Módulo 5 Requisito 8 Validação, verificação e melhoria do Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos Etapas para implementação do APPCC e da ISO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Módulo 5 Requisito 8 Validação, verificação e melhoria do Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos Etapas para implementação do APPCC e da ISO"

Transcrição

1 Módulo 5 Requisito 8 Validação, verificação e melhoria do Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos Etapas para implementação do APPCC e da ISO Processo de Certificação

2 8 Validação, verificação e melhoria do Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos 8.1 Geral A equipe de segurança de alimentos deve planejar e implementar os processos necessários para validar medidas de controle e/ou combinações destas medidas de controle, e verificar e melhorar o Sistema da Gestão da Segurança de Alimentos. 8.2 Validação da combinação de medidas de controle Antes da implementação de medidas de controle a serem incluídas no PPR e no plano de APPCC, e depois de qualquer modificação nestes, a organização deve validar que: a) as medidas de controle selecionadas são capazes de alcançar o controle necessário para o perigo para o qual elas foram designadas b) as medidas de controle são efetivas e capazes de, em combinação, assegurar o controle dos perigos identificado para obter produtos finais que satisfaçam os níveis aceitáveis definidos. Se o resultado da validação mostrar que um ou ambos os elementos não podem ser confirmados, a medida de controle e/ou suas combinações devem ser modificadas e reavaliadas. As modificações podem incluir alterações nas medidas de controle (como parâmetros de processo, rigor e/ou sua combinação) e/ou alterações nas matérias-primas, tecnologias de fabricação, características do produto final, métodos de distribuição e/ou intenção de uso do produto final.

3 8 Validação, verificação e melhoria do Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos 8.3 Controle de monitoramento e medição A organização deve fornecer evidências de que métodos e equipamentos de monitoramento e medição são adequados para assegurar o desempenho dos procedimentos de monitoramento e medição. Quando for necessário assegurar resultados válidos, os dispositivos e métodos de medição adotados devem ser: a) calibrados ou verificados em intervalos especificados, ou antes do uso, diante de padrões de medidas rastreáveis a padrões nacionais ou internacionais. Quando tais não existirem, os princípios utilizados para a calibração ou verificação devem ser registrados b) ajustados e reajustados sempre que necessário c) identificados para possibilitar que a situação de calibração seja determinada d) protegidos de ajustes que possam invalidar os resultados da medição e) protegidos de dano e deterioração Os registros dos resultados de calibração e verificação devem ser mantidos. Além disso, a organização deve avaliar a validade dos resultados das medições prévias quando for verificado que o equipamento ou processo não esteja conforme os requisitos. Se o equipamento de medida não está conforme, a organização deve tomar ação apropriada no equipamento e em qualquer produto afetado. Os registros de tais avaliações e as ações resultantes devem ser mantidos. A capacidade de um software, quando utilizado na monitoração e medição dos requisitos especificados, deve ser confirmada para satisfazer a aplicação desejada. Isto deve ser realizado antes do uso inicial e deve ser reconfirmado sempre que necessário.

4 8 Validação, verificação e melhoria do Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos 8.4 Verificação do Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos Auditorias internas A organização deve conduzir auditorias internas a intervalos planejados para determinar se o Sistema da Gestão da Segurança de Alimentos: a) está conforme com as disposições planejadas, com os requisitos estabelecidos pela organização e os requisitos da ISO b) está eficazmente implementado e atualizado Um programa de auditoria deve ser planejado, levando em consideração a importância dos processos e áreas a serem auditadas, assim como qualquer ação de atualização resultante de auditoria anterior. Os critérios de auditoria, escopo, freqüência e métodos devem ser definidos. A seleção de auditores e a condução da auditoria devem assegurar a objetividade e imparcialidade do processo de auditoria. Os auditores não devem auditar seu próprio trabalho. As responsabilidades e requisitos para planejar e conduzir auditorias, reportar resultados e manter os registros devem ser definidos em um procedimento documentado. O responsável pela área a ser auditada deve assegurar que as ações são executadas sem demora indevida para eliminar nãoconformidades detectadas, assim como suas causas. As atividades de acompanhamento devem incluir a verificação das ações executadas e o registro dos resultados da verificação.

5 8.4.1 Auditoria interna ÁREAS Vendas Planejamento Produção Entrega Qualidade JAN FEV MAR x x x MESES Auditoria 1 Auditoria 2 Auditoria 3 Importância Áreas Situação Resultados anteriores

6 8.4.1 Auditoria interna Diagrama de inter-relações Cliente da auditoria Programa de de Auditoria auditoria Auditoria Auditado Constatação da auditoria Critérios da auditoria Equipe da auditoria Evidência da auditoria Especialista Auditor Conclusão da auditoria

7 Exercício A empresa Docinhos ME, que distribui balas, chicletes, pirulitos, paçoquinhas e doces em geral está implantando a norma ISO Para isso é necessário estruturar um sistema de auditorias internas. O departamento de garantia da qualidade elaborou um procedimento de trabalho estabelecendo como as auditorias deverão ser conduzidas, a qualificação mínima para auditores e a programação para execução. No momento estão sendo elaborados os questionários, e os auditores líderes querem definir quais requisitos da norma ISO deverão ser verificados na área de produção. Pergunta-se: Quais são os requisitos da ISO, apresentados até agora neste curso, que devem/podem ser verificados na área de produção?

8 Resposta Todos os requisitos poderiam ser auditados na produção, com exceção do requisito 5.8 que trata da análise crítica pela alta direção e que normalmente é auditado com o presidente ou diretor responsável pela empresa. Auditoria é uma amostragem, portanto os requisitos a serem auditados poderiam ser divididos pelo grupo auditor em mais de uma auditoria.

9 8 Validação, verificação e melhoria do Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos 8.4 Verificação do Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos Avaliação dos resultados de verificações individuais A equipe de segurança de alimentos deve sistematicamente avaliar os resultados individuais da verificação planejada. Quando a verificação não demonstra conformidade com o planejamento organizado, a organização deve adotar ações para alcançar a conformidade requerida. Tais ações devem incluir, mas não são limitadas, à revisão de: a) procedimentos existentes e canais de comunicação b) conclusões da análise de perigo, estabelecimento de PPR operacional e plano APPCC c) PPR d) eficácia da gestão de recursos humanos e das atividades de treinamento

10 8 Validação, verificação e melhoria do Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos 8.4 Verificação do Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos Análise de resultados de atividades de verificação A equipe de segurança de alimentos deve analisar os resultados de atividades de verificação, incluindo os resultados de auditorias internas e auditorias externas. A análise deve ser realizada para: a) confirmar que o desempenho geral do sistema está conforme ao planejamento organizado e aos requisitos do SGSA estabelecido pela organização b) identificar a necessidade de atualização e melhoria do SGSA c) identificar tendências que indiquem uma maior incidência de produtos potencialmente inseguros d) estabelecer informação para planejamento do programa de auditorias internas em relação à condição e à importância das áreas a serem auditadas e) fornecer evidências que quaisquer ações corretivas e de correção que foram tomadas são efetivas Os resultados das análises e as atividades resultantes devem ser registrados e devem ser relatados de modo adequado para a alta direção como entradas para a análise crítica, e deve também ser utilizado como um dado para atualização do SGSA.

11 8 Validação, verificação e melhoria do Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos 8.5 Melhoria Melhoria contínua A alta direção deve assegurar que a organização melhore continuamente a efetividade do Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos através do uso de comunicação, análise crítica, auditoria interna, avaliação dos resultados de verificações individuais, análise dos resultados de atividades de verificação, validação de combinações de medidas de controle, ações corretivas e atualizações Atualização do Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos A alta direção deve assegurar que o Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos seja continuamente atualizado. Para isso, a equipe de segurança de alimentos deve avaliar o sistema em intervalos planejados. A equipe deve, então, ponderar se é necessário revisar a análise de perigos, os PPRs operacionais e o plano APPCC. Avaliação e atualizações devem ser baseadas: a) na comunicação externa e interna b) em outras informações a respeito da coerência, adequação e da eficácia do SGSA c) na saída da análise dos resultados de atividades da verificação d) na saída da análise critica pela alta direção As atividades de atualização devem ser registradas e relatadas, de modo adequado, como entrada para a análise crítica pela alta direção.

12 8.5.1 Melhoria contínua Ações corretivas e preventivas A Análise de dados auditorias Análise crítica pela direção C P Políticas Objetivos Programas Planos Documentos D Implantação Execução

13 Processos de Implantação e Certificação

14 Relação entre BPF, APPCC e ISO BPF APPCC ISO Programa de prérequisitos Garantia de Segurança alimentar dos produtos Gestão da Segurança alimentar dos produtos

15 Etapas para implementação do sistema APPCC Nº Etapa Etapas para Implantação de APPCC 1 Comprometimento da alta direção 2 Definição da política de segurança de alimentos e dos objetivos (mensuráveis) 3 Disponibilização dos recursos e necessidades 4 Definição do organograma funcional da empresa e das responsabilidades e autoridades 5 Definição das competências dos colaboradores e dos membros da equipe APPCC ou equipe de segurança de alimentos (ESA) e do coordenador do programa e formação da equipe APPCC (multidisciplinar) 6 Treinamento e capacitação dos colaboradores e da equipe APPCC 7 Avaliação do PPR (BPF e POP) atualmente implantado na empresa 8 Descrição dos produtos ou grupos de produtos/preparações e uso intencional

16 Etapas para implementação do sistema APPCC Nº Etapa Etapas para Implantação de APPCC 9 Elaboração e validação dos fluxogramas dos processos produtivos e descrição das etapas. 10 Princípio 1 - Análise dos perigos, avaliação dos riscos e medidas preventivas 11 Princípio 2 - Identificação dos pontos críticos de controle (PCCs) 12 Princípio 3 - Estabelecimento dos limites críticos (critérios) 13 Princípio 4 - Estabelecimento do sistema de monitoramento 14 Princípio 5 - Estabelecimento das ações corretivas 15 Princípio 6 - Estabelecimento dos procedimentos de verificação do sistema APPCC 16 Princípio 7 - Estabelecimento da documentação e registros e consolidação dos planos APPCC

17 E quais seriam as etapas para implantação da ISO 22000? Como a ISO é mais ampla que o plano APPCC, a organização deve, além da implantação do plano APPCC, realizar uma auditoria e verificar que requisitos da norma ainda devem ser implantados. Os seguintes itens provavelmente vão necessitar de pelo menos algum ajuste: 4.1 Requisitos gerais definir escopo 4.2 Requisitos de documentação 5.5 Equipe de coordenação de segurança de alimentos 5.6 Comunicação 5.7 Prontidão e resposta a emergências 5.8 Análise crítica pela alta direção 6.1 Provisão de recursos 6.2 Recursos humanos 6.3 Infra-estrutura 6.4 Ambiente de trabalho 7.9 Sistema de rastreabilidade 7.10 Controle de não-conformidades 8.3 Controle de monitoramento e medição 8.4 Verificação do sistema de gestão da segurança de alimentos 8.5 Melhoria

18 Processo de certificação Para ser certificada na norma ISO 22000:2005, após implantar seu Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos e confirmar internamente que ele é eficaz, a organização deve contratar uma empresa de certificação que irá verificar se ela atende aos requisitos da ISO e consegue atingir os objetivos do Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos. Existem 7 passos neste processo: Passo 1 Estabelecer um Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos que atenda aos requisitos da ISO 22000:2005. Passo 2 Contatar diversas certificadoras e solicitar propostas. Submeter um formulário preenchido com os dados da empresa que forem solicitados pelas certificadoras, decidir por uma certificadora. Passo 3 opcional Realizar uma pré-auditoria. Passo 4 estágio 1 da auditoria de certificação Análise da documentação pelo auditor da certificadora: política, escopo, objetivos, PPR e planos APPCC que foram implantados pela organização. Passo 5 estágio 2 da auditoria de certificação Verificação da implantação de todos os requisitos da norma ISO nos processos da organização dentro do escopo de certificação. Passo 6 Tendo a auditoria sido completada com sucesso, o relatório sido emitido e aprovado pela área técnica da certificadora, o registro de certificação da organização é realizado e ela recebe formalmente seu certificado. Passo 7 O certificado vale por três anos desde que a organização demonstre a cada seis meses que está mantendo adequadamente o sistema de gestão (auditorias de acompanhamento ou manutenção do certificado).

19 Exercício A fábrica Sobremesas Caseiras Ltda. introduziu um novo produto na sua linha de produção: tortinhas de morango. Porém ela tem tido problemas de contaminação nos testes finais sempre são detectados problemas abrangendo um nível de contaminação fora do limite especificado da bactéria E. coli. A equipe de segurança de alimentos, a fim de resolver o problema, começou a investigar as causas e detectou que o manuseio na colocação das matérias primas não estava adequado. Pergunta-se: Quais requisitos da ISO a empresa possivelmente não atende?

20 Resposta 4 Sistema de gestão da segurança de alimentos 4.1 Requisitos gerais Implementar sistema Definir escopo Identificar, avaliar e controlar perigos Comunicar na cadeia de alimentos assuntos de segurança Comunicar internamente situação do sistema de gestão 4.2 Requisitos de documentação Política e Objetivos Procedimentos documentados Documentos necessários Controle de documentos Controle de registros

21 Resposta 5 Responsabilidade da direção 5.1 Comprometimento da direção 5.2 Política de segurança de alimentos 5.3 Planejamento do sistema de gestão da segurança de alimentos 5.4 Responsabilidade e autoridade 5.5 Equipe de coordenação de segurança de alimentos 5.6 Comunicação 5.7 Prontidão e resposta a emergências 5.8 Análise crítica pela Direção 6 Gestão de recursos 6.1 Provisão de recursos 6.2 Recursos humanos 6.3 Infra-estrutura 6.4 Ambiente de trabalho

22 Resposta 7 Planejamento e realização de produtos seguros 7.1 Geral (desenvolvimento de processos e PPR, PPRO e APPCC) 7.2 Programa de pré-requisitos (PPR) 7.3 Etapas preliminares para permitir a análise de perigos 7.4 Análise de perigos 7.5 Estabelecimento dos programas de pré-requisitos operacionais (PPR) 7.6 Estabelecimento do plano APPCC 7.7 Atualização de informações preliminares e documentos especificando PPR e plano APPCC 7.8 Planejamento da verificação 7.9 Sistema de rastreabilidade 7.10 Controle de não-conformidades 8 Validação, verificação e melhoria do sistema de gestão da segurança de alimentos 8.1 Geral (validar medidas de controle, verificar e melhorar o SGSA) 8.2 Validação das combinações de medidas de controle 8.3 Controle de monitoramento e medição 8.4 Verificação do sistema de gestão da segurança de alimentos 8.5 Melhoria

23 Fim do Módulo 5

CHECKLIST DE AUDITORIA INTERNA ISO 9001:2008

CHECKLIST DE AUDITORIA INTERNA ISO 9001:2008 4 Sistema de gestão da qualidade 4.1 Requisitos gerais A CICON CONSTRUTORA E INCORPORADORA: Determina, documenta, implementa e mantêm um sistema de gestão da qualidade para melhorar continuamente a sua

Leia mais

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Competências a serem trabalhadas ENTENDER OS REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2008 E OS SEUS PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS SISTEMA DE GESTÃO

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade O Comitê - ISO A Organização Internacional de Normalização (ISO) tem sede em Genebra na Suíça, com o propósito

Leia mais

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE OCUPACIONAL

SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE OCUPACIONAL PROCEDIMENTO AUDITORIA INTERNA Nº PE-SMS-008 Fl. 1/8 Rev. Data Descrição Executado Verificado Aprovado 0 A B 20/03/07 02/02/08 30/04/15 Emissão Inicial Revisado logotipo, endereço e razão social da GENPRO

Leia mais

Por Constantino W. Nassel

Por Constantino W. Nassel NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas

Leia mais

Módulo 8. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios

Módulo 8. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios Módulo 8 NBR ISO 14001 - Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios 4.4.6 Controle Operacional A organização deve identificar e planejar aquelas operações

Leia mais

Definição. Sistema de Gestão Ambiental (SGA):

Definição. Sistema de Gestão Ambiental (SGA): Definição Sistema de Gestão Ambiental (SGA): A parte de um sistema da gestão de uma organização utilizada para desenvolver e implementar sua política ambiental e gerenciar seus aspectos ambientais. Item

Leia mais

BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores

BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores ESCOPO Este questionário de auto-avaliação tem como objetivo proporcionar um conhecimento geral do fornecedor,

Leia mais

Sistema Integrado de Gestão INSTRUÇÃO DE TRABALHO MADAL PALFINGER CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

Sistema Integrado de Gestão INSTRUÇÃO DE TRABALHO MADAL PALFINGER CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Pág: 1/20 1 OBJETIVO Esta instrução tem como objetivo avaliar fornecedores de materiais de processo, e estabelecer os requisitos mínimos para o fornecimento de produtos, serviços e determinar, através

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para identificação de não-conformidades, assim como a implantação de ação corretiva e ação preventiva, a fim de eliminar as causas das não-conformidades

Leia mais

Certificação ISO

Certificação ISO Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação

Leia mais

Questões sobre a IS014001

Questões sobre a IS014001 Professor: Carlos William Curso/ Disciplina/Período: Administração/ Gestão Ambiental/ 2º ano Aluno: Lázaro Santos da Silva Questões sobre a IS014001 1. A NBR ISO 14001:2004 foi concebida para estabelecer

Leia mais

SÉRIE ISO SÉRIE ISO SÉRIE ISO GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL

SÉRIE ISO SÉRIE ISO SÉRIE ISO GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert

Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert Apresentar as principais variáveis a serem observadas na gestão da metrologia industrial, transformando barreiras técnicas em requisitos de competitividade. ABNT NBR ISO

Leia mais

Estrutura da Norma. ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos. 0 Introdução 0.1 Generalidades

Estrutura da Norma. ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos. 0 Introdução 0.1 Generalidades ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos Gestão da Qualidade e Auditorias Mestrado em Engenharia Alimentar ESAC/IPC 2012 Estrutura da Norma 0. Introdução 1. Campo de Aplicação 2. Referência

Leia mais

AULA 02 Qualidade em TI

AULA 02 Qualidade em TI Bacharelado em Sistema de Informação Qualidade em TI Prof. Aderson Castro, Me. AULA 02 Qualidade em TI Prof. Adm. Aderson Castro, Me. Contatos: adersoneto@yahoo.com.br 1 Qualidade de Processo A Série ISO

Leia mais

Sistema de Avaliação da Conformidade SIAC - Projetos Nível A

Sistema de Avaliação da Conformidade SIAC - Projetos Nível A Programa Mineiro da Qualidade e Produtividade do Habitat - PMQP-H Sistema de Avaliação da Conformidade SIAC - Projetos Nível A PROGRAMA MINEIRO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE NO HABTAT PMQP-H PROGRAMA MINEIRO

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini   / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 11 Tema:

Leia mais

FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO

FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO PRINCÍPIOS ISO 9001:2015 1. Foco no cliente 2. Liderança 3. Engajamento das pessoas 4. Abordagem de processo 5. Melhoria

Leia mais

FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DE GESTÃO DA QUALIDADE PARTE 1

FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DE GESTÃO DA QUALIDADE PARTE 1 FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DE GESTÃO DA QUALIDADE PARTE 1 Curso realizado de 23 a 26 de agosto /2010 OBJETIVO PARTE 1: Capacitar os participantes para: Ter habilidade para avaliar os requisitos da

Leia mais

Atuar no planejamento e execução das Auditorias da Qualidade. Estabelecer lista de verificação para auditoria;

Atuar no planejamento e execução das Auditorias da Qualidade. Estabelecer lista de verificação para auditoria; Página 1 de 9 AUDITORIAS DA QUALIDADE ETAPA 1. Objetivo geral: Atuar no planejamento e execução das Auditorias da Qualidade. Desempenho esperado: Estabelecer programa anual de auditorias; Elaborar agenda

Leia mais

Ministério das Cidades

Ministério das Cidades Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Habitação Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat - PBQP-H ANEXO III Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras

Leia mais

A ISO Enquadramento face a outros referenciais Análise do Referencial

A ISO Enquadramento face a outros referenciais Análise do Referencial A ISO 22000 Enquadramento face a outros referenciais Análise do Referencial 18 de Maio de 2006 Enquadramento face a outros referenciais Enquadramento face a com outros referenciais DS 3027 E 2002 IS0 9001:2000

Leia mais

Módulo 5 Implementação, operação, verificação e análise crítica do SGSSO, exercícios.

Módulo 5 Implementação, operação, verificação e análise crítica do SGSSO, exercícios. Módulo 5 Implementação, operação, verificação e análise crítica do SGSSO, exercícios. 4.4 - Implementação e operação 4.4.1 - Recursos, papéis, responsabilidades e autoridade 4.4.2 - Competência, treinamento

Leia mais

LISTA DOCUMENTOS E REGISTOS ISO 22000:2005

LISTA DOCUMENTOS E REGISTOS ISO 22000:2005 4.1. Requisitos Gerais 4.2. Requisitos da Documentação 4.2.1 4.2.2. Controlo de Documentos Definição do Âmbito SGSA (Manual SGSA...) Controlo processos subcontratados (Instruções, contratos cadernos de

Leia mais

Ação Preventiva Ação para eliminar a causa de um potencial não-conformidade ou outra situação potencialmente indesejável.

Ação Preventiva Ação para eliminar a causa de um potencial não-conformidade ou outra situação potencialmente indesejável. A Ação Corretiva Ação para eliminar a causa de uma não-conformidade identificada ou outra situação indesejável. Ação Preventiva Ação para eliminar a causa de um potencial não-conformidade ou outra situação

Leia mais

Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle

Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Carina Branta Lopes Rios Engenheira de Alimentos 10 de outubro de 2016 História Desenvolvido pela Pillsburry Company em resposta as solicitações da NASA;

Leia mais

QUADRO COMPARATIVO: ISO 14001:2004 X ISO 14001:2015

QUADRO COMPARATIVO: ISO 14001:2004 X ISO 14001:2015 QUADRO COMPARATIVO: ISO 14001:2004 X ISO 14001:2015 ISO 14001:2004 ISO 14001:2015 Introdução Introdução 1.Escopo 1.Escopo 2.Referências normativas 2.Refências normativas 3.Termos e definições 3.Termos

Leia mais

AUDITORIAS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

AUDITORIAS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PS 04 3 Gestão Diretor Administrativo 17/04/2017 1 1. OBJETIVO Sistematizar o processo de planejamento, realização e análise das Auditorias Internas do Sistema de Gestão da Qualidade. 2. APLICAÇÃO Todos

Leia mais

Estágio 2 Auditoria de Certificação. Plano de Ações. Follow up. Emissão do Certificado

Estágio 2 Auditoria de Certificação. Plano de Ações. Follow up. Emissão do Certificado As atividades a serem conduzidas para a Certificação do Sistema de Gestão de sua Empresa serão realizadas de acordo com os requisitos, princípios, critérios e práticas de auditoria, com o objetivo de se

Leia mais

SISTEMA DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL.

SISTEMA DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL. OBJETIVO DO CURSO Capacitar os participantes no entendimento dos conceitos fundamentais de qualidade pertinentes aos requisitos da Norma OHSAS 18000 e interpretar cada um dos requisitos do SISTEMA DE SEGURANÇA

Leia mais

ABORDAGEM INICIAL DA INTER-RELAÇÃO DE ITENS DAS NORMAS ISO 9001:2008 e 14001:2004

ABORDAGEM INICIAL DA INTER-RELAÇÃO DE ITENS DAS NORMAS ISO 9001:2008 e 14001:2004 ABORDAGEM INICIAL DA INTER-RELAÇÃO DE ITENS DAS NORMAS ISO 9001:2008 e 14001:2004 JOSÉ EDUARDO DO COUTO BARBOSA 1 ALAN FERNANDO TORRES 2 RESUMO A utilização de sistemas integrados se torna, cada vez mais,

Leia mais

Normas ISO:

Normas ISO: Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇÃO. AUDITORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Auditados. O que verificar? (Sugestões) C NC Obs. Evidências. Requisito.

LISTA DE VERIFICAÇÃO. AUDITORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Auditados. O que verificar? (Sugestões) C NC Obs. Evidências. Requisito. LISTA DE VERIFICAÇÃO Tipo de Auditoria: AUDITORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Auditados Assinatura Data Realização: Processo: Responsável: Norma de Referência: NBR ISO 9001:2008 Auditores: Assinatura:

Leia mais

CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO

CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO Folha 1 de 7 Controle de revisão Revisão Data Item Descrição das alterações -- 01/09/2010 -- Emissão inicial 01 10/02/2012 6.5.2 Certificado de padrão utilizado 02 09/11/2012 6.0 Inclusão da Nota 2 03

Leia mais

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 OBJETIVOS O que é Qualidade Entender o ciclo PDCA Apresentar técnicas para garantir a qualidade de software Apresentar ferramentas para

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE

GESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE Primeira 1/7 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO POR APROVADO Marcelo de Sousa Marcelo de Sousa Marcelo de Sousa Silvia Helena Correia Vidal Aloísio Barbosa de Carvalho Neto HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES

Leia mais

Primeira Edição: 23/08/2010 Página 1 de 6 Revisão 02 AUDITORIA INTERNA PROCEDIMENTO

Primeira Edição: 23/08/2010 Página 1 de 6 Revisão 02 AUDITORIA INTERNA PROCEDIMENTO Página 1 de 6 REGISTRO DE ALTERAÇÕES REV. DATA ALTERAÇÃO EFETUADA 00 23/08/2010 Emissão do Documento 01 05/04/2011 Revisão do procedimento 02 09/11/2011 Alteração da logomarca Claudiane Freire de Oliveira

Leia mais

Doutoranda: Carolina de Gouveia Mendes

Doutoranda: Carolina de Gouveia Mendes UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO UFERSA DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Doutoranda: Carolina de Gouveia Mendes 2012.2 INTRODUÇÃO Principais ferramentas - garantia da inocuidade,

Leia mais

Sistemas de Gestão da Qualidade

Sistemas de Gestão da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Normas da série ISO 9000 Foram lançadas pela ISO (International Organization for Standardization) Entidade não governamental criada em 1947, com sede em Genebra - Suíça.

Leia mais

Apresentação do representante Técnico

Apresentação do representante Técnico Apresentação do representante Técnico Alfredo Fonseca Bacharel em Administração de Empresas Pós Graduado em Gestão Estratégica e Gestão da Segurança no Trabalho Auditor ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001

Leia mais

ABNT NBR ISO/IEC NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES

ABNT NBR ISO/IEC NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES ABNT NBR ISO/IEC 17025 NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES Item 4.1 Organização Legalidade do laboratório Trabalhos realizados em instalações permanentes Atendimento aos requisitos da Norma, necessidades

Leia mais

ISO 9001: Manual da qualidade

ISO 9001: Manual da qualidade ISO 9001:2008 4.2.2. Manual da qualidade O Manual da Qualidade é um livro onde cada empresa demonstra aos seus clientes e às partes interessadas a forma com que ela gerencia o sistema como um todo. Imagine

Leia mais

Global Standard for Food Safety Issue 5 - BRC

Global Standard for Food Safety Issue 5 - BRC Global Standard for Food Safety Issue 5 - BRC http://www.brc.org.uk/standards Luísa Pestana Bastos 1 Referencial Global para a Segurança Alimentar 2 OBJECTIVO Desenvolvido para ajudar as empresas a cumprir

Leia mais

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas

Leia mais

Módulo 8 Estrutura da norma ISO Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos Requisitos 8.4 e 8.5

Módulo 8 Estrutura da norma ISO Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos Requisitos 8.4 e 8.5 Módulo 8 Estrutura da norma ISO 9001-2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos Requisitos 8.4 e 8.5 Estrutura da norma Sistema de Gestão da Qualidade 4 C L I E N R E Q U I S 5 Responsabilidade da

Leia mais

Curso e- Learning. Formação de Auditores Internos do Meio Ambiente NBR ISO 14001, com base na NBR ISO 19011

Curso e- Learning. Formação de Auditores Internos do Meio Ambiente NBR ISO 14001, com base na NBR ISO 19011 Curso e- Learning Formação de Auditores Internos do Meio Ambiente NBR ISO 14001, com base na NBR ISO 19011 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste

Leia mais

Módulo 4. Estrutura da norma ISO Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 5.4, 5.5 e 5.6 Exercícios

Módulo 4. Estrutura da norma ISO Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 5.4, 5.5 e 5.6 Exercícios Módulo 4 Estrutura da norma ISO 9001-2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 5.4, 5.5 e 5.6 Exercícios 5.4 - Planejamento 5.4.1 - Objetivos da qualidade Os objetivos da qualidade devem

Leia mais

GERENCIAR MELHORIA AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Saada Chequer. Próxima revisão: após 1 ano da última aprovação

GERENCIAR MELHORIA AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Saada Chequer. Próxima revisão: após 1 ano da última aprovação GERENCIAR MELHORIA AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA HISTÓRICO DE REVISÕES Data Revisão Descrição da Revisão 00 Emissão Inicial 15/03/2013 01 Item 3 Definição de OM e RNCAC; Item 7: Anexo 1 Formulário de Gerenciamento

Leia mais

Apresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro

Apresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro Apresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC 17025 e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro Mauricio Araujo Soares 02/08/2017 Analista Executivo em Metrologia e Qualidade Dicla/Cgcre/Inmetro

Leia mais

Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06

Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06 RESOLUÇÃO CONAMA nº 306, de 5 de julho de 2002 Publicada no DOU n o 138, de 19 de julho de 2002, Seção 1, páginas 75-76 Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06 Estabelece

Leia mais

Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006

Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Curso e Learning Sistema de Gestão de Segurança da Informação Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste

Leia mais

Cadastro de Fornecedores de Bens e Serviços

Cadastro de Fornecedores de Bens e Serviços Famílias Todos Todos Todas Critério SMS Critério CONJUNTO DE REQUISITOS DE SMS PARA CADASTRO CRITÉRIO DE NOTAS DO SMS Portal do Cadastro SMS MEIO AMBIENTE Certificação ISO 14001 - Sistema de Gestão Ambiental

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DE NÃO- CONFORMIDADE E AÇÕES CORRETIVAS. Bárbara Pereira Albini

INVESTIGAÇÃO DE NÃO- CONFORMIDADE E AÇÕES CORRETIVAS. Bárbara Pereira Albini INVESTIGAÇÃO DE NÃO- CONFORMIDADE E AÇÕES CORRETIVAS Bárbara Pereira Albini Mini currículo Farmacêutica Industrial e Bioquímica pela UFPR Especialista em Gestão e tecnologia farmacêutica Engenharia farmacêutica

Leia mais

CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR

CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR 2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Segurança Alimentar Sistema de Gestão da Segurança Alimentar NP EN ISO 22000 Interligação Entre os Referenciais ISO 22000, BRC e IFS HACCP Análise de Perigo e Pontos

Leia mais

OHSAS 18001:2007 Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho Requisitos

OHSAS 18001:2007 Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho Requisitos OHSAS 18001:2007 Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho Requisitos Prefácio Esta Norma da Série de Avaliação de Segurança e Saúde Ocupacional Occupational Health and Safety Series (OHSAS)

Leia mais

PROCEDIMENTO TRATAMENTO E PRAZO DAS NÃO CONFORMIDADES

PROCEDIMENTO TRATAMENTO E PRAZO DAS NÃO CONFORMIDADES Página 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento estabelece os prazos para tratamento das não conformidades encontradas durante as auditorias de sistema de gestão. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Este procedimento é

Leia mais

7. Auditorias em Qualidade e Segurança Alimentar

7. Auditorias em Qualidade e Segurança Alimentar Elsa Ramalhosa We would like to acknowledge that the research leading to these results has received funding from the European Union s Seventh Framework Programme for research, technological development

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE. Aula 7 ISO 9.000

GESTÃO DA QUALIDADE. Aula 7 ISO 9.000 GESTÃO DA QUALIDADE Aula 7 ISO 9.000 ISO International Organization for Standardization CONCEITO A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas que estabelecem um modelo de gestão da qualidade

Leia mais

Ministério das Cidades

Ministério das Cidades Ministério das idades Secretaria Nacional de Habitação Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat - PBQP-H ANEXO III Sistema de Avaliação da onformidade de Empresas de Serviços e Obras

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Calibração Fonte: Simone Acosta Fatores para minimizar erros Sensor apropriado Verificar a exatidão de cada elemento Cabeamento correto Verificar ruído elétrico Calibração Procedimento Geral

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 00 11/01/10 Emissão Inicial N/A

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 00 11/01/10 Emissão Inicial N/A Página 1 de 9 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 11/01/10 Emissão Inicial N/A Documento via original Assinada OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS

Leia mais

Procedimento C 11 Certificação de Sistemas de Gestão Informações Públicas

Procedimento C 11 Certificação de Sistemas de Gestão Informações Públicas Este documento fornece informações básicas sobre nossos processos de auditoria; os processos para concessão, recusa, manutenção, renovação, suspensão, restauração ou cancelamento da certificação ou expansão

Leia mais

ATENDER REQUISITOS LEGAIS E DA ORGANIZAÇÃO (AUMENTO DE SATISFAÇÃO DAS PARTES INTERESSADAS)

ATENDER REQUISITOS LEGAIS E DA ORGANIZAÇÃO (AUMENTO DE SATISFAÇÃO DAS PARTES INTERESSADAS) SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL SGA ISO 14.001:2004 ATENDER REQUISITOS LEGAIS E DA ORGANIZAÇÃO (AUMENTO DE SATISFAÇÃO DAS PARTES INTERESSADAS) ALINHAMENTO P (Plan) planejar:4.1, 4.2, 4.3, 4.3.1, 4.3.2, 4.3.3

Leia mais

ABNT NBR ISO Sistemas de gestão da qualidade Requisitos. Quality management systems Requirements ' NORMA BRASILEIRA

ABNT NBR ISO Sistemas de gestão da qualidade Requisitos. Quality management systems Requirements ' NORMA BRASILEIRA ' NORM BRSILEIR BNT NBR ISO 9001 Segunda edição 28.11.2008 Válida a partir de 28.12.2008 Sistemas de gestão da qualidade Requisitos Quality management systems Requirements Exemplar autorizado para uso

Leia mais

Administração de Projetos

Administração de Projetos Administração de Projetos gerenciamento da integração Prof. Robson Almeida Antes, uma breve revisão Processos de Iniciação Iniciação Iniciação Escopo do Projeto Planejamento Iniciação Processos de Planejamento

Leia mais

GESTÃO DE. 1º Workshop da Qualidade FORNECEDORES GESTÃO DE FORNECEDORES. IATF Sistema de Gestão da Qualidade Automotiva.

GESTÃO DE. 1º Workshop da Qualidade FORNECEDORES GESTÃO DE FORNECEDORES. IATF Sistema de Gestão da Qualidade Automotiva. 1º Workshop da Qualidade GESTÃO DE IATF 16949 Sistema de Gestão da Qualidade Automotiva Evandro Dalpissol De forma resumida se espera: Desenvolvimento de um processo mais robusto de seleção e desenvolvimento

Leia mais

ISO/DIS Compreendendo a nova norma internacional para a saúde e segurança no trabalho. Mapping Guide

ISO/DIS Compreendendo a nova norma internacional para a saúde e segurança no trabalho. Mapping Guide ISO/DIS 45001 Compreendendo a nova norma internacional para a saúde e segurança no trabalho Mapping Guide ISO/DIS 45001 Compreendendo a nova norma internacional para a saúde e segurança no trabalho O novo

Leia mais

ROTEIRO PARA IMPLANTAÇÃO SGA ISO :2004

ROTEIRO PARA IMPLANTAÇÃO SGA ISO :2004 ROTEIRO PARA IMPLANTAÇÃO SGA ISO 14.001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL SGA O SGA é parte do Sistema de Gestão da IFSM Campus Inconfidentes-MG, englobando a estrutura organizacional, as atividades de

Leia mais

NORMALIZAÇÂO NBR-ISO/IEC 17025:2001. CEFET Química. Tecnólogo Gestão da Produção Industrial. Sergio Henrique Silva Junior

NORMALIZAÇÂO NBR-ISO/IEC 17025:2001. CEFET Química. Tecnólogo Gestão da Produção Industrial. Sergio Henrique Silva Junior NORMALIZAÇÂO NBR-ISO/IEC 17025:2001 CEFET Química Tecnólogo Gestão da Produção Industrial Sergio Henrique Silva Junior Prof.Sergio Henrique-Rev.01/Mai-04 1 NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE NBR ISO/IEC-17025 :

Leia mais

Controle - 3. Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho. Mauricio Lyra, PMP

Controle - 3. Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho. Mauricio Lyra, PMP Controle - 3 Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho 1 Realizar o Controle da Qualidade Preocupa-se com o monitoramento dos resultados do trabalho, a fim de verificar se estão sendo cumpridos

Leia mais

Modelo de documentação Universidade de Brasília

Modelo de documentação Universidade de Brasília 1 OBJETIVO Assegurar o bom andamento de um projeto e desenvolvimento, conforme diretrizes regais de qualidade. 2 DEFINIÇÕES 2.1 WBS Work Breakdown Structure. Com base na técnica de decomposição que se

Leia mais

PROCEDIMENTO Primeira Edição: 18/11/2010 AÇÃO CORRETIVA

PROCEDIMENTO Primeira Edição: 18/11/2010 AÇÃO CORRETIVA Página: 1 de 5 REGISTRO DE ALTERAÇÕES REV. DATA ALTERAÇÃO EFETUADA 00 18/11/2010 Emissão do Documento 01 26/01/2011 Alterado o texto referente à numeração das RAC s. 02 03 25/02/2014 13/03/2015 Alterado

Leia mais

Primeira Edição: 23/08/2010 Página 1 de 7 Revisão 02 AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA PROCEDIMENTO

Primeira Edição: 23/08/2010 Página 1 de 7 Revisão 02 AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA PROCEDIMENTO Página 1 de 7 REGISTRO DE ALTERAÇÕES REV. DATA ALTERAÇÃO EFETUADA 00 23/08/2010 Emissão do Documento 01 05/11/2010 Junção e POP.ADM.008, revisão do procedimento 02 08/11/2011 Alteração da logomarca Claudiane

Leia mais

Procedimento da cartilha para o uso da marca 1. OBJETIVO 2. RESPONSABILIDADES 3. NORMAS/DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 4. DEFINIÇÕES/TERMINOLOGIA

Procedimento da cartilha para o uso da marca 1. OBJETIVO 2. RESPONSABILIDADES 3. NORMAS/DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 4. DEFINIÇÕES/TERMINOLOGIA 1. OBJETIVO 1.1. Assegurar que o uso da marca de concessão aos clientes da SARON Certificações esteja em conformidade com os requisitos regulamentares e de sistema de gestão, para evitar o uso indevido

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL I. INTRODUÇÃO: O Risco Operacional pode ser entendido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falhas, deficiência ou inadequação de processos

Leia mais

O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO SEGUNDO A NP EN ISO 22000:2005 NA APCER SEMINÁRIO: CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR. A NORMA NP EN ISO 22000

O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO SEGUNDO A NP EN ISO 22000:2005 NA APCER SEMINÁRIO: CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR. A NORMA NP EN ISO 22000 O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO SEGUNDO A NP EN ISO 22000:2005 NA APCER SEMINÁRIO: CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR. A NORMA NP EN ISO 22000 19 Maio 2006 Andreia Magalhães www.apcer.pt Agenda

Leia mais

HACCP UM EXEMPLO PRÁTICO

HACCP UM EXEMPLO PRÁTICO O HACCP Hazard Analysis and Critical Control Points Análise dos Perigos e Pontos Críticos de Controle - é um sistema de segurança alimentar concebido para prevenir a ocorrência de potenciais problemas

Leia mais

REGISTRAR NÃO CONFORMIDADE HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Saada Chequer. Próxima revisão: após 1 ano da ultima aprovação

REGISTRAR NÃO CONFORMIDADE HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Saada Chequer. Próxima revisão: após 1 ano da ultima aprovação REGISTRAR NÃO CONFORMIDADE HISTÓRICO DE REVISÕES Data Revisão Descrição da Revisão 00 Emissão Inicial 15/03/2013 01 Item 5.4 Revisão das Notas Elaborado por: Revisado por: Marcela Garrido Saada Chequer

Leia mais

Transferência de Certificação Acreditada de Sistemas de Gestão

Transferência de Certificação Acreditada de Sistemas de Gestão Procedimento C 72 1. OBJETIVO Este procedimento descreve as etapas do processo de transferência de certificação acreditada de outro organismo de certificação acreditado, signatário do Acordo de Reconhecimento

Leia mais

PPHO. Profª Me. Tatiane da Silva Poló

PPHO. Profª Me. Tatiane da Silva Poló PPHO Profª Me. Tatiane da Silva Poló PPHO Procedimento Padrão de Higiene Operacional SSOP ( Standard Sanitizing Operating Procedures ) Circular nº 369/2003-DCI/DIPOA Elaboração e implantação dos sistemas

Leia mais

QUALIFICAÇÃO RDC Nº 48 DE 25 DE OUTUBRO DE 2013

QUALIFICAÇÃO RDC Nº 48 DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 QUALIFICAÇÃO RDC Nº 48 DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 Ana Marie Kaneto ISPE do Brasil Diretora Consultiva Nordika do Brasil Consultoria Ltda. Gerente de Projetos Agenda - Definição - Objetivos - Qualificação

Leia mais

Definição. RDC 17: 16 de abril de Validação de metodologia analítica

Definição. RDC 17: 16 de abril de Validação de metodologia analítica Validação de metodologia analítica Definição RDC 17/2010: Ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, operação, material ou sistema realmente conduza ao resultado esperado.

Leia mais

Submódulo 21.8 Estudos do controle cargafreqüência

Submódulo 21.8 Estudos do controle cargafreqüência Submódulo 21.8 Estudos do controle cargafreqüência Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução Normativa

Leia mais

Manutenção Revisão: 02 Página 1 de 6

Manutenção Revisão: 02 Página 1 de 6 Manutenção Revisão: 02 Página 1 de 6 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20.08.2013 00 Emissão inicial. Revisão para maior clareza no texto do documento. Adequação da responsabilidade

Leia mais

BPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA

BPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) no dia 10 de Agosto a RDC nº 34/2015 que determina o cumprimento das Boas Práticas de Fabricação para empresas fabricante de excipientes farmacêuticos. A

Leia mais

1. Objetivo Esta Norma descreve as regras aplicáveis no tratamento de reclamações e não conformidades.

1. Objetivo Esta Norma descreve as regras aplicáveis no tratamento de reclamações e não conformidades. Página 1/8 Sumário 1. Objetivo 2. Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Definições/Siglas 5. Histórico da Revisão 6. Responsabilidades 7. Procedimentos para registro e tratamento das reclamações 8.

Leia mais

AUDITORIA. Conceito de auditoria

AUDITORIA. Conceito de auditoria AUDITORIA Conceito de auditoria A Auditoria é uma atividade de avaliação independente e de assessoria da administração, voltada para o exame e avaliação da adequação, eficiência e eficácia dos sistemas

Leia mais

Gerenciamento da Integração de Projetos. Parte 03. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza

Gerenciamento da Integração de Projetos. Parte 03. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza Gerenciamento da Integração de Projetos Parte 03 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração: Engenharia e Gerenciamento

Leia mais

Problemas identificados nas propostas de ações e seu acompanhamento

Problemas identificados nas propostas de ações e seu acompanhamento Problemas identificados nas propostas de ações e seu acompanhamento Ana Cristina D. M. Follador Coordenação Geral de Acreditação Divisão de Acreditação de Laboratórios Objetivos Identificar as falhas significativas

Leia mais

TREINAMENTO E SUPORTE ON-LINE SEM CUSTO CONTRATAÇÃO POR MÓDULOS

TREINAMENTO E SUPORTE ON-LINE SEM CUSTO CONTRATAÇÃO POR MÓDULOS Gestão de Auditorias OTIMIZA O ATENDIMENTO ÀS NORMAS ISO, ONA, OHSAS, TS, AS, PBQP-h, ABNT, NR, ANVISA, entre outras, além de adaptar-se aos requisitos internos da empresa. TREINAMENTO E SUPORTE ON-LINE

Leia mais

ANEXO B CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LABORATÓRIOS NÃO ACREDITADOS

ANEXO B CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LABORATÓRIOS NÃO ACREDITADOS Rev. Outubro/2011 Página 1 de 6 Conforme anexo B da NIT DICOR 024 rev. 03 de fevereiro/2010 - Critérios para a Acreditação de Organismo de Certificação de Produto e de Verificação de Desempenho de Produto.

Leia mais