Projeto Educativo 2013/2016

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Projeto Educativo 2013/2016"

Transcrição

1 Projeto Educativo 2013/2016

2 Í N D I C E Introdução... 4 Capítulo I... 6 Missão A escola comunidade educativa Formar cidadãos... 6 Capítulo II... 9 Caraterização do Agrupamento Pessoal docente Pessoal não docente Alunos e cursos Resultados ( ) Resultados das Provas Finais Nacionais/Exames Nacionais Provas Finais do 6º Ano Provas Finais do 9º Ano Provas finais do Ensino Secundário Capítulo III A escola que queremos ser! Visão de Escola: Uma escola de qualidade/uma escola onde se aprende Aprender a conhecer Aprender a fazer Aprender a viver juntos Aprender a ser Objetivos e metas Objetivos Metas Ensino Básico º Ciclo º Ciclo º Ciclo Ensino Secundário Ensino Profissional Capítulo IV Diagnóstico e plano estratégico Diagnóstico estratégico Pontos Fortes Áreas de Melhoria Prioridades Plano Estratégico Avaliação Bibliografia Citada Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira 3

3 Introdução O Projeto Educativo, documento orientador da atividade educativa do Agrupamento, define os princípios da política educativa e as suas opções estratégicas enquanto comunidade educativa. Instrumento fundamental da sua autonomia permite criar uma identidade e uma cultura própria, permite que cada escola e agrupamento de escolas se afirme por si própria e não seja mera extensão da administração educativa. O regime de autonomia, administração e gestão definido pelo DL nº75/2008 de 22 de Abril, alterado pelos decretos-leis nº 224/2009, de 11 de setembro e 137/2012, de 2 de julho, reforça a ideia de que cada escola ou agrupamento tem de elaborar o seu projeto educativo enquanto documento que consagra a orientação educativa do agrupamento de escolas ou da escola não agrupada, elaborado e aprovado pelos seus órgãos de administração e gestão para um horizonte de três anos, no qual se explicitam os princípios, os valores, as metas e as estratégias segundo os quais o agrupamento de escolas ou escola não agrupada se propõe cumprir a sua função educativa (alínea a) do nº1 do art.º 9º) Ao Projeto Educativo subjazem não somente as ideias de autonomia e identidade como a de comunidade educativa reflexiva e inovadora. O Projeto Educativo é o projeto não da escola encerrada entre quatro paredes ou, por outras palavras, o projeto dos docentes da escola, mas o projeto de uma comunidade educativa específica, situada num espaço-tempo determinados, constituída por atores identificados, com problemas próprios, como própria terá de ser a forma de os equacionar e resolver. Para isso ela tem de ser capaz de pensar, de refletir sobre si própria, perceber as mudanças e ser capaz de as enfrentar em cada momento de forma adequada. Tem também de ser inovadora, isto é, capaz de preservar o que deve ser preservado e mudar o que carece de mudança. Neste sentido, o Projeto Educativo para o próximo triénio assume a continuidade no que respeita aquilo que é a missão e a visão do Agrupamento de Escolas. Por missão entendemos aquilo que define o seu propósito, a sua razão de ser, o que justifica a sua existência e lhe confere legitimidade. A visão é aqui entendida como ideal e ambição, como aquilo que nos projeta no futuro. São a missão e a visão que enquadram os objetivos e o plano estratégico. A escola definida como comunidade educativa responsável pela formação de cidadãos é como entendemos a missão do Agrupamento. Como visão, ou seja, o que esperamos conseguir para o futuro, o que temos como ambição, é uma educação de Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira 4

4 qualidade, fazendo das nossas escolas comunidades de aprendizagem no seu sentido mais lato. Essencial na revisão de um Projeto Educativo é naturalmente a redefinição de objetivos e metas. A experiência e os resultados dos últimos quatro anos, por um lado e, por outro, as mudanças entretanto operadas no sistema educativo, nomeadamente na organização do currículo e a substituição das provas de aferição por exames ou provas finais de ciclo, como aconteceu no 6º ano, primeiro, e no 4º ano depois, obrigaram-nos a repensar não somente as metas como alguns objetivos. Vencida a etapa da luta contra o abandono escolar temos agora de concentrarnos fundamentalmente na melhoria dos resultados da avaliação, quer da avaliação interna quer da avaliação externa. O alargamento da escolaridade para doze anos coloca também novos desafios, principalmente no que respeita à saída precoce e aos índices de conclusão do ensino secundário. Estes e outros fatores fazem parte do diagnóstico e do plano estratégico agora adaptado às novas realidades acabadas de enunciar bem como às novas prioridades definidas em função das áreas onde é necessário melhorar desempenhos potenciando os pontes fortes e evitando eventuais ameaças à prossecução da missão e da visão traçadas para este Projeto Educativo. Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira 5

5 Capítulo I Missão 1. A escola comunidade educativa É incontornável a assunção por parte da escola de hoje, de novas e crescentes tarefas educativas, que emergem de necessidades reais da sociedade contemporânea. Daqui que a escola tenha de assumir essas novas tarefas, e assumi-las de facto, de forma clara e definida, de preferência de forma negociada e participada, com os diferentes intervenientes na ação educativa, intra e extra muros: através dos diferentes atores e órgãos da escola, os pais e encarregados de educação, pessoas e instituições da comunidade. Por outro lado a escola não pode hoje preocupar-se somente com a sua função instrutiva, de transmissão do conhecimento, numa palavra, com a sua tradicional função cognitiva. Pelo contrário ela está hoje obrigada a desempenhar tarefas educativas que outrora foram outorga da família e de outras instituições que não a instituição escolar. Tendo de educar mais, ela não pode contudo educar sozinha. Torna-se necessário envolver outros atores e instituições. Teremos então de abrir a escola à comunidade e transformá-la em centro nevrálgico de uma comunidade educativa que vai muito para além de si própria. 2. Formar cidadãos Nas sociedades democráticas o objetivo primeiro da escola é formar cidadãos. Autores como o argentino ao serviço da UNESCO, Juan Carlos Tedesco, assinalam que embora essa tenha sido sempre reconhecida como tarefa da escola, até um passado recente, ela era sacrificada ao objetivo fundamental de preparar para o desempenho do processo produtivo, de preparar trabalhadores para o mercado de trabalho. Hoje, afirma ele, Estaríamos perante uma circunstância histórica inédita, em que as capacidades para o desempenho do processo produtivo, seriam as mesmas que se exigem para o papel de cidadão e para o desenvolvimento pessoal. (TEDESCO, 1999:58). Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira 6

6 O nosso sistema educativo, plasmado na Lei de Bases do Sistema Educativo é na letra da lei, temos de reconhecê-lo, extremamente atual nesta perspetiva. Nos Princípios Gerais da LBSE, a formação de cidadãos e a preparação para o exercício da cidadania aparecem claramente expressos: Artigo2º (Princípios Gerais) 4- O sistema educativo responde às necessidades resultantes da realidade social, contribuindo para o desenvolvimento pleno e harmonioso da personalidade dos indivíduos, incentivando a formação de cidadãos livres, responsáveis, autónomos e solidários e valorizando a dimensão humana do trabalho. 5- A educação promove o desenvolvimento do espírito democrático e pluralista, respeitador dos outros e das suas ideias, aberto ao diálogo e à livre troca de opiniões, formando cidadãos capazes de julgarem com espírito crítico e criativo o meio social em que se integram e de se empenharem na sua transformação progressiva. No que respeita ao Ensino Básico este objetivo é particularmente reforçado: Artigo7º (Objetivos) São objetivos do ensino básico: i) Proporcionar a aquisição de atitudes autónomas, visando a formação de cidadãos civicamente responsáveis e democraticamente intervenientes na vida comunitária; O papel cada vez mais determinante da escola no processo de socialização, consequência, por um lado, da universalização da escolaridade e, por outro, do aumento progressivo do tempo da escola, seja pela entrada precoce, seja pelo tempo passado na escola ou mesmo pelo alargamento da escolaridade obrigatória, fazem desta não somente o lugar por excelência do saber e da cultura, da formação cognitiva, mas, fundamentalmente da formação integral da personalidade da criança e do jovem - a escola como lugar axial da formação dos cidadãos do futuro. Passar da família para a escola o papel central na socialização da criança, significa que os adultos significativos na formação das novas gerações são hoje diferentes aos adultos do núcleo familiar sucedem-se cada vez com mais relevo os Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira 7

7 adultos com quem a criança se relaciona nas diferentes instituições educativas por onde passa. Esta nova realidade reforça o papel da escola na formação integral do educando e apela à noção de escola como comunidade educativa. Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira 8

8 Capítulo II Caraterização do Agrupamento 1. Pessoal docente Dos cerca de 192 professores em exercício de funções neste Agrupamento, 137, pertencem ao quadro do Agrupamento, cerca de 71%, o que confere grande estabilidade ao corpo docente. Departamento Nº de Professores QA/QE QZP Contratados Pré-Escolar º Ciclo Línguas Ciências Sociais e Humanas Matemática e Ciências Experimentais Expressões TOTAL Pessoal não docente O quadro de pessoal não docente é composto por cerca de 103 Funcionários, 22 administrativos, 81 auxiliares, incluindo guardas e pessoal da cozinha. Tem sido habitual nos últimos anos o recurso a pessoal a tempo parcial para colmatar algumas carências, nomeadamente nas escolas do 1º ciclo por causa do horário das Atividades de Enriquecimento Curricular e do serviço da almoço, que implica horário contínuo na guarda das crianças. 3. Alunos e cursos O Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira tem uma população estudantil constituída por cerca de 1571 alunos, oriundos não só do concelho de Moimenta da Beira, mas também dos concelhos limítrofes. Estão repartidos pelo Ensino Pré-Escolar, 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e ainda pelo Ensino Secundário. Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira 9

9 O Agrupamento, responsável pela instrução e educação de sucessivas gerações, vai acompanhando as várias reformas educativas e, ao nível dos planos de estudos, proporciona, para além do ensino básico, cursos predominantemente orientados para o prosseguimento de estudos, os chamados Cursos Científico-Humanísticos e cursos predominantemente orientados para a vida ativa, os chamados Cursos Profissionais, nível IV e Cursos de Educação-Formação. O alargamento da escolaridade para 12 anos concorre para um acréscimo de responsabilidade e trás novos desafios que teremos de enfrentar. Estabelecimento de Ensino Nº de Turmas Nª de Alunos JI 1º Ciclo JI 1º Ciclo Total Alvite Baldos Cabaços Caria Edmeios Leomil Moimenta da Beira Sanfins São Martinho Sever Vila da Rua Vilar TOTAL Ciclo/Curso Ano Nº Turmas Nº de Alunos Nº Alunos Por Ciclo 2º Ciclo 5º Ano º Ano º Ano º Ciclo 8º Ano º Ano º Ano Secundário 11º Ano º Ano Eletrónica 1º 1 17 Profissionais Comércio 1º 1 19 Saúde 2º Turismo 3º 1 11 CEF CEF TOTAL Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira 10

10 4. Resultados ( ) Não obstante os esforços dos últimos anos toda a comunidade escolar para a criação das melhores condições de desenvolvimento do processo ensino - aprendizagem e para a efetivação do sucesso educativo, sobretudo através da planificação e da execução das atividades letivas, de projetos de complemento e enriquecimento curricular, verificam-se, com alguma preocupação, taxas de insucesso escolar no 3º CEB e Ensino Secundário com algum relevo, como podemos ver pelo quadro de resultados que se apresenta: 1º CICLO 2008/ / / /2012 Nº Total Alunos Taxa de transição 98.07% 97.80% 97.69% 94.35% Taxa de retenção 1.93% 2.20% 2.31% 5.65% Taxa de abandono 0% 0% 0% 0% 5º Ano 2008/ / / /2012 Nº Total Alunos Taxa de transição 100% 99.22% 99.24% 98.28% Taxa de retenção 0% 0.78% 0.76% 1.72% Taxa de abandono 0% 0% 0% 0% 6º Ano 2008/ / / /2012 Nº Total Alunos Taxa de transição 100% 98.58% 97.74% 99.24% Taxa de retenção 0% 1.42% 2.56% 0.76% Taxa de abandono 0% 0% 0% 0% 7º Ano 2008/ / / /2012 Nº Total Alunos Taxa de transição 82% 95.92% 92.65% 94.02% Taxa de retenção 17.33% 4.08% 7.35% 5.98% Taxa de abandono 0.67% 0% 0% 0% Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira 11

11 8º Ano 2008/ / / /2012 Nº Total Alunos Taxa de transição 87.90% 97.46% 98.46% 96.67% Taxa de retenção 11.29% 2.54% 1.54% 3.33% Taxa de abandono 0.81% 0% 0% 0% 9º Ano 2008/ / / /2012 Nº Total Alunos Taxa de transição 90.32% 93.22% 92.31% 97.32% Taxa de retenção 8.6% 6.78% 7.69% 2.68% Taxa de abandono 1.08% 0% 0% 0% 10º Ano 2008/ / / /2012 Nº Total Alunos Taxa de transição 90% 100% 96.33% 95.96% Taxa de retenção 10% 0% 3.67% 4.04% Taxa de abandono 0% 0% 0% 0% 11º Ano 2008/ / / /2012 Nº Total Alunos Taxa de transição 89.92% 96.12% 94.12% 91.67% Taxa de retenção 10.08% 2.91% 2.94% 6.48% Taxa de abandono 0% 0.97% 2.94% 1.85% 12º Ano 2008/ / / /2012 Nº Total Alunos Taxa de transição 67.44% 80.87% 73.91% 75.73% Taxa de retenção 24.42% 18.65% 23.91% 20.39% Taxa de abandono 8.14% 3.48% 2.18% 3.88% CEF 2008/ / / /2012 Nº Total Alunos Taxa de transição 91.67% 87.50% 89.58% 100% Taxa de retenção 5% 2.08% 10.42% 0% Taxa de abandono 3.33% 10.42% 0% 0% Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira 12

12 PROFISSIONAL 2008/ / / /2012 Nº Total Alunos Taxa de transição 85.96% 91.67% 80.65% 84.21% Taxa de retenção 0% 0% 0% 0% Taxa de abandono 14.04% 8.33% 19.35% 15.79% QUALIDADE DO SUCESSO Ano Disciplina Nível Média (últimos 4 anos) 5º Ano 6º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano Português Matemática Português Matemática Português Matemática Português Matemática Português Matemática 4 33,1% 5 20,8% 4 26,1% 5 26,2% 4 31,5% 5 20,2% 4 25,5% 5 25,7% 4 21,7% 5 12,2% 4 18,8% 5 12,6% 4 19,3% 5 13,6% 4 20,1% 5 10,9% 4 18,9% 5 10,9% 4 21,9% 5 11,0% Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira 13

13 PERCENTAGEM DE CLASSIFICAÇÕES >= 14 VALORES Ano Disciplina Média (últimos 4 anos) 10º Ano 11º Ano 12º Ano Português 48% Matemática 30% História 42% Geografia A 29% MACS 40% Fis/Qui 35% Bio/Geol 45% Inglês Cont 47% Francês Cont 45% Filosofia 45% Ed. Física 94% Português 41% Matemática 34% História 56% Geografia A 45% MACS 40% Fis/Qui 35% Bio/Geol 41% Inglês Cont 54% Francês Cont 65% Espanhol Inic 69% Filosofia 46% Ed. Física 92% Português 51% Matemática 52% História 47% Geografia C 87% Psicologia B 74% Biologia 80% Física 88% Ed. Física 95% Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira 14

14 Resultados das Provas Finais Nacionais/Exames Nacionais 2012 Provas Finais do 6º Ano Média do Agrupamento Média Nacional 10 0 Língua Portuguesa Matemática Provas Finais do 9º Ano Média do Agrupamento Média Nacional 10 0 Língua Portuguesa Matemática Relativamente aos resultados das provas finais nacionais do ensino básico (6º e 9º anos) , observa-se que a média do agrupamento está ligeiramente abaixo da média nacional (diferenças de 1% - matemática 6º ano a 3% - restantes disciplinas). Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira 15

15 Provas finais do Ensino Secundário Média Nacional Média do Agrupamento 0-19 Geografia (719) Exames 2012 (ensino secundário) -28 MACS (835) -17 Biologia e Geologia (702) Física e Química (715) História A (623) Matémática (635) Variação Nacional/Agrupamento 5 Português (639) Quanto aos exames nacionais do ensino secundário , verifica-se que, à exceção de Português 12º Ano, os resultados obtidos pelos alunos do agrupamento estão abaixo da média nacional. Consideramos, assim, que ainda existe margem de manobra para melhorarmos os resultados dos nossos alunos, na avaliação externa. A preparação para os exames nacionais faz parte do plano estratégico deste Projeto Educativo, partindo do princípio da importância que vêm adquirindo na Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira 16

16 evolução das políticas educativas e de que os exames, enquanto forma de avaliação com especificidades próprias, exigem também uma preparação específica. Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira 17

17 Capítulo III A escola que queremos ser! 1. Visão de Escola: Uma escola de qualidade/uma escola onde se aprende No relatório elaborado para a UNESCO por uma Comissão Internacional coordenada por Jacques Delors, sobre a educação para o século XXI, publicado com o sugestivo título, Educação um tesouro a descobrir, definem-se para a educação quatro pilares: aprender a conhecer; aprender a fazer; aprender a viver juntos; aprender a ser. Refere ainda o relatório a evidência de a educação/formação ter de decorrer hoje ao longo de toda a vida, dado o conjunto dos conhecimentos adquiridos e acumulados no começo da vida tradicionalmente correspondente ao período da vida e educação escolar não constituírem reserva suficiente para abastecimento indefinido. O facto de vivermos um tempo em que o conhecimento e a sua posse são cada vez mais determinantes, de vivermos numa civilização cognitiva em que a educação é uma necessidade premente, a resposta não está na quantidade ou volume de conhecimentos: uma resposta puramente quantitativa à necessidade de educação uma bagagem escolar cada vez mais pesada já não é possível nem mesmo adequada. Não basta, de facto, que cada um acumule no começo da vida uma determinada quantidade de conhecimentos de que possa abastecer-se indefinidamente. É, antes, necessário estar à altura de aproveitar e explorar, do começo ao fim da vida, todas as ocasiões de atualizar, aprofundar e enriquecer estes primeiros conhecimentos, e de se adaptar a um mundo em mudança. (UNESCO, 1996: 89) Para isso é então preciso que a educação se organize à volta dessas quatro aprendizagens fundamentais que podem ser assim resumidas: Aprender a conhecer Combinando uma cultura geral, suficientemente vasta, com a possibilidade de trabalhar em profundidade um pequeno número de matérias. Aprender a aprender; para beneficiar das oportunidades oferecidas pela educação ao longo da vida. Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira 18

18 Aprender a fazer Adquirir competências que tornem a pessoa apta a enfrentar numerosas situações e a trabalhar em equipa. Aprender a fazer no âmbito das diversas experiências sociais e de trabalho que se oferecem aos jovens ou adolescentes, quer espontaneamente quer fruto do contexto local ou nacional, quer formalmente, graças ao desenvolvimento do ensino alternado com o trabalho. Aprender a viver juntos Desenvolver a compreensão do outro e a perceção das interdependências; Realizar projetos comuns; Preparar-se para gerir conflitos no respeito pelos valores do pluralismo, da compreensão mútua e da paz. Aprender a ser Para desenvolver a sua personalidade e estar à altura de agir com cada vez maior capacidade de autonomia, de discernimento e de responsabilidade pessoal. Não negligenciar na educação nenhuma das potencialidades de cada indivíduo: -Memória, -Raciocínio, -Sentido estético, -Capacidades físicas, -Aptidão para comunicar. Neste sentido, a escola enquanto forma institucionalizada de educação, deve formar não só o núcleo básico do desenvolvimento cognitivo, mas também o núcleo básico da personalidade (TEDESCO, 1999:116). Convenhamos que é uma missão difícil num tempo em que o mundo aparece cada vez mais incerto, em permanente mudança, de identidades frágeis, onde categorias como as de infância e adolescência são cada vez mais permeáveis e voláteis, em síntese um mundo em que os adultos Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira 19

19 perderam a segurança e a capacidade de definir aquilo que querem oferecer, como modelo, às novas gerações (ibid.). No entanto, incorporar cada vez mais atividades ligadas à formação da personalidade não implica, de nenhum modo, o abandono da função cognitiva da educação. Porém, o desenvolvimento desta função não poderá continuar a guiar-se por padrões tradicionais de transmissão e acumulação de informação. Neste aspeto, o problema mais importante que a escola tem de resolver, é definir Como promover o desejo de saber, face à sobre informação circulante, e como constituir os quadros de referência para o processamento da informação disponível (TEDESCO, 1999:119). O facto de termos consciência da dificuldade desta missão não significa que não devamos assumi-la. As nossas escolas assumem-na conscientes dos mais diversos constrangimentos (físicos, humanos, institucionais, relacionais e do próprio sistema educativo), por considerarem haver um elevado consenso à volta do núcleo programático definido pelos quatro pilares da educação propostos pelo grupo de trabalho da UNESCO. 2. Objetivos e metas 2.1. Objetivos No sentido de responder à sua missão, em condições de qualidade e equidade, da forma mais eficaz e eficiente possível, o nosso Agrupamento de Escola, deverá organizar-se de modo a: a) Promover o sucesso dos alunos e desenvolver a qualidade do serviço público de educação, em geral, e das aprendizagens e dos resultados escolares, em particular; b) Promover a equidade social, criando condições para a concretização da igualdade de oportunidades para todos; c) Cumprir e fazer cumprir os direitos e os deveres constantes das leis, normas ou regulamentos e manter a disciplina; d) Mobilizar os recursos necessários ao desenvolvimento e formação integral dos alunos; Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira 20

20 e) Garantir, de forma coerente e sustentada, uma progressiva qualificação das aprendizagens e do percurso educativo dos alunos; f) Apostar na melhoria contínua da qualidade do sucesso educativo através de mecanismos de inclusão/diferenciação; g) Valorizar os saberes e a aprendizagem assente nos quatro pilares definidos pela UNESCO: aprender a conhecer; aprender a fazer, aprender a viver juntos, aprender a ser; h) Manter a aposta na aprendizagem ao longo da vida, valorizando a formação contínua de jovens e adultos; i) Aprofundar a articulação curricular ao nível de cada departamento e na transição de ciclos; j) Rentabilizar a distribuição do serviço letivo, em função do plano estratégico; k) Valorizar a autoformação e a formação dos docentes, através da acreditação de projetos de índole científica e/ou de interesse educativo, desenvolvidos no Agrupamento em articulação com o Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Távora e com as suas escolas associadas; l) Aprofundar a articulação/ligação com as famílias / pais / encarregados de educação; m) Potenciar os pontos fortes como a capacidade de inovação, a cultura organizacional, a multiplicidade de projetos e atividades, a capacidade de atração do ensino secundário e profissional, a liderança e visão estratégica e o esforço de inclusão e diferenciação. n) Proporcionar condições para a participação dos membros da comunidade educativa e promover a sua iniciativa Metas Ensino Básico 1º Ciclo - Taxa de sucesso educativo igual ou superior a 95%. Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira 21

21 - Obter uma média de classificação de exame aproximada à média nacional nas disciplinas objeto de exame. 2º Ciclo - Taxa de sucesso educativo igual ou superior a 96%. - Qualidade do sucesso: Aumentar em 4% os níveis de 4 e 5 no final do ciclo. - Obter uma média de classificação de exame aproximada à média nacional nas disciplinas objeto de exame. 3º Ciclo - Taxa de sucesso educativo igual ou superior a 90%. - Qualidade do sucesso: Aumentar em 5% os níveis 4 e 5 no final do ciclo. - Obter uma média de classificação de exame aproximada à média nacional nas disciplinas objeto de exame. Ensino Secundário - Reduzir para o máximo de 2% a saída antecipada do ensino secundário. - Taxa de sucesso educativo igual ou superior a 85% no 10º ano. - Taxa de sucesso educativo igual ou superior a 90% no 11º ano. - Taxa de sucesso educativo igual ou superior a 85% no 12º ano. - Obter uma média de classificação de exame aproximada à média nacional em cada uma das disciplinas. Ensino Profissional - Reduzir para um máximo de 5% o abandono nos cursos profissionais. Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira 22

22 Capítulo IV Diagnóstico e plano estratégico 1. Diagnóstico estratégico 1.1 Pontos Fortes Medidas de combate ao abandono e insucesso no ensino básico; Capacidade de atração pela diversidade de ofertas e qualidade do ensino secundário; Variedade de projetos e de atividades de enriquecimento curricular; Inserção na comunidade e capacidade de estabelecer parcerias; Liderança e visão estratégica; Capacidade de inovação e adesão a novos projetos; Existência de uma cultura de organização aberta; Esforço de integração e diferenciação; Existência dos Serviços de Psicologia e Orientação integrados nos serviços Técnicos Pedagógicos; Utilização das bibliotecas escolares, como estratégia de apoio à aprendizagem dos alunos. 1.2 Áreas de Melhoria Insucesso escolar no 3º CEB; Taxas de retenção e saída precoce no ensino secundário; Mecanismos internos de monitorização e supervisão das práticas letivas; Aprofundar a Cultura de escola ao nível do trabalho em equipa; Articulação curricular ao nível de cada departamento e na transição de ciclos; Autoavaliação. 1.3 Prioridades Melhoria dos resultados escolares dos alunos; Combate à desmotivação dos alunos e ao absentismo; Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira

23 Desenvolver uma cultura de disciplina; Envolvimento de um maior número de pais/encarregados de educação na vida escolar dos seus educandos; Análise e avaliação das medidas de promoção de sucesso escolar implementadas no agrupamento; Monitorização das práticas letivas em contexto de sala de aula. Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira

24 2. Plano Estratégico Domínio de Intervenção Objetivos Estratégias Resultados Esperados Organização Curricular Melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem. Valorização de estratégias colaborativas entre professores a nível de planificação, produção de materiais pedagógicos, definição e aplicação de critérios de avaliação, elaboração de instrumentos de avaliação. Fomentar um sistema de observação de aulas para partilha de experiências, com carácter meramente formativo. Aumentar a frequência do trabalho cooperativo. Atingir uma adesão de 10% de professores ao sistema de observação de aulas. Diminuição do insucesso Criação de mecanismos no âmbito da reflexão sistemática das práticas desenvolvidas. Dinamização de práticas de articulação curricular com vista ao desenvolvimento da interdisciplinaridade e transversalidade do currículo. Redução dos níveis de iliteracia Aumentar o grau de satisfação dos vários intervenientes com os ambientes de ensino e de aprendizagem. Reforçar o papel estratégico dos Serviços Técnicopedagógicos. Diversificação e ajustamento de práticas pedagógicas (metodologias de ensino e aprendizagem e processos e instrumentos de avaliação), no sentido de responder aos desafios da heterogeneidade da população escolar e adaptar-se às necessidades dos jovens e adultos. Utilização da oferta complementar para preparação dos exames nacionais no 6º e 9º anos Criação de salas de preparação para exames, em que a turma e os professores das disciplinas objeto de exame nacional, possuem um tempo (10º Ano) ou dois tempos no seu horário (11º e 12º Anos), disponível para acompanhar os alunos na preparação e treino de exames Incentivo da participação e responsabilização dos alunos no seu processo de aprendizagem e valorização da autoavaliação crítica. Melhoria do nível geral de qualidade do sucesso escolar. Aproximar os resultados dos testes intermédios aos dos resultados dos testes dos professores e das médias nacionais. Melhorar os resultados nos exames nacionais aproximando-os das médias nacionais. Assegurar uma taxa de participação de 100% dos alunos do 9º Ano de escolaridade no programa de orientação vocacional. Definição de compromissos educativos entre aluno, professor, encarregado Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira 25

25 de educação e diretor de turma por forma a adequar comportamentos e atitudes com vista a um bom ambiente de ensino e aprendizagem. Taxa de utilização BE 90% Reforço do acompanhamento e orientação vocacional por parte dos Serviços Técnico-pedagógicos aos alunos dos cursos profissionais. Participação da Escola no projeto dos testes intermédios nas disciplinas com exame final. Dinamização da Biblioteca Escolar, por forma a continuar a proporcionar o apoio aos alunos no desenvolvimento de competências de estudo e hábitos de trabalho autónomo e de pesquisa e aprofundar o seu papel no domínio do desenvolvimento curricular. Redução do insucesso escolar e melhoria da qualidade do sucesso. Melhoria dos resultados no Ensino Básico Redução de dificuldades e desenvolvimento de capacidades: Metodologia Turma + Coadjuvação. Diversificação de estratégias de estudo e de atividades de reforço de aprendizagem: Apoio ao Estudo Sala de Estudo Redução das dificuldades extremas de leitura e interpretação: Equipa multidisciplinar Investigação das causas do insucesso escolar, envolvendo os Encarregados de Educação, os Diretores de Turma e demais professores, bem como as restantes estruturas de apoio social. Criação de cursos orientados para a vida ativa (CEF, Cursos vocacionais e Profissionais) Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira 26

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa

Leia mais

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14

Agrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14 Agrupamento de Escolas da Moita Plano de Melhoria P r o v i s ó r i o P p P r o Ano letivo 2013-14 Moita, 22 de abril de 2015 A COMISSÃO DE AUTOAVALIAÇÃO o Célia Romão o Hélder Fernandes o Ana Bela Rodrigues

Leia mais

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico Introdução O objetivo principal deste projeto é promover e estimular

Leia mais

PLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO

PLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO A Lei nº 31/2012, de 20 de Dezembro, veio aprovar o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações para a autoavaliação

Leia mais

Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar

Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Liderança 1.1 1.2 1.3 1.4 1. As decisões tomadas pelo Conselho Pedagógico, pela Direção e pelo Conselho Geral são disponibilizadas atempadamente. 2. Os vários

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto do CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz Uma ação educativa de abertura para a comunidade Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução

Leia mais

DEPARTAMENTO DA QUALIDADE

DEPARTAMENTO DA QUALIDADE DEPARTAMENTO DA QUALIDADE PLANO DE MELHORIA ESA 2013-2016 Objetivos gerais do Plano de Melhoria 1. Promover o sucesso educativo e melhorar a sua qualidade 2. Melhorar os processos e resultados pedagógicos

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

a) Caracterização do Externato e meio envolvente; b) Concepção de educação e valores a defender;

a) Caracterização do Externato e meio envolvente; b) Concepção de educação e valores a defender; Projecto Educativo - Projecto síntese de actividades/concepções e linha orientadora da acção educativa nas suas vertentes didáctico/pedagógica, ética e cultural documento destinado a assegurar a coerência

Leia mais

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância Creche e Jardim de Infância O Jardim dos Palhacinhos Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância 1 Albufeira, Março 2014 Gerência: Índice Índice... 2 Introdução... 3 1. Caracterização da instituição...

Leia mais

PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª

PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª Recomenda ao Governo a definição de uma estratégia para o aprofundamento da cidadania e da participação democrática e política dos jovens A cidadania é, além de um

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador 1. ENQUADRAMENTO LEGAL Compete ao conselho pedagógico, enquanto órgão de gestão pedagógica da escola, definir, anualmente, os critérios gerais de avaliação e

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret

Leia mais

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS.

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS. AÇÃO Nº 1 DESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS. BREVE DESCRIÇÃO DA AÇÃO: conceber, discutir e aplicar planificações, metodologias, práticas

Leia mais

Análise dos resultados da informação relativa à aprendizagem dos alunos

Análise dos resultados da informação relativa à aprendizagem dos alunos Análise dos resultados da informação relativa à aprendizagem dos alunos Avaliação do impacto das atividades desenvolvidas nos resultados escolares de 2014/2015 Plano estratégico para 2015/2016 (Conforme

Leia mais

Plano de Transição 2012

Plano de Transição 2012 Plano de Transição 2012 A transição entre ciclos de ensino é hoje reconhecida por todos como um dos pontos críticos dos sistemas educativos, não só em virtude de envolver a transição de alunos de uma escola

Leia mais

Projeto de Ações de Melhoria

Projeto de Ações de Melhoria DIREÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALVES REDOL, VILA FRANCA DE XIRA- 170 770 SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALVES REDOL 400 014 Projeto de Ações de Melhoria 2012/2013

Leia mais

Referencial de Educação Financeira em Portugal. 1ª Conferência Internacional PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO FINANCEIRA

Referencial de Educação Financeira em Portugal. 1ª Conferência Internacional PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO FINANCEIRA Referencial de Educação Financeira em Portugal Educação Pré-escolar, Ensino Básico e Secundário 1ª Conferência Internacional PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO FINANCEIRA Educação para a Cidadania: novo quadro

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 ÍNDICE Introdução 1. Princípios orientadores do Plano Plurianual. Desempenho e qualidade da Educação. Aprendizagens, equidade e coesão social. Conhecimento, inovação e cultura

Leia mais

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico IM-DE-057.

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico IM-DE-057. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico AEC TIC@CIDADANA Proposta de Plano Anual 2012/2013 1. Introdução A Divisão

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO FUNDÃO + ESCOLA + PESSOA PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA 2013-2017 Agrupamento de Escolas do Fundão Página 1 Perante o diagnóstico realizado, o Agrupamento assume um conjunto de prioridades

Leia mais

AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico

AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2014/2015 AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução A atividade de enriquecimento curricular,

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar

Agrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar Agrupamento de Escolas de Arronches Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar João Garrinhas Agrupamento de Escolas de Arronches I. PRINCIPIOS, VALORES E MISSÃO DO AGRUPAMENTO

Leia mais

Auto-avaliação do Agrupamento - Principais resultados

Auto-avaliação do Agrupamento - Principais resultados Auto-avaliação do Agrupamento - Principais resultados Equipa de autoavaliação Julieta Martins Adília Rodrigues (coords.) Conselho Geral, 17setembro 2013 Agrupamento Vertical de Escolas Ordem de Santiago

Leia mais

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO

Leia mais

Grupo Disciplinar. de Filosofia. Relatório de análise dos resultados da Avaliação Interna e Externa à disciplina. Ano letivo de 2012/2013

Grupo Disciplinar. de Filosofia. Relatório de análise dos resultados da Avaliação Interna e Externa à disciplina. Ano letivo de 2012/2013 Grupo Disciplinar de Filosofia Relatório de análise dos resultados da Avaliação Interna e Externa à disciplina de Filosofia Ano letivo de 2012/2013 A Coordenadora de Grupo Disciplinar: Maria João Pires

Leia mais

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO Ano letivo 2013-2014 Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) REFERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas D. Sancho I

Leia mais

Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares

Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares Departamento da Educação Pré Escolar Avaliação na educação pré-escolar -Competências -Critérios gerais de avaliação Ano letivo 2013-2014 1 INTRODUÇÃO Para

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Levante da Maia 2014-2015 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas

Leia mais

CONSTRUÇÃO DO REFERENCIAL

CONSTRUÇÃO DO REFERENCIAL Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) MATRIZ DE CONSTRUÇÃO DO REFERENCIAL Página 1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas

Leia mais

Ministério da Educação e Ciência

Ministério da Educação e Ciência Despacho O Despacho Normativo n.º 24/2000, de 11 de maio, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Despacho Normativo n.º 36/2002, de 4 de junho, estabelece as regras orientadoras para a organização

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017

PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017 PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PRADO Plano Estratégico de Melhoria 2014/2017 O Plano de Melhoria da Escola é um instrumento fundamental para potenciar o desempenho

Leia mais

Colaborar com as várias estruturas da escola nas tarefas inerentes ao cargo.

Colaborar com as várias estruturas da escola nas tarefas inerentes ao cargo. Atualizar e divulgar a composição da equipa. Divulgar as atividades. Atualizar e divulgar diversos materiais. ano lectivo Informação/divulgação dos serviços especializados na página da escola /EE Representar

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 151427 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 2013/2014

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 151427 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 2013/2014 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 7 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 0/0 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 7 ÍNDICE - Introdução...

Leia mais

AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico

AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2015/2016 AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução A atividade de enriquecimento curricular,

Leia mais

PLANO DE MELHORIA CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DO PORTO

PLANO DE MELHORIA CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DO PORTO PLANO DE MELHORIA DO 2015-2017 Conservatório de Música do Porto, 30 de outubro de 2015 1. Introdução... 3 2. Relatório de Avaliação Externa... 5 Pontos Fortes... 5 Áreas de Melhoria... 6 3. Áreas Prioritárias...

Leia mais

DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA

DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2015/2016 PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2015-2016 POR UM AGRUPAMENTO DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA JI Fojo EB 1/JI Major David Neto EB 2,3 Prof. José Buísel E.S. Manuel Teixeira Gomes

Leia mais

Cursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto

Cursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto Cursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto Outubro de 2015 Índice 1. Introdução... 3 2. Caraterização do Estudo... 4 3. Resultado Global dos Cursos de Lisboa

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO Indicações para Operacionalização 2012-2015 O Plano Anual de Atividades do Agrupamento é relevante para toda a Comunidade Educativa. Por ele se operacionalizam

Leia mais

INED PROJETO EDUCATIVO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO MAIA

INED PROJETO EDUCATIVO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO MAIA INED INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROJETO EDUCATIVO MAIA PROJETO EDUCATIVO I. Apresentação do INED O Instituto de Educação e Desenvolvimento (INED) é uma escola secundária a funcionar desde

Leia mais

APPDA-Setúbal. Educação

APPDA-Setúbal. Educação APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto

Leia mais

!"#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.%

!#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.% !"#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.%! https://sites.google.com/site/grupouabpeti/ ISBN: 978-972-674-744-4! "! DIRETORES DE CURSO: PERSPETIVAS E CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA

PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA 2010/2011 Coordenadora Elvira Maria Azevedo Mendes Projecto: Mais Sucesso Escolar Grupo de Matemática 500 1 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO 1.1 Nome do projecto:

Leia mais

PES Promoção e Educação para a Saúde

PES Promoção e Educação para a Saúde (A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto PES Promoção e Educação para a Saúde Equipa Dinamizadora: Alice Gonçalves e Rosa Rêgo Ano letivo 2014/2015

Leia mais

Ministério da Educação e Ciência

Ministério da Educação e Ciência Despacho O calendário escolar constitui um elemento indispensável à planificação das atividades a desenvolver por cada agrupamento de escolas e escolas não agrupadas, tendo em vista a execução do seu projeto

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I, BEJA

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I, BEJA ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I, BEJA Plano Estratégico de Melhoria 2011-2012 Uma escola de valores, que educa para os valores Sustentabilidade, uma educação de, e para o Futuro 1. Plano Estratégico

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO 2016. Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental

PROGRAMA DE AÇÃO 2016. Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental PROGRAMA DE AÇÃO 2016 Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental ÍNDICE I - INTRODUÇÃO... 3 II EIXOS/OBJETIVOS ESTRATÉGICOS... 3 III AÇÕES E ATIVIDADES... 4 IV AVALIAÇÃO... 4 V

Leia mais

r I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO

r I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO ti,. GOVERNO DE r I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO PORTUGAL ECI~NCIA Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares do Centro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA CRUZ DA TRAPA 330309 CONTRIBUINTE N.o600080102 AV. SÃO

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,

Leia mais

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: - Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra!

Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra! Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra! 1 Exmo. Diretor-Geral da Educação, em representação do

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016 I INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino aprendizagem. A avaliação visa promover

Leia mais

SUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Ministério da Educação e Ciência. Quarta-feira, 26 de setembro de 2012 Número 187

SUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Ministério da Educação e Ciência. Quarta-feira, 26 de setembro de 2012 Número 187 I SÉRIE Quarta-feira, 26 de setembro de 2012 Número 187 ÍNDICE SUPLEMENTO Ministério da Educação e Ciência Portaria n.º 292-A/2012: Cria uma experiência-piloto de oferta formativa de cursos vocacionais

Leia mais

Processo de melhoria. Informação escolar. Processo de avaliação. Relatório de execução do plano de melhoria 2013-2014

Processo de melhoria. Informação escolar. Processo de avaliação. Relatório de execução do plano de melhoria 2013-2014 Processo de melhoria Relatório de execução do plano de melhoria 2013-2014 Recomendações do conselho pedagógico Não houve recomendações emanadas do Conselho Pedagógico. Data de apresentação à direção/ conselho

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ATIVIDADES DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ATIVIDADES DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ATIVIDADES DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR 2012/2013 Julho de 2013 www.mosteiroecavado.net eb23@mosteiroecavado.net Página 1 de 10 INTRODUÇÃO Durante o ano letivo 2012/2013,

Leia mais

Plano de ação da biblioteca escolar

Plano de ação da biblioteca escolar AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA GAFANHA DA ENCARNÇÃO Plano de ação da biblioteca escolar 2013-2017 O plano de ação constitui-se como um documento orientador de linhas de ação estratégicas, a desenvolver num

Leia mais

QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO DE ESCOLAS E AGRUPAMENTOS

QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO DE ESCOLAS E AGRUPAMENTOS QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO DE ESCOLAS E AGRUPAMENTOS I Os cinco domínios 1. Resultados 2. Prestação do serviço educativo 3. Organização e gestão escolar 4. Liderança 5. Capacidade de auto-regulação

Leia mais

Avaliação da Aprendizagem

Avaliação da Aprendizagem Avaliação da Aprendizagem A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. A avaliação

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres

Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres - Anexo III Regulamento da Educação e Formação de Adultos Artigo 1.º Definição 1. Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) criados ao abrigo das portarias

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: História da Educação (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade de

Leia mais

As propostas do. Dimensão Histórica Cívica Artística Social Pedagógica

As propostas do. Dimensão Histórica Cívica Artística Social Pedagógica As propostas do LIVRO Livre Dimensão Histórica Cívica Artística Social Pedagógica Dimensão Histórica: Conhecimento do passado histórico: 25 de Abril, Estado Novo, Guerra Colonial, Descolonização e Democracia;

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES Inovação e Qualidade Plano de Ação Estratégico - 2012/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES PROJECTO DE INTERVENÇÃO PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICO 2012/2013 Escola de Oportunidades e de Futuro Telmo

Leia mais

Oficina do aluno empreendedor

Oficina do aluno empreendedor Agrupamento de Escolas das Taipas Oficina do aluno empreendedor 1. Estrutura organizacional Coordenador: José Alberto Castro Grupo de Recrutamento: EVT (240) Departamento: Expressões Composição do grupo

Leia mais

Seminário Ensino Vocacional e Profissional Centro de Formação Ordem de Santiago

Seminário Ensino Vocacional e Profissional Centro de Formação Ordem de Santiago Seminário Ensino Vocacional e Profissional Centro de Formação Ordem de Santiago Isabel Hormigo (Ministério da Educação e Ciência, Lisboa) Setúbal, 7 de fevereiro de 2014 Ciclos de estudos e duração Idade

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário

Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Secundário reconhecem que a melhoria da educação e da qualificação dos Portugueses constitui

Leia mais

Escola Secundária da Ramada. Plano Plurianual de Atividades. Pro Qualitate (Pela Qualidade)

Escola Secundária da Ramada. Plano Plurianual de Atividades. Pro Qualitate (Pela Qualidade) Escola Secundária da Ramada Plano Plurianual de Atividades Pro Qualitate (Pela Qualidade) 2014 A Escola está ao serviço de um Projeto de aprendizagem (Nóvoa, 2006). ii ÍNDICE GERAL Pág. Introdução 1 Dimensões

Leia mais

CURSOS VOCACIONAIS PRÁTICA SIMULADA REGULAMENTO ESPECÍFICO

CURSOS VOCACIONAIS PRÁTICA SIMULADA REGULAMENTO ESPECÍFICO REGULAMENTO ESPECÍFICO MARÇO DE 2014 ÍNDICE ENQUADRAMENTO NORMATIVO... 1 ÂMBITO E DEFINIÇÃO 1 CONDIÇÕES DE ACESSO 1 OBJETIVOS 1 COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER 2 ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DE PS 2 AVALIAÇÃO

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Ensino Secundário 10º ano Cursos Científico Humanísticos Ano Letivo 2014/2015 Critérios Gerais de Avaliação O presente documento pretende materializar a execução dos princípios orientadores da avaliação

Leia mais

Experiências Pré-Profissionais. Na Direção Regional de Educação. Conceito de Experiências Pré-Profissionais

Experiências Pré-Profissionais. Na Direção Regional de Educação. Conceito de Experiências Pré-Profissionais Na Direção Regional de Educação As equipas de educação especial da Direcção Regional de Educação (DRE) atendem uma população variada, com diferentes problemáticas que determinam a necessidade de diferenciar

Leia mais

Liderança e Gestão- Intervenção do diretor

Liderança e Gestão- Intervenção do diretor Liderança e Gestão- Intervenção do diretor A escola é, por definição, um espaço de ensino e de aprendizagem. Um palco onde os atores principais, alunos e professores, protagonizam a aventura do saber.

Leia mais

PROJETO PÓS ZARCO ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO GONÇALVES ZARCO-MATOSINHOS. "Uma Escola de Oportunidades"

PROJETO PÓS ZARCO ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO GONÇALVES ZARCO-MATOSINHOS. Uma Escola de Oportunidades ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO GONÇALVES ZARCO-MATOSINHOS "Uma Escola de Oportunidades" Dossiê de Apresentação do Projeto Pós...Zarco I. O PROJETO PÓS ZARCO No ano letivo de 2005/2006, a Escola Secundária João

Leia mais

Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria

Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria A educação é a ferramenta mais poderosa que podemos usar para mudar o mundo Nelson Mandela 1- INTRODUÇÃO A Lei de Bases do sistema Educativo Português

Leia mais

Departamento: Ciências 2

Departamento: Ciências 2 Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS 2 Ano Letivo: 2013/14 PLANIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES A CONSTAR DO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Departamento:

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE ESCOLAR. Anabela Martins. Bragança, de 20 setembro de 2014

PROMOÇÃO DA SAÚDE ESCOLAR. Anabela Martins. Bragança, de 20 setembro de 2014 PROMOÇÃO DA SAÚDE ESCOLAR Anabela Martins Bragança, de 20 setembro de 2014 PROMOÇÃO DA SAÚDE ESCOLAR Sumário Nota prévia Objetivos da Saúde Escolar Literacia em saúde Eixo estratégicos Exemplos de Boas

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015

PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015 PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015 PLANO DE ATIVIDADES 2 ÍNDICE CARATERIZAÇÃO DO CENTRO DE REURSOS PARA A INCLUSÃO.. 3 FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE RECUSOS PARA A INCLUSÃO 3 CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO

Leia mais

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota

Leia mais

DEPARTAMENTO DO 1º CICLO ANO LETIVO 2012-2013. Critérios de avaliação

DEPARTAMENTO DO 1º CICLO ANO LETIVO 2012-2013. Critérios de avaliação DEPARTAMENTO DO 1º CICLO ANO LETIVO 2012-2013 Critérios de avaliação 0 MATRIZ CURRICULAR DO 1º CICLO COMPONENTES DO CURRÍCULO Áreas curriculares disciplinares de frequência obrigatória: Língua Portuguesa;

Leia mais

CQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional

CQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional CQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional Em março de 2014, o Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) da Escola Secundária de Felgueiras iniciou a sua missão de informar,

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE 3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado

Leia mais

PLANOS INDIVIDUAIS DE TRANSIÇÃO (PIT) TRABALHO DESENVOLVIDO NO ÂMBITO DA FORMAÇÃO COMUNIDADES DE PRÁTICA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL

PLANOS INDIVIDUAIS DE TRANSIÇÃO (PIT) TRABALHO DESENVOLVIDO NO ÂMBITO DA FORMAÇÃO COMUNIDADES DE PRÁTICA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL PLANOS INDIVIDUAIS DE TRANSIÇÃO (PIT) TRABALHO DESENVOLVIDO NO ÂMBITO DA FORMAÇÃO COMUNIDADES DE PRÁTICA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL PLANO INDIVIDUAL DE TRANSIÇÃO (PIT) O Decreto-Lei nº3/ 2008, de 7 de janeiro

Leia mais

O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de aprendizagem?

O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de aprendizagem? Rui Trindade Universidade do Porto Portugal trindade@fpce.up.pt I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DA UNDIME/MG Belo Horizonte 11 de Abril de 2012 O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de

Leia mais

Parecer. Conselheiro/Relator: Maria da Conceição Castro Ramos

Parecer. Conselheiro/Relator: Maria da Conceição Castro Ramos Parecer Projeto de Decreto-Lei que procede à revisão do regime jurídico da habilitação profissional para a docência dos educadores e professores dos ensinos básico e secundário Conselheiro/Relator: Maria

Leia mais

A divulgação desta apresentação por Cd-Rom e no Web site do programa Educação do Instituto do Banco Mundial e feita com a autorização do autor.

A divulgação desta apresentação por Cd-Rom e no Web site do programa Educação do Instituto do Banco Mundial e feita com a autorização do autor. A divulgação desta apresentação por Cd-Rom e no Web site do programa Educação do Instituto do Banco Mundial e feita com a autorização do autor. A ESCOLA PRECISA SER VISTA COMO UMA UNIDADE FUNDAMENTAL PARA

Leia mais

É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço

É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e

Leia mais

Programa Educativo Individual

Programa Educativo Individual Programa Educativo Individual Ano Lectivo / Estabelecimento de Ensino: Agrupamento de Escolas: Nome: Data de Nascimento: Morada: Telefone: Nível de Educação ou Ensino: Pré-Escolar 1ºCEB 2º CEB 3ºCEB E.

Leia mais

Relatório sobre o funcionamento da Escola Básica Integrada da Charneca da Caparica

Relatório sobre o funcionamento da Escola Básica Integrada da Charneca da Caparica Relatório sobre o funcionamento da Escola Básica Integrada da Charneca da Caparica Dezembro de 2005 Trabalho realizado por: Joana Alves nº. 16071 Relatório da Escola Básica Integrada da Charneca da Caparica

Leia mais

Introdução. a cultura científica e tecnológica.

Introdução. a cultura científica e tecnológica. Introdução A cultura científica e tecnológica é cada vez mais reconhecida como uma condição estratégica para o desenvolvimento de uma cidadania ativa, traduzindo-se numa sociedade mais qualificada e no

Leia mais

Departamento de Psicologia e de Educação Especial

Departamento de Psicologia e de Educação Especial Departamento de Psicologia e de Educação Especial 1- Avaliação e acompanhamento psicológico Avaliação e acompanhamento psicológico e psicopedagógico individual (promoção da autoestima e comportamentos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria 2015l2017 ÍNDICE ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA.... 4 PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA.. 5 CONCLUSÃO...

Leia mais

PROJETO DE INTERVENÇÃO

PROJETO DE INTERVENÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES CANDIDATURA A DIRETOR PROJETO DE INTERVENÇÃO (2013-2017) Pedro Paulo da Costa Cerqueira Amares, maio de 2013 As organizações, tal como os organismos vivos, têm os seus

Leia mais

Projeto Educativo 2012-2015 Querendo, quero o infinito Fernando Pessoa

Projeto Educativo 2012-2015 Querendo, quero o infinito Fernando Pessoa Projeto Educativo 2012-2015 Querendo, quero o infinito Fernando Pessoa CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO Estabelecimentos de ensino EB2,3 de Fernando Pessoa EB1 com JI Infante D. Henrique EB1 com JI Adriano

Leia mais