ANDRÉA LIA AMAZONAS - Assessoria de Comunicação Design e Editoração

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2 SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, MINERAÇÃO E ENERGIA SEDEME ADNAN DEMACHKI Secretário Executivo MARIA AMÉLIA ENRÍQUEZ Secretária Adjunta DYJANE AMARAL Secretária Adjunta Administrativa DIRETORIA DE MERCADO LUCÉLIA GUEDES Diretora EQUIPE TÉCNICA EDUARDO RODRIGUES LORENA PASSOS COLABORADORES ANDRÉA LIA AMAZONAS - Assessoria de Comunicação Design e Editoração ANTONIO JUNIOR Núcleo de Informática Desenvolvimento e Programação web

3 SUMÁRIO A EXPORTAÇÃO...2 DEFINIR O QUE EXPORTAR E PARA ONDE EXPORTAR...2 VANTAGENS DA EXPORTAÇÃO...3 COMO EXPORTAR?...5 TERMOS UTILIZADOS NA EXPORTAÇÃO...13 LINKS INTERESSANTES DE COMÉRCIO EXTERIOR...22 REFERENCIAS...23

4 A exportação é o movimento de saída de bens e serviços do território aduaneiro, essa internacionalização representa para a empresa a possibilidade de diversificar mercados consumidores reduzindo riscos eventuais em investir em um único mercado, assim como a possibilidade de consolidação da marca, melhoria da qualidade do produto, aumento da produtividade, redução na carga tributária, etc. Além de beneficiar as empresas, a exportação colabora com a entrada de divisas externas no país, o que produz capacidade maior de investimento pelo Estado e um saldo positivo na balança comercial interna. Exportar é uma atividade que exige investimento e tempo e pode ser um ótimo negócio para a empresa, mas é necessário que exista um planejamento e uma política que levem em conta o conhecimento e o domínio das regras e usos do comércio internacional. O Estado do Pará é hoje o segundo estado brasileiro em saldo positivo na balança comercial e o sétimo colocado nas estatísticas dos maiores estados exportadores do Brasil, e vem crescendo e diversificando cada ano a sua capacidade de produção e setores produtivos, aliados a investimento em inovação e desenvolvimento tecnológico. DEFINIR O QUE EXPORTAR E PARA ONDE EXPORTAR Os primeiros passos para se inserir o produto no mercado internacional é definir o produto que será exportado e para onde será, após isso, é necessário coletar a maior quantidade de informações possíveis sobre o mercado escolhido, além de costumes, cultura, mercado consumidor, barreiras alfandegárias etc. O próximo passo é fazer contato com potenciais compradores no exterior, informando-os sobre seu interesse em exportar e fornecer outros dados sobre sua empresa e a qualidade de seu produto. É fundamental que haja boa comunicação entre o exportador e o importador. *Território Aduaneiro: *Internacionalização:

5 Estar preparado para a concorrência no mercado internacional Para se estabelecer no mercado internacional é de suma importância que a empresa esteja preparada para atender a demanda do mercado escolhido, assim como os requisitos de qualidade do produto e dos prazos previamente acordados com o importador. Sendo assim é preciso estar bem atento às necessidades de consumo de um mercado, verificar as melhores opções de design do produto (cor, tamanho e estilo), observar as exigências daquele país referentes à saúde e segurança, além de outros fatores como facilidade de manutenção, durabilidade, credibilidade, resistência a condições específicas do seu produto naquele mercado e especificações técnicas de dimensões, voltagem, etc. Preço compatível com a realidade do mercado pretendido, embalagem que valorize sua mercadoria que garanta a ela segurança e proteção durante o transporte também são fatores que contribuem para a aceitação de um produto por um mercado ou importador. VANTAGENS DA EXPORTAÇÃO 1. Diversificação de mercados - Destinar uma parcela de sua produção para o mercado interno e outra para o mercado externo permite que a empresa amplie sua base de clientes, o que significa correr menos riscos, pois, a diversificação de mercados proporciona à empresa maior segurança contra as oscilações dos níveis da demanda interna. Além disso, diversificar o mercado permite que a sazonalidade do produto seja eliminada, isto é, uma empresa que fabrica produtos voltados para o clima frio, poderá produzi-los o ano inteiro, porque terá diferentes mercados onde vendê-los, e não dependerá somente das estações nacionais. 2. Aumento da produtividade - Exportar implica aumento da escala de produção, que pode ser obtido pela utilização da capacidade ociosa da empresa e/ou pelo aperfeiçoamento de seus processos produtivos. A produção tende a aumentar por conta de um maior mercado consumidor. A empresa poderá, assim, diminuir o custo de

6 seus produtos, tornando-os mais competitivos, e aumentar sua margem de lucro. A partir do aumento da produção, aumenta também a capacidade de negociação para a futura aquisição de matéria-prima. 3. Melhora da qualidade do produto - A melhoria na qualidade e na apresentação do produto, a elaboração de contratos mais precisos e a adoção de novos processos gerenciais, por exemplo, conferem à empresa melhores condições de competição interna e externa. Quando uma empresa passa a atuar no mercado internacional, ela precisa adquirir tecnologia para poder atender às normas e procedimentos que os países exigem de seus fornecedores, que com o passar do tempo são internalizadas e tornam-se rotineiras e, assim, todos os seus negócios posteriores com o exterior, ou com o mercado interno serão feitos dentro dessas normas. Sendo assim, a qualidade do produto tende a melhorar para poder adaptá-lo às exigências do mercado ao qual se destina, o que obriga a aperfeiçoá-lo. 4. Diminuição da carga tributária A empresa pode compensar o recolhimento dos impostos internos, via exportação. A isenção de impostos faz com que o produto se torne mais barato e, consequentemente, mais competitivo no mercado internacional. Sendo assim, para que o produto possa alcançar o mercado internacional em condições de competir, em preço, a empresa pode compensar o recolhimento dos impostos internos: IPI - Os produtos exportados não sofrem incidência do Imposto Sobre Produtos Industrializados; ICMS - O Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) tampouco incide sobre operações de exportação de produtos industrializados, produtos semielaborados, produtos primários ou prestação de serviço;

7 COFINS - As receitas decorrentes da exportação, na determinação da base de cálculo da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social são excluídas; PIS - As receitas decorrentes da exportação são isentas da contribuição para o Programa de Integração Social; IOF - As operações de câmbio vinculadas à exportação (serve também para outros bens e serviços) têm alíquota zero no Imposto sobre Operações Financeiras. 5. Melhoria da empresa - Com a exportação, a empresa adquire melhoras significativas, tanto internamente (novas tecnologias, novas formas de gestão, qualificação da mão de obra, agregação de valor à marca) quanto externamente (melhoria da imagem: frente a clientes, fornecedores e concorrentes). Com a expansão da empresa, ela passa a gerar novos empregos, devido o aumento da produção, fazendo com que os funcionários passem a sentir orgulho de trabalhar em uma empresa que exporta seus produtos. 6. Melhoria da imagem da empresa - Ao lançar seu produto no mercado externo, a empresa torna a sua marca internacional, associando sua imagem a mercados externos, em geral mais exigentes, ganhando reconhecimento e, por consequência, a preferência dos consumidores. O seu nome e a sua marca passam a ser uma referência em relação à concorrência, e ela passa a ser vista como uma empresa de produtos de qualidade. Portanto, exportar valoriza a empresa no Brasil e projeta seu nome no exterior; 7. Diminuição da dependência do mercado interno - Quando uma empresa passa a exportar ela obtém redução da Dependência das Vendas Internas a

8 diversificação de mercados proporciona à empresa maior segurança contra as oscilações dos níveis da demanda interna; 8. Aumento da capacidade inovadora - Devido à grande competitividade que as empresas exportadoras enfrentam no mercado internacional elas tendem a ser mais inovadoras que as não exportadoras, visto que costumam utilizar número maior de novos processos de fabricação, adotam programas de qualidade e desenvolvem novos produtos com maior frequência.

9 Após definir produto e destino da exportação, pode se preparar para o procedimento administrativo e documental. Essa etapa exige que você tenha conhecimento de algumas instituições responsáveis pela fiscalização da exportação e os documentos necessários para realização do processo. 1º Passo - Identificar mercados de destino O primeiro passo para o futuro exportador é fazer uma análise da inserção de seus produtos no mercado internacional. Em seguida, é necessário selecionar os países que tenham carência do produto a ser exportado ou para os quais seu produto apresente um diferencial competitivo em função de aspectos tributários, econômicos, políticos, culturais, logísticos, verificar se o produto não tem restrições para exportação no país selecionado e analisar o mercado para avaliar a viabilidade da exportação. Após a escolha dos mercados (países) é necessário verificar se o produto a ser exportado não tem nenhum tipo de restrição para comercialização internacional, ou seja, checar se a comercialização do produto é permitida pela legislação brasileira e a legislação vigente no país de destino. 2º Passo - Analisar o Mercado para avaliar a viabilidade da exportação Após a identificação do mercado e não havendo restrições legais, a empresa deve efetuar uma análise com relação a preços praticados no país, diferenças cambiais, nível de demanda, sazonalidade, embalagens, exigências técnicas e sanitárias, custo de transporte, entre outras. Ou seja, aprofundar a análise já realizada, focando cada um dos países pré-selecionados, visando captar importadores. Nos sites indicados abaixo, é possível obter informações que são pertinentes à análise da viabilidade da exportação:

10 Brazil Global Net - Informações sobre demanda internacional por produtos brasileiros, dados de importadores internacionais, espaço para divulgação dos produtos de exportadores brasileiros, manuais de como exportar para determinados países, pesquisas de mercado para determinados produtos e países etc. Aliceweb - Nesse site é possível obter dados estatísticos sobre o comércio internacional do Brasil, exportações e importações, além da Balança Comercial brasileira. Radar comercial - O Radar Comercial é um instrumento de consulta e análise de dados (data mining) relativos ao comércio exterior, que tem como principal objetivo auxiliar na seleção de mercados e produtos que apresentam maior potencialidade para o incremento das exportações brasileiras. Vitrine do Exportador - Esse site contém um showroom virtual, onde os exportadores podem expor seus produtos para a demanda internacional. Também é possível efetuar buscas por importadores interessados em produtos brasileiros. CAPTA - Ferramenta de divulgação dos acordos comerciais brasileiros. O CAPTA tem por objetivo dar conhecimento às preferências tarifárias que o Brasil recebe, ou concede, nos diversos acordos comerciais em vigor. 3º passo- Efetuar o primeiro contato com o importador

11 Após a identificação do cliente, é necessário que seja enviado a ele o maior número de informações possíveis sobre o produto, podendo utilizar lista de preços, catálogos e amostras. Para esclarecimentos técnicos e comerciais sobre o produto, o exportador deverá sempre se colocar à disposição do cliente (importador). 4º Passo - Negociação com o importador Confirmado o fechamento do negócio, o exportador deve formalizar a negociação enviando uma fatura proforma. 5º Passo - Efetuar o credenciamento como exportador Para obter plena habilitação para exportar, o interessado deverá efetuar credenciamento no Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX) e também no Registro e Rastreamento da Atuação dos Intervenientes Aduaneiros (RADAR). O SISCOMEX é um instrumento que integra as atividades de registro, acompanhamento e controle das operações de comércio exterior, através de um único fluxo computadorizado de informações. O sistema é administrado pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), pela Secretaria da Receita Federal (SRF) e pelo Banco Central (BACEN), órgãos gestores no comércio exterior. O RADAR é um sistema que visa agilizar as informações sobre operações efetuadas por exportadores e importadores quando exigido por algum fiscal em um posto aduaneiro. Para obter plena habilitação para exportar, o interessado deverá efetuar credenciamento no Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX) e também no Registro e Rastreamento da Atuação dos Intervenientes Aduaneiros (RADAR).

12 Como efetuar credenciamento no SISCOMEX/RADAR Para efetuar o credenciamento em ambos os sistemas/cadastros, é necessário que a pessoa que responda pelo CNPJ da empresa compareça à Delegacia da Receita Federal (DRF). Delegacia da Receita Federal Belém AV. GOV. JOSÉ MALCHER, Nº SÃO BRÁS, Belém-Pa Fone: (91) Delegacia da Receita Federal Marabá FOLHA CSI 31, QUADRA 08, LOTES 07 E 08 - NOVA MARABÁ, Marabá -Pa Fone: (94) Delegacia da Receita Federal Santarém Av. Tapajós, CENTRO, Santarém -Pa Fone: (93) De acordo com informações fornecidas pela Secretaria da Receita Federal, após a apresentação da documentação e constatada a regularidade da pessoa jurídica ou pessoa física, o credenciamento leva, em média, 10 dias úteis. 6º Passo - Analisar aspectos tributários, nacionais e internacionais Informações referentes à tributação para exportação sobre qualquer produto podem ser fornecidas pela Secretaria da Receita Federal. As exportações brasileiras são beneficiadas por incentivos fiscais e tributários oferecidos pelo Governo, tais como:

13 Não-incidência de IPI e ICMS - O exportador tem imunidade de pagamento do Imposto de Produtos Industrializados (IPI) e a não incidência do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Manutenção de créditos fiscais de IPI e ICMS - O exportador estará apto a realizar manutenção dos créditos fiscais de IPI e ICMS relativos à compra de matérias-primas, produtos intermediários, materiais de embalagem, entre outros, que são efetivamente utilizados no processo produtivo de bens destinados à exportação. Isenção do COFINS e PIS - O exportador é isento do pagamento da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (COFINS) e da Contribuição para o Programa de Integração Social (PIS). Crédito presumido do IPI - O exportador poderá receber crédito presumido do IPI quando produzir e exportar mercadorias que utilizem insumos nacionais, que sofreram incidência de PIS e COFINS. Redução da alíquota do Imposto de Renda - Remessas de divisas para o exterior, destinadas exclusivamente ao pagamento de despesas relacionadas com pesquisa de mercado para produtos brasileiros de exportação, bem como aquelas decorrentes de participação em exposições, feiras e eventos semelhantes são dedutíveis do Imposto de Renda. Despesas com aluguéis e arrendamentos de estandes e locais de exposição, vinculadas à promoção de produtos brasileiros, bem como propagandas realizadas no âmbito desses eventos, também possuem este benefício. Drawback (Reembolso de Direitos Aduaneiros) - O exportador poderá utilizar-se também do regime aduaneiro especial de Drawback, que pode ser definido como um instrumento de estímulo às exportações, permitindo às empresas brasileiras o aperfeiçoamento e a modernização de seus produtos. Caracterizado como incentivo, compreende a suspensão ou isenção do recolhimento de taxas e impostos, incidentes sobre a importação de mercadorias utilizadas na industrialização, ou acondicionamento de produtos exportados ou a exportar.

14 7º Passo - Selecionar Canal de Distribuição O exportador deve definir um canal de distribuição. As exportações podem ser cursadas: Diretamente: A venda de produtos diretamente ao consumidor no exterior, possibilita a eliminação de intermediários, indiretamente ou por intermédio de Trading Companies. Indiretamente: realizadas por meio de intermediários, como empresa comercial exclusivamente exportadora; empresa comercial de atividade mista, Cooperativas ou consórcios de fabricantes ou exportadores; Exportações por intermédio de Trading Companies - Trading Company é a empresa que compra mercadoria em um mercado para revendê-la em outro. 8º Passo - Definir Vias de Embarque, Condição de Venda e Modalidade de Pagamento Após a aceitação do produto por parte do cliente (importador), é preciso negociar três pontos fundamentais para concretizar a exportação. A condição de venda (INCOTERMS), a via de embarque e a modalidade de pagamento. O transporte internacional pode ser realizado pelos meios aéreo, marítimo e terrestre, ou pela combinação dos mesmos em uma mesma remessa que denominamos multimodalidade. Definidas as condições de transporte com o cliente (importador), o exportador deve providenciar, com antecedência, a reserva de praça (local) para a carga no meio de transporte selecionado. 9º Passo - Formalizar a Negociação O exportador deverá formalizar a negociação enviando uma fatura proforma, que garante as informações necessárias para a emissão da Carta de Crédito e para o fechamento de câmbio no caso de pagamento antecipado. Não existe nenhum padrão

15 de proforma, cada exportador pode montar o seu, desde que contenha todas as informações necessárias. 10º Passo - Preparar a mercadoria para embarque Caso não haja mercadoria em estoque, o exportador deve agilizar a produção e informar previsão de entrega ao cliente, para que o mesmo possa tomar as providências necessárias quanto ao pagamento e iniciar os processos aduaneiros cabíveis de acordo com a legislação vigente no país. 11º Passo - Solicitar a autorização de embarque Concluída a produção da mercadoria, o exportador deverá confirmar com o importador se o pagamento já foi efetuado(a) e solicitar autorização para proceder com o embarque. 12º Passo - Providenciar a documentação para embarque De posse da autorização de embarque do importador, é necessário iniciar a emissão da documentação que irá amparar a mercadoria. Esta documentação é composta por: Romaneio ou Packing List - Documento que indica os volumes e respectivos conteúdos do embarque. Este documento é necessário para o desembaraço da mercadoria, tanto na saída promovida pelo exportador como também para orientar o importador, quando da chegada da mercadoria no país de destino. Registro de Exportação - RE - De posse do romaneio torna-se possível o preenchimento do RE, no SISCOMEX.

16 Nota Fiscal - Preparado o RE, o passo seguinte é a emissão da Nota Fiscal que acompanhará a mercadoria desde a saída do estabelecimento até a efetiva liberação para o exterior. Conhecimento de Embarque ou Bill of Lading (BL) - Este documento é emitido pelo agente de carga ou transportador internacional da mercadoria. Certificados - Dependendo da mercadoria que se esteja embarcando para o exterior, poderá ser exigido algum certificado que ateste a qualidade, a origem ou certas especificações do produto. Exemplo: Certificado de Origem, Certificado Fitossanitário, Certificado de Registro Genealógico, Certificado de Inspeção etc. 13º Passo - Embarque da mercadoria e despacho aduaneiro Após a emissão da documentação, deverá ser efetuado o embarque da mercadoria e desembaraço na aduana (alfândega). O despacho de embarques aéreos ou marítimos é efetuado por agentes aduaneiros mediante o pagamento da taxa de capatazia. O embarque rodoviário é efetuado no próprio estabelecimento do produtor, ou em local pré-estabelecido pelo importador. A liberação da mercadoria para embarque é feita mediante a verificação física e da documentação realizada por agentes da Receita Federal nos terminais aduaneiros. Todas as etapas do despacho aduaneiro são feitas através do SISCOMEX, pelos despachantes devidamente credenciados. 14º Passo - Preparar a documentação pós-embarque Embarcada a mercadoria para o exterior, inicia-se uma nova fase, que é a preparação dos documentos necessários para o recebimento dos recursos provenientes da exportação junto ao banco.

17 Documentos para negociação junto ao Banco (pagamento): - Fatura comercial - Registro de exportação - Solicitação de despacho - Conhecimento de embarque - Letra cambial ou saque - Carta de crédito (original) - Fatura e/ou visto consular - Certificados adicionais (quando necessário) - Apólice ou certificado de seguro (caso a condição seja CIF) - Borderô ou carta de entrega Observação: Para negociação amparada pela modalidade de pagamento antecipado, esses documentos devem ser providenciados juntamente com os documentos de embarque. 15º Passo - Efetuar a Contratação de Operação de Câmbio Para efetuar a operação de câmbio, é necessário negociar com uma instituição financeira autorizada ou uma corretora de câmbio o pagamento, em reais ou a conversão da moeda estrangeira, recebida pela aquisição das mercadorias exportadas. Esta operação é formalizada mediante um contrato de câmbio. Após a confirmação da transferência para o banco do exportador deverá ser feita a liquidação do câmbio conforme as condições descritas no contrato de câmbio. O recebimento deverá ser em reais.

18 Sistema Integrado de Comércio Exterior SISCOMEX É um sistema formado pela Secretaria de Comércio Exterior SECEX, Secretaria da Receita Federal SRF e pelo Banco Central BACEN, esse sistema é informatizado e integra as atividades de registro, acompanhamento e controle do comércio exterior brasileiro. As operações de exportação são registradas e, em seguidas, analisadas online pelos órgãos citados anteriormente. Empresas podem ter acesso ao SISCOMEX diretamente, se possuírem os equipamentos necessários e condições de acesso, pela própria empresa ou através de despachantes aduaneiros, ou rede de computadores colocadas à disposição dos usuários pela Receita Federal, por corretoras de câmbio, agências bancárias que realizem operações de câmbio, ou até mesmo outras entidades habilitadas. Classificação de mercadorias NCM Para melhor enquadrar e evitar divergências nas especificações das mercadorias exportadas, é preciso que o exportador conheça a NCM ( Nomenclatura Comum do MERCOSUL ) de seu produto, esta NCM é um número de 8 dígitos que caracteriza a mercadoria, a NCM pode ser consultada através do site do site do Ministério da Relações Exteriores, que possui as versões em português, inglês e espanhol da nomenclatura. No site da Receita federal é possível consultar o NCM de produtos: ( Documentos exigidos na exportação: Os documentos necessários para o processo de exportação podem ser divididos em três grupos:

19 Os documentos referentes ao exportador; Os documentos referentes ao Contrato de Exportação; Os documentos referentes à mercadoria. Documentos referentes ao exportador: Registro de Exportadores e Importadores REI Exportadores e importadores são inscritos automaticamente no REI, ao realizarem a primeira operação, sem o encaminhamento de quaisquer documentos, os quais poderão ser solicitados, eventualmente, pelo Departamento de Comércio Exterior da SECEX, para verificação de rotina. Documentos referentes ao Contrato de Exportação: Fatura Proforma A fatura proforma apresenta as condições necessárias para a venda da mercadoria, ela é enviada pelo exportador para o importador após a manifestação de interesse deste, ela pode ser substituída por uma cotação via fax ou carta, contanto que haja as informações da fatura que são: - Descrição da mercadoria, quantidade, peso bruto e líquido, preço unitário e valor; - Quantidades mínimas e máximas por embarque; - Nomes do exportador e do importador; - Tipo de embalagem de apresentação e de transporte; - Modalidade de pagamento; - Termos ou condições de venda INCOTERMS;

20 - Data e local de entrega; - Locais de embarque e de desembarque; - Prazo de validade da proposta; - Assinatura do exportador; - Local para assinatura do importador, que com ela expressa sua concordância com a proposta. Carta de Crédito É o documento que confirma a aquisição do produto pelo importador, é enviada após a concordância com a Fatura proforma assim o exportador deve conferir os dados contidos na carta de crédito ou no pedido enviado pelo importador com as informações contidas na Fatura proforma. Letra de Câmbio O valor da letra de câmbio deve ser igual ao emitido na fatura comercial, é semelhante à duplicata emitida nas vendas internas, representa um título de crédito emitido pelo exportador e sacado contra o importador e contém: - Número, praça e datas de emissão e de vencimento; - Beneficiário; - Nome e endereço do emitente, e sua assinatura; - Instrumento que gerou o saque carta de crédito, fatura comercial, etc. Contrato de Câmbio É um instrumento firmado para a troca de moedas, entre o exportador (exportador de divisas) e um banco (importador de moedas estrangeiras), autorizado pelo Banco Central do Brasil a operar com câmbio.

21 Documentos referentes à mercadoria: Registro de Exportação RE Ele é feito no SISCOMEX é trata-se de um registro com diversas informações de natureza comercial, financeira, cambial e fiscal, que caracteriza a operação de exportação de uma mercadoria e define o seu enquadramento legal. Registro de Operação de Crédito RC Devem contar do Registro de Crédito as informações de caráter cambial e financeiro referentes a exportações com prazo de pagamento superior a 180 dias (prazo que caracteriza as operações financiadas), contado a partir da data do embarque. O preenchimento do RC e o seu deferimento devem ser anteriores ao preenchimento do Registro de Exportação RE. No período entre o preenchimento do RC e o embarque da mercadoria devem ser providenciados os respectivos RE s e as solicitações de desembaraço aduaneiro das mercadorias. O exportador diretamente, ou por intermédio de seu representante legal, é responsável pela prestação de todas as informações necessárias ao exame e processamento do RC, que é realizado através do SISCOMEX. O SISCOMEX fornece automaticamente ao operador (exportador ou representante legal do exportador) um número referente a cada RC. Registro de Venda RV Deve ser preenchido no SISCOMEX nos casos de produtos negociados em bolsas internacionais de mercadorias ou de produtos primários (commodities), também deve ser efetuado previamente ao RE e é fornecido seu número automaticamente pelo SISCOMEX.

22 Nota Fiscal Este documento deve acompanhar a mercadoria desde a saída do estabelecimento do exportador até o seu embarque para o exterior, deve ser emitida em moeda nacional e no caso da exportação direta deve constar no nome do importador, enquanto na exportação indireta deve estar em nome da empresa que efetuará a operação de exportação. Despacho Aduaneiro de Exportação Trata-se do procedimento fiscal de desembaraço da mercadoria destinada ao exterior, com informações contidas no RE, na nota fiscal (primeira via) e nos dados sobre a disponibilidade da mercadoria para verificação das autoridades aduaneiras, é realizado através do SISCOMEX. No caso de exportações terrestres, lacustres ou fluviais, além da primeira via da nota fiscal, é preciso a apresentação do Conhecimento de Embarque e do Manifesto Internacional de Carga. A Declaração para Despacho de Exportação DDE, também é conhecida como Solicitação de Despacho SD e deverá ser apresentada à unidade da Receita Federal competente. Conhecimento de Embarque ou Certificado de Embarque (BL) A empresa de transporte emite, em língua inglesa, o Conhecimento de Embarque, que comprova ter a mercadoria sido colocada a bordo do meio de transporte este é aceito pelos bancos como garantia de que a mercadoria foi embarcada para o exterior. Nele deve haver: - Nome e endereço do exportador e do importador; - Local de embarque e desembarque; - Quantidade, marca e espécie de volumes;

23 - Tipo de embalagem; - Descrição da mercadoria e códigos - Peso bruto e líquido; - Valor da mercadoria; - Dimensão e cubagem dos volumes; - Valor do frete. Deve constar a forma de pagamento do frete: freigt prepaid frete pago, ou freight collect frete a pagar. Por último devem constar do conhecimento de embarque as condições em que a mercadoria foi embarcada: clean on board (embarque sem restrições ou ressalvas à mercadoria) ou received in apparent good order and condictions (mercadoria recebida aparentemente em boas condições). Esta declaração implica que o transportador deverá entregar a mercadoria nas mesmas condições em que foi recebida do transportador. Fatura Comercial (Commercial Invoice) Este é considerado um dos documentos mais importantes na operação de exportação, pois é o documento necessário para o desembaraço da mercadoria pelo importador, é emitido pelo exportador na língua do importador ou em inglês e contém em suas informações: - Nome e endereço do exportador e do importador; - Modalidade de pagamento; - Modalidade de transporte; - Locais de embarque e desembarque; - Número e data do conhecimento de embarque;

24 - Nome da empresa de transporte; - Descrição da mercadoria; - Peso bruto e líquido; - Tipo de embalagem e número e marca de volumes; - Preço unitário e local; - Valor total da mercadoria. Romaneio (Packing List) É um documento feito pelo exportador em inglês e utilizado tanto no embarque como no desembarque para facilitar a fiscalização aduaneira e tem em suas informações: - Número do documento; - Nome e endereço do exportador e do importador; - Data de emissão; - Descrição da mercadoria, quantidade, unidade, peso bruto e líquido; - Local de embarque e desembarque; - Número de volumes, identificação dos volumes por ordem numérica, tipo de embalagem, peso bruto e líquido por volume, e as dimensões em metros cúbicos. Outros documentos (somente se necessários) como: Certificado de Origem É necessário quando há preferência comercial tarifária e acordos nesse âmbito entre os países do exportador e do importador, pode ser requerido para atestar a

25 origem pelo exportador em entidades credenciadas para fornecer este documento com a apresentação da fatura comercial. Legalização Consular É um reconhecimento de firma gerado pela autoridade consular geralmente cobrada, mas não exigida por todos os países, portanto deve ser confirmada a necessidade pelo exportador com o importador. Certificado ou Apólice de Seguro Documento necessário quando o responsável pela contratação do seguro com uma empresa seguradora é o exportador deve ser providenciado antes do embarque da mercadoria. Borderô ou Carta de Entrega É um formulário fornecido pelo banco ao seu cliente, o exportador, com relação dos documentos exigidos por ele para a realização de uma operação de exportação. O exportador deve preencher o formulário e preparar os documentos solicitados pelo bando neste borderô. Registro de Exportação Simplificado - RES ( SIMPLEX ) Para operações de exportação que não excedam o valor de dez mil dólares incluindo as despesas referentes ao INCOTERM firmado, seu produto pode ser registrado através do Simplex tanto por empresas como por pessoas físicas, desde que não esteja sujeito a controles governamentais, o exportador deve assinar o Boleto de

26 Compra e Venda de Moeda Estrangeira em algum banco credenciado a operar com câmbio, esse documento é de fácil preenchimento, tem validade de cinco dias, porém não é possível simultaneamente utilizar o SIMPLEX e o contrato de câmbio convencional. Não podem beneficiar-se do SIMPLEX operações como: - Exportação para o consumo a bordo; - Exportação de material usado; - Exportação em consignação; - Exportação de produtos beneficiados pelo Sistema Geral de Preferências; - Exportação sujeita ao Registro de Venda; - Exportação com financiamento do PROEX; - Exportação de produtos sujeitos a pagamento do Imposto de Exportação. Declaração Simplificada de Exportação DSE Para a facilitação do andamento do processo de exportação para valores totais menos ou iguais a 10 mil dólares esta declaração simplificada de exportação está deverá ser registrada no SISCOMEX após 15 dias de realizada ou será cancelada automaticamente, assim também é feita pelo Sistema e é preenchido pelo exportador o pode ser paga por meio de cartão de crédito internacional assim como por Boleto de Compra e Venda de Moeda Estrangeira. Seu registro é preciso ser guardado pelo período de cinco anos para eventual fiscalização de um servidor da Secretaria da Receita Federal e é o documento necessário para o despacho aduaneiro de bens. Na DSE deverão ser fornecidos os seguintes dados: - Identificação do exportador (número de inscrição do exportador no CNPJ ou no CNPF); - Tipo de exportador (pessoa física ou jurídica); - Via de transporte da mercadoria;

27 - Identificação do veículo transportador; - Peso bruto das mercadorias; - Peso líquido das mercadorias; - Valor total em Reais da mercadoria; - Classificação do produto na Nomenclatura Comum do MERCOSUL; - Valor de acorda com a condição de venda, na moeda negociada (INCOTERMS); - Descrição complementar da mercadoria exportada; Termos ou Condições de Venda (INCOTERMS) Os INCOTERMS são os contratos onde se estipulam as obrigações do exportador e do importador e em que momento do processo transfere-se a responsabilidade legal sobre a mercadoria das mãos de um para o outro envolvido. Eles, contudo, não tem efeito contratual legal com transportadoras, despachantes aduaneiro, seguradora etc. É um documento firmado essencialmente entre o exportador e o importador. Além de estipular a precisão do preço negociado o INCOTERM definas as condições em que a mercadoria deve ser exportada, além de reduzir a possibilidade de interpretações controversas e prejuízo para alguma das partes. Alguns dos INCOTERMS são: EXW Ex Works: o produto e a fatura devem estar à disposição do importador no estabelecimento do exportador. Todas as despesas e quaisquer perdas e danos a partir da entrega da mercadoria, inclusive o despacho da mercadoria para o exterior, são de responsabilidade do importador. Esta modalidade pode ser utilizada com relação a qualquer via de transporte.

28 FCA Free Carrier: O exportador entrega as mercadorias, desembaraçadas para a exportação, à custódia do transportador, no local indicado pelo importador, cessando aí todas as responsabilidades do exportador. FAS Free along Ship: as obrigações do exportador encerram-se ao colocar a mercadoria, já desembaraçada para a exportação, no cais, livre junto ao costado do navio. A partir desse momento o importador assume todos os riscos, devendo pagar inclusive as despesas de colocação da mercadoria dentro do navio. O termo é utilizado para qualquer transporte marítimo ou hidroviário interior. FOB Free On Board: o exportador deve entregar a mercadoria, desembaraçada, a bordo do navio indicado pelo importador, no porto de embarque. Esta modalidade é válida para o transporte marítimo ou interior. Todas as despesas, até o momento em que o produto é colocado a bordo do veículo transportador, são de responsabilidade do exportador. Ao importador cabem as despesas e os riscos de perda ou dano do produto a partir do momento que este transpuser a amadura do navio CFR Cost and Freight: o exportador deve entregar a mercadoria no porto de destino escolhido pelo importador. As despesas de transporte ficam, portanto, a cargo do exportador. O importador deve arcar com as despesas de seguro e de desembarque da mercadoria. A utilização desse termo obriga o exportador a desembaraçar a mercadoria para exportação e utilizar apenas o transporte marítimo e hidroviário interno. CIF Cost, Insurance and Freight: modalidade equivalente ao CFR, com a diferença que as despesas com o seguro ficam a cargo do exportador. O exportador deve entregar a mercadoria a bordo do navio, no porto de embarque, com frete e seguros pagos. A responsabilidade do exportador cessa no momento do em que o produto cruza a amurada navio no porto de destino. Esta modalidade só pode ser utilizada para transporte marítimo ou hidroviário interior.

29 CPT Carrieage Paid to...: como o CFR, esta condição estipula que o exportador deverá pagar as despesas de embarque da mercadoria e seu frete internacional até o local de destino designado. Dessa forma o risco de perda ou dano dos bens, assim como quaisquer aumento de custos são transferidos do exportador para o importador, quando as mercadorias forem entregues à custódia do transportador. CIP Carriage and Insurance Paid to: adota princípio semelhante ao CTP. O exportador, além de pagar as despesas de embarque da mercadoria e do frete até o local de destino, também arca com as despesas do seguro de transporte da mercadoria até o destino indicado. DAF Delivered At Frontier: o exportador deve entregar a mercadoria no ponto e local designados na fronteira, antes, porém da linha limítrofe com o país de destino. Este termo é utilizado principalmente nos casos de transporte rodoviário ou ferroviário. DES Delivered Ex Ship: modalidade utilizada somente para transporte marítimo ou hidroviário interior. O exportador tem a obrigação de colocar a mercadoria no destino estipulado, a bordo do navio, ainda não desembaraçada para a importação, assumindo integralmente todos os riscos e despesas até aquele ponto no exterior. DEQ Delivered Ex Quay: o exportador deve colocar a mercadoria, não desembaraçada para a importação, à disposição do importador no cais do porto de destino designado. DDU Delivered Duty Unpaid: o exportador deve colocar a mercadoria à disposição do importador no local e ponto designados no exterior. Assume todas as despesas e riscos para levar a mercadoria até o destino indicado, exceto os gastos com pagamento de direitos aduaneiros, impostos e demais encargos da importação.

30 DDP Delivered Duty Paid: o exportador assume o compromisso de entregar a mercadoria, desembaraçada para importação, no local designado pelo importador, pagando todas as despesas, inclusive impostos e outros impostos e outros encargos de importação. Não é de responsabilidade do exportador, porém, o desembarque da mercadoria. O exportador é responsável também pelo frete interno do local de desembarque até o local designado pelo importador.

31 Informações adicionais referentes a incentivos à exportação poderão ser obtidas nos sites abaixo: Aprendendo a Exportar - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia SEDEME Invest Pará APEX - Aduaneiras - Banco do Brasil S/A - SEBRAE-PA - Brasil Export - Receita Federal - FIEPA - MDIC - Brazil Global Net - MRE - Ministério das Relações Exteriores - Lista Mercosul - Alice Web - CAMEX - Câmara de Comércio Exterior ICEX - Instituto de Estudos das Operações de Comércio Exterior - Correios -

32 BRASIL. Ministério das Relações Exteriores. Divisão de Programas de Promoção Comercial. Exportação Passo a Passo / Ministério das Relações Exteriores. Brasília: MRE, BRASIL. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio exterior. Treinamento em comércio exterior/brasil Brasília, Aprendendo a exportar Paracomex Invest Pará Central Exportaminas - Exporta São Paulo - Brasil Export - Sebrae Produto Brazil MDIC Aliceweb

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