FiscalEspecial. Boletim. Índice. Proposta de Lei de Orçamento do Estado para Principais Medidas

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1 Proposta de Lei de Orçamento do Estado para Principais Medidas Na sequência da apresentação, no passado dia 14 de Outubro, da Proposta de Lei de Orçamento do Estado para 2009 (OE/2009), pretende-se, através do presente Boletim Fiscal, apresentar um breve sumário das principais alterações propostas em matéria fiscal. 1. Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) Em sede de IRS, os escalões de rendimento são actualizados em 2,5%, dentro dos limites da inflação previstos para o ano de 2009, permitindo, assim, um efectivo ganho salarial tendo em conta os aumentos dos vencimentos da função pública em 2,9%. Destacamos, ainda, as seguintes alterações: Mais-valias imobiliárias Não residentes Em sede da tributação em Portugal de rendimentos auferidos por não residentes em território nacional, salientamos duas medidas: Índice ii) à que excede o imposto que seria devido por um sujeito passivo residente em território português nas mesmas condições. Trata-se da resposta legislativa ao processo instaurado contra Portugal pela Comissão Europeia sobre esta matéria. É alargado o prazo de reinvestimento do produto da venda de casa para habitação própria, de 24 para 36 meses, para efeitos de exclusão de tributação em sede de IRS da mais- valia obtida. De igual modo, é alargado de 12 para 24 meses o prazo de reinvestimento quando a aquisição da nova habitação é anterior à venda. Autorização legislativa para a criação de regime de enquadramento opcional para residentes em outro Estado-membro da União Europeia ou no Espaço Económico Europeu que venham trabalhar para Portugal. Assim, permite-se a sua equiparação a sujeitos passivos residentes não casados, desde que apenas aufiram em território português rendimentos das categorias A, B e H, rendimentos esses que devem representar, pelo menos, 90% dos rendimentos totais num determinado ano, incluindo os obtidos no estrangeiro. Transparência fiscal 1. Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) 2. Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas 3. Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 4. Impostos sobre o Património e Imposto do Selo 5. Impostos Especiais sobre o Consumo 6. Garantias dos Contribuintes e Justiça Tributária i) Possibilidade de uma pessoa residente noutro Estado- membro da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu solicitar a devolução do imposto objecto de retenção na fonte em Portugal sobre rendimentos de certas prestações de serviços na parte correspondente Os sócios de sociedades sujeitas ao regime de transparência fiscal passam a ser tributados pelos adiantamentos por conta de lucros que tenham sido pagos ou colocados à sua disposição, sempre que o seu valor seja superior à imputação do resultado da sociedade. Nos anos posteriores, procede-se ao ajustamento do lucro imputável ao sócio, para evitar a dupla tributação sobre o montante antecipadamente tributado na sua esfera. seguinte Pág.1

2 Rendimentos obtidos por deficientes São englobados no ano de 2009 por 90% do seu quantitativo, contanto que referentes a rendimentos das categorias A, B e H. Arrendamento habitacional A Proposta de OE/2009 prevê a criação de um regime especial para Fundos de Investimento Imobiliário para Arrendamento Habitacional e Sociedades de Investimento Imobiliário para Arrendamento Habitacional, nos termos do qual se prevê a possibilidade de celebração de contratos de arrendamento por parte de proprietários que detenham imóveis adquiridos mediante o recurso ao crédito à habitação. Simultaneamente, prevê-se a possibilidade de constituir o antigo proprietário num direito de opção de compra da casa até ao ano de As mais-valias decorrentes da alienação de um imóvel a um Fundo ou a uma Sociedade Imobiliária para Arrendamento Habitacional ficam isentas de IRS, sempre que exista conversão do direito de propriedade num direito de arrendamento. Nesta situação, as importâncias pagas em resultado de tal conversão são passíveis de dedução à colecta de IRS. Regime fiscal dos produtos do ramo segurador É concedida uma autorização legislativa no sentido de serem introduzidas alterações no Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF) e Código do IRS (CIRS) de modo a eliminar as distorções existentes entre soluções mutualistas na área de previdência, protecção e poupança individuais face aos produtos comercializados pelas empresas seguradoras e sociedades gestoras de fundos de pensões. 2. Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) Taxa de IRC 25%. Esta medida possibilita uma poupança máxima de IRC de EUR 1562,50 por sujeito passivo. Pagamentos por conta De acordo com a Proposta de OE/2009, os pagamentos por conta passam a ter como base de cálculo 70% da colecta do exercício anterior (anteriormente era 75%) para os contribuintes com um volume de negócios igual ou inferior a EUR ,90. Para os restantes contribuintes (volume de negócios do exercício anterior superior a ,90), o montante dos pagamentos sofre um aumento de 85% para 90%. Regime simplificado Propõe-se a revogação do regime simplificado para as pessoas colectivas a partir de 1 de Janeiro de Permitese, contudo, que os contribuintes que estejam enquadrados nesse regime permaneçam no mesmo até ao final do prazo de enquadramento obrigatório de três anos. Possibilita-se, ainda, a renúncia à aplicação do regime a concretizar na declaração modelo 22 do exercício de Por outro lado, prevê-se uma autorização legislativa para a criação de um novo regime simplificado, exclusivamente aplicável a sujeitos passivos de IRC de pequena dimensão. Equipamentos de facturação Os equipamentos informáticos de facturação passam a carecer de prévia certificação a efectuar pela Direcção-Geral das Contribuições e Impostos (DGCI). N o r m a s I n t e r n a c i o n a i s d e Contabilidade A Proposta de OE/2009 prevê a concessão de nova autorização legislativa para a adaptação do Código do IRC (CIRC) e legislação complementar às Normas Internacionais de Contabilidade (NIC). Criação de um novo escalão de IRC mediante a aplicação de uma taxa de 12,5% à matéria colectável com o limite de EUR Ao escalão subsequente, aplica-se a taxa normal de Pág.2

3 Fundos de Investimento Mobiliário para Arrendamento Habitacional São criados os Fundos e Sociedades Imobiliárias para Arrendamento Habitacional, cujo objectivo primordial consiste no arrendamento de imóveis destinados a habitação permanente. Estabelece-se uma isenção de IRC até 31 de Dezembro de 2014 para os rendimentos auferidos por estes fundos e sociedades. Por outro lado, os rendimentos auferidos pelos investidores nos referidos fundos e sociedades, estão igualmente isentos de tributação em sede de IRS e IRC, excepto se obtidos por entidades residentes em países ou territórios sujeitos a um regime fiscal privilegiado. Instituições financeiras não residentes Os juros decorrentes de empréstimos concedidos por instituições financeiras não residentes, bem como ganhos com swaps e operações cambiais a prazo realizadas com instituições residentes passam a ficar isentos de IRC. Transporte rodoviário de passageiros e mercadorias Reabilitação urbana Destaca-se a isenção de IRC de todos os rendimentos obtidos por Fundos de Investimento Imobiliário constituídos entre 1 de Janeiro de 2008 e 31 de Dezembro de 2012, quando 75% dos seus activos sejam bens imóveis sujeitos a acções de reabilitação urbana. Prevê-se, de igual modo, uma tributação autónoma de 5%, em sede de IRS, quanto às mais-valias obtidas com a alienação de imóveis sitos em zonas de reabilitação urbana. Investimento estrangeiro Prevê-se a concessão de autorização legislativa para alterar o artigo 41º do EBF que regula o regime fiscal contratual aplicável a projectos de investimento em Portugal. Contribuições para Fundos de Pensões As contribuições suplementares para planos de pensões efectuadas ao abrigo do novo Plano de Contas para as Empresas de Seguros deverão ser consideradas como custo, de acordo com um plano anual de amortização uniforme de Os ganhos referentes a swaps e operações cambiais cinco anos a partir do exercício de decorrentes de contratos celebrados com o Estado ficam, igualmente, isentos de tributação. São propostas as seguintes medidas de apoio ao transporte rodoviário de passageiros e de mercadorias: 3. Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) Renúncia à isenção nas operações de sublocação Admite-se a aplicação do regime de renúncia à isenção de IVA i) Isenção de IRC sobre a diferença positiva entre as mais na sublocação de imóveis destinados a fins industriais, valias e as menos-valias resultantes da transmissão embora se mantenha a impossibilidade de renúncia em onerosa de veículos afectos ao transporte público de relação a outros imóveis. passageiros e mercadorias, sempre que, no próprio exercício ou até ao fim do segundo exercício seguinte, seja efectuado o reinvestimento da totalidade do valor Aplicação da taxa reduzida de 5% de realização na aquisição de veículos novos; Passam a estar sujeitos à taxa reduzida de IVA os seguintes ii) Majoração em 120% dos custos suportados com a bens e serviços: aquisição, em território português, de combustíveis para abastecimento dos veículos em apreço. i) Empreitadas de reabilitação urbana realizadas no âmbito de operações de requalificação e reabilitação de reconhecido interesse público nacional; Pág.3

4 i) Empreitadas realizadas no âmbito de regimes especiais Fundos e Sociedades de Investimento Imobiliário de apoio financeiro ou fiscal à reabilitação de edifícios; e para Arrendamento Habitacional iii) Assentos próprios para transporte de crianças em veículos automóveis. No âmbito da criação dos Fundos e Sociedades de Investimento Imobiliário para Arrendamento Habitacional, propõe-se que as aquisições de imóveis por estas entidades Autorizações legislativas e, bem assim, pelos arrendatários de imóveis que integram a carteira das referidas entidades fiquem isentas de IMT. Está prevista a concessão de autorização legislativa ao Governo para transpor as Directivas Comunitárias n.º Prédios reabilitados 2008/8/CE e n. º 2009/9/CE do Conselho. Os prédios reabilitados passam, nos termos da Proposta, a A primeira introduz alterações relevantes ao nível das regras estar isentos de IMT na primeira transmissão após a de localização das prestações de serviços entre agentes reabilitação, desde que as acções de reabilitação tenham sido económicos de diferentes países, no sentido do estabelecimento da regra de liquidação do IVA pelo adquirente dos serviços que seja sujeito passivo de imposto, mantendo-se, contudo, inalteradas as regras aplicáveis às operações exclusivamente internas. iniciadas após 1 de Janeiro de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) Por outro lado, a Directiva n.º 2009/9/CE estabelece os procedimentos que deverão ser seguidos ao nível dos reembolsos de IVA a sujeitos passivos estabelecidos noutros Estados-membros. 4. Impostos sobre o Património e Imposto do Selo 4.1. Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) Taxas Os escalões de IMT são actualizados em 2,5%, sendo que o limite relativo à isenção na aquisição de prédio urbano ou fracção destinada a habitação própria e permanente passa de EUR para EUR Partilhas O excesso da quota-parte que ao adquirente pertencer, nos bens imóveis, em acto de partilha, deixa de estar sujeito a IMT, sempre que a partilha resultar de dissolução de casamento que não tenha sido celebrado sob o regime de separação de bens. Terrenos para construção Passam a ser considerados terrenos para construção, os terrenos situados dentro ou fora de um aglomerado urbano, para os quais tenha sido admitida comunicação prévia ou emitida informação prévia favorável de operação de loteamento ou de construção. Segunda avaliação As Câmaras Municipais passam a poder requerer uma segunda avaliação do imóvel, caso não concordem com o resultado da avaliação directa do imóvel, faculdade que, até agora, apenas podia ser exercida pelo sujeito passivo e pelo chefe de finanças. De igual modo, passa a ser possível a realização de uma segunda avaliação sempre que o valor do imóvel avaliado seja superior ou inferior em mais de 15% ao valor normal de mercado. Fundos e Sociedades de Investimento Imobiliário para Arrendamento Habitacional Os imóveis constantes da carteira dos Fundos e das Sociedades de Investimento Imobiliário para Arrendamento Habitacional ficam isentos de IMI. Pág.4

5 Prédios reabilitados Os prédios reabilitados passam a estar isentos de IMI, por um período de 5 anos a contar do ano de conclusão da reabilitação, desde que as acções de reabilitação tenham sido iniciadas após 1 de Janeiro de Imposto do Selo Aquisição de imóveis A liquidação do imposto nas aquisições de imóveis passa a ser da responsabilidade do adquirente. Transmissões gratuitas A isenção de Imposto do Selo nas transmissões gratuitas de bens passa a ser aplicável aos sujeitos passivos que vivam em união de facto. Autenticação de documentos Passam a estar sujeitos a Imposto do Selo, no valor unitário de EUR 25, os actos praticados por entidades e profissionais com competência para autenticar documentos particulares que titulem actos ou contratos sujeitos a registo predial. O valor proposto é equivalente ao Imposto do Selo cobrado nas escrituras. Entradas de capital Em obediência à Directiva 2008/7/CE, deixa de ser considerada entrada de capital, a entrega por uma ou mais sociedades de capitais do respectivo património ou de um ou mais ramos da sua actividade a uma ou mais sociedades de capitais já constituídas ou em vias de constituição, bem como a aquisição por uma sociedade de capitais, já constituída ou em vias de constituição, de partes sociais representativas da maioria dos direitos de voto de outra sociedade de capitais, desde que tais partes sociais sejam remuneradas, pelo menos em parte, mediante títulos representativos do capital da sociedade adquirente. 5. Impostos Especiais sobre o Consumo Estatuto de pequena cervejeira Região Autónoma da Madeira Prevê-se que o limite de produção, para efeitos de obtenção do estatuto de pequena cervejeira na Região Autónoma da Madeira, seja aumentado de hl para hl, contanto que hl sejam consumidos naquela região. Garantias As garantias a prestar pelo representante fiscal e pelo operador registado deixam de estar sujeitas a um limite mínimo, actualmente fixado em EUR Lojas francas Deixam de estar isentos do imposto os produtos adquiridos em postos de venda e transportados na bagagem pessoal de passageiros que viajem para um país terceiro, efectuando uma travessia marítima ou um voo não comunitário. 6. Garantias dos Contribuintes e Justiça Tributária 6.1. Lei Geral Tributária Informações vinculativas O regime das informações vinculativas é profundamente alterado com a Proposta de OE/2009, nos termos que se passam a expor: i) Possibilidade de apresentação por via electrónica; ii) Estabelecimento de um prazo geral de resposta de 90 dias; iii) Possibilidade de solicitação de informação vinculativa com carácter de urgência, mediante o pagamento de uma taxa, sendo o prazo de resposta, neste caso, de 60 dias; Pág.5

6 iv) Consagração do regime de deferimento tácito para as informações vinculativas pedidas com carácter de urgência. O novo regime de informações vinculativas urgentes é válido para os pedidos apresentados a partir de 1 de Setembro de Derrogação do sigilo bancário Estende-se a possibilidade de acesso a informação bancária dos contribuintes, sem necessidade de prévio consentimento dos mesmos, sempre que os rendimentos declarados em sede de IRS se afastem consideravelmente dos padrões de rendimentos evidenciados pelas manifestações de riqueza demonstradas em determinado período de tributação Código de Procedimento e Processo Tributário Garantias Para efeitos de cômputo do valor da garantia a prestar em sede de processo de execução fiscal, os juros de mora passam, nos termos da Proposta, a ser contados até à data do pedido, com o limite de cinco anos, e as custas passam a ser contadas na totalidade. Correcção de erros da Administração Tributária A Proposta de OE/2009 contempla a consagração de um procedimento de correcção de erros da Administração Tributária, caracterizado pela dispensa de formalidades essenciais, simplicidade de termos e celeridade na decisão (15 dias). O procedimento é da iniciativa do contribuinte, através de pedido, verbal ou escrito, deduzido no prazo dos 10 dias posteriores ao conhecimento do acto lesivo. Pág.6

7 Contactos MIRANDA CORREIA AMENDOEIRA & ASSOCIADOS - SOCIEDADE DE ADVOGADOS, RL Rua Soeiro P. Gomes, L 1, 2º Andar Lisboa Telefone: Fax: DEPARTAMENTO FISCAL Para mais informações acerca do conteúdo deste Boletim Fiscal Especial, por favor contacte: Rita Correia Rita.Correia@mirandalawfirm.com Miranda Correia Amendoeira & Associados, A reprodução total ou parcial desta obra é autorizada desde que seja mencionada a sociedade titular do respectivo direito de autor. Aviso: Os textos desta comunicação contêm informação de natureza geral e não têm por objectivo ser fonte de publicidade, oferta de serviços ou aconselhamento jurídico; assim, o leitor não deverá basearse apenas na informação aqui consignada, cuidando sempre de aconselhar-se com advogado. Este boletim é distribuído gratuitamente aos nossos clientes, colegas e amigos. Caso pretenda deixar de o receber, por favor responda a este . Samuel Fernandes de Almeida Samuel.Almeida@mirandalawfirm.com anterior Pág.7

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