Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento

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1 Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento Este documento encaminha as contribuições das distribuidoras da Endesa Brasil, Ampla e Coelce, no que se refere aos questionamentos contidos na Nota Técnica n o 0064/2009- SRD/ANEEL. Questões: 4.1 Metodologia de Estabelecimento de Limites para os Indicadores Atributos dos Conjuntos 1. Há necessidade de aprimoramento na metodologia com relação aos atributos? Sim, pois os indicadores estão relacionados a outros atributos existentes como as condições climáticas, maresias, fatores geográficos, dificuldade de acesso, relevo e vegetação, os quais não são contemplados na metodologia atual. Entendemos que a inclusão de atributos relacionados as características do atendimento, como os acima citados criarão mais condições de criar a comparabilidade necessária. 2. Quais características descrevem melhor os conjuntos com relação à continuidade? Características geográficas, climáticas (índice pluviométrico e Ceráunico), tipo de rede entre outras. 3. Quais atributos podem ser criados para refletirem essas características? Além dos atributos já existentes, podem ser criados atributos relacionados a fatores climáticos como índice pluviométrico, velocidade de ventos, índice de maresia, quantidade de descargas atmosférica e quantidade de clientes urbanos e rurais. Apesar de ser de difícil quantificação seria importante conter índices de vandalismo, abalroamento e roubo. 4. Há necessidade de exclusão de algum dos atributos atualmente utilizados? Não. 5. A alta correlação existente entre alguns atributos é benéfica? Não, pois o principal objetivo de ter atributos é a comparabilidade entre conjuntos. 6. A baixa correlação entre os atributos e os indicadores DEC e FEC é um ponto negativo para a metodologia? Sim, pois o grupo de atributos deve estar de certa forma, relacionado ao indicador de modo a propiciar comparações que efetivamente se relacionem com o desempenho da rede Definição dos Conjuntos 7. Há necessidade da criação de novos critérios para a formação dos conjuntos? Sim. Se a definição de metas continuar sendo feita por agrupamento de conjuntos, a existência de outros critérios que aumentem a homogeneidade dos conjuntos existentes. 8. Quais seriam esses critérios? Permanecendo a metodologia atual de critério de clusters ou utilizando uma metodologia similar deveria ser considerada a existência de um conjunto típico para exemplificação dos Sede: Praça Leoni Ramos, 1 São Domingos Niterói RJ CEP Site:

2 Contribuição CP 043/2009 Pág. 2 de 5 critérios para formação de conjunto. Este conjunto típico deveria conter considerações mínimas e máximas dos atributos a serem considerados. 9. É interessante vincular os conjuntos com a rede elétrica? Sim, pois concilia a gestão tradicional da manutenção e operação ao gerenciamento dos indicadores. 10. A uniformidade no atendimento do conjunto é, de fato, uma questão a ser considerada? Sim, devemos ter em consideração a densidade de clientes do conjunto além da forma de distribuição dos clientes dentro do conjunto. 11. Como criar critérios que melhor definam os conjuntos e, ao mesmo tempo, garantam a uniformidade no atendimento? Para cada novo atributo ou critério incluído devemos ter os limites máximos e mínimos que sirvam de orientação para formação dos conjuntos Método de Classificação 12. Há necessidade de alteração do método de classificação? Se serão incluídos novos atributos e critérios de formação de conjuntos, devem ser revistos os métodos para a classificação levando em consideração estas novas características. 13. A transformação dos dados de entrada é recomendada para a classificação dos conjuntos? Sim, de forma que o processo de classificação seja feito da melhor maneira. 14. Qual método de classificação seria o mais indicado para a aplicação? O método deverá ser escolhido em função dos novos atributos e critérios de formação serem utilizados Definição dos Limites para os Indicadores Coletivos 15. Há necessidade de alteração do método de definição das metas? Sim. Entendemos que o aperfeiçoamento do método deverá considerar os demais critérios de Classificação, Definição de Conjunto e seus Atributos, além de características tarifárias de cada região, para não descolar a exigência dos investimentos necessários e seus impacto tarifários. 16. Qual método seria indicado? O Método escolhido deverá considerar além de todos os atributos citados, também o impacto tarifário dos investimentos e despesas necessários para que haja o alcance da meta estabelecida. 17. As medidas de posição utilizadas (segundo decil e mediana) estão adequadas? Não, este simples posicionamento não considera o impacto tarifário em cada uma das Distribuidoras além de não fazer considerações do desempenho atual e passado de cada empresa Definição dos Limites para os Indicadores Individuais 18. Há necessidade de alteração da metodologia de definição dos limites para os indicadores individuais?

3 Contribuição CP 043/2009 Pág. 3 de 5 Sim. Dentro do mesmo conjunto podemos ter diferentes metas individuais, em função de como as características de rede, características geográficas, a concentração de clientes e concentração de carga se dispersam dentro de um mesmo conjunto. 19. Como obter o melhor valor para o percentual de unidades consumidoras a serem compensadas? Em função das novas metodologias a serem utilizadas para formação de metas, deve-se definir o percentual ou outra forma de se estabelecer o método de compensação individual. 20. É interessante a definição de percentuais variáveis com as metas dos indicadores coletivos? Sim, porém características como a forma de dispersão dos clientes no conjunto deve ser considerada. 21. Há necessidade de limites diferenciados para os indicadores individuais entre os conjuntos de cada distribuidora, conforme as resoluções específicas existentes? Essa estratificação de limites deve ser realizada de alguma outra forma, como, por exemplo, por regiões ou por conjuntos? Sim, levando em consideração características de cada área de concessão. A estratificação deverá ser feita por conjunto Incentivos para Melhoria da Continuidade do Fornecimento 22. Os valores verificados de penalização impostos às distribuidoras são suficientes para incentivar as distribuidoras a melhorar a continuidade do serviço? Sim. 23. As questões listadas devido à extinção da penalização por transgressão dos indicadores coletivos são relevantes? Essa alteração indicará o incentivo correto, e devem-se priorizar os consumidores por relevância (consumo ou uso da rede)? São relevantes. Para que continue o incentivo, deve-se continuar o acompanhamento atual e criação de premiação específica. Acreditamos também que a penalização direta ao consumidor dos indicadores individuais é suficiente para um incentivo ou cobrança da melhoria da qualidade do serviço prestado, visto que atualmente é bem difundido os direitos pelos consumidores e de forma geral o Brasil teve uma melhoria significativa dos indicadores coletivos Demais Questões Associadas aos Limites dos Indicadores 24. Deve-se estabelecer um limite mínimo para o Brasil? Esse limite deve ser regionalizado? Como chegar a esse valor? Sim, deve haver um limite mínimo para as metas no brasil, pois a falta dos mesmos pode colocar as empresas numa busca do valor zero, o que é impossível. Referentes a estas questões as mudanças propostas na metodologia para definição de metas, de formação dos conjuntos e de classificação dos mesmos alterarão de forma significativa a forma como se distribui as penalidades. 25. Os indicadores mensais, trimestrais e anuais são a melhor forma de se considerar a sazonalidade? Como devem ser estabelecidas as relações entre esses períodos? A sazonalidade da apuração deve ser reavaliada, podendo talvez observar no mês a média móvel dos últimos 3, 6 ou 12 meses, mantendo assim o foco na melhoria contínua.

4 Contribuição CP 043/2009 Pág. 4 de Deve-se estudar uma alternativa à metodologia comparativa? Qual proposta seria interessante para o Brasil? Deve-se manter a metodologia comparativa, porém aplicando os ajustes necessários em função dos novos parâmetros. 4.2 Apuração dos Indicadores 27. Quais são as causas de interrupções que devem ser discriminadas na apuração dos indicadores? Aquelas que independem de ações da Distribuidora, mas estas devem ser padronizadas para todas as Distribuidoras. De forma geral as causas podem ser divididas nestas naturezas: o Causas da transmissora o Causas programadas o Interferência de terceiros: Vandalismo Terceiro acidental Abalroamento Roubo o Fenômenos naturais: Chuva Inundação Descargas atmosféricas Vento o Causas da distribuidora: Falta de manutenção Falha da Operação Falha na proteção Falha na automação Falha humana 28. As definições de Interrupção em Situação de Emergência e o Dia Crítico podem ser melhor definidas? Há formas de se classificarem essas interrupções através de uma regra mais objetiva? 4.3 Suprimento Quanto à definição de Interrupção em Situação de Emergência devem ficar explícitas as causas a serem consideradas. Quanto à definição de dia crítico a forma de cálculo é clara. Quanto à classificação das interrupções, acreditamos que após uma padronização de causas e sua utilização por todas as distribuidoras, torna-se mais fácil uma definição de regras mais objetivas. 29. Como estabelecer limites adequados para o sistema isolado? 30. Como estabelecer limites adequados para distribuidoras ou DITs que suprem distribuidoras? Levando em consideração as informações sobre as ocorrências de origem externa à distribuidora, ou seja, DECx e FECx, os quais já são enviados pelas distribuidoras ao órgão Regulador. No entanto, não temos posição sobre qual metodologia de definição de limites e penalidades podem ser utilizadas para tal.

5 Contribuição CP 043/2009 Pág. 5 de Acessantes ou Consumidores 31. Deve-se alterar as disposições relativas à continuidade na distribuição de energia elétrica de consumidores para acessantes? 32. Quais impactos existirão com essa alteração? 33. Como elaborar a compensação financeira para todos os acessantes?

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