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1 CC SINDICAL Vitória ES, 19 de outubro de Às Cooperativas Capixabas Prezados Presidentes, A OCB/ES (Registro Sindical n /94, publicado no DOU do dia , Seção I, pág. 4819, Filiado à FECOOP-SULENE, Registro Sindical Nº Processo MTE: / ), no desempenho de sua função sindical, como representante patronal das cooperativas sediadas no Estado do Espírito Santo, divulga o presente BOLETIM SINDICAL Nº 04/2009, com o fim de orientá-las e comunicá-las sobre EQUIPARAÇÃO SALARIAL, conforme se segue: BOLETIM SINDICAL Nº 04/2009 Para falarmos de equiparação salarial devemos primeiro entender o que é o salário. Entende-se como salário o pagamento do tempo à disposição do empregador, podendo ser estipulado com base no tempo, na produção, na tarefa ou no lucro. Sobrevém que, no transcorrer da Revolução Industrial, as jornadas de trabalho eram fatigantes e absurdamente longas e excessivas. Utilizava-se a mão-de-obra de mulheres e crianças e estas eram exploradas, recebiam salários muito inferiores aos dos homens, cumprindo as mesmas e longas jornadas de trabalho.

2 Inconformados com a situação de nenhuma proteção, os trabalhadores começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, jornadas mais curtas, repouso semanal, salários mais justos e apropriados com as exigências de cada profissão. Com as reivindicações dos trabalhadores ao longo dos anos foi conquistada a figura da equiparação salarial, ou seja, a todo trabalhador com funções idênticas deve corresponder à mesma remuneração, sem distinção de sexo, idade, cor ou estado civil. Isso significa que empregados que desempenham a mesma função, devem receber o mesmo salário, em respeito ao princípio constitucional da igualdade. A Constituição Federal 1 de 1988 em seu no art. 5º "Caput", assegura o direito à igualdade de todos, sem distinção de qualquer natureza, e o art. 7º, que trta dos direitos dos trabalhadores, em seu inciso XXX proíbe a desigualdade salarial, defendendo o princípio da igualdade para todo o trabalhador. Assim dispõe: "Art. 7º (...) XXX - proibição de diferença de salários, de excercicio de função e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil". Diante destas previsões constitucionais é irrenunciável ao trabalhador o direito a igualdade tendo em vista a finalidade objetivada pelo Constituinte, ou seja, a de preservar a igualdade de tratamento dos cidadãos, sem preconceitos injustificados. A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) prevê o instituto da "Equiparação Salarial" em seu art. 461 e para tanto é de suma importância analisar os requisitos deste instituto, senão vejamos: "Art Sendo idêntica a função, a todo trabalho de igual valor, prestado ao mesmo empregador, na mesma localidade, 1 Constituição Federal de 1988, art. 5. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros, residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: (...)

3 corresponderá igual salário, sem distinção de sexo, nacionalidade ou idade." Ao elencar os requisitos necessários à equiparação salarial, o legislador fixou parâmetros para que se pudesse aferir a igualdade dos serviços de modo a merecerem tratamento isonômico quanto à retribuição devida, assim, passemos à análise de cada um dos pressupostos para a isonomia: 1. A figura do Paradigma O paradigma é o empregado que exerce a mesma função do equiparando e que, no entanto, recebe salário superior a este, portanto, servirá de "espelho" ao pleitearse a devida equiparação de salário. A sua figura é indispensável. A não indicação de paradigma afasta, por impossibilidade material, o exame da prestação de equiparação salarial Trabalho de idêntica Função Para o reconhecimento da igualdade salarial exige-se igualdade no desempenho da atividade, esta deve ser quantitativa (volume de trabalho) e qualitativa (perfeição), na mesma época, empresa e localidade. Incabível será a equiparação, quando o pessoal da empresa estiver organizado em quadro de carreira, com promoções alternadas, por merecimento e antiguidade 3. Para os fins previstos no 2 do art. 461 da CLT, só é valido o quadro de pessoal organizado em carreira quando homologado pelo Ministério do Trabalho, excluindose, apenas, dessa exigência o quadro de carreira das entidades de direito público 2 TST, AI 2.640/90.1, Manoel de Freitas, Ac. 3 T /91 3 Curso de Direito do Trabalho, 24. Ed., Saraiva, 2009, p

4 da administração direta, autarquia e fundacional aprovado por ato administrativo da autoridade competente. Deve-se levar em conta o serviço desempenhado, ou seja, o que efetivamente tem importância é a realidade dos fatos, portanto, função é a atividade que o obreiro desempenha. 3. Trabalho de Igual Valor A CLT em seu 1º do art. 461 dispõe que: Art. 461 (...) 1. Trabalho de igual valor, para os fins deste capítulo, será o que for feito com igual produtividade e com a mesma perfeição técnica, entre pessoas cuja diferença de tempo de serviço não for superior a dois ano. Este conceito pressupõe empregados que exerçam a mesma função e que o façam com uma diferença de tempo de função não superior a dois anos 4. A igual produtividade corresponde à produção, a quantidade, enquanto que perfeição técnica, quer dizer a mesma qualidade, ou seja, o equiparando deverá produzir na mesma quantidade e com a mesma qualidade que seu paradigma. Essa diferença de dois anos de tempo de serviço conta-se na função e não no emprego, conforme entendimento Sumulado pelo TST e STF (Súmula nº. 6, II do TST) e (Súmula nº. 202 STF) 5. 4 Comentários à Consolidação das leis do trabalho, 32. Ed., Saraiva, p Comentários à Consolidação das leis do trabalho, 32. Ed., Saraiva, p (Súmula n. 6, II do TST: EQUIPARAÇÃO SALARIAL. ART. 461 DA CLT (incorporação das Súmulas nºs 22, 68, 111, 120, 135 e 274 e das Orientações Jurisprudenciais nºs 252, 298 e 328 da SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e II - Para efeito de equiparação de salários em caso de trabalho igual, conta-se o tempo de serviço na função e não no emprego. (ex-súmula nº RA 102/1982, DJ e DJ )). (Súmula n. 202 STF: NA EQUIPARAÇÃO DE SALÁRIO, EM CASO DE TRABALHO IGUAL, TOMA-SE EM CONTA O TEMPO DE SERVIÇO NA FUNÇÃO, E NÃO NO EMPREGO).

5 4. Mesmo Empregador Outra característica da equiparação salarial é de que o equiparando e o paradigma preste serviços ao mesmo empregador. Será empregador todo ente para quem uma pessoa física prestar serviços continuados, subordinados e assalariados. É por meio da figura do empregado que se chegará à do empregador, independente da estrutura jurídica que tiver 6. A equiparação se dá entre empregados da mesma empresa e não entre empregados de empresas diferentes Mesma localidade O requisito de mesma localidade teve como único objetivo a certeza de que os mesmos critérios com relação ao salário pago pela empresa fossem observados. Para ter direito a equiparação salarial é necessário que a prestação dos serviços seja na mesma localidade. A mesma localidade refere-se, em princípio, ao mesmo município, ou a municípios distintos que, comprovadamente, pertençam a mesma região metropolitana. Assim, se um trabalhador trabalhar em igualdade de condições que um outro de um outro município, como Pontal, por exemplo, já não tem direito a pleitear equiparação, porque os municípios da prestação dos serviços não é o da mesma localidade. Limita-se à mesma localidade, portanto não são equiparáveis empregados de localidades diferentes, ainda que da mesma empresa. 6 Curso de Direito do Trabalho, 24. Ed., Saraiva, 2009, p Idem, p

6 6. Simultaneidade na prestação de serviços Simultaneidade na prestação de serviços é, também, um dos requisitos para a equiparação salarial. Significa que a contemporaneidade no exercício das funções idênticas se faz imperiosa para que os salários sejam equiparados. Entretanto, é dispensável que na época em que for proposta a ação judicial sobre equiparação salarial, o reclamante ainda esteja trabalhando para o mesmo empregador, o que importa, no entanto, é que o pleito esteja se referindo a situação pretérita, decisão esta dada pelo TST, segundo Súmula nº Conclusão Com as considerações acima expostas, encerramos, sem maior rigor sistemático, e sem a pretensão de esgotar a matéria, em face da amplitude do tema. Concluímos que a equiparação salarial é remédio coator para reconhecimento da isonomia salarial entre um determinado trabalhador e seu paradigma, e nasceu com uma finalidade principal, à de combater a discriminação no trabalho e de se incorpora no sistema jurídico como um dos princípios basilares do direito do trabalho, visando à proteção da dignidade do ser humano e da igualdade. Destarte, o trabalhador discriminado por qualquer motivo dentro da empresa, seja por questão salarial, por motivo de idade, sexo, cor ou estado civil, tem direito de, utilizando-se do seu direito constitucional de ação, buscar a prestação da tutela jurisdicional do Estado, visando à prevalência de seus direitos então tutelados pela legislação social vigente no País. Portanto, fica nosso compromisso e certamente o de nossas cooperativas de valorizarem, sempre, e cada vez mais, a mão de obra laboral posta a disposição de nossos cooperados e no desenvolvimento de nossos objetivos sociais. 8 Súmula n.11 do TST: EQUIPARAÇÃO SALARIAL (cancelada em decorrência da sua incorporação à nova redação da Súmula nº 6) - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e

7 Assim, mantemo-nos a disposição de todas as cooperativas, para orientação no trato negocial com seus empregados ou sindicatos destes, inclusive para prestar as assessorias e consultorias necessárias, quer seja contábil, jurídica, técnica ou de capacitação. Atenciosamente, Carlos André Santos de Oliveira Superintendente Haynner Batista Capettini Assessor Jurídico OAB/ES nº

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