Nome do projeto. Sistemática para Otimização da Manutenção de Ativos - SOMA

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1 Sistemática para Otimização da Manutenção de Ativos - SOMA

2 Sistemática para Otimização da Manutenção de Ativos SOMA Pedro Aurélio Fernandes Netto Afonso Cesar Tavares Data: 25/Novembro/2014

3 3 Agenda 1. O que é SOMA? 2. Conceitos utilizados e critérios elaborados 3. Fluxo da Metodologia SOMA 4. Resultados encontrados 5. Próximos passos

4 4 O queé SOMA?

5 5 Sistemática para Otimização da Manutenção de Ativos - SOMA P&D da Aneel, que faz avaliação da condição e risco dos ativos das Distribuidoras do Grupo Energisa indicando as ações de detecção e manutenções apropriadas para cada Ativo com risco elevado à qualidade dos serviços. Objetivos: Estruturação da política de manutenção no Grupo Energisa permitindo racionalizar, com base na condição e risco, a execução de ações preditivas e preventivas, minimizando as ações corretivas; Redução de interrupções e penalidades com o aumento da disponibilidade dos Ativos da Distribuição; Aumento da vida útil dos Ativos, reduzindo as taxas de degradações; Padronização dos processos de manutenção nas Distribuidoras do Grupo Energisa. CAPEX e OPEX

6 6 Conceitosutilizadose Critérioselaborados

7 7 Conceitos utilizados Elaborar política de manutenção de ativos físicos da Distribuição baseada na CONDIÇÃO (Estado do Ativo) e no RISCO (Transgressões aos Valores de Negócio do Grupo Energisa) RCBM Risk and Condition Based Maintenance. Migrar processos de Manutenção Baseada no Tempo (TBM Time Based Maintenance) para o RCBM em ativos que apresentarem Risco elevado aos negócios da empresa. Critérioselaborados(Roadmap SOMA) Etapa1 Coleta de Dados, Pesquisa de Melhores Práticas e Definição para Onde Ir. Etapa 2 Preparação do Banco de Dados e Elaboração de Ferramentas para Executar a Análise de Risco. Etapa 3 Aplicação da Metodologia SOMA e Integração ao Plano Estratégico e Orçamentário da Distribuição.

8 8 Etapa 1 Coletade Dados,Pesquisade MelhoresPráticas e Definição para Onde Ir Estado Atual da Energisa Benchmarking Brasil / USA / Europa Estado Futuro da Energisa Etapa 2 Preparação do Banco de Dados e Elaboração de Ferramentas para Executar a Análise de Risco Iniciou com Todos os Ativos da Energisa Classficados Todos os Ativos da Operação Ativos Definidos: LDAT, Subestações e Alimentadores MT Etapa 3 Aplicação da Metodologia SOMA e Integração ao Plano Estratégico e Orçamentário da Distribuição Matriz de Risco da Energisa Diagrama de Decisão Análises de FMEA e FMECA Análise de Benefício/Custo Índice da Condição (Health Index) Lista de Ações de Detecção e Manutenção

9 9 FluxodaMetodologia SOMA

10 IMPACTOS FREQUÊNCIA VALORES DO Período médio entre ocorrências COMPROMISSO SEGURANÇA RESULTADOS CLIENTES NEGÓCIO (MTBF) Entre Mais Mais Entre Entre 1 e 2 que 2 Custo Potencial de Compensação Potencial de entes Atingidos que 7 3 e 7 1 e 3 vezes vezes INDICADORES Ambiental Pessoas (R$ Compensação/MWh) (Baseado no % da Meta FEC Mensal) anos anos anos por por ano ano ESE EMG ENF EPB EBO ESE EMG ENF EPB EBO CRÍTICO 3 ALTO 2 MÉDIO 1 BAIXO Pode causar danos severos de grande intensidade e extensão (exemplos: derramamento/vazamento de óleo muito grande, incêndio de grandes proporções), em Pode causar áreas altamente sensíveis sob a ótica morte ou ambiental (mata nativa, mangue, rios, invalidez mananciais, mar, lagos, lençóis freáticos,) ou permanente área cultivadas (plantações em larga escala) ou com criação de animais (em larga escala) com grande possibilidade de propagação em função de ventos, marés, fluxo dos rios. Pode causar danos severos de grande intensidade e extensão limitada ao redor do ponto de origem do problema (exemplos: derramamento/vazamento de óleo muito grande, incêndio de grandes proporções, Pode causar etc), em áreas altamente sensíveis sob a invalidez ótica ambiental (mata nativa, mangue, rios, temporária mananciais, mar, lagos, lençóis freáticos,) ou áreas cultivadas (plantações em larga escala) ou com criações de animais (em larga escala) com pequena possibilidade de propagação em função de ventos, marés, fluxo dos rios. Pode causar Pode causar danos severos em áreas ferimentos sem cultivadas em larga escala ou de causar reflorestamento com extensão limitada ao interrupção das ponto de origem do problema e pequena atividades propagação, sem grande riscos de atingir pessoais ou outras áreas ou regiões. profissionais Sem ferimentos Pode causar problemas de pequeno porte ou em áreas com baixa sensibilidade sob a ótica consequências ambiental (terra nua, pasto nativo, terreno que causem árido, vegetação rasteira) com pequena interrupções possibilidade de propagação para outras em atividades áreas. pessoais ou profissionais M7 M8 E4 E5 E A6 M5 M6 E2 E A4 A5 M3 M4 E1 A1 A2 A3 M1 M2 IMPACTOS FREQUÊNCIA VALORES DO Período médio entre ocorrências COMPROMISSO SEGURANÇA RESULTADOS CLIENTES NEGÓCIO (MTBF) Entre Mais Mais Entre Entre 1 e 2 que 2 Custo Potencial de Compensação Potencial de entes Atingidos que 7 3 e 7 1 e 3 vezes vezes INDICADORES Ambiental Pessoas (R$ Compensação/MWh) (Baseado no % da Meta FEC Mensal) anos anos anos por por ano ano ESE EMG ENF EPB EBO ESE EMG ENF EPB EBO CRÍTICO 3 ALTO 2 MÉDIO 1 BAIXO Pode causar danos severos de grande intensidade e extensão (exemplos: derramamento/vazamento de óleo muito grande, incêndio de grandes proporções), em Pode causar áreas altamente sensíveis sob a ótica morte ou ambiental (mata nativa, mangue, rios, invalidez mananciais, mar, lagos, lençóis freáticos,) ou permanente área cultivadas (plantações em larga escala) ou com criação de animais (em larga escala) com grande possibilidade de propagação em função de ventos, marés, fluxo dos rios. Pode causar danos severos de grande intensidade e extensão limitada ao redor do ponto de origem do problema (exemplos: derramamento/vazamento de óleo muito grande, incêndio de grandes proporções, Pode causar etc), em áreas altamente sensíveis sob a invalidez ótica ambiental (mata nativa, mangue, rios, temporária mananciais, mar, lagos, lençóis freáticos,) ou áreas cultivadas (plantações em larga escala) ou com criações de animais (em larga escala) com pequena possibilidade de propagação em função de ventos, marés, fluxo dos rios. Pode causar Pode causar danos severos em áreas ferimentos sem cultivadas em larga escala ou de causar reflorestamento com extensão limitada ao interrupção das ponto de origem do problema e pequena atividades propagação, sem grande riscos de atingir pessoais ou outras áreas ou regiões. profissionais Sem ferimentos Pode causar problemas de pequeno porte ou em áreas com baixa sensibilidade sob a ótica consequências ambiental (terra nua, pasto nativo, terreno que causem árido, vegetação rasteira) com pequena interrupções possibilidade de propagação para outras em atividades áreas. pessoais ou profissionais M7 M8 E4 E5 E A6 M5 M6 E2 E A4 A5 M3 M4 E A1 A2 A3 M1 M2 Sistemática para Otimização da Manutenção de 10 Universo de Ativos da Distribuição Energisa (UADE) Subtransmissão Subestação Média Tensão Baixa Tensão População Alvo (PPA) Processos FMEA / FMECA Ativos Críticos 1º Filtro 1 Riscos dos Ativos Elevado Moderado Aceitável Matriz de Risco Energisa (*) IPD Índice de Prioridade de Detecção IEA Índice de Estado do Ativo Filtro Seletivo Critérios Qualitativos 5 2 Índice de Estado e Risco (IER) IER = IPD x IEA Priorização e desempate das ações de manutenção Ativos de Interesse da Distribuição (AID) LDAT Transformador de Força Disjuntor/Religador(SE) Serviço Essencial VCA/VCC Tronco Alimentador MT 6 LDAT Distribuição MT Serviço Essencial VCA/VCC 3 Transformadores Disjuntores AT/MT HEALTH INDEX Plano de Manutenção baseado na Condição e Risco (RCBM) 10 7 Graduação de Impacto no Negócio 1º Filtro Matriz de Risco Critérios Quantitativos Diagrama de Decisão Lista com Ações de Detecção e Manutenção com periodicidades OPEX 8 CAPEX CAPEX VIÁVEL Principais Ativos a serem analisados (Impacto no Negócio) Crítico Alto Médio Baixo Análise de Benefício/ Custo (BCA) DETERMINA A VIABILIDADE ($) 4 9 VPL (R$) Payback(Anos) Índice de Rentabilidade (IR) MTIR

11 11 ResultadosEncontrados

12 12 Riscos dos Ativos classificados no Processo de FMECA Matriz de Risco Energisa Ativos com Classificação de Riscos (LDAT, Transformador de Força, Disjuntor / Religador AT/MT, Serviços Essenciais VCA/VCC, Alimentador MT). 609 Ativos classificados com Risco Elevado. 326 Ativos com 100% dos Processos FMEA/FMECA/DTD concluídos (30/09/2014) Conclusão dos processos para os 609 Ativos: Outubro/2014 ATIVOS NÍVEL DE RISCO QTD % ELEVADO % MODERADO % ACEITÁVEL % TOTAL % 18% Aceitável 61% Moderado 21% Elevado (*) Empresas envolvidas: ESE, EMG, ENF, EPB, EBO

13 13 100% 90% 80% 70% 60% 50% 19% 37% 13% 12% 8% 11% 15% 53% 67% 69% 68% 65% 34% Aceitável Moderado Elevado 40% 53% 30% 20% 10% 0% 45% 39% 20% 19% 21% 20% 13% LDAT- 2 Transformador de Força - 3 Disjuntor AT - 4 Disjuntor MT - 5 Religador MT 6 Transformador Auxiliar; Retificador e Banco de Baterias - 7 Distribuição MT

14 14 PróximosPassos (SOMA Fase 2)

15 15 1. Consolidação da Metodologia SOMA Refinamentos e revisões da Fase 1 100% concluído. 2. Implantação da Metodologia SOMA 84 ativos representativos mapeados na Fase 1 100% concluído. 3. Ampliar a aplicação da Metodologia SOMA 609 ativos críticos na Fase 1 100% concluído. 4. Uniformização das práticas de manutenção entre as empresas do Grupo, até o nível de tarefa em andamento até Implantaçãoe testes das tecnologias de detecção e monitoramentos indicados nas melhores práticas do SOMA na Fase 1 em andamento até Aplicação da Metodologia de Estoque de peças e equipamentos reservas junto ao departamento de Suprimento e Logística em andamento até dezembro/ Customizações e/ou Desenvolvimentos de TI para transformar a Sistemática" SOMA em Sistema" SOMA a realizar em Elaboração de Relatórios Finais (encerramento do P&D SOMA Fase 2) a realizar em Estruturar o Projeto SOMA nas Distribuidoras da Nova Energisa (Cemat, Enersul, Celtins, Caiuá, EEB, EDEVP, CNEE, CFLO) em andamento até 2015.

16 16 OBRIGADO! Nome: Pedro Aurélio Fernandes Netto Telefone:(79) Nome: Afonso Cesar Tavares Telefone:(32)

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