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1 CURSO DE INICIAÇÃO À EXPORTAÇÃO Módulo IV 1

2 SUMÁRIO 1. EXPORTAÇÃO EM CONSIGNAÇÃO DECLARAÇÃO SIMPLIFICADA DE EXPORTAÇÃO DSE Finalidade Vantagens da DSE Câmbio Simplificado de Exportação ou SIMPLES AMOSTRAS E PEQUENAS ENCOMENDAS FORMAÇÃO DO PREÇO DE EXPORTAÇÃO Preço Piso Exemplo de Formação do Preço de Exportação FIANCIAMENTOS À EXPORTAÇÃO Adiantamento Sobre Contrato de Câmbio ACC Adiantamento Sobre Cambiais Entregues ACE Linhas de Crédito do BNDES Programa de Financiamento às Exportações PROEX REFERÊNCIAS

3 1. EXPORTAÇÃO EM CONSIGNAÇÃO Consignar uma mercadoria a outrem é autorizar que uma terceira pessoa negocie o bem. Na exportação, a consignação é admitida para a maioria dos produtos brasileiros, exceto para aqueles relacionados no ANEXO Q, da Portaria SECEX nº 36, de 22/11/2007. Esta alternativa de operação permite ao exportador brasileiro, mediante a colocação do produto no exterior, avaliar a receptividade do mercado em relação ao produto, permitindo, inclusive, que a proximidade da mercadoria e, conseqüentemente, a rapidez da entrega, criem condições de melhor competitividade e preço. A exportação em consignação implica a obrigação de o exportador comprovar dentro dos prazos a seguir indicados, contados da data do embarque, o ingresso de moeda estrangeira, pela venda da mercadoria ao exterior, na forma da regulamentação cambial, ou o retorno da mercadoria: I. mercadorias classificadas nos capítulos 2 a 13 e 23 da NCM/SH, exceto aquelas indicadas no ANEXO 'F', até 90 dias; II. demais mercadorias: até 180 dias (cento e oitenta) dias. Poderá ser concedia prorrogação dos referidos prazos, pelo Departamento de Operações de Comércio Exterior (DECEX), da SECEX, desde que devidamente justificada, uma única prorrogação por prazo, no máximo, idêntico ao originalmente autorizado, quando se tratar de operações amparadas em Adiantamentos sobre Contratos de Câmbio - ACC. Em situações excepcionais, poderão ser examinadas prorrogações adicionais de prazo, desde que as operações não estejam vinculadas a Adiantamentos sobre Contratos de Câmbio ACC. 3

4 Analisando-se esta operação, por uma ótica comercial, pode-se denominála de "atraente", principalmente para aquelas empresas que pretendem avaliar as possibilidades de comercialização de certos produtos em determinados mercados no exterior. Ao optar por esta forma de operar, deve-se observar que o destinatário da mercadoria deverá estar vinculado ao exportador, através de contrato estipulando as regras a serem respeitadas para a operação, responsabilidade pela armazenagem e seguro; compromisso de venda no decorrer do prazo estabelecido; compromisso de remeter as divisas apuradas com a venda nos prazos constantes do contrato; preços mínimos que poderão ser praticados para a concretização da operação comercial, e outros. 4

5 2. DECLARAÇÃO SIMPLIFICADA DE EXPORTAÇÃO - DSE 2.1. Finalidade O Registro de Exportação Simplificado - RES no Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX) é aplicável a operações de exportação, com cobertura cambial e para embarque imediato para o exterior, até o limite de US$ 50, (cinquenta mil dólares dos Estados Unidos), ou o equivalente em outras moedas. Poderão ser objeto de Registro de Exportação Simplificado - RES exportações que, por suas características, sejam conceituadas como "exportação normal - Código ", não se enquadrando em nenhum outro código da Tabela I (Tabela de Enquadramento da Operação) do Anexo "I", da Portaria SECEX nr. 36, de 22/11/2007, e alterações posteriores. O RES não se aplica às operações vinculadas ao Regime Automotivo, ao Regime Aduaneiro de Drawback, ou sujeitas à incidência do imposto de exportação ou, ainda, a procedimentos especiais ou exportação contingenciada, em virtude da legislação ou em decorrência de compromissos internacionais assumidos pelo Brasil. O Registro de Exportação Simplificado - RES será processado por meio de função específica no SISCOMEX, devendo ser efetuado previamente à declaração para despacho aduaneiro de exportação e ao embarque da mercadoria. 2.2 Vantagens da DSE Permite o fechamento de câmbio simplificado (SIMPLEX); Possibilita a diminuição do número de documentos apresentados, com relação ao exigido pelo exportação comum; Elimina a necessidade de contratação de despachante aduaneiro; Reduz custos e agiliza procedimentos operacionais. 5

6 2.3. Câmbio Simplificado de Exportação ou SIMPLEX Desde setembro de 1998 vigora o câmbio simplificado de exportação que é, pois, anterior à instituição do módulo do SISCOMEX específico para a Declaração Simplificada de Exportação (DSE). O principal objetivo do Banco Central, na ocasião, era proporcionar ao exportador brasileiro de pequenas remessas e valores cuja concentração encontra-se nas pequenas e médias empresas mecanismo ágil e menos oneroso se comparado com os trâmites cambiais normais de uma exportação rotineira, ao reduzir o volume de informações a serem prestadas na contratação do câmbio, e ao dispensar a observância da maior parte dos complexos prazos e trâmites existentes no câmbio de exportação. Tudo dentro do melhor figurino para facilitar e estimular as vendas externas do Brasil. Dessa forma - consideradas as alterações e adaptações que o mecanismo sofreu desde sua implantação - as principais características das operações de câmbio simplificado de exportação, que o distinguem do regime cambial aplicável às demais exportações, são: a)podem ser celebradas, por pessoa física ou jurídica, junto a qualquer Banco autorizado, limitadas a US$ 50 mil ou seu equivalente em outras moedas, aí considerados frete, seguro, comissão de agente, etc... b) o limite refere-se ao valor do contrato e ao valor do RE (Registro de Exportação), RES (Registro de Exportação Simplificado) ou DSE (Declaração Simplificada de Exportação) considerados unitariamente ou em conjunto (é possível juntar num mesmo contrato vários REs, por exemplo), independentemente do porte e/ou volume global de exportações da empresa ; c) dispensam a apresentação e a entrega, pelo exportador ao Banco, da documentação pertinente (a guarda é feita pela empresa); e, a vinculação, pelo Banco, do câmbio ao registro SISCOMEX; 6

7 d) formalização em boleto classificadas sob o código 10409: Exportação Câmbio Simplificado - e não em contrato de câmbio, exigindo, pois, que o exportador preste pouquíssimas informações; e) a negociação pode ser realizada, a critério do exportador, até 90 dias antes ou 90 dias após o embarque. A liquidação (entrega dos reais à empresa) é realizada no próprio dia da contratação, não se admitindo alteração, cancelamento ou baixa. O exportador, ao optar pelo SIMPLEX, não pode usufruir do Adiantamento sobre Contrato de Câmbio (ACC) e do Adiantamento sobre Cambiais Entregues (ACE), tradicionais financiamentos às vendas externas brasileiras, por seu custo reduzido em relação às linhas convencionais disponíveis para capital de giro. O motivo : a contratação do câmbio exige liquidação imediata. É de se ressaltar, ainda, que as exportações até US$ 50 mil podem, alternativamente, ser pagas com a utilização de cartão de crédito internacional (emitido no exterior), devendo ser observadas as disposições regulamentares específicas sobre este instrumento de pagamento. Isto ajuda, sobretudo, a viabilizar vendas no chamado comércio eletrônico, via Internet, em lojas virtuais, por exemplo. 7

8 3. AMOSTRAS E PEQUENAS ENCOMENDAS O item "amostras", importante no dia-a-dia do exportador, é um assunto que merece especial consideração face às normas administrativas que o cercam e, também, pelo fato de se tratar de remessa ao exterior sem cobertura cambial. As amostras, assim caracterizadas como as remessas de bens sem destinação comercial, devem ser analisadas sob dois aspectos: a) até U$$ 5 mil dólares dos Estados Unidos ou seu equivalente em outras moedas, mediante a elaboração de "RE", no SISCOMEX; b) da mesma forma como no caso anterior, porém dispensada da emissão do "RE", podem ser remetidas amostras até o valor de U$$ 5 mil dólares ou seu equivalente em outras moedas, desde que sejam respeitadas as seguintes particularidades: aquelas representadas por quantidades, fragmentos ou partes de qualquer mercadoria, estritamente necessárias para dar a conhecer sua natureza, espécie ou qualidade. Para esta alternativa, recomenda-se a utilização da Declaração Simplificada de Exportação - DSE. Apesar de não serem caracterizadas como amostras, as pequenas encomendas remetidas sem destinação comercial e sem cobertura cambial são dispensadas do RE junto ao SISCOMEX. Também neste caso, recomenda-se a utilização da DSE. 8

9 4. FORMAÇÃO DO PREÇO DE EXPORTAÇÃO Um dos problemas mais comuns enfrentados pela empresa que se propõe a exportar e, até mesmo, para aquelas que já exportam, tem sido a determinação do preço de exportação do produto, que nem sempre proporciona satisfação quanto aos seus resultados. É preciso saber que a determinação do preço de exportação de um produto envolve, além dos problemas relativos aos custos, as peculiaridades ligadas ao mercado alvo das investidas. Apesar de o mercado internacional não dispor de órgãos oficiais controladores de preços ou de margens de ganhos, mister se faz lembrar que dispõe de instrumento que poderia ser considerado muito mais rigoroso, representado pela concorrência internacional Preço Piso A competitividade, tanto em termos de preços como também em relação à qualidade dos produtos, é um fator de alta relevância a se considerar quando a empresa apresenta interesse em comercializar com o exterior. Ao se estudar o preço de exportação torna-se primordial a orientação do cálculo de forma técnica, para ser definido aquilo que se convencionou denominar de "preço-piso". Este, além dos custos, conteria a margem mínima de lucro destinada a remunerar o investimento. A eventual ampliação desta margem passaria a se constituir uma atribuição da área comercial, mediante a análise da maior ou menor possibilidade de penetração que o produto poderia vir a representar para os diferentes mercados almejados. A fim de se tornar competitivo internacionalmente, o caminho mais sensato seria: definir o preço com base nos elementos técnicos da empresa; fixar a margem de lucro, de acordo com as experiências acumuladas nos diferentes mercados. 9

10 Faz-se necessário que, quando do cálculo do preço de exportação de um produto, também sejam computados os tratamentos fiscais diferenciados dos quais, em geral, gozam os produtos em suas saídas para a comercialização externa. Outra observação de relevada importância, no momento em que a empresa se propõe a empreender o cálculo do preço de produtos destinados ao mercado da exportação, é o fato de ser uma prática comum tomar por base o preço de mercado interno e, sobre este preço, proceder aos ajustes necessários, adequando-o àquele objetivo. Adotando-se esta conduta, deve-se agir da seguinte forma: excluir todos os tributos e contribuições que estiverem nele embutidos e que não ocorrerão em sua exportação, por isenção ou imunidade; deduzir todos os demais elementos que, apesar de constantes no mercado interno, não ocorrerão com sua exportação, destacando-se: comissão de vendedor; embalagem; despesas de distribuição; despesas de propaganda; margem de lucro, caso se pretenda adotar margem diferenciada na exportação; outras parcelas que não deverão ocorrer na exportação; incluir todas as parcelas que farão parte do preço de exportação, dentre elas: embalagem, despesas de movimentação do produto, desde o estabelecimento até seu efetivo desembaraço e embarque para o exterior; comissão de agente ou representante (se houver); margem de lucro esperada; outras parcelas que se fizerem necessárias; eventuais impostos sobre a exportação (se houver). Com a adoção de tais providências, poderá o exportador analisar a composição de seu preço e adaptá-lo às particularidades de cada mercado que aspira atingir. 10

11 4.2. Exemplo de Formação de Preço de Exportação Considerando os procedimentos retro descritos, a respeito do cálculo de preço de exportação, apresentamos um exemplo de formação de preço de venda, sob a modalidade FOB, tomando como base o preço do produto no mercado interno, a saber: Preço do Produto no Mercado Interno sem IPI: R$ ,00 Componentes do Preço de Mercado Interno Deduzir ICMS: 17% Deduzir COFINS: 3% Deduzir PIS: 0,65% Deduzir lucro do mercado interno: 10% Deduzir embalagem do mercado interno: R$ 30,00 Deduzir comissão de vendedor no mercado interno: R$ 600,00 Deduzir despesas com propaganda no mercado interno: R$ 25,00 Deduzir despesas com distribuição no mercado interno: R$ 75,00 Componentes do Preço de Exportação Adicionar embalagem para exportação: R$ 45,00 Adicionar despesas com desembaraço aduaneiro de exportação: R$ 550,00 Adicionar despesas com aluguel do container: R$ 800,00 Adicionar despesas com transporte e seguro do container até o costado do navio: R$ 450,00 Adicionar despesas com carga, descarga e estadia do container: R$ 220,00 Adicionar despesas com capatazia e taxas portuárias: R$ 180,00 Adicionar lucro desejado na exportação: 10% sobre o preço FOB de exportação* Observação: * O valor do lucro desejado na exportação (10% sobre o preço FOB), deverá ser calculado por dentro, mediante a utilização de uma regra de três simples. 11

12 CÁLCULO DO PREÇO DE EXPORTAÇÃO Incoterm: FOB Preço de Mercado Interno sem IPI: R$ ,00 Componentes do Preço de Mercado Interno ( - ) ICMS : 17% R$ 2.040,00 ( - ) COFINS : 3% R$ 360,00 ( - ) PIS : 0,65% R$ 78,00 ( - ) Outros Tributos : R$ ( - ) Lucro do Mercado Interno : 10% R$ 1.200,00 ( - ) Embalagem de Mercado Interno R$ 30,00 ( - ) Comissão de Vendedor no Mercado Interno R$ 600,00 ( - ) Despesas com Propaganda no Mercado Interno R$ 25,00 ( - ) Despesas com Distribuição no Mercado Interno R$ 75,00 ( - ) Outras Despesas no Mercado Interno R$ ( = ) Sub-Total sem Componentes do Mercado Interno R$ 7.592,00 Componentes do Preço de Exportação ( + ) Embalagem de Exportação R$ 45,00 ( + ) Carregamento R$ ( + ) Transporte Interno R$ ( + ) Desembaraço Aduaneiro de Exportação R$ 550,00 ( + ) Despesas Portuárias R$ ( + ) Despesas Aeroportuárias R$ ( + ) Aluguel do Container R$ 800,00 ( + ) Transporte e Seguro do Container até o Costado do Navio R$ 450,00 ( + ) Carga, Descarga e Estadia do Container R$ 220,00 ( + ) Capatazia e Taxas Portuárias R$ 180,00 ( + ) Frete Internacional R$ ( + ) Seguro Internacional R$ ( + ) Outras Despesas de Exportação R$ ( = ) Sub-Total dos Componentes do Preço de Exportação R$ 2.245,00 ( = ) Custo Total R$ 9.837,00 ( + ) Lucro Desejado na Exportação: 10% do Preço FOB R$ 1.093,00 ( = ) Preço FOB em Moeda Nacional R$ ,00 Preço FOB em US$ com Taxa Cambial de: R$ 3,75 US$ 2.914,67 12

13 5. FINANCIAMENTOS À EXPORTAÇÃO As principais linhas de financiamento às exportações disponíveis no mercado, têm como finalidade o incremento da base exportadora brasileira e na sua maioria são ofertadas por instituições financeiras oficiais. Estes financiamentos objetivam propiciar maior competitividade aos produtos brasileiros no mercado externo, onde os exportadores podem dispor de recursos para financiamento da produção (fase pré-embarque) e da comercialização (fase pósembarque) de produtos destinados ao exterior. a saber: 5.1. Adiantamento sobre Contrato de Câmbio - ACC Para o exportador que necessite de recursos para financiar a produção de mercadoria a ser exportada (pré-embarque), obtê-los-á através do contrato de câmbio a um custo menor que eventuais recursos disponíveis no mercado doméstico. E o mecanismo para obtenção destes recursos é simples: o exportador vende a moeda estrangeira para entrega futura e solicita ao banco a antecipação do valor em moeda nacional através de um ACC - Adiantamento sobre Contrato de Câmbio. Esta antecipação também pode ser interessante mesmo quando a empresa não tenha necessidade de caixa. Toma-se o ACC para aplicação dos recursos no mercado financeiro doméstico, gerando, assim, uma receita adicional à exportação. Certamente que o exportador, em quaisquer dos casos, deverá estar atento a duas questões fundamentais: a) o comportamento do mercado financeiro doméstico; b) principalmente, a certeza de que poderá realizar a exportação. O exportador que vende câmbio futuro deve ter a segurança de que está apto a promover o embarque da mercadoria e a liquidação da operação, mediante entrega da moeda estrangeira. Cabe ao banco comprador do câmbio avaliar a capacidade exportadora de seus clientes antes de com eles realizar a operação de câmbio. Em síntese, o ACC é o adiantamento da moeda nacional por conta da moeda estrangeira vendida a termo, concedido pelo banco ao exportador. Tal adiantamento 13

14 é concedido, em regra, no dia da contratação do câmbio, sempre previamente à entrega dos documentos da exportação ao banco. A sua concessão, pelo banco, e a sua utilização, pelo exportador, deve ter o fim precípuo de financiar a produção de bens a serem exportados. O custo do ACC é composto da correção cambial (+/-) e juros internacionais (Libor + Spread + Margem do banco) Adiantamento sobre Cambiais Entregues - ACE É o adiantamento concedido ao exportador por conta de contratos de câmbio, cuja entrega de documentos ao banco já tenha ocorrido (pós-embarque). O objetivo do ACE é o de financiar a comercialização dos bens exportados. A composição dos custos do ACE é a mesma do ACC, ou seja, correção cambial e juros internacionais. Em ambos os casos, ACC e ACE, as operações assumem características de operações de crédito e, por conseguinte, os bancos são extremamente seletivos em tais operações. A propósito, é importante registrar que, não só por imposição legal, mas por decorrência das características e riscos da operação de câmbio - e até mesmo quando não há a concessão do adiantamento - o banco avalia com muito rigor o desempenho e o histórico de seus clientes como exportadores e não apenas como clientes Linhas de Crédito do BNDES As linhas de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES têm como objetivo a expansão das exportações brasileiras, mediante a criação de crédito à exportação em condições competitivas com as linhas similares oferecidas no mercado internacional. O Programa abriga todos os produtos exportáveis e os serviços a eles associados, exceto automóveis de passeio, commodities em geral (mercadorias negociadas em bolsas) e produtos de menor valor agregado, tais como: celulose, açúcar e álcool, grãos, suco de laranja, minérios, animais vivos e também alguns bens intermediários. 14

15 Os financiamentos podem ser obtidos junto às instituições financeiras credenciadas pelo BNDES, dentre as quais encontramos bancos comerciais, bancos múltiplos, bancos de desenvolvimento, bancos de investimentos e financeiras. Existem seis modalidades de financiamento no programa do BNDES, a saber: Pré-Embarque Essa modalidade financia a produção de bens a serem exportados em embarques específicos, mediante abertura de crédito fixo. Financiamento ao exportador, na fase pré-embarque, da produção destinada à exportação de bens e serviços. É destinado às empresas exportadoras, de qualquer porte, constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sede e administração no País, inclusive trading company ou empresa comercial exportadora. Os itens financiáveis estão na Carta-Circular nº 31/2007, de 30/07/07, desde que apresentem índice de nacionalização, em valor, igual ou superior a 60%. A exceção da referida Relação são os automóveis de passeio NCM São passíveis de financiamento, ainda, os serviços de projeto básico e de detalhamento de engenharia. Pré-embarque Ágil Linha de financiamento ao exportador, na fase pré-embarque, da produção destinada à exportação de bens, associada a um Compromisso de Exportação para um período de 06 (seis) a 12 (doze) meses. As operações serão realizadas através das instituições financeiras credenciadas. Esta linha de crédito é destinada às empresas exportadoras, de qualquer porte, constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sede e 15

16 administração no país, excluídas trading company e empresa comercial exportadora. Os itens financiáveis constam da Carta-Circular nº 31/2007, de 30/07/07, desde que apresentem índice de nacionalização, em valor, igual ou superior a 60%. A exceção da referida Relação são os automóveis de passeio NCM Pré-embarque - Empresa Âncora Esta linha de crédito proporciona, na fase pré-embarque, a comercialização de bens produzidos por micro, pequenas e médias empresas, através de empresa exportadora (empresa âncora). As operações serão realizadas por intermédio das instituições financeiras credenciadas. O alvo desta linha de financiamento são Empresas Âncora que viabilizem a exportação indireta de bens produzidos por micro, pequenas ou médias empresas. Podem ser enquadradas nesta modalidade como empresas Âncora, a critério do BNDES, trading companies, comerciais exportadoras ou demais empresas exportadoras que participem da cadeia produtiva e que adquiram a produção de determinado conjunto significativo de micro, pequenas ou médias empresas visando a sua exportação. Os itens financiáveis são aqueles constantes da Carta-Circular nº 31/2007, de 30/07/07. Pré-embarque - Automóveis Linha de crédito destinada a financiar, na fase pré-embarque, a produção destinada à exportação de automóveis de passeio, bens classificados sob a NCM 87.03, associada a um Compromisso de Exportação no período de até 15 (quinze) meses. As operações serão realizadas por intermédio das instituições financeiras credenciadas. Destina-se a empresa produtora, de qualquer porte, constituída sob as leis brasileiras e que tenha sede e administração no País. 16

17 Os itens financiáveis são automóveis de passeio, classificados sob a NCM 87.03, constantes do Grupo III da Carta-Circular nº 31/2007, de 30/07/07, aprovada pelo BNDES, cujo índice de nacionalização, em valor, seja igual ou superior a 60%. Pós-embarque Refinanciamento aos clientes no exterior quando da aquisição, pelos mesmos, de bens e/ou de serviços, mediante o desconto de títulos de crédito (notas promissórias ou letras de câmbio) ou a cessão dos direitos creditórios (cartas de crédito) relativos à exportação. Os bens, cuja comercialização seja financiada, deverão apresentar índice de nacionalização, em valor, igual ou superior a 60%, segundo critérios do BNDES. O alvo desta linha de financiamento são empresas exportadoras de bens/serviços, de qualquer porte, constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sede e administração no País, inclusive trading company ou empresa comercial exportadora. Esta linha de crédito pode ser operacionalizada das seguintes formas: Crédito ao Exportador (Supplier Credit) - A colaboração financeira consiste no refinanciamento ao exportador e ocorre por meio da apresentação ao BNDES de títulos ou documentos do principal e juros do financiamento concedido pelo exportador ao importador. Esses títulos são descontados pelo BNDES, sendo resultado do desconto liberado à empresa exportadora; Crédito ao Importador (Buyer Credit) - nessas operações os contratos de financiamento são estabelecidos diretamente entre o BNDES e a empresa importadora, com interveniência do exportador. As operações são analisadas caso a caso, podendo atender estruturas específicas de garantia e desembolso. Por terem condições diferenciadas e envolverem diretamente o importador, possuem custo relativo mais elevado que a 17

18 modalidade de crédito ao exportador, além de possuírem prazo de análise mais longo. Os itens financiáveis constam da Carta-Circular nº 31/2007, de 30/07/ Programa de Financiamento às Exportações - PROEX O Programa de Financiamento às Exportações - PROEX ampara bens e serviços nacionais, exclusivamente na fase pós-embarque, objetivando propiciar condições de competitividade compatíveis em nível internacional. O PROEX é operacionalizado pelo Banco do Brasil, na qualidade de agente financeiro do Tesouro Nacional, e os recursos do Programa são contemplados na dotação anual do Orçamento Geral da União. São duas as modalidades de assistência creditícia: PROEX/Equalização e PROEX/Financiamento. Em qualquer dessas modalidades, o exportador recebe à vista o valor da respectiva exportação. PROEX / Equalização Consiste no pagamento, por parte do Tesouro Nacional, da diferença a maior entre os encargos pactuados com o financiador e os custos de operação semelhante no mercado internacional. Os pagamentos são efetuados por meio de títulos públicos federais. O Banco do Brasil S.A. efetua os pagamentos de equalização aos Bancos Financiadores, mediante o recebimento do referido título. O financiamento, obtido junto a qualquer instituição financeira para a fase pós-embarque, de exportações brasileiras terá seu pedido de equalização analisado pelo Banco do Brasil S.A., agente do Tesouro Nacional para o Programa. 18

19 Características do PROEX / Equalização: As características do financiamento (prazo e percentual financiável, taxa de juros e garantias) podem ser livremente pactuadas entre as partes, e não necessariamente devem coincidir com as condições de equalização; Prazo de equalização de 60 dias a dez anos, definidos de acordo com o valor agregado da mercadoria ou a complexidade dos serviços prestados; Percentual equalizável: até 85% do valor da exportação; Beneficiário da equalização: a instituição financiadora da exportação brasileira; Forma de pagamento: a equalização é paga ao financiador por intermédio da emissão de Notas do Tesouro Nacional, da Série I (NTN-I). PROEX / Financiamento É a modalidade de crédito ao exportador de bens e/ou serviços, realizada exclusiva e diretamente pelo Banco do Brasil, com recursos do Tesouro Nacional. São aceitos tanto o supplier's credit (refinanciamento ao exportador, que consiste em desconto ou negociação de títulos representativos da exportação a prazo, pelo exportador, junto à instituição financeira) quanto o buyer's credit (negociação direta entre importador e agente financeiro). Trata-se de financiamento com juros compatíveis com os praticados no mercado internacional. Para ter acesso a essa modalidade, o interessado deve dirigir-se ao Banco do Brasil S.A., agente do Tesouro Nacional para o PROEX. Características do PROEX / Financiamento: Prazo de 60 dias a dez anos. Os prazos são definidos de acordo com o valor da mercadoria ou a complexidade do serviço prestado; Parcela financiada: até 100% do valor da exportação para os financiamentos com prazo de até dois anos, e até 85% do valor da exportação nos demais casos; Taxas de juros de mercado internacional; 19

20 Pagamento em parcelas semestrais, iguais e consecutivas; Garantias: aval, fiança, carta de crédito de instituição financeira de primeira linha ou seguro de crédito à exportação. 20

21 REFERÊNCIAS Câmara de Comércio Internacional. INCOTERMS ª Edição. Edições Aduaneiras. GARCIA, Luiz Martins. Exportar: Rotinas e Procedimentos, Incentivos e Formação de Preços. 7ª Edição. Edições Aduaneiras. KEEIDI, Samir. ABC do Comércio Exterior. 2ª Edição. Edições Aduaneiras., Samir. Transportes, Unitização e Seguros Internacionais de Carga. 2ª Edição. Edições Aduaneiras. LOPEZ, José Manoel Cortinas e Marilza Gama. Comércio Exterior Competitivo. 2ª Edição. Edições Aduaneiras. MAIA, Jaime de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. 9ª Edição. Editora Atlas. Regulamento Aduaneiro Decreto nr /02. VASQUEZ, José Lopes. Comércio Exterior Brasileiro. 6ª Edição. Editora Atlas. VIEIRA, Aquiles. Teoria e Prática Cambial Exportação e Importação. 2ª Edição. Edições Aduaneiras

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