Aula Demonstrativa. Para aqueles que não me conhecem, irei apresentar um pouco do meu currículo!

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1 Aula Demonstrativa Olá Pessoal, É com grande satisfação que apresento para vocês um curso de Direito do Trabalho focado no edital do concurso do para o cargo de analista censitário. A banca é a Cesgranrio! A prova será dia 22 de Maio. Para aqueles que não me conhecem, irei apresentar um pouco do meu currículo! Nos últimos anos, ministrei vários cursos na área dos Tribunais Regionais do Trabalho, AFT, MPU, AGU, PFN e TST. Sou autora de um livro de provas comentadas da FCC (3ª edição). Vejamos a apresentação do curso: Apresentação do curso: O curso será dividido em 05 aulas Aula 01 Aula 02 Aula 03 Aula 04 Aula 05 Conteúdo Programático: Administração de : Registros funcionais: exigências legais. Processo admissional. Obrigações trabalhistas, previdenciárias e de tributos. Controle de frequência e de férias. Rotinas de Folha de Pagamento. Equiparação salarial. Prescrição. Cálculos trabalhistas e matemáticos em RH. 1

2 Vamos dar início a nossa aula demonstrativa! Tema: Da Equiparação Salarial Conceito: A equiparação salarial será devida entre dois empregados que tenham cargos diferentes, desde que eles desempenhem as mesmas funções na empresa e que todos os outros requisitos da equiparação salarial estejam presentes. Vejamos o conceito de equiparação salarial e os requisitos: Equiparação salarial é a figura jurídica mediante a qual se assegura ao trabalhador idêntico salário ao do colega perante, o qual tenha exercido, simultaneamente, função idêntica, na mesma localidade, para o mesmo empregador. (Maurício Godinho Delgado) Requisitos: Os principais requisitos da equiparação salarial são: Identidade de funções (não importa a denominação do cargo); Trabalho de igual valor (mesma produtividade e igual perfeição técnica); Mesmo empregador; Mesma localidade (município ou região metropolitana); Simultaneidade na prestação de serviços; Inexistência de quadro organizado em carreira; Contemporaneidade na prestação de serviços; Diferença de tempo de serviço na função não superior a dois anos entre o paradigma ou espelho e equiparando; O paradigma não poderá ser empregado readaptado. O fundamento jurídico da equiparação salarial é o princípio da nãodiscriminação preconizado no art. 5º, caput e inciso I e art. 7º, XXX, XXXII da CF/

3 A Equiparação Salarial é um tema muito abordado nas provas e os seus requisitos estão elencados nas Súmulas 06 e 127 do TST e no Art. 461 da CLT. Preenchidos os requisitos do art. 461 da CLT e da Súmula 06 do TST, a equiparação salarial será possível. Art. 461 da CLT Sendo idêntica a função, a todo trabalho de igual valor, prestado ao mesmo empregador, na mesma localidade, corresponderá igual salário, sem distinção de sexo, nacionalidade ou idade. Súmula 06 do TST II - Para efeito de equiparação de salários em caso de trabalho igual, conta-se o tempo de serviço na função e não no emprego. Por identidade funcional devemos entender o fato dos trabalhadores comparados realizarem o mesmo trabalho, englobando as mesmas atribuições. Súmula 06 do TST III - A equiparação salarial só é possível se o empregado e o paradigma exercerem a mesma função, desempenhando as mesmas tarefas, não importando se os cargos têm, ou não, a mesma denominação. Observem o que diz o jurista Maurício Godinho Delgado: O exercício de cargo/função de confiança não inviabiliza pleitos equiparatórios. Da mesma maneira esta inviabilidade não ocorre em situações envolventes a trabalho qualificado ou altamente qualificado. 1º - Trabalho de igual valor, para os fins deste Capítulo, será o que for feito com igual produtividade e com a mesma perfeição técnica, entre pessoas cuja diferença de tempo de serviço não for superior a 2 (dois) anos. 2º - Os dispositivos deste artigo não prevalecerão quando o empregador tiver pessoal organizado em quadro de carreira, hipótese em que as promoções deverão obedecer aos critérios de antigüidade e merecimento. Súmula 06 do TST I - Para os fins previstos no 2º do art. 461 da CLT, só é válido o quadro de pessoal organizado em carreira quando homologado pelo Ministério do Trabalho, excluindo-se, apenas, dessa exigência o quadro de carreira das entidades de direito público da administração direta, autárquica e fundacional, aprovado por ato administrativo da autoridade competente. 3

4 3º - No caso do parágrafo anterior, as promoções deverão ser feitas alternadamente por merecimento e por antigüidade, dentro de cada categoria profissional. 4º - O trabalhador readaptado em nova função por motivo de deficiência física ou mental atestada pelo órgão competente da Previdência Social não servirá de paradigma para fins de equiparação salarial. É importante dizer que a readaptação é um fato impeditivo da equiparação salarial. Assim, o fato de estar o paradigma ocupando a função em decorrência de readaptação previdenciária impossibilitará a equiparação salarial. BIZU: A simultaneidade no exercício funcional é um requisito que não deriva do texto consolidado (CLT), mas está implícito na doutrina e jurisprudência. Súmula 06 do TST IV - É desnecessário que, ao tempo da reclamação sobre equiparação salarial, reclamante e paradigma estejam a serviço do estabelecimento, desde que o pedido se relacione com situação pretérita. Por simultaneidade compreende-se a idéia de coincidência temporal no exercício das mesmas funções pelos empregados comparados. Há, ainda, quatro Orientações Jurisprudenciais que tratam do tema, conforme abaixo transcritas. Jurisprudência (Súmula e OJ TST): Súmulas e Orientações Jurisprudenciais que tratam da equiparação salarial: Súmula 06 do TST I - Para os fins previstos no 2º do art. 461 da CLT, só é válido o quadro de pessoal organizado em carreira quando homologado pelo Ministério do Trabalho, excluindo-se, apenas, dessa exigência o quadro de carreira das entidades de direito público da administração direta, autárquica e fundacional, aprovado por ato administrativo da autoridade competente. II - Para efeito de equiparação de salários em caso de trabalho igual, conta-se o tempo de serviço na função e não no emprego. 4

5 III - A equiparação salarial só é possível se o empregado e o paradigma exercerem a mesma função, desempenhando as mesmas tarefas, não importando se os cargos têm, ou não, a mesma denominação. IV - É desnecessário que, ao tempo da reclamação sobre equiparação salarial, reclamante e paradigma estejam a serviço do estabelecimento, desde que o pedido se relacione com situação pretérita. V - A cessão de empregados não exclui a equiparação salarial, embora exercida a função em órgão governamental estranho à cedente, se esta responde pelos salários do paradigma e do reclamante. VI - Presentes os pressupostos do art. 461 da CLT, é irrelevante a circunstância de que o desnível salarial tenha origem em decisão judicial que beneficiou o paradigma, exceto: a) se decorrente de vantagem pessoal ou de tese jurídica superada pela jurisprudência de Corte Superior; b) na hipótese de equiparação salarial em cadeia, suscitada em defesa, se o empregador produzir prova do alegado fato modificativo, impeditivo ou extintivo do direito à equiparação salarial em relação ao paradigma remoto, considerada irrelevante, para esse efeito, a existência de diferença de tempo de serviço na função superior a dois anos entre o reclamante e os empregados paradigmas componentes da cadeia equiparatória, à exceção do paradigma imediato. VII - Desde que atendidos os requisitos do art. 461 da CLT, é possível a equiparação salarial de trabalho intelectual, que pode ser avaliado por sua perfeição técnica, cuja aferição terá critérios objetivos. VIII - É do empregador o ônus da prova do fato impeditivo, modificativo ou extintivo da equiparação salarial. IX - Na ação de equiparação salarial, a prescrição é parcial e só alcança as diferenças salariais vencidas no período de 5 (cinco) anos que precedeu o ajuizamento. X - O conceito de "mesma localidade" de que trata o art. 461 da CLT refere-se, em princípio, ao mesmo município, ou a municípios distintos que, comprovadamente, pertençam à mesma região metropolitana. 5

6 Súmula 127 do TST Quadro de pessoal organizado em carreira, aprovado pelo órgão competente excluída a hipótese de equiparação salarial, não obsta reclamação fundada em preterição, enquadramento ou reclassificação. Súmula 455 do TST À sociedade de economia mista não se aplica a vedação à equiparação prevista no art. 37, XIII, da CF/1988, pois, ao admitir empregados sob o regime da CLT, equipara-se a empregador privado, conforme disposto no art. 173, 1º, II, da CF/1988. OJ 297 da SDI-1 do TST O art. 37, inciso XIII, da CF/1988, veda a equiparação de qualquer natureza para o efeito de remuneração do pessoal do serviço público, sendo juridicamente impossível a aplicação da norma infraconstitucional prevista no art. 461 da CLT quando se pleiteia equiparação salarial entre servidores públicos, independentemente, de terem sido contratados pela CLT. OJ 296 da SDI -1 do TST Sendo regulamentada a profissão de auxiliar de enfermagem, cujo exercício pressupõe habilitação técnica, realizada pelo Conselho Regional de Enfermagem, impossível a equiparação salarial do simples atendente com o auxiliar de enfermagem. Atenção: OJ-SDI Não constitui óbice à equiparação salarial a existência de plano de cargos e salários que, referendado por norma coletiva, prevê critério de promoção apenas por merecimento ou antiguidade, não atendendo, portanto, o requisito de alternância dos critérios, previsto no art. 461, 2º, da CLT. 6

7 A Cesgranrio é carente de questões, por isso eu irei apresentar questões de outras bancas: (FCC - TRT 6 Juiz do Trabalho 2015) 7. De acordo com a jurisprudência pacificada do TST, em relação à equiparação salarial é INCORRETO afirmar que (A) na ação de equiparação salarial, a prescrição é parcial e só alcança as diferenças salariais no período de cinco anos que precedeu o ajuizamento. (B) à sociedade de economia mista não se aplica a vedação à equiparação salarial prevista constitucionalmente, pois, ao contratar empregados sob o regime da CLT, equipara-se a empregador privado. (C) a cessão de empregados não exclui a equiparação salarial, embora exercida a função em órgão governamental estranho à cedente, se esta responde pelos salários do paradigma e do reclamante. (D) constitui óbice à equiparação salarial a existência de plano de cargos e salários que, referendado por norma coletiva, prevê critério de promoção apenas por merecimento ou apenas por antiguidade. ERRADA (OJ 418). (E) é vedada a equiparação de qualquer natureza para efeito de remuneração do pessoal do serviço público, sendo juridicamente impossível a aplicação da norma infraconstitucional quando se pleiteia equiparação salarial entre servidores públicos, independentemente de terem sido contratados pela CLT. 7

8 Desvio de Função Quando o empregador adota o plano de cargos e salários ou institui o quadro de carreira, ele deverá cumpri-lo. Sendo assim, quando o empregado for admitido em determinada função deverá, ao preencher os requisitos descritos no plano ou no quadro de carreira para a promoção, ser reenquadrado para outra função. Há situações na qual o empregado exerce na empresa atribuições de nível superior hierárquico, descritas no quadro de carreira e está enquadrado em funções de nível inferior. Neste caso ocorrerá o desvio de função e o empregado terá direito a receber as diferenças salariais, conforme orientação jurisprudencial do TST (OJ 125 da SDI- 1 do TST). OJ 125 da SDI- 1 do TST DESVIO DE FUNÇÃO. QUADRO DE CARREIRA O simples desvio funcional do empregado não gera direito a novo enquadramento, mas apenas às diferenças salariais respectivas, mesmo que o desvio de função haja iniciado antes da vigência da CF/1988. Questões sem comentários: No decorrer das aulas apresentarei mais questões. Seguem, apenas, algumas questões para demonstração: 8

9 1. (FCC - TRT 11ª Região Analista Judiciário 2012) O empregado João prestou serviços para a empresa Alfa na unidade fabril do município de São Paulo por cinco anos, ingressando como ajudante geral. Após seis meses de sua admissão, passou a exercer as funções de operador de empilhadeira, embora continuasse registrado como auxiliar de produção. Mário ingressou na empresa Alfa um ano antes de João, trabalhando na unidade fabril do município de Osasco, que pertence à mesma região metropolitana de São Paulo. Mário sempre exerceu as funções de operador de empilhadeira e recebeu salário superior aquele percebido por João, em razão de possuir maior experiência no mercado de trabalho, conforme se verifica pelas ocupações anteriores anotadas em sua Carteira de Trabalho. Conforme previsão legal e entendimento sumulado do TST, no caso em análise, encontram-se presentes os requisitos para a equiparação salarial entre João e Mário, devendo haver a condenação da empresa Alfa por diferenças salariais? (A) Não, uma vez que os cargos não têm a mesma denominação. (B) Não, porque o paradigma é mais experiente que o postulante na prestação de serviços nas funções de operador de empilhadeira. (C) Sim, porque ambos exerceram as mesmas funções e tarefas, independentemente da nomenclatura do cargo, não havendo diferença de 2 anos no exercício da mesma função. (D) Não, porque postulante e paradigma trabalharam na mesma localidade, mas em municípios distintos. (E) Sim, porque independente do local da prestação dos serviços e do tempo de diferença nas funções, trabalhando para a mesma empresa, na mesma função o salário deve ser igual. 9

10 2. (FCC Analista Judiciário TRT SP 2014) Como decorrência do princípio constitucional da não discriminação salarial (art. 7o, XXX e XXXI da CF), a garantia da isonomia salarial fundamenta-se na idéia básica de que a todo trabalho de igual valor deve corresponder salário igual. Para caracterização do trabalho de igual valor, gerando o direito à equiparação salarial, é necessário que sejam preenchidos concomitantemente alguns requisitos, entre os quais NÃO se inclui (A) mesma produtividade. (B) mesma perfeição técnica. (C) existência de quadro organizado de carreira. (D) trabalho para o mesmo empregador. (E) trabalho na mesma localidade. 3. (FCC - Advogado Caixa 2011) Joana, 25 anos, trabalha na empresa X desde janeiro de 2008, tendo sido promovida para a função de secretária em Dezembro de 2010 com salário mensal de R$ 1.000,00. Maria, 26 anos, trabalha na empresa desde Janeiro de 1999 e ocupa também a função de secretária desde Janeiro de 2010, porém recebe salário mensal de R$ 1.500,00. Mônica, 55 anos, trabalha na empresa desde Janeiro de 2007, também exercendo a função de secretária desde Julho de 2010, mediante salário de R$ 1.500,00. Tendo em vista que todas exercem a mesma função, para o mesmo empregador, na mesma localidade, Joana (A) não poderá requerer a equiparação salarial tendo em vista que Maria trabalha na empresa desde Janeiro 1999 e Mônica desde Janeiro de (B) poderá requerer a equiparação salarial tendo como paradigmas Maria e Mônica. (C) só poderá requer a equiparação salarial tendo como paradigma apenas Mônica, tendo em vista que Maria trabalha na empresa há mais de dez anos. (D) poderá requerer a equiparação salarial tendo como paradigma apenas Maria, tendo em vista que Mônica possui mais de cinquenta anos de idade. 10

11 (E) poderá requerer a equiparação salarial tendo como paradigma apenas Mônica, desde que notifique necessariamente a empresa para que supra a irregularidade no prazo máximo de 48 horas e informe o ocorrido ao Sindicato da categoria. 4. (FCC - Analista Execução de Mandados TRT 15ª Região 2014) Marta, Carla e Isabelle são empregadas do salão de cabelereiro NBN Ltda.. Marta e Isabelle foram contratadas em Janeiro de 2007 e Carla em Junho de 2007 para exercerem a função de auxiliar de cabeleireiro. Em Janeiro de 2008, Marta passou a exercer a função de cabelereira tendo sido retificada a sua carteira de trabalho, bem como o seu salário que passou a ser de R$ 3.500,00. Em Fevereiro de 2009, Carla também passou a exercer as funções de cabelereira, exercendo tarefas exatamente iguais as funções de Marta, com a mesma perfeição técnica, mas a sua carteira de trabalho não foi retificada no tocante a função, apesar do salário de Carla ter alterado para R$ 2.800,00. Isabelle, somente em Março de 2012 passou a exercer as funções de cabelereira, exercendo também tarefas exatamente iguais as de Marta e Carla e com a mesma perfeição técnica, tendo sido retificada a sua carteira de trabalho, e alterado o seu salário para R$ 2.500,00. Neste caso, no tocante a equiparação salarial, considerando que o referido salão não possui quadro organizado em carreira, (A) somente Isabelle possui o direito a equiparação salarial com Carla. (B) Carla e Isabelle possuem direito a equiparação salarial com Marta. (C) não há direito a equiparação salarial entre nenhuma das empregadas. (D) somente Isabelle possui o direito a equiparação salarial com Marta. (E) somente Carla possui direito a equiparação salarial com Marta. 11

12 Seguem as questões comentadas: 1. (FCC - TRT 11ª Região Analista Judiciário 2012) O empregado João prestou serviços para a empresa Alfa na unidade fabril do município de São Paulo por cinco anos, ingressando como ajudante geral. Após seis meses de sua admissão, passou a exercer as funções de operador de empilhadeira, embora continuasse registrado como auxiliar de produção. Mário ingressou na empresa Alfa um ano antes de João, trabalhando na unidade fabril do município de Osasco, que pertence à mesma região metropolitana de São Paulo. Mário sempre exerceu as funções de operador de empilhadeira e recebeu salário superior aquele percebido por João, em razão de possuir maior experiência no mercado de trabalho, conforme se verifica pelas ocupações anteriores anotadas em sua Carteira de Trabalho. Conforme previsão legal e entendimento sumulado do TST, no caso em análise, encontram-se presentes os requisitos para a equiparação salarial entre João e Mário, devendo haver a condenação da empresa Alfa por diferenças salariais? (A) Não, uma vez que os cargos não têm a mesma denominação. (B) Não, porque o paradigma é mais experiente que o postulante na prestação de serviços nas funções de operador de empilhadeira. (C) Sim, porque ambos exerceram as mesmas funções e tarefas, independentemente da nomenclatura do cargo, não havendo diferença de 2 anos no exercício da mesma função. (D) Não, porque postulante e paradigma trabalharam na mesma localidade, mas em municípios distintos. (E) Sim, porque independente do local da prestação dos serviços e do tempo de diferença nas funções, trabalhando para a mesma empresa, na mesma função o salário deve ser igual. Comentários: Letra C. Art. 461 da CLT Sendo idêntica a função, a todo trabalho de igual valor, prestado ao mesmo empregador, na mesma localidade, corresponderá igual salário, sem distinção de sexo, nacionalidade ou idade. 12

13 1º - Trabalho de igual valor, para os fins deste Capítulo, será o que for feito com igual produtividade e com a mesma perfeição técnica, entre pessoas cuja diferença de tempo de serviço não for superior a 2 (dois) anos. 2º - Os dispositivos deste artigo não prevalecerão quando o empregador tiver pessoal organizado em quadro de carreira, hipótese em que as promoções deverão obedecer aos critérios de antigüidade e merecimento. 3º - No caso do parágrafo anterior, as promoções deverão ser feitas alternadamente por merecimento e por antigüidade, dentro de cada categoria profissional. 4º - O trabalhador readaptado em nova função por motivo de deficiência física ou mental atestada pelo órgão competente da Previdência Social não servirá de paradigma para fins de equiparação salarial. Súmula 06 do TST I - Para os fins previstos no 2º do art. 461 da CLT, só é válido o quadro de pessoal organizado em carreira quando homologado pelo Ministério do Trabalho, excluindo-se, apenas, dessa exigência o quadro de carreira das entidades de direito público da administração direta, autárquica e fundacional, aprovado por ato administrativo da autoridade competente. II - Para efeito de equiparação de salários em caso de trabalho igual, conta-se o tempo de serviço na função e não no emprego. III - A equiparação salarial só é possível se o empregado e o paradigma exercerem a mesma função, desempenhando as mesmas tarefas, não importando se os cargos têm, ou não, a mesma denominação. IV - É desnecessário que, ao tempo da reclamação sobre equiparação salarial, reclamante e paradigma estejam a serviço do estabelecimento, desde que o pedido se relacione com situação pretérita. V - A cessão de empregados não exclui a equiparação salarial, embora exercida a função em órgão governamental estranho à cedente, se esta responde pelos salários do paradigma e do reclamante. 13

14 VI - Presentes os pressupostos do art. 461 da CLT, é irrelevante a circunstância de que o desnível salarial tenha origem em decisão judicial que beneficiou o paradigma, exceto se decorrente de vantagem pessoal, de tese jurídica superada pela jurisprudência de Corte Superior ou, na hipótese de equiparação salarial em cadeia, se não demonstrada a presença dos requisitos da equiparação em relação ao paradigma que deu origem à pretensão, caso arguida a objeção pelo reclamado. (item alterado na sessão do Tribunal Pleno realizada em ). VII - Desde que atendidos os requisitos do art. 461 da CLT, é possível a equiparação salarial de trabalho intelectual, que pode ser avaliado por sua perfeição técnica, cuja aferição terá critérios objetivos. VIII - É do empregador o ônus da prova do fato impeditivo, modificativo ou extintivo da equiparação salarial. IX - Na ação de equiparação salarial, a prescrição é parcial e só alcança as diferenças salariais vencidas no período de 5 (cinco) anos que precedeu o ajuizamento. X - O conceito de "mesma localidade" de que trata o art. 461 da CLT refere-se, em princípio, ao mesmo município, ou a municípios distintos que, comprovadamente, pertençam à mesma região metropolitana. (FCC- Analista Judiciário área judiciária - TRT 14ª Região ) Messias e Agildo trabalham na empresa H. Messias pretende a equiparação salarial com Agildo e para isso consultou sua advogada, a Dra. Mônica, que lhe respondeu que, para a equiparação salarial, o conceito legal de "mesma localidade" refere-se, em princípio, ao mesmo município, ou a municípios distintos que, comprovadamente, pertençam à mesma região metropolitana. Comentários: CERTA. 14

15 2. (FCC Analista Judiciário TRT SP 2014) Como decorrência do princípio constitucional da não discriminação salarial (art. 7o, XXX e XXXI da CF), a garantia da isonomia salarial fundamenta-se na idéia básica de que a todo trabalho de igual valor deve corresponder salário igual. Para caracterização do trabalho de igual valor, gerando o direito à equiparação salarial, é necessário que sejam preenchidos concomitantemente alguns requisitos, entre os quais NÃO se inclui (A) mesma produtividade. (B) mesma perfeição técnica. (C) existência de quadro organizado de carreira. (D) trabalho para o mesmo empregador. (E) trabalho na mesma localidade. Comentários: Letra C. O fundamento jurídico da equiparação salarial é o princípio da não-discriminação preconizado no art. 5º, caput e inciso I e art. 7º, XXX, XXXII da CF/88. A equiparação salarial será devida entre dois empregados que tenham cargos diferentes, desde que eles desempenhem as mesmas funções na empresa e que todos os outros requisitos da equiparação salarial estejam presentes. Os principais requisitos da equiparação salarial são: Identidade de funções (não importa a denominação do cargo); Trabalho de igual valor (mesma produtividade e igual perfeição técnica); Mesmo empregador; Mesma localidade (município ou região metropolitana); Simultaneidade na prestação de serviços; Inexistência de quadro organizado em carreira; Contemporaneidade na prestação de serviços; Diferença de tempo de serviço na função não superior a dois anos entre o paradigma ou espelho e equiparando; O paradigma não poderá ser empregado readaptado. 15

16 A existência de quadro de carreira não é requisito para a equiparação salarial. O quadro de carreira organizado impede a equiparação salarial, uma vez que a promoção ocorrerá por antiguidade e merecimento. Art. 461 da CLT Sendo idêntica a função, a todo trabalho de igual valor, prestado ao mesmo empregador, na mesma localidade, corresponderá igual salário, sem distinção de sexo, nacionalidade ou idade. 1º - Trabalho de igual valor, para os fins deste Capítulo, será o que for feito com igual produtividade e com a mesma perfeição técnica, entre pessoas cuja diferença de tempo de serviço não for superior a 2 (dois) anos. 2º - Os dispositivos deste artigo não prevalecerão quando o empregador tiver pessoal organizado em quadro de carreira, hipótese em que as promoções deverão obedecer aos critérios de antigüidade e merecimento. Súmula 06 do TST I - Para os fins previstos no 2º do art. 461 da CLT, só é válido o quadro de pessoal organizado em carreira quando homologado pelo Ministério do Trabalho, excluindo-se, apenas, dessa exigência o quadro de carreira das entidades de direito público da administração direta, autárquica e fundacional, aprovado por ato administrativo da autoridade competente. 3º - No caso do parágrafo anterior, as promoções deverão ser feitas alternadamente por merecimento e por antigüidade, dentro de cada categoria profissional. 4º - O trabalhador readaptado em nova função por motivo de deficiência física ou mental atestada pelo órgão competente da Previdência Social não servirá de paradigma para fins de equiparação salarial. 16

17 3. (FCC - Advogado Caixa 2011) Joana, 25 anos, trabalha na empresa X desde janeiro de 2008, tendo sido promovida para a função de secretária em Dezembro de 2010 com salário mensal de R$ 1.000,00. Maria, 26 anos, trabalha na empresa desde Janeiro de 1999 e ocupa também a função de secretária desde Janeiro de 2010, porém recebe salário mensal de R$ 1.500,00. Mônica, 55 anos, trabalha na empresa desde Janeiro de 2007, também exercendo a função de secretária desde Julho de 2010, mediante salário de R$ 1.500,00. Tendo em vista que todas exercem a mesma função, para o mesmo empregador, na mesma localidade, Joana (A) não poderá requerer a equiparação salarial tendo em vista que Maria trabalha na empresa desde Janeiro 1999 e Mônica desde Janeiro de (B) poderá requerer a equiparação salarial tendo como paradigmas Maria e Mônica. (C) só poderá requer a equiparação salarial tendo como paradigma apenas Mônica, tendo em vista que Maria trabalha na empresa há mais de dez anos. (D) poderá requerer a equiparação salarial tendo como paradigma apenas Maria, tendo em vista que Mônica possui mais de cinquenta anos de idade. (E) poderá requerer a equiparação salarial tendo como paradigma apenas Mônica, desde que notifique necessariamente a empresa para que supra a irregularidade no prazo máximo de 48 horas e informe o ocorrido ao Sindicato da categoria. Letra B. Joana poderá requerer a equiparação salarial em relação às duas paradigmas porque a diferença do tempo de serviço como requisitos conta-se na função e não no emprego. Art. 461 da CLT Sendo idêntica a função, a todo trabalho de igual valor, prestado ao mesmo empregador, na mesma localidade, corresponderá igual salário, sem distinção de sexo, nacionalidade ou idade. Súmula 06 do TST II - Para efeito de equiparação de salários em caso de trabalho igual, conta-se o tempo de serviço na função e não no emprego. 17

18 4. (FCC - Analista Execução de Mandados TRT 15ª Região 2014) Marta, Carla e Isabelle são empregadas do salão de cabelereiro NBN Ltda.. Marta e Isabelle foram contratadas em Janeiro de 2007 e Carla em Junho de 2007 para exercerem a função de auxiliar de cabeleireiro. Em Janeiro de 2008, Marta passou a exercer a função de cabelereira tendo sido retificada a sua carteira de trabalho, bem como o seu salário que passou a ser de R$ 3.500,00. Em Fevereiro de 2009, Carla também passou a exercer as funções de cabelereira, exercendo tarefas exatamente iguais as funções de Marta, com a mesma perfeição técnica, mas a sua carteira de trabalho não foi retificada no tocante a função, apesar do salário de Carla ter alterado para R$ 2.800,00. Isabelle, somente em Março de 2012 passou a exercer as funções de cabelereira, exercendo também tarefas exatamente iguais as de Marta e Carla e com a mesma perfeição técnica, tendo sido retificada a sua carteira de trabalho, e alterado o seu salário para R$ 2.500,00. Neste caso, no tocante a equiparação salarial, considerando que o referido salão não possui quadro organizado em carreira, (A) somente Isabelle possui o direito a equiparação salarial com Carla. (B) Carla e Isabelle possuem direito a equiparação salarial com Marta. (C) não há direito a equiparação salarial entre nenhuma das empregadas. (D) somente Isabelle possui o direito a equiparação salarial com Marta. (E) somente Carla possui direito a equiparação salarial com Marta. Comentários: A letra E está correta porque somente Carla terá direito à equiparação salarial porque a diferença de tempo de serviço na função para ensejar a equiparação salarial não poderá ser superior a dois anos. Isabelle começou a exercer as funções de cabeleireira em março de Art. 461 da CLT Sendo idêntica a função, a todo trabalho de igual valor, prestado ao mesmo empregador, na mesma localidade, corresponderá igual salário, sem distinção de sexo, nacionalidade ou idade. Súmula 06 do TST II - Para efeito de equiparação de salários em caso de trabalho igual, conta-se o tempo de serviço na função e não no emprego. 18

19 Por identidade funcional devemos entender o fato dos trabalhadores comparados realizarem o mesmo trabalho, englobando as mesmas atribuições. Súmula 06 do TST III - A equiparação salarial só é possível se o empregado e o paradigma exercerem a mesma função, desempenhando as mesmas tarefas, não importando se os cargos têm, ou não, a mesma denominação. Observem o que diz o jurista Maurício Godinho Delgado: O exercício de cargo/função de confiança não inviabiliza pleitos equiparatórios. Da mesma maneira esta inviabilidade não ocorre em situações envolventes a trabalho qualificado ou altamente qualificado. 1º - Trabalho de igual valor, para os fins deste Capítulo, será o que for feito com igual produtividade e com a mesma perfeição técnica, entre pessoas cuja diferença de tempo de serviço não for superior a 2 (dois) anos. 2º - Os dispositivos deste artigo não prevalecerão quando o empregador tiver pessoal organizado em quadro de carreira, hipótese em que as promoções deverão obedecer aos critérios de antigüidade e merecimento. Súmula 06 do TST I - Para os fins previstos no 2º do art. 461 da CLT, só é válido o quadro de pessoal organizado em carreira quando homologado pelo Ministério do Trabalho, excluindo-se, apenas, dessa exigência o quadro de carreira das entidades de direito público da administração direta, autárquica e fundacional, aprovado por ato administrativo da autoridade competente. 3º - No caso do parágrafo anterior, as promoções deverão ser feitas alternadamente por merecimento e por antigüidade, dentro de cada categoria profissional. 4º - O trabalhador readaptado em nova função por motivo de deficiência física ou mental atestada pelo órgão competente da Previdência Social não servirá de paradigma para fins de equiparação salarial. 19

20 Por hoje é só! Aguardo todos para a nossa primeira aula. Não me canso de repetir a frase abaixo para os meus alunos concurseiros! "Grandes batalhas só são dadas a grandes guerreiros" (Mahatma Gandhi). Considero todos grandes guerreiros! Caminhem com fé em si mesmo, força interior, disciplina, estudo e foco. Assim, a aprovação será bela! Contem comigo para o que precisarem! Aguardo vocês, com força total, para a nossa primeira aula! Até lá! Muita Luz! Um forte abraço a todos! Déborah Paiva professoradeborahpaiva@hotmail.com deborah@pontodosconcursos.com.br 20

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