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1 RENDIMENTOS IMÓVEIS Tem início a 1 de maio e termina a 31 de maio a entrega da declaração de rendimentos para efeitos de IRS Imposto sobre o rendimento das Pessoas Singulares que aufiram, entre outros, rendimentos prediais, relativos à Categoria F. Consideram-se rendimentos prediais as rendas dos prédio rústicos, urbanos e mistos pagos ou colocados à disposição dos respetivos titulares, são consideradas rendas: n As importâncias relativas à cedência do uso do prédio ou parte dele e aos serviços relacionados com aquela cedência. n As importâncias relativas ao aluguer de maquinismos e mobiliários instalados no imóvel arrendado. As importâncias recebidas por estes alugueres só constituem rendimentos prediais quando aquele se verificar em simultâneo com o arrendamento do imóvel em que se encontrem. De outro modo, a contrapartida recebida pela cedência da sua utilização não integrará esta categoria, designadamente quando se trate de rendimentos decorrentes exclusivamente do uso ou da concessão de equipamento agrícola e industrial, comercial ou científico, os mesmos serão havidos como rendimentos de capitais. n A diferença, auferida pelo sublocador, entre a renda recebida do subarrendatário e a paga ao senhorio. n As importâncias relativas à cedência do uso, total ou parcial, de bens imóveis, para quaisquer fins especiais, designadamente publicidade. n As importâncias relativas à cedência do uso de partes comuns de prédios em regime de propriedade horizontal. n As importâncias relativas à constituição, a titulo oneroso, de direitos reais de gozo temporários, ainda que vitalícios, sobre prédios rústicos, urbanos ou mistos. No caso de arrendamento de casas mobiladas, ainda que o contrato descrimine a parte da renda correspondente ao recheio, o rendimento predial corresponderá ao valor total da renda paga pelo locatário. Forma do contrato Os contratos de arrendamento devem ser celebrados por escrito e em triplicado. Os três exemplares têm de ser apresentados no serviço de finanças da área onde se situa a casa para se efetuar o registo. Um exemplar fica no serviço de finanças, outro com o proprietário e o terceiro na posse do inquilino. Deduções Aos rendimentos referidos brutos anteriormente mencionados deduzem-se as despesas de manutenção e de conservação que incumbam ao sujei- FÓRUM ESINE 3

2 to passivo, que por ele sejam suportadas e se encontrem documentalmente provadas, assim como o imposto municipal sobre imóveis que incide sobre o valor dos prédios. A dedução à coleta das rendas suportadas pelo inquilino, só são aceites se o contrato tiver sido entregue nas finanças. A iniciativa de o submeter ao serviço de finanças pode ser do proprietário ou do inquilino constituindo uma obrigação legal que nem sempre é cumprida.. Declaração de rendas O arrendatário tem que declarar o valor total das rendas com o código 732, no quadro 7 do anexo H, e identificar o senhorio com o número de contribuinte. DEDUÇÕES POR DESPESAS COM IMÓVEIS 30% dos juros e amortizações de dívidas com compra, construção ou beneficiação de imóveis para habitação própria permanente ou de imóveis arrendados que sirvam de habitação própria permanente do arrendatário (exceto as amortizações feitas com o saldo de contas-poupança). 30% dos juros e amortizações de dívidas relativos a contratos com cooperativas de habitação ou no âmbito do regime de comprar em grupo, para compra de imóveis destinados à habitação própria permanente ou para arrendamento ,10 (imóveis classificados com A e A+) 30% das rendas de imóveis para habitação permanente, no âmbito de contratos ao abrigo do Regime de Arrendamento Urbano, ou rendas de contratos de locação financeira (leasing) de imóveis para habitação permanente que não constituam amortizações de capitais. 30% das despesas em obras de melhoria de desempenho térmico em habitação própria e permanente e despesas com equipamentos de energias renováveis % dos encargos suportados com a reabilitação de imóveis FÓRUM ESINE

3 Declaração de rendas O arrendatário tem que declarar o valor total das rendas com o código 732, no quadro 7 do anexo H, e identificar o senhorio com o número de contribuinte. Anexo F O preenchimento do anexo F é da responsabilidade do senhorio. Neste anexo são declaradas todas as rendas por ele recebidas, ai, também inscreve os possíveis encargos que tenha tido com o (s) imóvel. Este valor é englobado ao rendimento de outras categorias. O senhorio pode deduzir, aos rendimentos brutos provenientes das rendas, as despesas de manutenção e conservação tidas com o imóvel, mais uma vez estas despesas devem estar documentalmente comprovadas. Despesas que o senhorio pode deduzir n Pinturas de interiores e exteriores. n Reparação ou substituição do sistema de canalização ou elétrico. n Energia e manutenção dos elevadores. n Energia para a iluminação, aquecimento ou climatização central. n Gastos com porteiros e limpezas. n Prémios de seguros de prédios e taxas autárquicas, como a de saneamento e esgotos. n Segurança do imóvel. n No caso de frações autónomas de um prédio em regime de propriedade horizontal, podem ser deduzidos os encargos, que por lei, o condómino tem de pagar, comprovadas por documentos por ex., o seguro de incêndio ou as quotas para o condomínio. Despesas que não podem ser deduzidas n Obras de construção que alterem a estrutura do imóvel. n Compra de mobiliário para o imóvel arrendado. n Instalação de equipamentos de ar condicionado. n Obras de valorização do imóvel ( por exemplo construção de mais uma assoalhada). MAIS-VALIAS COM A VENDA DE IMÓVEIS Os ganhos obtidos com a venda de imóveis destinados a habitação própria permanente não são tributados se forem reinvestidos na aquisição de novo imóvel, de um terreno para construção ou na construção, ampliação ou melhoramento de outro com o mesmo destino, desde que se situe na União Europeia e no prazo de 36 meses. Considera-se ainda concretizado o reinvestimento, se um valor igual ao da venda tiver sido utilizado na compra de outro imóvel com as mesmas características, nos 24 meses anteriores. Para beneficiar desta isenção o contribuinte pode fazer primeiro a escritura de compra de casa para habitação própria e permanente, desde FÓRUM ESINE 5

4 que a escritura de venda da atual ocorra até 24 meses a contar da data da compra. Como condição, exige-se que o montante dessa venda tem de ser usado para pagar a nova. Para além do prazo para realizar o reinvestimento a administração tributária impõe ainda, as seguintes condições: n Se reinvestir na compra de outro imóvel, este deve ser afeto à habitação do contribuinte ou do seu agregado familiar, até 6 meses após o fim do prazo em que o reinvestimento acontece. Na prática 3 anos e meio. n Se o reinvestimento for efetuado através da compra de um terreno para construção ou na construção, ampliação ou melhoramento de um imóvel para habitação, as obras ou construção devem começar até 6 meses após o fim do prazo em que o reinvestimento deve ser efetuado. A inscrição do imóvel na matriz predial te de ser pedida até 24 meses depois do início das obras. n Se quiser reinvestir a mais valia, menciona essa decisão na declaração de rendimentos do ano em que é feita a venda, comprovando nas declarações dos 3 anos seguintes os reinvestimentos que espera efetuar. Reinvestimento total Se o contribuinte realizar o investimento total, respeitando as condições e prazos previstos não tem que pagar imposto. Reinvestimento parcial Se reinvestir apenas uma parte do ganho, a tributação é proporcional ao reinvestimento realizado, sem ter em conta uma ema eventual amortização ou pedido de crédito. Sem reinvestir Na eventualidade do contribuinte optar por não reinvestir a mais-valia, metade do seu valor será englobado aos restantes rendimentos. Se, o contribuinte vendeu a casa antiga e para comprar a nova vai pedir um empréstimo de 100% (possibilidade pouco provável, nos dias de hoje), para aquisição da casa a administração tributária considera que não há reinvestimento. Despesas realizadas com a compra e venda No cálculo da mais-valia de imóveis, o fisco permite deduzir encargos com a valorização dos bem, documentalmente comprovados, nos últimos 5 anos e as despesas com a compra e a alienação. Nestas se incluem: n As obras realizadas. n Instalação de um sistema de aquecimento. n Mediação imobiliária. n Certificação energética. n IMT da compra da nova casa. n Registos e escritura da compra da casa. Por último refira-se que a administração tributária tem acessos a dados que lhe permitem saber se o contribuinte realizou ou não o investimento. 6 FÓRUM ESINE

5 Calcular mais-valias ou menos-valias Tipo de alienações Venda de imóvel Cessão onerosa de posição contratual ou outros direitos relativos a bens imóveis Fórmula Valor da venda- (valor da compra x coeficiente de desvalorização) encargos necessários à venda e compra encargos com a valorização (nos últimos 5 anos) Cessão onerosa de posição contratual ou outros direitos relativos a bens imóveis Forma de tributação Englobamento de 50% da mais valia aos restantes rendimentos Desde 2008, o contribuinte já não tem que entregar uma declaração de substituição, se reinvestiu um montante diferente daquele que declarou no prazo normal, ou seja, durante os 36 meses anteriores. FÓRUM ESINE 7

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