ÇÃO O DA SEGURANÇA DE ALIMENTOS 24 de novembro de 2009

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ÇÃO O DA SEGURANÇA DE ALIMENTOS 24 de novembro de 2009"

Transcrição

1 SIMPÓSIO SIO ASBRAN 60 ANOS ISO A EVOLUÇÃ ÇÃO O DA SEGURANÇA DE ALIMENTOS 24 de novembro de 2009 Alessandra Raphaelli 1

2 APRESENTAÇÃO DA FOOD DESIGN FOOD DESIGN EMPRESA BRASILEIRA ESPECIALIZADA EM SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE EM ALIMENTOS E BEBIDAS ÁREAS: FEED & FOOD INCLUINDO DESDE PRODUÇÃO PRIMÁRIA ATÉ EMBALAGEM PARA ALIMENTOS 2

3 3

4 IMPORTÂNCIA DAS NORMAS NO CENÁRIO DA GLOBALIZAÇÃO, AS NORMAS,, GANHAM IMPORTÂNCIA CRESCENTE, ASSUMINDO POR VEZES PAPEL DE MAIOR SIGNIFICÂNCIA QUE OS REGULAMENTOS. NOTA: NORMAS- ADOÇÃ ÇÃO O VOLUNTÁRIA REGULAMENTOS - ADOÇÃ ÇÃO O POR FORÇA A LEGAL 4

5 HISTÓRICO PROLIFERAÇÃO DE NORMAS DE GESTÃO DE SEGURANÇA DE ALIMENTOS EM VÁRIOS ELOS DA CADEIA DE ALIMENTOS VÁRIAS ENTIDADES OU CONJUNTOS DE ENTIDADES, NACIONAIS, BINACIONAIS, MULTINACIONAIS OU REGIONAIS CRIARAM/ ESTÃO CRIANDO SUA NORMAS DEFENDENDO INTERESSES DE SEUS CLIENTES OU SEUS PRÓPRIOS INTERESSES 5

6 UMA RESPOSTA GLOBAL A ESTE CENÁRIO PUBLICAÇÃO DE UMA NORMA INTERNACIONAL DE GESTÃO O DA SEGURANÇA A DE ALIMENTOS PELA INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION (ISO)( 6

7 ISO 22000:2005 SISTEMA DE GESTÃO O DA SEGURANÇA A DOS ALIMENTOS REQUISITOS PARA QUALQUER ORGANIZAÇÃ ÇÃO O DA CADEIA DE ALIMENTOS 7

8 FAMÍLIA ISO ISO/TS 22004:2005 SISTEMAS DE GESTÃO O DA SEGURANÇA A DE ALIMENTOS GUIA PARA APLICAÇÃ ÇÃO O DA ISO 22000:2005. ISO/TS 22003:2007 (Publicada em14/02/07) SISTEMAS DE GESTÃO O DA SEGURANÇA A DE ALIMENTOS REQUERIMENTOS PARA ENTIDADES QUE FORNECEM AUDITORIA E CERTIFICAÇÃ ÇÃO O DOS SISTEMAS DE GESTÃO O DA SEGURANÇA A DE ALIMENTOS. ISO/ TS (Publicada em 15/07/2007) POSSIBILIDADE DE RASTREAMENTO NA CADEIA DE ALIMENTAÇÃ ÇÃO O ANIMAL E HUMANA PRINCÍPIOS PIOS GERAIS E GUIA PARA PROJETO E DESENVOLVIMENTO DESTE SISTEMA. 8

9 ISO APLICAÇÃO Toda a cadeia produtiva de alimentos, independentemente de tamanho e complexidade APLICAÇÃO Inclui organizaçõ ções direta* ou indiretamente** envolvidas * Desde produtores de alimentação animal,, produp rodução primária, ria, até varejistas, food service etc **Produtores de equipamentos,, de embalagens, de produtos sanitizantes e aditivos etc. 9

10 ISO ELEMENTOS CHAVE COMUNICAÇÃO INTERATIVA SISTEMA DE GESTÃO PROGRAMA DE PRÉ-REQUISITOS REQUISITOS PRINCÍPIOS APPCC (referência Codex Alimentarius) 10

11 ISO ESTRUTURA DA NORMA 1. ESCOPO 2.REFERÊNCIA NORMATIVA 3.TERMOS E DEFINIÇÕES 4.SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA DE ALIMENTOS 5.RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO 11

12 ISO ESTRUTURA DA NORMA 6.GESTÃO DE RECURSOS 7.PLANEJAMENTO E REALIZAÇÃO DE PRODUTOS SEGUROS 8.VALIDAÇÃO, VERIFICAÇÃO E MELHORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA DE ALIMENTOS 12

13 BREVE RESUMO 13

14 SISTEMA DE GESTÃO O DA QUALIDADE 14

15 SISTEMA DE GESTÃO O DA QUALIDADE SGSA Processo Terceirizado Os controles de processos externos devem ser identificados e documentados 15

16 CONTROLE DE DOCUMENTOS Procedimento documentado Formatação Cancelamento Elaboração Revisão Verificação CICLO DE VIDA DE DOCUMENTOS Implementação Aprovação Inclusão no sistema 16

17 CONTROLE DE REGISTROS Legíveis Identificáveis Recuperáveis Incluindo registros de origem externa REGISTROS Atençã ção: tempo de retençã ção o de registros em meio físico f e eletrônico 17

18 RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃ ÇÃO 18

19 COMUNICAÇÃO EXTERNA FORNECEDOR SUB CONTRATADO COMUNICAÇÃO CLIENTE CONSUMIDOR AUTORIDADES 19

20 COMUNICAÇÃ ÇÃO O INTERNA VEÍCULOS Documentos do SGI (manuais, procedimentos e instruçõ ções) Treinamentos/ palestras Reuniões es Quadros de gestão à vista/ murais Intranet Jornal interno etc. 20

21 PRONTIDÃO O E RESPOSTA A EMERGÊNCIAS GERENCIAMENTO DE CRISES A alta direçã ção o deve estabelecer, Implementar e manter procedimentos para administrar potenciais situaçõ ções emergenciais e acidentes que possam causar impacto na segurança a de alimentos e que sejam relevantes ao papel da organizaçã ção o na cadeia produtiva. 21

22 ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃ ÇÃO Oportunidades de melhoria Registrar Política de Segurança a de Alimentos AVALIAÇÃ ÇÃO Necessidade de mudanças as no SGSA Entrada Análise crítica Saída INTERVALOS PLANEJADOS PARA ASSEGURAR CONTÍNUA ADEQUAÇÃO E EFICÁCIA 22

23 GESTÃO O DE RECURSOS 23

24 GESTÃO O DE RECURSOS Recursos humanos Competência, conscientizaçã ção o e treinamento Infra-estrutura Equipamentos e instalaçõ ções Ambiente de trabalho Manutençã ção 24

25 PLANEJAMENTO E REALIZAÇÃ ÇÃO O DE PRODUTOS SEGUROS 25

26 PLANEJAMENTO E REALIZAÇÃ ÇÃO DE PRODUTOS SEGUROS PPR(s) Inclui PPR(s) OPERACIONAL (is) PLANO APPCC 26

27 ETAPAS ENVOLVIDAS Identificaçã ção do perigo Insumos e etapas de processo Avaliaçã ção o do perigo (S x P) Determinaçã ção do nível n aceitável do perigo Seleçã ção o da medida de controle Gestão o pelo plano APPCC Gestão o PPR Operacionais NC Correçõ ções/ ações corretivas 27

28 SISTEMA DE RASTREABILIDADE Entrada Processo Saída Distrib./ Cliente RASTREABILIDADE RASTREABILIDADE RECALL Garantir:. Identificaçã ção o de lotes de produtos e sua relaçã ção o com lotes de matérias primas, processamento e registros de liberaçã ção. Identificaçã ção o da rota inicial de distribuiçã ção o do produto final 28

29 TRATAMENTO DE PRODUTOS POTENCIALMENTE INSEGUROS PRODUTO NÃO N O CONFORME PRODUTO POTENCIALMENTE INSEGURO SEGURANÇA DE ALIMENTOS PRODUTOS POTENCIALMENTE INSEGUROS 29

30 VALIDAÇÃ ÇÃO, VERIFICAÇÃ ÇÃO O E MELHORIA DO SISTEMA DE GESTÃO O DA SEGURANÇA DE ALIMENTOS 30

31 VALIDAÇÃ ÇÃO O DAS COMBINAÇÕ ÇÕES DE MEDIDAS DE CONTROLE Antes da implementaçã ção o de medidas de controle relacionadas a PPR(s) operacional e plano APPCC, e depois de qualquer alteraçã ção o nestas medidas VALIDAR AS MEDIDAS DE CONTROLE OBJETIVO Demonstrar que são s o capazes de alcançar ar o controle esperado do perigo 31

32 CONTROLE DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃ ÇÃO Monitoramento dos PCCs e PCs INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO CALIBRAÇÃO Atividades de verificação Atividades de validação 32

33 AUDITORIA INTERNA A organizaçã ção o deve conduzir auditorias internas a intervalos planejados para determinar se o sistema: Está conforme o planejado e conforme os requisitos desta norma; Está implementado e atualizado eficazmente. 33

34 VERIFICAÇÃ ÇÃO O DO SGSA A equipe de Segurança a de Alimentos deve analisar resultados de atividades de verificaçã ção, auditoria interna e auditoria externa. Resultados devem ser registrados e usados na análise crítica. OBJETIVO Confirmar desempenho do SGSA Identificar a necessidade de atualizar ou melhorar o SGSA 34

35 OBRIGADA! FOOD DESIGN (55-11) e fooddesign@fooddesign.com.br 35

3 ASPECTOS AMBIENTAIS Não se aplica Elaboração Revisão Aprovação Histórico da Alteração

3 ASPECTOS AMBIENTAIS Não se aplica Elaboração Revisão Aprovação Histórico da Alteração Pág: 1/9 1 OBJETIVO Esta instrução tem como objetivo avaliar fornecedores de materiais de processo, e estabelecer os requisitos mínimos para o fornecimento de produtos, serviços e determinar, através de

Leia mais

ISO 14001 - Sistemas de Gestão Ambiental. Sumário

ISO 14001 - Sistemas de Gestão Ambiental. Sumário Sumário Processo de Normalização Histórico da Revisão Sistema de Gestão Ambiental NBR ISO 14001: 2015 - Principais Alterações - Como se preparar para as mudanças? Whitepaper Processo de Normalização Processo

Leia mais

10) Implementação de um Sistema de Gestão Alimentar

10) Implementação de um Sistema de Gestão Alimentar Módulo 5 11 2 2 5 5 APPCC 3 3 4 4 10) Implementação de um Sistema de Gestão Alimentar 1. Escopo 2.Responsabilidade da direção 3.Requisitos de documentação 4.Gestão de recursos 5.Realização do produto 6.Medição,

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) Procedimento CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS PR.01 Página 1 de 3 14001: 4.4.5, 4.5.4 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para o processo de elaboração,

Leia mais

RESUMO DE MUDANÇAS ENTRE ISO 9001:2008 & ISO 9001:2015. A Norma agora possui texto e terminologia comum usada em várias normas de sistemas de gestão.

RESUMO DE MUDANÇAS ENTRE ISO 9001:2008 & ISO 9001:2015. A Norma agora possui texto e terminologia comum usada em várias normas de sistemas de gestão. RESUMO DE MUDANÇAS ENTRE ISO 9001:2008 & ISO 9001:2015 A Norma agora possui texto e terminologia comum usada em várias normas de sistemas de gestão. O produto agora passa a ser bens e serviços Remoção

Leia mais

(baseado nas sugestões do IATF)

(baseado nas sugestões do IATF) Polvo e Tartarugas Método de mapeamento de processos (identificação e determinação da seqüência e interação dos processos) (baseado nas sugestões do IATF) Princípios de Gestão da Qualidade Um dos oito

Leia mais

NBR ISO9001 versão 2008 Conheça as mudanças propostas. Breve Histórico. Dificuldades enfrentadas com a ISO 9001:1994:

NBR ISO9001 versão 2008 Conheça as mudanças propostas. Breve Histórico. Dificuldades enfrentadas com a ISO 9001:1994: As mudan udanças da NBR ISO9001 / 2008 Referenciado em: 1 Breve Histórico Dificuldades enfrentadas com a ISO 9001:1994: Sistema de Garantia da Qualidade; Visão departamentalizada e a abordagem por requisito

Leia mais

Gabinete do Procurador-Geral da República. 3 Procedimento de Sistema de Auditoria Interna

Gabinete do Procurador-Geral da República. 3 Procedimento de Sistema de Auditoria Interna 3 Procedimento de Sistema de Auditoria Interna Este procedimento tem como objetivo estabelecer diretrizes para a preparação e a realização de auditoria interna, a fim de garantir que o Sistema de Gestão

Leia mais

Construindo Gestão Eficaz da Segurança de Alimentos. Workshop Food Safety Campinas Abril / 2014

Construindo Gestão Eficaz da Segurança de Alimentos. Workshop Food Safety Campinas Abril / 2014 Construindo Gestão Eficaz da Segurança de Alimentos Workshop Food Safety Campinas Abril / 2014 Momentos de Reflexão... PENSE NA SUA EMPRESA OU NEGÓCIO E REFLITA : Minha Empresa / Negócio possuí planos

Leia mais

ABNT NBR 16001:2012 Sistema de gestão em responsabilidade social

ABNT NBR 16001:2012 Sistema de gestão em responsabilidade social ABNT NBR 16001:2012 Sistema de gestão em responsabilidade social III Seminário sobre o Programa Brasileiro de Certificação em Responsabilidade Social José Salvador da Silva Filho Curso de Auditor Líder

Leia mais

DOCUMENTANDO O SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (NBR ISO 9001:2008) Treinamento realizado 25 e 26 de maio/2010

DOCUMENTANDO O SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (NBR ISO 9001:2008) Treinamento realizado 25 e 26 de maio/2010 DOCUMENTANDO O SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (NBR ISO 9001:2008) Treinamento realizado 25 e 26 de maio/2010 Objetivos do Curso Entender os requisitos de documentação da NBR ISO 9001:2008 Entender os itens

Leia mais

Gerenciamento de Integração. Prof. Anderson Valadares

Gerenciamento de Integração. Prof. Anderson Valadares Gerenciamento de Integração Prof. Anderson Valadares 1. Conceito A área de conhecimento em gerenciamento de integração do projeto inclui processos e as atividades necessárias para identificar, definir,

Leia mais

QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES. Susana Sousa Consultoria e Formação

QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES. Susana Sousa Consultoria e Formação QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES Susana Sousa Consultoria e Formação HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR o Porquê? Consumidor mais exigente Maior qualidade dos produtos Maior qualidade

Leia mais

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação 1. Objetivo Esta norma estabelece o procedimento, requisitos básicos e a metodologia a ser obedecida para o planejamento, a execução e o registro de auditorias internas do Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

COMO VALIDAR O HACCP Um Exemplo na Indústria de Carnes e Derivados

COMO VALIDAR O HACCP Um Exemplo na Indústria de Carnes e Derivados COMO VALIDAR O HACCP Um Exemplo na Indústria de Carnes e Derivados Este material pertence a Sadia S.A Gerência de Planejamento e Auditoria de Higiene e Segurança de Alimentos VALIDAÇÃO - HACCP INTRODUÇÃO

Leia mais

Ementa do Curso Gerenciamento de Obras Roberto Rafael Guidugli Filho 1. Introdução 2. O Gerenciamento versus Fiscalização de Obras Públicas

Ementa do Curso Gerenciamento de Obras Roberto Rafael Guidugli Filho 1. Introdução 2. O Gerenciamento versus Fiscalização de Obras Públicas Ementa do Curso Gerenciamento de Obras Roberto Rafael Guidugli Filho Engenheiro Civil pela Universidade Federal de Ouro Preto Especialista em Engenharia Econômica pela Fundação Dom Cabral Mestre em Engenharia

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL Melhoria contínua

PROCEDIMENTO GERAL Melhoria contínua Página 1 de 6 I ÂMBITO Aplicável em toda a estrutura funcional da ESEP. II OBJETIVOS Definir a metodologia, as responsabilidades e a documentação necessárias à implementação do controlo de não conformidades

Leia mais

O que é? HACCP Obrigação legal. HACCP Conceitos Gerais e aplicação na produção alimentar

O que é? HACCP Obrigação legal. HACCP Conceitos Gerais e aplicação na produção alimentar VI Fórum Nacional de Apicultura Lousã, 17 de Setembro de 200 HACCP Conceitos Gerais e aplicação na produção alimentar João Freire de Noronha CERNAS DCTA Escola Superior Agrária de Coimbra www.esac.pt/noronha

Leia mais

ISO 9001 : 2015 (Nova versão) Gestão do Risco e a ISO 9001

ISO 9001 : 2015 (Nova versão) Gestão do Risco e a ISO 9001 ISO 9001 : 2015 (Nova versão) Gestão do Risco e a ISO 9001 OBJECTIVOS DA ISO 9001:2015 Especificar requisitos para um SGQ quando uma organização: Necessita demonstrar aptidão para fornecer produtos e serviços

Leia mais

IV Encontro Pedagógico do IFAM

IV Encontro Pedagógico do IFAM IV Encontro Pedagógico do IFAM Mesa temática III: Órgãos Reguladores e Processos de Auditoria na EPT Palestrante: Samara Santos dos Santos Responsável pela Auditoria Interna do IFAM Manaus, 01 de junho

Leia mais

AS NOVAS EXIGÊNCIAS PARA AS INDÚSTRIAS EM RELAÇÃO À GESTÃO DA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS

AS NOVAS EXIGÊNCIAS PARA AS INDÚSTRIAS EM RELAÇÃO À GESTÃO DA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS 1 AS NOVAS EXIGÊNCIAS PARA AS INDÚSTRIAS EM RELAÇÃO À GESTÃO DA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS HÉRCULES DE LUCENA LIRA AGO/11 RELEMBRANDO ALGUNS FATOS SOBRE DOENÇAS VEICULADAS POR ALIMENTOS CASO RESORT BLUE TREE

Leia mais

Qualidade de Software Normatização

Qualidade de Software Normatização Qualidade de Software Normatização Norma ISO/IEC 12207 processo do ciclo de vida de software Norma criada em 1995 com o objetivo de fornecer uma estrutura comum para adquirente, fornecedor, desenvolvedor,

Leia mais

Módulo 5 Requisito 8 Validação, verificação e melhoria do Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos Etapas para implementação do APPCC e da ISO

Módulo 5 Requisito 8 Validação, verificação e melhoria do Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos Etapas para implementação do APPCC e da ISO Módulo 5 Requisito 8 Validação, verificação e melhoria do Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos Etapas para implementação do APPCC e da ISO 22000 Processo de Certificação 8 Validação, verificação

Leia mais

Análises de Perigos e Pontos Críticos de Controle. Dra. Kátia Sivieri

Análises de Perigos e Pontos Críticos de Controle. Dra. Kátia Sivieri Análises de Perigos e Pontos Críticos de Controle Dra. Kátia Sivieri Setembro 2004 Histórico O sistema de Análise de Perigos e Pontos críticos de controle (APPCC) originou-se na industria química (Grã-Bretanha).

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia Espaciais - ETE Lições Aprendidas Organização das lições aprendidas a partir do desastre do Japão Dinah Leite Simone

Leia mais

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade O Comitê - ISO A Organização Internacional de Normalização (ISO) tem sede em Genebra na Suíça, com o propósito

Leia mais

NOVA NORMA REGULAMENTADORA N. 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

NOVA NORMA REGULAMENTADORA N. 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NOVA NORMA REGULAMENTADORA N. 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Histórico, desdobramentos e impactos. Gilmar da Cunha Trivelato Pesquisador Titular e membro do GT-NR 01 FUNDACENTRO AUDIÊNCIA

Leia mais

Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional

Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional Em vigor a partir de 01 de abril 2012 RINA Via Corsica, 12 16128 Genova - Itália Tel. +39 01053851 Fax: +39 0105351000

Leia mais

ISO 20121 GESTÃO DE EVENTOS SUSTENTÁVEIS

ISO 20121 GESTÃO DE EVENTOS SUSTENTÁVEIS ISO 20121 GESTÃO DE EVENTOS SUSTENTÁVEIS Nigel H Croft Presidente do Conselho APCER Brasil Chairman, ISO/TC 176/SC 2 Quality Systems Membro do Grupo de Coordenação Técnica de Sistemas de Gestão da ISO

Leia mais

A segurança de alimentos está relacionada à presença de perigos veiculados pelos alimentos no momento do consumo (pelo consumidor).

A segurança de alimentos está relacionada à presença de perigos veiculados pelos alimentos no momento do consumo (pelo consumidor). Sistemas de gestão da segurança de alimentos Requisitos para qualquer organização na cadeia produtiva de alimentos ABNT NBR ISO 22000:2006 Prefácio Nacional A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

Leia mais

Sustentabilidade. Sonia Chapman. 07 de junho de 2010. Diretora-Presidente

Sustentabilidade. Sonia Chapman. 07 de junho de 2010. Diretora-Presidente Sustentabilidade Sonia Chapman Diretora-Presidente 07 de junho de 2010 Não se consegue gerenciar, o que não se consegue medir O O conhecimento é o único recurso que cresce quando compartilhado Centro de

Leia mais

Estrutura de gerenciamento do risco operacional

Estrutura de gerenciamento do risco operacional Estrutura de gerenciamento do risco operacional 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos

Leia mais

Governança de Processos no Serpro. Palestrante: Adinilson Martins

Governança de Processos no Serpro. Palestrante: Adinilson Martins Governança de Processos no Serpro Palestrante: Adinilson Martins Planejamento Estratégico Ciclo 2009-2010 Tornar claros os principais processos organizacionais identificando todas as conexões interáreas

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 ÍNDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. OBJETIVO...3 2. APLICAÇÃO...3 3. IMPLEMENTAÇÃO...3 4. REFERÊNCIA...3

Leia mais

SUMÁRIO DE REVISÕES. Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS. 0 21/01/2014 Emissão Original

SUMÁRIO DE REVISÕES. Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS. 0 21/01/2014 Emissão Original PGSGA/09 Auditorias Internas e Externas Página 1 de 10 SUMÁRIO DE REVISÕES Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS 0 21/01/2014 Emissão Original 01 20/02/2014 Alteração no item 6 e 7 Elaborado por: Verificado

Leia mais

Manual Logomarca ITAC Produtos

Manual Logomarca ITAC Produtos Pág.: 1/8 Elaboração Análise Crítica Aprovação Representante da Direção Gerente de Certificação Executivo Sênior Alterações - Revisão 03 Inclusão da logomarca de brinquedos 1. ESCOPO Este manual aplica-se

Leia mais

ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO

ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO Setembro 2008 Hoje Visão sistêmica Foco: Atuação das Pessoas Hospitalidade Gestão de risco Anos 90 Foco:

Leia mais

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do 5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO

CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO Certificações O MPF passa por um processo de certificação de qualidade em suas várias instâncias. A certificação pode ser: Por exemplo, Certificação

Leia mais

Procedimento de Gestão

Procedimento de Gestão Índice 1.0. Objectivo... 2 2.0. Campo de aplicação.. 2 3.0. Referências e definições......... 2 4.0. Responsabilidades. 3 5.0. Procedimento. 3 5.1. Auditorias ao Sistema da Qualidade. 3 5.1.1. Preparação.

Leia mais

Prof. Cleber Ricardo Paiva. Sistemas de Gestão Integrados Pós-graduação Latu Sensu em Gestão Empresarial. Sistemas de Gestão Integrados.

Prof. Cleber Ricardo Paiva. Sistemas de Gestão Integrados Pós-graduação Latu Sensu em Gestão Empresarial. Sistemas de Gestão Integrados. 1 Sistemas de Gestão Integrados Gestão da Qualidade Pós graduação Latu Sensu em Gestão Empresarial Ribeirão Preto E-mail: crpaiva@faap.br CONTEÚDO Motivações Fundamentos de Gestão da Qualidade Evolução

Leia mais

SEGURANÇA DE ALIMENTOS NORMAS E CERTIFICAÇÕES

SEGURANÇA DE ALIMENTOS NORMAS E CERTIFICAÇÕES O APOIO QUE FARÁ A DIFERENÇA PARA SUA EMPRESA SEGURANÇA DE ALIMENTOS NORMAS E CERTIFICAÇÕES Vanessa Santos 14/03/2018 FCF -USP Proibida reprodução sem autorização expressa da Asti. 1 Apresentação instrutora

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO AULA 02

ADMINISTRAÇÃO AULA 02 AULA 02 FILIPE S. MARTINS ROTEIRO ORGANIZAÇÕES E ORGANIZAÇÕES : VISÃO PANORÂMICA PRODUÇÃO / MARKETING / PESQUISA E DESENVOLVIMENTO / FINANÇAS / RH PLANEJAMENTO / ORGANIZAÇÃO / LIDERANÇA / ECUÇÃO / CONTROLE

Leia mais

LP EMPREENDIMENTOS CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO LTDA.

LP EMPREENDIMENTOS CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO LTDA. CONTROLE DE DOCUMENTOS Procedimento Geral Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados à Gerência de Operações, indicando o item a ser revisado, a proposta e a justificativa.

Leia mais

Monitorização e Controle de Projeto

Monitorização e Controle de Projeto Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Monitorização e Controle de Projeto Ricardo Pereira e Silva, D.Sc. www.inf.ufsc.br/ricardo Disponível em www.inf.ufsc.br/~ricardo/download/projetonpd Treinamento

Leia mais

NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS APROVAÇÃO Júlio Cesar Ragone Lopes Diretor Corporativo de Engenharia e Construção Grupo Energisa

Leia mais

Gerenciamento de projetos (Project Management).

Gerenciamento de projetos (Project Management). Gerenciamento de projetos (Project Management). A gestão de projetos é uma das áreas fundamentais de qualquer departamento de sistemas de informação, estando hoje em dia amplamente difundido dentro das

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE. Sumário 1 INTRODUÇÃO 2. 1.1 Aplicação 2

MANUAL DA QUALIDADE. Sumário 1 INTRODUÇÃO 2. 1.1 Aplicação 2 Sumário 1 INTRODUÇÃO 2 1.1 Aplicação 2 2 REFERÊNCIA NORMATIVA 2 3 TERMOS E DEFINIÇÕES 3 4 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - SGQ 4 4.1 Requisitos Gerais 4 4.2 Requisitos de Documentação 6 5 RESPONSABILIDADE

Leia mais

Abc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( BSI ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

Abc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( BSI ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Abc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ÚLTIMA REVISÃO Abril 2013 APROVAÇÃO Conselho de Administração Gestão de Risco Operacional Pág. 1 de 8 ÍNDICE

Leia mais

SIMULADO A - COBIT 5 PORTUGUES

SIMULADO A - COBIT 5 PORTUGUES SIMULADO A - COBIT 5 PORTUGUES 1. Que atributo está associado a um processo já estabelecido? a. Definição do Processo b. Medida do Processo c. Otimização do Processo d. Gerenciamento de Desempenho 2. Que

Leia mais

Painel: Internacionalização Tema: Normas Internacionais para o setor de alimentos Palestrante: Rosinely Martins

Painel: Internacionalização Tema: Normas Internacionais para o setor de alimentos Palestrante: Rosinely Martins Painel: Internacionalização Tema: Normas Internacionais para o setor de alimentos Palestrante: Rosinely Martins SGS ACADEMY APRESENTADORA ROSINELY CASADÓ F. MARTINS Engenheira de Alimentos graduada pela

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre o Plano Anual de Auditoria Interna (PAINT), os trabalhos de auditoria realizados pelas unidades de auditoria interna e o Relatório Anual

Leia mais

Clique nos macroprocessos e conheça os processos da Unimed do Brasil

Clique nos macroprocessos e conheça os processos da Unimed do Brasil Clique nos macroprocessos e conheça os processos da Unimed do Brasil GESTÃO DA ESTRATÉGIA 1.1. Gestão da Estratégia FLX.019 GESTÃO ESTRATÉGICA 1.2. Gestão dos Indicadores de Desempenho FLX.026 GESTÃO ESTRATÉGICA

Leia mais

MANUAL DO MEIO AMBIENTE

MANUAL DO MEIO AMBIENTE 1/20 Emitido pela Coordenação de EHS Darlei Saraiva Rios Aprovado pela Direção Industrial Augusto Sérgio Bastos Filho 2/20 ÍNDICE 1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 3 2. REFERÊNCIAS NORTIVAS... 3 3. TERMOS

Leia mais

Manual de Gestão Integrada

Manual de Gestão Integrada Manual de Gestão Integrada ISO 9:2008 ISO 14:2004 Data de Emissão: 21 / 06 / 2006 Número da Revisão: 07 Data da Revisão: 16 / 12 / 2011 Elaborado por: Davi Mazará Visto: Aprovado por: Sérgio Wetter Visto:

Leia mais

Higiene e Segurança Alimentar

Higiene e Segurança Alimentar Higiene e Segurança Alimentar Romana Neves Médica Veterinária Direcção de Serviços de Qualidade e Segurança Alimentar Direcção Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural Santa Cruz, 10 de Maio de

Leia mais

TREINAMENTOS DE CAPACITAÇÃO FOOD DESIGN CALENDÁRIO 2016

TREINAMENTOS DE CAPACITAÇÃO FOOD DESIGN CALENDÁRIO 2016 ABRIL / 2016 1 Normas reconhecidas pelo GFSI - IFS, BRC e FSSC 22000 Visão geral das Normas 4 Introdução à Cultura de Segurança de Alimentos R$ 637,00 5 a 7 Workshop de BPF / GMP para Gestores - Teoria

Leia mais

NIMF Nº 7 SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO PARA EXPORTAÇÕES (1997)

NIMF Nº 7 SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO PARA EXPORTAÇÕES (1997) NIMF Nº 7 NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF Nº 7 SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO PARA EXPORTAÇÕES (1997) Produzido pela Secretaria da Convenção Internacional para a Proteção dos Vegetais

Leia mais

Riscos Cibernéticos nos Sistemas e Equipamentos de Usinas de Geração de Energia. Alan Denis Bronaut Fernando Santos Varela

Riscos Cibernéticos nos Sistemas e Equipamentos de Usinas de Geração de Energia. Alan Denis Bronaut Fernando Santos Varela Riscos Cibernéticos nos Sistemas e Equipamentos de Usinas de Geração de Energia Alan Denis Bronaut Fernando Santos Varela Nesta apresentação veremos... Evolução do Sistemas de controle industriais. A tendência

Leia mais

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente. INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,

Leia mais

Política de Gestão de Riscos

Política de Gestão de Riscos Política de Gestão de Riscos 1. Introdução e objetivo É responsabilidade do Conselho de Administração da Partners Group Holding AG (o Conselho de Administração ) estipular os princípios de governança de

Leia mais

7 a 10 de novembro Salvador BA

7 a 10 de novembro Salvador BA 7 a 10 de novembro Salvador BA Painel 1 Avanços, ameaças e perspectivas para a efetivação do direito humano à alimentação adequada e saudável e da soberania alimentar Renato S. Maluf FBSSAN CONSEA Contexto

Leia mais

Sistemas de Informação para Bibliotecas

Sistemas de Informação para Bibliotecas Sistemas de Informação para Bibliotecas Notas de Apoio ao Tópico 1 Henrique S. Mamede 1 Antes de mais nada: O QUE É MESMO INFORMAÇÃO?? Dados Informação Conhecimento Sabedoria 2 Dados São tipicamente voltados

Leia mais

Transição para o Novo Referencial NP EN ISO 22000:2018

Transição para o Novo Referencial NP EN ISO 22000:2018 WEBINAR Transição para o Novo Referencial NP EN ISO 22000:2018 Formadora: Teresa Fernandes (Eng.ª) Datas: 23/11/2018 (12h) Conteúdo Introdução Nova estrutura / Principais alterações Próximos Passos Questões

Leia mais

PROGRAMA DE MELHORIA CONTÍNUA DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ATRAVÉS DO GERENCIAMENTO PELAS DIRETRIZES

PROGRAMA DE MELHORIA CONTÍNUA DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ATRAVÉS DO GERENCIAMENTO PELAS DIRETRIZES PRGRAMA DE MELHRIA NTÍNUA DAS NDIÇÕES DE SEGURANÇA E SAÚDE N TRABALH ATRAVÉS D GERENIAMENT PELAS DIRETRIZES EMPRESA: LINHA AMARELA S.A RDENADR: ENG: JAQUES SHERIQUE INTRDUÇÃ Sistema de Gerenciamento está

Leia mais

CIESP Campinas SP. Processo de Transição (Up Grade) da Certificação para as Novas Versões da ISO 9.001 e ISO 14.001. José Roberto Veloso

CIESP Campinas SP. Processo de Transição (Up Grade) da Certificação para as Novas Versões da ISO 9.001 e ISO 14.001. José Roberto Veloso Processo de Transição (Up Grade) da Certificação para as Novas Versões da ISO 9.001 e ISO 14.001 CIESP Campinas SP José Roberto Veloso Bureau Veritas O Grupo Quem somos Grupo Bureau Veritas: Empresa de

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO TESTE PARA GARANTIA DA QUALIDADE DO SOFTWARE.

A IMPORTÂNCIA DO TESTE PARA GARANTIA DA QUALIDADE DO SOFTWARE. A IMPORTÂNCIA DO TESTE PARA GARANTIA DA QUALIDADE DO SOFTWARE. AGENDA QUEM SOU EU O QUE É QUALIDADE DE SOFTWARE O QUE É TESTE DE SOFTWARE QUAL A IMPORTÂNCIA DE TESTAR SOFTWARE O TESTE DE SOFTWARE NA FUCAPI

Leia mais

Nova versão da ISO 22000: visão geral das principais mudanças propostas e seus impactos. Cíntia Malagutti 28/05/18

Nova versão da ISO 22000: visão geral das principais mudanças propostas e seus impactos. Cíntia Malagutti 28/05/18 Nova versão da ISO 22000: visão geral das principais mudanças propostas e seus impactos Cíntia Malagutti 28/05/18 Aprovada com 94% de consenso (votos contra: Austrália, Irlanda e EUA), dentre os especialistas

Leia mais

GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES

GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES A estabilidade de produtos saneantes depende de fatores ambientais como temperatura, umidade e luz, e de outros inerentes ao produto

Leia mais

Sistemas da Qualidade

Sistemas da Qualidade Mestrado em Engenharia Alimentar Sistemas da Qualidade ISO 22000 Profª Anabela Raymundo anabraymundo@isa.ulisboa.pt Mestrado em Engenharia Alimentar Mestrado em Engenharia Alimentar Antes de pensar na

Leia mais

AUDITORIA INTERNA BASEADA EM RISCOS (ABR)

AUDITORIA INTERNA BASEADA EM RISCOS (ABR) AUDITORIA INTERNA BASEADA EM RISCOS (ABR) Setembro de 2011 CONTEÚDO 1. Reflexões, Definições e Premissas 2. Variáveis a considerar na ABR 3. Matriz de Risco de Auditoria Referências e cálculos 4. Debate

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

Art. 1º Este Decreto dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST, na forma do Anexo.

Art. 1º Este Decreto dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST, na forma do Anexo. Diário Oficial da União, nº 214, Seção I, p. 9, 08.11.2011 Decreto nº 7.602,de 07.11.2011 - Dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST. A Presidenta da República, no uso

Leia mais

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE SOLUÇÕES DE TI

CONTRATAÇÃO DE SOLUÇÕES DE TI EAD Ensino à Distância do TCE-MT para a Gestão Pública CONTRATAÇÃO DE SOLUÇÕES DE TI Ministro-Substituto Augusto Sherman Agenda 1. Relevância das contratações de TI para a APF 2. Antigo Modelo de Contratação

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM LOGÍSTICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM LOGÍSTICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM LOGÍSTICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4026 06/11/2013 Rev. 01 1. Dados Legais Parecer 472 de 24/11/2009. DECRETO No 2.929, de 21 de dezembro de 2009. Parecer 144 de 23-08-2011-

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais

PERIGO? AVALIAÇÃO DE RISCOS?? ANÁLISE DE PERIGOS? ANÁLISE DE RISCOS? RISCO? HACCP

PERIGO? AVALIAÇÃO DE RISCOS?? ANÁLISE DE PERIGOS? ANÁLISE DE RISCOS? RISCO? HACCP SIMILARIDADES E DIFERENÇAS ENTRE HACCP E ANÁLISE DE RISCOS BERNADETTE DGM FRANCO FCF / USP PERIGO? AVALIAÇÃO DE RISCOS?? ANÁLISE DE PERIGOS? ANÁLISE DE RISCOS? RISCO? HACCP Conceitos Fundamentos da Análise

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento AUDITORIA INTERNA

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento AUDITORIA INTERNA SISTEMA DE GESTÃO INTEGADO - (MEIO AMBIENTE, SEGUANÇA E SAÚDE DO TABALHO) rocedimento AUDITOIA INTENA.12 evisão: 00 ágina 1 de 3 equisito - OHSAS 18001 / ISO 14001: 4.5.5 1. OBJETIVO Estabelecer a sistemática

Leia mais

Gestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart

Gestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart Gestão de Processos: Ciclo PDCA Profa. Reane Franco Goulart O que é PDCA? É uma ferramenta da qualidade utilizada no controle do processo para a solução de problemas. É também chamado de Roda de Deming

Leia mais

ISO 9000 e ISO 14.000

ISO 9000 e ISO 14.000 DISCIPLINA: QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFESSORA: ALEXSANDRA GOMES PERÍODO: 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS ISO 9000 e ISO 14.000 ISO 9000 A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas

Leia mais

Unidade II Atividades em PDS: Testes. Unidade III Suporte e Manutenção. Processo Desenvolvimento Software

Unidade II Atividades em PDS: Testes. Unidade III Suporte e Manutenção. Processo Desenvolvimento Software Unidade II Atividades em PDS: Testes Unidade III Suporte e Manutenção Atividades Básicas em um PDS Definição / Especificação: (o quê?) Análise econômica Análise de requisitos Especificação de requisitos

Leia mais

CIRCULAR SUSEP Nº 98, de 16 de julho de 1999.

CIRCULAR SUSEP Nº 98, de 16 de julho de 1999. CIRCULAR SUSEP Nº 98, de 16 de julho de 1999. Institui Questionário do Bug do Ano 2000 a ser preenchido pelas Sociedades Seguradoras, pelas Entidades Abertas de Previdência Privada e pelas Sociedades de

Leia mais

APOSTILHA AULA 4 O CICLO DE VIDA DO PROJETO

APOSTILHA AULA 4 O CICLO DE VIDA DO PROJETO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO UFERSA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E TECNOLÓGICAS DCAT CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS PROFESSOR: KLÉBER BARROS APOSTILHA

Leia mais

Lista de Verificação de Auditorias Internas do SGI - MA - SST

Lista de Verificação de Auditorias Internas do SGI - MA - SST 4.1 Requisitos Gerais 4.2 Política: Ambiental e de SST A empresa possui uma Política Ambiental e de SST? A Política é apropriada a natureza, escala, impactos ambientais e perigos e riscos das suas atividades,

Leia mais

Consultoria no Capability Maturity Model Integration para Grupos de Empresas

Consultoria no Capability Maturity Model Integration para Grupos de Empresas Consultoria no Capability Maturity Model Integration para Grupos de Empresas Renata Endriss renata.endriss@cesar.org.br> Nossa missão: Realizar a Transferência Auto-Sustentada de Conhecimento em Tecnologia

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Promoção Integrada da Saúde dos Trabalhadores a partir da Implantação e Implementação da Mesa de Negociação Permanente

Leia mais

Especificar os requisitos de um Sistema de Gestão Ambiental, permitindo à organização desenvolver e implementar :

Especificar os requisitos de um Sistema de Gestão Ambiental, permitindo à organização desenvolver e implementar : Origem da norma 1-Objetivos Especificar os requisitos de um Sistema de Gestão Ambiental, permitindo à organização desenvolver e implementar : Política e objetivos alinhados com os requisitos legais e outros

Leia mais

Manutenção total aplicada em ferramentarias

Manutenção total aplicada em ferramentarias Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria

Leia mais

Discussão de gênero com olhar na sustentabilidade: O papel da mulher no Sistema Unimed. Heloisa Covolan

Discussão de gênero com olhar na sustentabilidade: O papel da mulher no Sistema Unimed. Heloisa Covolan Discussão de gênero com olhar na sustentabilidade: O papel da mulher no Sistema Unimed Heloisa Covolan A mulher representa 52% da população brasileira. Quase 4 milhões a mais que os homens. 3 Metade das

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE MQ_v2 MANUAL DA QUALIDADE. FORM_001_v1 [Este documento depois de impresso constitui uma cópia não controlada] Página 1 de 24

MANUAL DA QUALIDADE MQ_v2 MANUAL DA QUALIDADE. FORM_001_v1 [Este documento depois de impresso constitui uma cópia não controlada] Página 1 de 24 MANUAL DA QUALIDADE FORM_001_v1 [Este documento depois de impresso constitui uma cópia não controlada] Página 1 de 24 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 4 1.1 Promulgação... 4 1.2 Âmbito e campo de aplicação do SGQ...

Leia mais

Módulo 2 Organização ISO, ISO 9000, Norma ISO 22000: Introdução, Aplicação, Referências, Termos e Definições

Módulo 2 Organização ISO, ISO 9000, Norma ISO 22000: Introdução, Aplicação, Referências, Termos e Definições Módulo 2 Organização ISO, ISO 9000, Norma ISO 22000: Introdução, Aplicação, Referências, Termos e Definições Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos: Geral, Controle de Documentos e Registros Comprometimento

Leia mais

PROJETO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA EM COMUNICAÇÃO E PUBLICIDADE INSTITUCIONAL 2013-2014. Nathalia Fagundes Jornalista

PROJETO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA EM COMUNICAÇÃO E PUBLICIDADE INSTITUCIONAL 2013-2014. Nathalia Fagundes Jornalista PROJETO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA EM COMUNICAÇÃO E PUBLICIDADE INSTITUCIONAL 2013-2014 Nathalia Fagundes Jornalista O presente material apresenta os trabalhos realizados através da Prestação

Leia mais

ANEXO I CRONOGRAMA DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO DA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO

ANEXO I CRONOGRAMA DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO DA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO ANEXO I CRONOGRAMA DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO DA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO I - Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos créditos, tributários

Leia mais