MÓDULO 7 A política brasileira para exportar

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MÓDULO 7 A política brasileira para exportar"

Transcrição

1 MÓDULO 7 A política brasileira para exportar Sob o ponto de vista da economia nacional, um dos principais motivos para um país exportar é a necessidade que ele tem para pagar suas importações. Já, analisando sob o ponto de vista empresarial, o exportador absorve tecnologia e atinge novos mercados, o que provoca maior notoriedade nacional e internacionalmente, além de aumentar sua produtividade. A exportação proporciona ao país uma abertura para o mundo e é uma forma de se pôr à prova em outros mercados para verificar sua capacidade tecnológica. Dessa maneira, as empresas exportadoras assimilam e agregam técnicas e conceitos aos seus produtos e à sua estratégia no mercado interno, por exemplo: Maior produtividade exportar implica em aumentar a escala de produção existente, através da utilização plena da capacidade da empresa otimizando os processos produtivos. Dessa forma, a empresa poderá, inclusive, minimizar seus custos de operação e aumentar sua margem de lucro, tornando se mais competitiva e rentável; Diminuição da carga tributária a empresa pode conseguir uma compensação no recolhimento dos impostos devidos internamente, através da exportação, da seguinte forma: a) sobre produtos exportados não incide o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados); b) sobre produtos industrializados, semi elaborados, primários ou prestação de serviço, que forem exportados, não incide a cobrança do ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços; c) para o cálculo da COFINS (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social), as receitas decorrentes da exportação são excluídas; d) as receitas provenientes da exportação também são isentas para o cálculo do PIS (Programa de Integração Social) e PASEP (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público); e) o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), aplicado também exportação de produtos e serviços, através das operações de câmbio, tem alíquota zero. Redução da dependência das vendas no mercado interno o ingresso em mercados externos proporciona ao exportador maior segurança contra possíveis oscilações na demanda interna; Aumento da capacidade inovadora as empresas exportadoras tendem a ser mais inovadoras, pois a concorrência externa obriga a uma constante adaptação tecnológica. Com isso acabam introduzindo novos processos de fabricação e padrões de qualidade mais rigorosos; Aprimoramento de recursos humanos as empresas exportadoras destacam se também por investirem em seus funcionários: oferecendo treinamentos, melhores salários e oportunidades de ascensão; Aperfeiçoamento dos processos industriais e comerciais através da constante melhoria na qualidade e na apresentação dos seus produtos, a empresa se torna mais competitiva, tanto no mercado interno quanto no mercado externo;

2 Imagem da empresa o fato da empresa atuar no mercado internacional torna a uma importante referência no Brasil, pois sua imagem passa a ser associada à padrões internacionais de qualidade, o que reflete positivamente para seus clientes e fornecedores. Portanto, a exportação é o caminho mais eficaz para uma empresa garantir o seu espaço em um mercado globalizado e competitivo. Mas, existe um preço para a conquista desse espaço: as empresas que desejam exportar devem estar plenamente capacitadas para enfrentar a concorrência internacional, o que implica em aporte de recursos financeiros. Para a economia brasileira, a atividade exportadora também possui uma grande importância estratégica: por contribuir com a geração de emprego e renda, por gerar divisas para equilibrar a balança comercia e por promover o desenvolvimento econômico nacional O desenvolvimento das exportações brasileiras (1998 a 2005) O histórico do comércio brasileiro no exterior não é muito bem sucedido ao ser comparado ao resultado mundial. Na realidade, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio (MDIC), o Brasil não obteve rendimentos significativos em sua balança comercial desde a década de cinqüenta. Ao longo do tempo, muitos governos buscaram resolver o problema do saldo da balança comercial brasileira através de pacotes cambiais. Mas, somente nos últimos anos, pode se constatar que houve uma evolução das exportações brasileiras. Notoriamente, de acordo com a tabela abaixo, as exportações brasileiras em 2005 superaram quase três vezes as exportações de Ano Exportação Brasileira (US$ bi) Variação Anual (%) Participação (%) América Mundo Exportação Mundial ,5 0, , ,1 8,9 0, , ,7 9,1 0, , ,7 11,4 0, , ,7 13,1 0, , ,1 14,4 0, , ,0 16,0 1, , ,6 14,9 1, ,0 Fonte: Ministério do Desenvolvimento da Indústria e Comércio (MDIC) A participação do resultado brasileiro na economia mundial, em 2005, chegou a 1,14%, a maior no período citado. Mas, quanto à participação na economia das Américas, o melhor ano foi 2004, com 16,0%. Agora, observe na tabela a seguir o saldo da balança comercial brasileira, no período de 1994 a 2005.

3 Ano Exportações Brasileiras (US$) Variação Anual (%) Importações Brasileiras (US$) Saldo da Balança (US$) , , , , , , , , , , , Fonte: Ministério do Desenvolvimento da Indústria e Comércio (MDIC) Pode se perceber que durante pelo período de 1995 a 2000, o saldo da balança comercial nacional manteve se negativo. Somente em 2001, após o controle das importações e incentivo à exportação, o saldo da balança ficou positivo. Isso vislumbrou nos micro e pequenos empresários a possibilidade de atuarem no mercado exterior Tipos de exportação As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente. Diretamente: quando o exportador fatura e remete o produto ao importador, mesmo que a venda tenha sido realizada por algum intermediário ou representante. Nesse tipo de exportação cabe ao exportador conhecer todo o processo de exportação e trâmite legal. Geralmente, é necessário que a empresa tenha um departamento específico com pessoal qualificado para esta atividade. Vale ressaltar, que o produto exportado, sob essa condição, é isento do IPI e não ocorre a incidência do ICMS, além de se beneficiar dos créditos fiscais (ICMS) que incidem sobre os insumos utilizados no processo produtivo. As trading companies, são empresas comerciais exportadoras que gozam de um tratamento tributário individual. As vendas faturadas por exportadores para elas assumem caráter de exportação direta. Logo, o exportador conta com a isenção de impostos, previsto em lei para a exportação direta, e se exime das

4 responsabilidades sobre a continuidade da transação. Estas empresas foram criadas pelo decreto lei de 1972, e têm seus registros concedidos pelo Departamento de Operações em Comércio Exterior (Decex) e pela Secretaria da Receita Federal (SRF). Indiretamente: o produtor vende o produto a um intermediário, estabelecido no mesmo país do produtor, com o objetivo de exportá lo. É necessário que a transação seja discriminada em Nota Fiscal. Os impostos não incidirão sobre a venda, desde que ela seja efetivamente realizada, caso contrário, o produtor deverá recolhê los. O intermediário pode ser: o Uma empresa comercial exclusivamente exportadora; o Uma empresa que atua com exportação e importação; o Uma cooperativa ou consórcio de exportadores. Apesar dos consórcios de exportação serem bem sucedidos em muitos países, no Brasil eles se encontram em fase de desenvolvimento. Trata se de empresas exportadoras que se associaram para reduzirem seus custos e aumentarem a oferta de seus produtos aos mercados externos, ampliando suas exportações. Estes consórcios são constituídos por empresas que desejem exportar e que seus produtos sejam complementares ou até mesmo concorrentes Modalidades de pagamento Para evitar os riscos inerentes a qualquer transação comercial as partes envolvidas (vendedor e comprador) devem tomar certas precauções quanto ao pagamento e ao recebimento da mercadoria. A mesma precaução deve ser tomada no comércio internacional. O exportador, ao remeter a mercadoria ao exterior, deve ter garantido o pagamento. Enquanto que o importador deve estar seguro quanto ao recebimento da mercadoria, de acordo como foi negociado com o exportador. É extremamente relevante em uma transação internacional que a forma de pagamento e as condições de recebimento da mercadoria estejam definidas com clareza entre as partes. Logo, a modalidade de pagamento escolhida deve englobar os interesses dos envolvidos, em particular, nas áreas: comercial, financeira e de segurança. Então, as partes podem optar por: a) Pagamento Antecipado: Na modalidade Pagamento Antecipado, o importador paga ao exportador antes do embarque do produto. Esta modalidade é utilizada nos seguintes casos: o Quando o importador não transmite credibilidade ou quando o exportador é inexperiente e não conhece seus parceiros; o Quando é necessário o financiamento para iniciar a produção ou para reforçar o capital de giro do exportador; o Quando o valor da transação é baixo; o Quando o importador quer garantir se de oscilações de preço;

5 o Quando o produto a ser exportado é de alta tecnologia ou produzido sob encomenda, o pagamento antecipado servirá como uma garantia, para o exportador, contra o risco do cancelamento do pedido. Ao exportador cabe encaminhar os documentos originais de exportação ao importador no momento que embarcar a mercadoria, para que este consiga desembaraçá la no seu destino. Cópias dos documentos de exportação devem ser remetidas, pelo exportador, ao banco responsável pela contratação do câmbio. Esta é a opção mais interessante para o exportador, que recebe o pagamento antes do envio da mercadoria; e mais arriscada para o importador, que pode não receber a mercadoria ou, até mesmo, recebê la em condições que não foram acordadas com o exportador. b) Remessa direta (ou Remessa sem saque): Nesta modalidade o importador paga somente após o produto ser embarcado e haver recebido a documentação para o desembaraço aduaneiro. A Remessa direta ou Sem saque pode ser utilizada sob as seguintes circunstâncias: o Quando se deseja evitar o custo com a intermediação bancária da operação; o Quando se trata do envio para empresas interligadas (matriz e filial). O risco representado para o exportador é muito elevado, pois toda a transação é baseada somente na confiança no importador. Logo, esta modalidade é recomendada para transações entre clientes tradicionais. c) Cobrança Documentária: Nesta modalidade, após o embarque da mercadoria, o exportador emite a letra de câmbio (ou saque ou cambial ), que é encaminhada ao banco negociador do câmbio (banco remetente), juntamente com os documentos de embarque. Este encaminha a letra de câmbio e os documentos para o desembaraço da mercadoria ao seu banco correspondente no país do importador (banco cobrador), via cartacobrança. Ao receber toda a documentação, o banco cobrador remete os ao importador, mediante o pagamento (se a transação for com pagamento à vista) ou o aceite do saque na letra de câmbio (se a transação for com pagamento a prazo). Já com os documentos em mãos, o importador desembaraça e retira a mercadoria no ponto de destino acordado com o exportador. Há casos em que o exportador pode enviar diretamente ao importador os documentos para a retirada da mercadoria. Dessa forma, o banco cobrador deve apresentar a letra de câmbio ao importador para receber o pagamento ou o aceite. Nesse caso, se, na letra de câmbio, o importador se recusar a pôr o seu "aceite", o exportador ficará incapacitado legalmente para acioná lo judicialmente, uma vez que o importador já está de posse dos documentos para retirar a mercadoria. Logo, dentro do procedimento normal, se a operação for acordada à vista, o risco do exportador é limitado, pois os documentos que irão desembaraçar a mercadoria serão liberados somente após o pagamento. Mas, no caso de ter sido

6 acordado a cobrança a prazo, o importador poderá retirar os documentos do banco cobrador para desembaraçar a mercadoria somente após dar o seu aceite na letra de câmbio, que lhe será apresentada para pagamento após o prazo acordado ter decorrido. As regras para esta modalidade de pagamento foram estabelecidas pela Câmara Internacional de Comércio (CIC) através da Publicação nº 552, que definem todas as obrigações das partes. d) Carta de Crédito: A Carta de Crédito é uma ordem de pagamento, emitida por um banco (banco emissor) na praça do importador (tomador de crédito) a seu pedido, em favor de um exportador (beneficiário), que somente receberá o pagamento se atender a todas as exigências nela descritas, como: valor da transação, beneficiário, documentação exigida, prazo, local de embarque e desembarque, descrição da mercadoria, quantidade e outros dados necessários para a exportação. Após a mercadoria ter sido embarcada, o exportador deve entregar os documentos para desembaraçá la a um banco (banco avisador) de sua praça, que, geralmente, é o mesmo banco negociador do câmbio. Este, após conferir os documentos estabelecidos na carta de crédito, paga o exportador e remete os documentos ao banco emissor, que entrega os documentos ao importador para desembaraçar a mercadoria. Vale ressaltar que o pagamento ao exportador depende somente dele, isto é, que cumpra o que está descrito na Carta de Crédito (prazo, seguro, transporte etc). A Carta de Crédito é válida para operações com pagamento à vista ou a prazo e, por ser uma garantia bancária, acarreta custos ao importador, como: taxas e comissões. Estes custos variam em função da análise cadastral do importador, da sua capacidade financeira, das garantias oferecidas, do prazo de pagamento, das condições internas do país etc. Portanto, esta modalidade é uma alternativa ao exportador que não quer assumir riscos comerciais, uma vez que o responsável pelo pagamento é o banco emissor da Carta de Crédito no país do importador. A Carta de Crédito, quanto à sua classificação, pode ser: o Irrevogável: não permite o seu cancelamento unilateralmente, salvo se houver concordância expressa entre o banco emissor e o exportador. Beneficia o exportador. o Intransferível: não permite que o beneficiário (exportador) transfira seu valor a terceiros. Beneficia o importador. o Confirmada: beneficia o exportador ao garantir o seu pagamento, por um terceiro banco, que remeterá divisas ao país onde o exportador mantém suas atividades, em caso de inadimplemento do banco emissor. Qualquer alteração destas três características deve estar expressamente acordada entre as partes.

7 A Câmara Internacional de Comércio (CIC) estabeleceu as normas para emissão e utilização dessa modalidade através da Publicação nº 500, que são aceitas mundialmente Fluxograma da exportação

As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente.

As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente. Capitulo 10: Tipos de exportação As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente. Diretamente: quando o exportador fatura e remete o produto ao importador, mesmo

Leia mais

Unidade III SISTEMÁTICA DE. Profa. Lérida Malagueta

Unidade III SISTEMÁTICA DE. Profa. Lérida Malagueta Unidade III SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO Profa. Lérida Malagueta Pontos de vista da exportação Exportação: é o ato de vender os produtos e serviços de sua empresa em um mercado fora do território

Leia mais

Fatores para o cálculo do preço de exportação

Fatores para o cálculo do preço de exportação Fatores para o cálculo do preço de exportação No cálculo do preço de exportação devem ser levados em conta, entre outros fatores: IPI - IMUNIDADE do Imposto sobre Produtos Industrializados, na saída de

Leia mais

PAGAMENTOS INTERNACIONAIS

PAGAMENTOS INTERNACIONAIS International Business Centers Brazilian Network PAGAMENTOS INTERNACIONAIS Abertura Esta cartilha faz parte de um conjunto de materiais de apoio ao empreendedor brasileiro desenvolvido pela Confederação

Leia mais

Consultorias. Ensaios Laboratoriais. Cursos in Company. Apoio Tecnológico

Consultorias. Ensaios Laboratoriais. Cursos in Company. Apoio Tecnológico Consultorias Ensaios Laboratoriais Apoio Tecnológico Cursos in Company ÁREA DE GESTÃO E ALIMENTOS E BEBIDAS Consultoria em Planejamento e Controle dos Processos Produtivos; Consultoria para Atendimento

Leia mais

Exportação Passo a Passo

Exportação Passo a Passo Sumário 3 4 5 6 1. INTRODUÇÃO 7 2. IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE EXPORTADORA POR QUE EXPORTAR? 9 2.1. A internacionalização da empresa 10 2.2. Etapas da internacionalização da empresa 2.3. Considerações importantes

Leia mais

Aprendendo a Exportar Formação do Preço de Exportação e Faturamento da Exportação Conex

Aprendendo a Exportar Formação do Preço de Exportação e Faturamento da Exportação Conex Aprendendo a Exportar Formação do Preço de Exportação e Faturamento da Exportação Conex Grupo Jéssica Scarance, Mário Frasson, Nina França, Isadora de Gorga, Mariane Miguel, Cecília Robalinho, Thaís Camargo

Leia mais

FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO

FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 1. PLANEJAMENTO Novos mercados; Mais lucros; Mais empregos Separar uma parte da produção para o mercado interno e outra para o mercado externo, pois a exportação é um processo

Leia mais

Relatório Aprendendo a Exportar

Relatório Aprendendo a Exportar Relatório Aprendendo a Exportar Encontro 3 Grupo 1: Correios Os Correios Os correios é a empresa responsável por 85% do fluxo postal da América Latina, e foi eleito o melhor correio do mundo pela revista

Leia mais

Por que exportar? Tiago Terra Supervisor de Competitividade Apex-Brasil

Por que exportar? Tiago Terra Supervisor de Competitividade Apex-Brasil Por que exportar? Tiago Terra Supervisor de Competitividade Apex-Brasil Apex-Brasil A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, atua há anos para promover os estudos e serviços brasileiros

Leia mais

EXPORTAÇÃO ASPECTOS FISCAIS

EXPORTAÇÃO ASPECTOS FISCAIS EXPORTAÇÃO ASPECTOS FISCAIS 1 - INCIDÊNCIAS TRIBUTÁRIAS RIAS NAS EXPORTAÇÕES Optantes do SIMPLES Os transformadores plásticos exportadores optantes do SIMPLES devem analisar a conveniência da continuidade

Leia mais

EXPORTAÇÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TRIBUTOS, INCENTIVOS FISCAIS E CUSTOS

EXPORTAÇÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TRIBUTOS, INCENTIVOS FISCAIS E CUSTOS EXPORTAÇÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TRIBUTOS, INCENTIVOS FISCAIS E CUSTOS TRIBUTOS: 1) Como são tributadas as operações de exportações de mercadorias? Alguns países adotam o princípio da não tributação

Leia mais

Prof.Msc.Ricardo Lozano PUCGOIAS 2014

Prof.Msc.Ricardo Lozano PUCGOIAS 2014 Prof.Msc.Ricardo Lozano PUCGOIAS 2014 FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 1 - PLANEJAMENTO Novos mercados Mais lucros Mais empregos Maior escala de produção e vendas Separar uma parte da produção para o mercado interno

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Importação e Exportação Tratamento Contábil Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Importação e Exportação Tratamento Contábil Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Procedimentos Específicos Prof. Cláudio Alves Conforme vimos nos casos relativos às importações, no caso das exportações também será utilizado o regime da Competência para o registro

Leia mais

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO MINISTÉRIO DO COMÉRCIO Agência para a Promoção de Investimento e Exportações MANUAL DO EXPORTADOR Procedimentos Administrativos Luanda, 10 de Julho de 2015 INDICE I. INTRODUÇÃO 2 II. PREAMBULO...2 III.

Leia mais

Unidade Comércio Exterior

Unidade Comércio Exterior Unidade Comércio Exterior Propósito Proporcionar experiências e soluções inovadoras e de excelência aos clientes e colaboradores, negócios sustentáveis e valor para o Banco. #pública Banco do Brasil 15

Leia mais

Unidade. Importação. Mercado UNME SEBRAE/PA

Unidade. Importação. Mercado UNME SEBRAE/PA Unidade Importação de Mercado UNME SEBRAE/PA Importação É o processo que consiste em trazer um bem ou um serviço, do exterior para o país. O procedimento deve ser efetuado via nacionalização do produto

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Importação e Exportação Tratamento Contábil Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Importação e Exportação Tratamento Contábil Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Procedimentos Específicos Prof. Cláudio Alves No que diz respeito às operações de importação e exportação de bens envolve frequentemente a contratação de serviços de terceiros, o reconhecimento

Leia mais

Apresentação do Professor

Apresentação do Professor Apresentação do Professor Professor: Maurício Miguel Manfré Advogado; Mestrando em Direito e Negócios Internacionais; MBA em Negócios Internacionais; Especialista em Administração de Negócios; Autor do

Leia mais

Gerência Regional de Araraquara. Financiamentos às Exportações

Gerência Regional de Araraquara. Financiamentos às Exportações Gerência Regional de Araraquara Financiamentos às Exportações BB no mundo Experiência: Há mais de 70 anos em comércio exterior, inclusive com embaixadas e consulados; Cobertura internacional: mais de 30

Leia mais

PIS e COFINS. Aspectos conceituais. Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto

PIS e COFINS. Aspectos conceituais. Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto PIS e COFINS Aspectos conceituais Núcleo de Estudos em Controladoria e Contabilidade Tributária Prof. Amaury

Leia mais

Aprendendo a Exportar Formas de Comercialização e Modalidades de Pagamento MEDE

Aprendendo a Exportar Formas de Comercialização e Modalidades de Pagamento MEDE Aprendendo a Exportar Formas de Comercialização e Modalidades de Pagamento MEDE Grupo Renata Buscato, Ana Carolina Arantes, Thássio Rocha, João Paulo Teodoro, Rodrigo Fagundes César, Caio Mitidieiro e

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES

HISTÓRICO DE REVISÕES PÁGINA: 1/13 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD ÁREAS SIEX/ QUALIDADE CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 010 TíTULO: IMPORTAR COM COBERTURA CAMBIAL ELABORADO EM: 11/02/2014 REVISADO EM: 12/02/2014 APROVADO

Leia mais

Tiago Terra Apex-Brasil. Por que exportar?

Tiago Terra Apex-Brasil. Por que exportar? Tiago Terra Apex-Brasil Por que exportar? Apex-Brasil A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, atua há anos para promover os estudos e serviços brasileiros no exterior e atrair

Leia mais

Relatório Aprendendo a Exportar

Relatório Aprendendo a Exportar Relatório Aprendendo a Exportar Encontro 1 O número de empresas exportadoras no Brasil é bastante reduzido, já que não há uma cultura de exportação em larga escala consolidada no país. Para as empresas,

Leia mais

Coleção de Importação e Exportação VOL. II. ICMS, IPI e ISS

Coleção de Importação e Exportação VOL. II. ICMS, IPI e ISS Coleção de Importação e Exportação VOL. II Renata Queiroz Advogada, Técnica em contabilidade, Pós-graduada em Gestão de tributos, Consultora de impostos indiretos da IOB. Roseli Ferreira da Silva Aprígio

Leia mais

DECRETO Nº , DE 31 DE JULHO DE 2002

DECRETO Nº , DE 31 DE JULHO DE 2002 DECRETO Nº 46.966, DE 31 DE JULHO DE 2002 Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços - RICMS e dá outras providências GERALDO ALCKMIN, Governador

Leia mais

CURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO

CURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO CURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO PROGRAMA DO CURSO 08007183810 / 40620660 Ramal: 0405 www.abracomex.org /abracomexadm /abracomex FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO Carga horária: 360h Modalidade: Online

Leia mais

Sobre o Instituto Mercosul

Sobre o Instituto Mercosul Sobre o Instituto Mercosul Organização sem fins lucrativos de fomento ao comércio exterior localizada na cidade de Maringá-PR. Atua há mais de 15 anos fomentando o comércio exterior. Tem como objetivo

Leia mais

Unidade. Exportação. Mercado UNME SEBRAE/PA

Unidade. Exportação. Mercado UNME SEBRAE/PA Unidade Exportação de Mercado UNME SEBRAE/PA Exportação É a saída de mercadoria nacional ou nacionalizada do território aduaneiro brasileiro. (Maluf, 2000) A exportação ocorre com a saída da mercadoria

Leia mais

Tributos aduaneiros. I- Imposto sobre importação de produtos estrangeiros II (art.

Tributos aduaneiros. I- Imposto sobre importação de produtos estrangeiros II (art. Tributos aduaneiros Os tributos sobre o comércio exterior têm natureza predominantemente extrafiscal, ou seja, de interferência no domínio econômico, com importante papel no desempenho das exportações,

Leia mais

1ºRegistro da empresa Atualizar o objeto social da empresa incluindo a atividade de importação e os tipos de produtos que serão importados.

1ºRegistro da empresa Atualizar o objeto social da empresa incluindo a atividade de importação e os tipos de produtos que serão importados. 1 IMPORTAR FÁCIL IMPORTAÇÃO FÁCIL: SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR 1ºRegistro da empresa Atualizar o objeto social da empresa incluindo a atividade de importação e os tipos de produtos que serão importados.

Leia mais

Guia para Cálculo de Impostos de Importação

Guia para Cálculo de Impostos de Importação Guia para Cálculo de Impostos de Importação Ao importar algo no exterior e solicitar o envio para o Brasil, além do valor do produto e do frete é importante saber todos os encargos que incidem sobre a

Leia mais

CURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO

CURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO CURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO PROGRAMA DO CURSO 08007183810 / 40620660 Ramal: 0405 www.abracomex.org /abracomexadm /abracomex FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO Carga horária: 360h Modalidade: Online

Leia mais

Benefícios do uso do. RECOF-SPED e Bloco K

Benefícios do uso do. RECOF-SPED e Bloco K Benefícios do uso do RECOF-SPED e Bloco K Mudanças no regime RECOF para as operações de comércio exterior. Se antes as empresas precisavam cumprir uma série de pré-requisitos e contar com um sistema homologado

Leia mais

Processos Aduaneiros Especiais. SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR NO PEC NORDESTE FORTALEZA julho/2017 1

Processos Aduaneiros Especiais. SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR NO PEC NORDESTE FORTALEZA julho/2017 1 Processos Aduaneiros Especiais SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR NO PEC NORDESTE FORTALEZA julho/2017 1 Regimes Aduaneiros COMUM (ou geral): em que há pagamento de direitos aduaneiros, ou que confere isenção

Leia mais

Tiago Terra Apex-Brasil. Por que exportar?

Tiago Terra Apex-Brasil. Por que exportar? Tiago Terra Apex-Brasil Por que exportar? Apex-Brasil A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, atua há anos para promover os estudos e serviços brasileiros no exterior e atrair

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 25/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 25/2016 ANO XXVII - 2016-3ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 25/2016 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA IRPF - COMUNICAÇÃO DE SAÍDA DEFINITIVA DO PAÍS - 2016 - NORMAS GERAIS... Pág. 360 IMPOSTO DE RENDA

Leia mais

Sistematização das exportações e pagamentos internacionais

Sistematização das exportações e pagamentos internacionais Introdução Sistematização das exportações e pagamentos internacionais Fundamentos de Comércio Exterior Prof. Marco A. Arbex As exportações geram entrada de divisas para o país exportador e saída de divisas

Leia mais

LOGISTICA INTERNACIONAL. Prof. Alexandre Fernando

LOGISTICA INTERNACIONAL. Prof. Alexandre Fernando LOGISTICA INTERNACIONAL Prof. Alexandre Fernando OTM e REGIMES ESPECIAIS OTM Operador de Transporte Multimodal Estação Aduaneira do Interior Regimes Aduaneiros: Comuns e Especiais OTM Operador de transporte

Leia mais

ICMS. Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação

ICMS. Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS Profº André Gomes de Oliveira Imposto sobre a Circulação de Mercadorias

Leia mais

BRITCHAM - CORPORATE DAY

BRITCHAM - CORPORATE DAY BRITCHAM - CORPORATE DAY PAINEL 4 - FINANCIAMENTO Antonio Giglio Neto 23 de março de 2016 SUMÁRIO DA APRESENTAÇÃO I O Papel do Mercado Financeiro e de Capitais na Atividade Econômica II Legislação Relevante

Leia mais

Dúvidas. Remessas Expressas Perguntas e Respostas. 1 O que é? 2 Tributação. 3 Valor Máximo dos bens. 4 Bens que podem ser enviados

Dúvidas. Remessas Expressas Perguntas e Respostas. 1 O que é? 2 Tributação. 3 Valor Máximo dos bens. 4 Bens que podem ser enviados Dúvidas Remessas Expressas Perguntas e Respostas 1 O que é? 2 Tributação 3 Valor Máximo dos bens 4 Bens que podem ser enviados 5 Bens que NÃO podem ser enviados 6 Diferença entre Remessa Expressa e Postal

Leia mais

Contrato de Câmbio na Exportação.

Contrato de Câmbio na Exportação. Contrato de Câmbio na Exportação. A Momento da Contratação B Liquidação do contrato de câmbio C Alteração D Cancelamento E Baixa do Contrato de Câmbio F Posição de Câmbio: nivelada, comprada e vendida.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1861, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1861, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 Visão Multivigente INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1861, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 (Publicado(a) no DOU de 28/12/2018, seção 1, página 352) Estabelece requisitos e condições para a realização de operações de

Leia mais

PRÓS E CONTRAS NA TROCA DE MOEDA. Edmilson Milan

PRÓS E CONTRAS NA TROCA DE MOEDA. Edmilson Milan PRÓS E CONTRAS NA TROCA DE MOEDA Edmilson Milan DÓLAR x REAL Eleições 2002 Crise 2008 Janeiro 1999 DÓLAR x YEN DÓLAR x EURO CENÁRIOS FINANCEIROS A construção de cenário pode contemplar, entre outros: Inflação;

Leia mais

1 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA POLÍTICA DE PREÇOS... 15

1 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA POLÍTICA DE PREÇOS... 15 Sumário Prefácio à 5 a Edição... xxi Prefácio à 1 a Edição... xxv Introdução... 1 PARTE I ASPECTOS ESTRATÉGICOS E MERCADOLÓGICOS DO PREÇO... 13 1 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA POLÍTICA DE PREÇOS... 15 1.1

Leia mais

Contabilidade Comercial Aula 3: Tributos Sobre Compras e Vendas. Professora Esp. Caroline Camera

Contabilidade Comercial Aula 3: Tributos Sobre Compras e Vendas. Professora Esp. Caroline Camera Contabilidade Comercial Aula 3: Tributos Sobre Compras e Vendas Professora Esp. Caroline Camera Tributos - Impostos; - Taxas; - Contribuições Sociais e de Melhoria. Impostos IPI (Imposto sobre Produtos

Leia mais

CARTILHA NACIONAL SIMPLES. Entenda o resumo da tributação da sua Micro ou Pequena Empresa.

CARTILHA NACIONAL SIMPLES. Entenda o resumo da tributação da sua Micro ou Pequena Empresa. CARTILHA NACIONAL SIMPLES Entenda o resumo da tributação da sua Micro ou Pequena Empresa. O que é Simples Nacional? Como enquadro minha empresa no Nacional Simples? O Simples Nacional é um regime tributário

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 08/2018. Subsecretaria Responsável: Subsecretaria de Administração Aduaneira (Suana)

CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 08/2018. Subsecretaria Responsável: Subsecretaria de Administração Aduaneira (Suana) CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 08/2018 Brasília, 27 de novembro de 2018. Assunto: Edição de Instrução Normativa que estabelece requisitos e condições para a realização de operações de importação por conta e ordem

Leia mais

Série Executiva. Comércio Exterior e Negócios Internacionais

Série Executiva. Comércio Exterior e Negócios Internacionais Série Executiva Comércio Exterior e Negócios Internacionais SÉRIE EXECUTIVA COMÉRCIO EXTERIOR E NEGÓCIOS INTERNACIONAIS 1. COORDENAÇÃO ACADÊMICA Prof. MIGUEL FERREIRA LIMA Doutor - Universidade Federal

Leia mais

PREÇO DE EXPORTAÇÃO. a) eliminar todos os itens agregados que não ocorrerão na exportação:

PREÇO DE EXPORTAÇÃO. a) eliminar todos os itens agregados que não ocorrerão na exportação: PREÇO DE EXPORTAÇÃO Ao se propor calcular o preço de exportação de um produto, deve-se analisar com detalhes os componentes de seu custo e respectivas margens mínimas de lucro que se tenciona a ele agregar.

Leia mais

Formação Analista em Comércio Exterior

Formação Analista em Comércio Exterior Formação Analista em Comércio Exterior Objetivo: Habilitar os participantes para exercer a profissão de Analista em Comércio Exterior e trabalhar com a análise das operações, planejamento, coordenação

Leia mais

Relatório Aprendendo a Exportar. Encontro 4

Relatório Aprendendo a Exportar. Encontro 4 Relatório Aprendendo a Exportar Encontro 4 Grupo 1: ProExport Consultoria Tratamento Tributário e Financiamento Está associado às taxas de impostos que o governo cobra, embora este tenha buscado a isenção

Leia mais

Orientações Consultoria De Segmentos Importação Por Conta e Ordem de Terceiros 09/05/14

Orientações Consultoria De Segmentos Importação Por Conta e Ordem de Terceiros 09/05/14 Importação Por Conta e Ordem de Terceiros 09/05/14 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Instrução Normativa SRF nº 225

Leia mais

NCM. O que é NCM? Exemplo: Uma pesquisa pelo código NCM permite

NCM. O que é NCM? Exemplo: Uma pesquisa pelo código NCM permite ICMS O que é ICMS? O Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ou ICMS é um imposto nacional sendo

Leia mais

Como fazer negocios com Brasil

Como fazer negocios com Brasil Como fazer negocios com Brasil Palestrante: Gustavo Segre Center Group Int. 29 de Novembro de 2012 Panorama Político 1. Dilma Roussef supera a popularidade do Ex- Presidente Lula, Característica: Combate

Leia mais

DECRETO N 8.415, DE 27 DE FEVEREIRO DE Edição Extra (*) (DOU de )

DECRETO N 8.415, DE 27 DE FEVEREIRO DE Edição Extra (*) (DOU de ) DECRETO N 8.415, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2015 - Edição Extra (*) (DOU de 27.02.2015) Regulamenta a aplicação do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras - Reintegra.

Leia mais

IFPB - CAMPUS MONTEIRO - ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO. Profº. Adm. João Moraes Sobrinho CRA/PB 3600

IFPB - CAMPUS MONTEIRO - ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO. Profº. Adm. João Moraes Sobrinho CRA/PB 3600 IFPB - CAMPUS MONTEIRO - ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO Profº. Adm. João Moraes Sobrinho CRA/PB 3600 1 Entender o conceito e a finalidade da disciplina para sua formação

Leia mais

Fábio Figueiredo Supervisor. Suporte

Fábio Figueiredo Supervisor. Suporte Olá! Bem Vindo! Fábio Figueiredo Supervisor Suporte Fabio.figueiredo@grupopc.com.br Agenda do dia: Custos e precificação Importação do XML na entrada de mercadoria Entendendo a precificação de Produtos

Leia mais

Unidade I Teoria Geral dos Tributos. Capítulo 1 Conceito de Tributo e suas Espécies...3. Capítulo 2 Os Impostos Capítulo 3 As Taxas...

Unidade I Teoria Geral dos Tributos. Capítulo 1 Conceito de Tributo e suas Espécies...3. Capítulo 2 Os Impostos Capítulo 3 As Taxas... S u m á r i o Unidade I Teoria Geral dos Tributos Capítulo 1 Conceito de Tributo e suas Espécies...3 1.1. Conceito de Tributo... 3 1.2. As Espécies Tributárias... 8 Capítulo 2 Os Impostos... 18 2.1. Teoria

Leia mais

Contabilidade e Legislação Tributária Aula 6

Contabilidade e Legislação Tributária Aula 6 Contabilidade e Legislação Tributária Aula 6 Prof. Gustavo Gonçalves Vettori SELETIVIDADE 1 ALÍQUOTA Seletividade Como implementar tributação progressiva do consumo? Alíquota deve ser diminuir conforme

Leia mais

DERRUBANDO AS FRONTEIRAS PARA OS PRODUTOS BRASILEIROS

DERRUBANDO AS FRONTEIRAS PARA OS PRODUTOS BRASILEIROS DERRUBANDO AS FRONTEIRAS PARA OS PRODUTOS BRASILEIROS OTIMIZANDO EXPORTAÇÕES FAZER O BRASIL CHEGAR CADA VEZ MAIS LONGE ESSA É A MISSÃO DO PROJETO BRASIL TRADE ESSA É A SUA GRANDE OPORTUNIDADE PROJETO BRASIL

Leia mais

Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 16/11/2010.

Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 16/11/2010. OPERAÇÃO BACK TO BACK - Aspectos Contábeis Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 16/11/2010. 1 - INTRODUÇÃO 2 - TRATAMENTO FISCAL 3 - TRATAMENTO CONTÁBIL 1 - INTRODUÇÃO As chamadas operações

Leia mais

Lei da Transparência nº /2012

Lei da Transparência nº /2012 PERGUNTE À CPA 3ª FEIRA 11 DE JUNHO DE 2013 Lei da Transparência nº 12.741/2012 Apresentação: Fernanda Silva LEI Nº 12.741, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2012 - DOU de 10.12.2012 Dispõe sobre as medidas de esclarecimento

Leia mais

CIRCULAR Nº Art. 1º Alterar o Regulamento de Câmbio de Exportação, divulgado pela Circular nº 2.231, de 25 de setembro de 1992, ampliando para:

CIRCULAR Nº Art. 1º Alterar o Regulamento de Câmbio de Exportação, divulgado pela Circular nº 2.231, de 25 de setembro de 1992, ampliando para: CIRCULAR Nº 2919 Documento normativo revogado pela Circular 3280, de 09/03/2005. Altera o Regulamento de Câmbio de Exportação, divulgado pela Circular nº 2.231, de 25 de setembro de 1992. A Diretoria Colegiada

Leia mais

5 Anos de SISCOSERV: Novo Cenário

5 Anos de SISCOSERV: Novo Cenário Comércio Exterior em Pauta Diretoria de Negócios Internacionais 18 de Abril de 2018 5 Anos de SISCOSERV: Novo Cenário Dione Regina Nizzola Pioner Diretora da WTM Rio Grande do Sul 18 de Abril de 2018 Quem

Leia mais

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS CONHECIMENTOS BANCÁRIOS Mercado de Câmbio Conceito e Funcionamento Prof. Karina Jaques O Mercado de Câmbio é o segmento do mercado financeiro no qual se realizam as operações de compra e venda de moedas

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.304, DE 12 DE SETEMBRO DE 2014 Vigência Regulamenta a aplicação do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Normas da Secretaria da Receita Federal - SRF Prof. Cláudio Alves São muitas as Instruções Normativas emanadas da Secretaria da Receita Federal, vejamos as principais características

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO III: IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO

DIREITO TRIBUTÁRIO III: IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DIREITO TRIBUTÁRIO III: E EXPORTAÇÃO Prof. Thiago Gomes HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA Incidente sobre a inserção, no território nacional, de bens procedentes de outros países. (Fundamento Legal: Art. 153, I,

Leia mais

Formação Analista em Comércio Exterior Telefone

Formação Analista em Comércio Exterior Telefone Formação Analista em Comércio Exterior Telefone 0800.7183810 Objetivo: Habilitar os participantes para exercer a profissão de Analista em Comércio Exterior e trabalhar com a análise das operações, planejamento,

Leia mais

DRAWBACK INTEGRADO DRAWBACK INTEGRADO

DRAWBACK INTEGRADO DRAWBACK INTEGRADO Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior Decex DRAWBACK INTEGRADO Normas, Procedimentos e DúvidasD DECEX CGEX Coordenação-Geral de Mecanismos de Exportação

Leia mais

INSTRUÇÃO HELIBRAS ATENDIMENTO AOG PARA SUBSIDIÁRIAS DO GRUPO AIRBUS HELICOPTERS

INSTRUÇÃO HELIBRAS ATENDIMENTO AOG PARA SUBSIDIÁRIAS DO GRUPO AIRBUS HELICOPTERS ATENDIMENTO AOG PARA SUBSIDIÁRIAS DO GRUPO AIRBUS HELICOPTERS SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 3 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E APLICÁVEIS... 3 3.1. DOCUMENTOS APLICÁVEIS... 3 3.2. DOCUMENTOS

Leia mais

Saiba mais sobre o curso acessando nosso site ou através de nosso canal no Youtube:

Saiba mais sobre o curso acessando nosso site   ou através de nosso canal no Youtube: Saiba mais sobre o curso acessando nosso site http://bit.ly/inter-trader ou através de nosso canal no Youtube: https://youtu.be/pjevpofie_8 Apresentação do Professor Professor: José Ricardo Verrengia.

Leia mais

Importação: Regras básicas

Importação: Regras básicas Importação: Regras básicas Pagamentos de importação de mercadorias em Angola 1 Procure o Ministério do Comércio (MINCO) para proceder ao registo de Exportador e Importador (REI). 3 Negocie com seu Exportador/Fornecedor:

Leia mais

PIS/COFINS UTILIZAÇÃO DO SALDO CREDOR ACUMULADO

PIS/COFINS UTILIZAÇÃO DO SALDO CREDOR ACUMULADO Autor: Sandra Mara Rossetti de Paula PIS/COFINS UTILIZAÇÃO DO SALDO CREDOR ACUMULADO A legislação que disciplina a sistemática do regime não-cumulativo do PIS/PASEP e da COFINS é complexa e transformou-se

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2016 ANO XXVII - 2016 2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2016 TRIBUTOS FEDERAIS BASE DE CÁLCULO DO PIS/COFINS NÃO CUMULATIVO... Pág. 241 ICMS - RS ICMS NA IMPORTAÇÃO E NA ARREMATAÇÃO DE MERCADORIA

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 306 - Data 14 de junho de 2017 Processo Interessado CNPJ/CPF Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep Ementa: A receita decorrente de operação

Leia mais

Enaex Financiamento às exportações para a retomada do crescimento

Enaex Financiamento às exportações para a retomada do crescimento Enaex 2018 Financiamento às exportações para a retomada do crescimento A Indústria Brasileira de Máquinas e Equipamentos :: Missão Atuar de forma independente para promover o desenvolvimento sustentado

Leia mais

4º O contribuinte deverá considerar, destacadamente, para fim de pagamento:

4º O contribuinte deverá considerar, destacadamente, para fim de pagamento: Das Alíquotas e Base de Cálculo e dos Créditos Art. 18. O valor devido mensalmente pela microempresa e empresa de pequeno porte, optante do Simples Nacional, será determinado mediante aplicação da tabela

Leia mais

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº , DE 7 DE NOVEMBRO DE 2016

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº , DE 7 DE NOVEMBRO DE 2016 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 10.092, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2016 ASSUNTO:Obrigações Acessórias EMENTA:SISCOSERV. SERVIÇO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL DE CARGA. INFORMAÇÕES. RESPONSABILIDADE. O agente de carga, domiciliado

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2016 ANO XXVII - 2016 3ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2016 IPI TRADING COMPANY OU COMERCIAL EXPORTADORA... Pág. 302 ICMS - RS ALÍQUOTA INTERESTADUAL DE 4%... Pág. 306 LEGISLAÇÃO - RS PORTARIA

Leia mais

Diversificação de Mercados

Diversificação de Mercados Por que exportar? Por que exportar? VANTAGENS DA EXPORTAÇÃO Diversificação de Mercados Um dos grandes benefícios da exportação é permitir que a empresa exportadora tenha mais de um mercado consumidor,

Leia mais

CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações

CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações A presente relação de códigos fiscais é baseada no Convênio SINIEF s/nº, de 15.12.1970, com suas respectivas alterações. A relação encontra-se devidamente

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES

HISTÓRICO DE REVISÕES PÁGINA: 1/13 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD ÁREAS SIEX/ QUALIDADE CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 010 TíTULO: EXPORTAR SEM COBERTURA CAMBIAL ELABORADO EM: 10/02/2014 REVISADO EM: 12/03/2014 APROVADO

Leia mais

PARECER Nº, DE 2014. RELATOR: Senador ANA AMÉLIA I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2014. RELATOR: Senador ANA AMÉLIA I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2014 Da COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES, sobre o Projeto de Lei do Senado Federal (PLS) nº 3, de 2014, do Senador Ricardo Ferraço, que altera a Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto

Leia mais

6ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO

6ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO 6ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 142, DE 9 DE SETEMBRO DE 2008: ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: Equiparam-se a estabelecimento industrial,

Leia mais

TRIBUTOS EM ESPÉCIE. Tributos federais: ITR, IOF, II, IE, IPI, IR

TRIBUTOS EM ESPÉCIE. Tributos federais: ITR, IOF, II, IE, IPI, IR TRIBUTOS EM ESPÉCIE Tributos federais: ITR, IOF, II, IE, IPI, IR 1 ITR (153, VI, CF + 29 e ss., CTN + Decreto nº 4382/02 Nomen juris: Imposto sobre propriedade Territorial Rural Tem função extrafiscal,

Leia mais

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP Neste fascículo, estamos analisando os CFOP Códigos Fiscais de Operações e Prestações, aplicáveis nas entradas e saídas de mercadorias, bem como nas utilizações

Leia mais

SISCOSERV. Vicente Sevilha Junior. Janeiro/2013.

SISCOSERV. Vicente Sevilha Junior. Janeiro/2013. SISCOSERV Janeiro/2013 Vicente Sevilha Junior Definição O Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (Siscoserv) foi instituído

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos em Federais Contribuições para a Seguridade Social - PIS/COFINS Parte - III. Prof. Marcello Leal. Prof.

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos em Federais Contribuições para a Seguridade Social - PIS/COFINS Parte - III. Prof. Marcello Leal. Prof. DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos em Federais Contribuições para a Seguridade Social - PIS/COFINS Parte - III PIS/PASEP Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP

Leia mais

Concurso Receita Federal

Concurso Receita Federal PAGAMENTOS INTERNACIONAIS Concurso Receita Federal Analista Prof.Nelson Guerra VISÃO GERAL DE UMA OPERAÇÃO DE IM/EXPORTAÇÃO 1) OPORTUNIDADE NEGOCIAL: Contato importador / exportador. 2) REGULAMENTAÇÃO:

Leia mais

DESENVOLVIMENTO REGIONAL REFORMA TRIBUTÁRIA RIA E. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. Coordenador da Administração Tributária

DESENVOLVIMENTO REGIONAL REFORMA TRIBUTÁRIA RIA E. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. Coordenador da Administração Tributária REFORMA TRIBUTÁRIA RIA E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Expositor: OTAVIO FINEIS JUNIOR Coordenador da Administração Tributária do Estado de São Paulo Distribuição Percentual da carga tributária entre 1990 e

Leia mais

Valor Aduaneiro. O valor aduaneiro deve ser entendido como o montante que servirá como base de cálculo do Imposto de importação.

Valor Aduaneiro. O valor aduaneiro deve ser entendido como o montante que servirá como base de cálculo do Imposto de importação. Valor Aduaneiro O valor aduaneiro deve ser entendido como o montante que servirá como base de cálculo do Imposto de importação. Daí a importância de se estabelecer, com o devido rigor técnico,a base de

Leia mais