIA PROTEÇÃO GARAGEM Reparos em Para-Choques, Retrovisores, Portão de Garagem e Paredes/Revestimentos As solicitações de atendimento para esta Assistência deverão ser realizadas pelo
Leia maisA JUÍZA PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 13ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
h, da RA nº 065/2007. A JUÍZA PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 13ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer normas e procedimentos
Leia maisQUADRO COMPARATIVO ENTRE O NOVO CÓDIGO CIVIL, O CÓDIGO CIVIL DE 1916 E O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE QUANTO A ADOÇÃO.
1 QUADRO COMPARATIVO ENTRE O NOVO CÓDIGO CIVIL, O CÓDIGO CIVIL DE E O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE QUANTO A ADOÇÃO. Artigo 1618 Só a pessoa maior de 18 (dezoito) anos pode adotar. Artigo 368 -
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.975/2011 (Publicada no D.O.U. de 29 de julho de 2011, Seção I, p. 336-337) Revogada pela Resolução CFM nº 1979/2011 Fixa os valores das anuidades e taxas
Leia maisAULA 04. OBRIGAÇÕES DE FAZER e OBRIGAÇÕES DE NÃO FAZER.
AULA 04 OBRIGAÇÕES DE FAZER e OBRIGAÇÕES DE NÃO FAZER. 1. DAS OBRIGAÇÕES DE FAZER 1.1. DEFINIÇÃO A obrigação de fazer (obligatio faciendi) abrange o serviço humano em geral, seja material ou imaterial,
Leia maisFaço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei:
LEI Nº 13.121, DE 7 DE JULHO DE 2008 Business Online Comunicação de Dados Altera a Lei nº 6.544, de 22 de novembro de 1989, que dispõe sobre o estatuto jurídico das licitações e contratos pertinentes a
Leia maisCURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM LICITAÇÕES PÚBLICAS E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM LICITAÇÕES PÚBLICAS E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS Constituição Federal: Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:
Leia mais