O QUE ESPERAMOS DO PRÓXIMO GOVERNADOR?
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- Stéphanie Estrela Aragão
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1 O QUE ESPERAMOS DO PRÓXIMO GOVERNADOR?
2 Diretoria FAEMG
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4 PROPOSTAS PARA O AGRONEGÓCIO Às vésperas de mais uma eleição para o governo estadual, o momento é propício para uma análise das políticas que vêm guiando nosso estado. De listar falhas, acertos e, principalmente, propostas para alcançarmos cada vez mais desenvolvimento e prosperidade econômica e social em Minas Gerais. O agronegócio mineiro, com todas as suas cadeias produtivas, rende hoje cerca de R$ 142 bilhões anuais. Isso significa que um terço do Produto Interno Bruto (PIB) do estado vem do campo. E mais: a agropecuária representa 23% das exportações totais mineiras e ocupa mais de 20% da população economicamente ativa do estado. Nossa força vem da tradição secular, aliada à diversificação das atividades e uma boa dose de tecnologia. Minas é o maior produtor nacional de café, leite e batata, e detém o maior rebanho equino do país. É segundo na produção de cana-deaçucar, feijão e sorgo, e concentra o segundo maior rebanho bovino. Destaca-se também na produção nacional de milho, ovos, tomate, frutas e hortaliças. Além disso, é o principal estado reflorestador do Brasil. Para um setor da economia tão dinâmico e vulnerável a variáveis como clima, pragas e o próprio mercado, é essencial que haja apoio do estado. Planejamento e fortalecimento de ações de fomento e estabilidade para a produção de alimentos precisam priorizar investimentos em infraestrutura, pesquisa aplicada e inovação e, finalmente, assistência técnica competente. O estabelecimento de políticas de longo prazo, com definição de objetivos claros e diretrizes bem estruturadas, precisa ser uma prioridade mineira a fim de garantir a competitividade de nosso agronegócio e as condições para que o homem do campo siga motivado e seguro a sua vocação. Se fortalecida com o apoio necessário, nossa agropecuária retribuirá com salto de crescimento espantoso e lhe permitirá cumprir, de maneira definitiva e destacada, o papel de celeiro de alimentos do Brasil e do mundo. Roberto Simões Presidente do SISTEMA FAEMG
5 FORTALECIMENTO DO SISTEMA OPERACIONAL DA AGRICULTURA
6 FORTALECIMENTO DO SISTEMA OPERACIONAL DA AGRICULTURA Minas Gerais é o segundo estado no país na geração de valor (renda) da produção agropecuária. Considerando-se as cadeias produtivas que compreendem o agronegócio mineiro, a participação do setor supera um terço do PIB estadual. A agricultura emprega cerca de 20% da população economicamente ativa do estado. Em vista da importância social e econômica da agropecuária mineira, busca-se: * fortalecer o sistema operacional da agricultura, capitaneado pela Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, por meio de dotação orçamentária compatível com a importância e necessidades do setor, tanto para a manutenção de um quadro de pessoas adequado e treinado, quanto para investimentos; * fortalecer o Sistema Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal, mediante à manutenção de número adequado e capacitado de pessoas e dotação orçamentária para suprir à crescente necessidade de controle e monitoramento do setor agropecuário mineiro; * fortalecer o papel dos Conselhos Estaduais de Política Agrícola (CEPA) e Desenvolvimento Rural Sustentável (CEDRAF) na formulação de diretrizes e políticas e monitoramento das ações de governo; * revitalizar o Sistema Estadual de Pesquisa e Inovação para Agropecuária, através da EPAMIG, e buscar junto à iniciativa privada a devida parceria para a consolidação do desenvolvimento tecnológico de Minas Gerais, conduzindo as pesquisas com foco nos interesses do setor agropecuário; * reavaliar o papel e a atuação do serviço público de extensão rural, realizado pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural - EMATER/MG, integrando com outros serviços de extensão privados existentes, à luz no do novo modelo de financiamento e gestão criado a partir da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural - ANATER.
7 MEIO AMBIENTE
8 MEIO AMBIENTE Há uma vastidão de normas e procedimentos para que os empreendimentos, inclusive rurais, estejam regularizados ambientalmente. É necessário que os procedimentos sejam simplificados e agilizados para se obter um resultado positivo para ambos: empreendedor e meio ambiente. Por outro lado, as políticas que visam à conservação da natureza por meio de incentivos, como é o caso do programa Bolsa Verde, estão paralisadas, gerando, inclusive, descrédito ao estado. O mesmo ocorre com o recuso financeiro da compensação ambiental. Assim, sugere-se: 1. Licenciamento ambiental - Implantação de novo modelo de licenciamento ambiental, com base em uma Declaração de Conformidade Ambiental de iniciativa do próprio produtor rural, constituindo-se em uma licença ambiental simplificada e moderna. 2. Composição do COPAM reformulação - A presença do Ministério Público e da Polícia Militar como membros das URCs (Unidades Regionais Colegiadas) do COPAM é questionável, haja vista a dificuldade de separar sua atuação funcional da atuação do conselheiro. Ademais, deve ser considerado que as entidades podem exercer suas funções de fiscal da lei independentemente de sua participação no COPAM. 3. Autorização para intervenções de baixo impacto - Concessão de atos autorizativos de baixo impacto também pelos escritórios do IEF e não apenas pelas 9 SUPRAMs. 4. Melhor utilização da capilaridade do IEF - Utilização da estrutura dos 160 escritórios do IEF para que seja também usada como base de apoio às SUPRAMs. 5. Exploração das florestas plantadas - Revisão e transferência da competência para a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
9 MEIO AMBIENTE 6. Julgamento de processos administrativos pelo Conselho de Administração do IEF - Enxugamento dos processos administrativos, com mutirão para excluir os prescritos. Para os não-prescritos, análise de mérito. 7. Educação Ambiental - Implantação de programa de educação ambiental. A primeira fiscalização, deve ser, obrigatoriamente, de orientação. 8. Programa de Regularização Ambiental (PRA) - Implantação urgente do PRA. 9. Cadastro Ambiental Rural (CAR) - Disseminar mais efetivamente as informações sobre o CAR aos produtores. Ampliar a capacitação de agentes executores do cadastro. 10. Descontingenciamento de recursos da compensação ambiental - Urgência na liberação dos R$180 milhões de recursos originários da compensação ambiental, contingenciados pelo Governo de Minas. 11. Programa Bolsa Verde - Retomada imediata do pagamento aos beneficiários do programa; - Abertura de novos editais; - Criação do cartão magnético bancário para pagamento ao beneficiário, sem qualquer custo Treinamentos aos técnicos do IEF e SUPRAM Privilegiando a extensão ambiental, como parte da redução da prevalência de fiscalização e multas
10 QUESTÃO AGRÁRIA
11 QUESTÃO AGRÁRIA As invasões de propriedades rurais atingem diretamente o segmento agropecuário, desestimulam investimentos no campo e levam inquietação aos produtores rurais. As invasões afrontam as leis vigentes, subtraem a paz social e implantam a indesejada insegurança jurídica. O controle destes atos ilegais, a fim de os coibir, seja impedindo-os em seu nascedouro, seja na efetivação do cumprimento das ordens judiciais de desocupação, precisa ter constância e celeridade. Para tanto, sugerimos: * determinação aos órgãos competentes para o cumprimento imediato das decisões judiciais de reintegração de posse; * descentralização das varas especializadas em conflitos; * atuação junto ao Executivo federal para o cumprimento da ordem legal que impede a vistoria durante dois anos nos imóveis invadidos; * atuação junto ao Executivo federal para a alteração do texto legal a fim de que, em todos os casos de conflitos agrários, inclusive indígenas, o produtor rural seja indenizado de forma justa; * proteção ao direito de propriedade; * aperfeiçoamento e ampliação dos programas de legitimação de terras públicas e regularização fundiária.
12 ENDIVIDAMENTO RURAL
13 ENDIVIDAMENTO RURAL A atividade agrícola brasileira é atacada pelo problema do endividamento, que de tempos em tempos ressurge e afeta seu desenvolvimento. Nesse sentido, fatores como a falta de uma política consistente de seguro rural, desrespeito à política de garantia de preços mínimos (PGPM), crédito insuficiente e inadequado, concorrência com mercados que subsidiam fortemente a agricultura, assimetria de informações nos acordos de comércio, juros e tributação excessivos resultam na inviabilidade do setor e na incapacidade de pagamento das dívidas acumuladas ao longo das duas últimas décadas. Adicionalmente, os programas de solução das dívidas no passado, tais como Securitização e Pesa, foram insuficientes e partiram de saldos devedores ilegais. Os produtores que renegociaram passaram a ter dificuldade de obter novos créditos. Nos últimos anos surgiu mais um componente: o endividamento com as indústrias beneficiadoras dos produtos e os fornecedores de insumos e máquinas agrícolas, que passaram a financiar a atividade. Além disso, houve a transferência das dívidas renegociadas com os bancos oficiais, através de medida provisória, para a União federal, que passou a cobrar os débitos por meio de execuções fiscais, resultando em mais uma dificuldade para os agricultores. A FAEMG espera do futuro governo estadual apoio explícito às solicitações do setor ruralista mineiro junto às autoridades federais, no que concerne ao problema do endividamento rural. Adicionalmente, espera que o governo estadual atue na criação de linhas de crédito emergencial para os produtores rurais que venham a sofrer com adversidades climáticas, sob a coordenação do BDMG (Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais).
14 SEGURO RURAL
15 SEGURO RURAL Um dos recursos para minimização de perdas econômicas do produtor rural, e que garantiria o cumprimento de seus compromissos, é o seguro rural. Sendo importante mecanismo de política agrícola, ele ameniza os riscos de perdas da atividade agropecuária ocorridas por motivos climáticos incontroláveis, proporcionando a recuperação da capacidade de investimento do agricultor em casos de sinistros. Também atua como indutor de tecnologia, incentivo à expansão de culturas e regiões, além da possibilidade de garantir papéis lastreados no agronegócio. Dada a importância do seguro rural para o desenvolvimento e competitividade do setor no estado, solicita-se: * ampliar a disponibilização de recursos para o Programa Minas + Seguro, de auxílio complementar ao programa de subvenção federal, e fomentar a ampliação de culturas cobertas pelo Programa Minas + Seguro; * desburocratizar o processo de credenciamento das seguradoras no programa de subvenção estadual; * promover disseminação de informações sobre seguro rural, programas de subvenção federal e estadual, e PROAGRO junto aos produtores; * articular junto às seguradoras o empenho pela adequação e ampliação dos produtos de seguro rural oferecidos aos produtores em Minas Gerais, principalmente quanto à sua cobertura; * articular junto ao governo federal a adequação dos zoneamentos agroclimáticos das culturas produzidas em Minas Gerais, visando à inclusão de municípios e ampliação de culturas, favorecendo a estruturação de produtos de seguro rural.
16 TRIBUTAÇÃO
17 TRIBUTAÇÃO Apesar dos reconhecidos esforços para igualar a tributação mineira à dos demais estados brasileiros, ainda se fazem necessários avanços. A fim de estimular a atividade empreendedora rural no estado de Minas Gerais, sugere-se: * concessão de crédito relativo ao ICMS diretamente ao produtor rural; * redução da alíquota do ICMS sobre as operações de energia elétrica para o setor rural; * redução da alíquota do ICMS sobre álcool carburante, em todas as suas etapas; * fixação da base de cálculo do imposto em valor real; * emissão concomitante da Nota Fiscal com a Guia de Trânsito Animal (GTA); * emissão e liberação imediata da Nota Fiscal Avulsa; * implantação do sistema não eletrônico (offline) para emissão de notas fiscais avulsas.
18 INFRAESTRUTURA
19 INFRAESTRUTURA A produção agropecuária necessita de condições adequadas de armazenagem, beneficiamento e escoamento para se manter competitiva e sustentável no mercado. Verifica-se a precariedade dos sistemas logísticos para atender não só o setor rural, mas toda a sociedade. Outras deficiências são constantemente observadas no campo, como acesso a serviços básicos de saúde, educação e saneamento, contribuindo para a baixa qualidade de vida e o êxodo rural. Destacamos e sugerimos: * intensificar e promover melhorias no programa de ligações asfálticas de todos os municípios mineiros aos principais troncos rodoviários; * proporcionar ao meio rural condições de saneamento básico, habitação, saúde e educação que reduzam as fragilidades e melhorem o nível de vida no campo; * interagir com as prefeituras municipais para garantir o trânsito nas estradas vicinais durante todo o ano, atacando seus pontos de estrangulamento.
20 CRÉDITO RURAL
21 CRÉDITO RURAL O crédito rural é um dos tradicionais mecanismos de apoio à agricultura. Nos últimos anos, Minas Gerais vem utilizando, em média, apenas 10% dos recursos disponibilizados pelo governo federal para o crédito rural. Os principais fatores para essa aplicação de recursos no estado têm sido: atraso na liberação, pela insuficiência de assistência técnica, deficiência do quadro de funcionários das instituições financeiras para operar o crédito rural e rigor dos agentes financeiros quanto às exigências bancárias, em especial as garantias, que devem ter valor equivalente ao crédito. Reconhecendo-se a agricultura como atividade impulsionadora da multiplicação da renda e tendo em vista a importância do setor para o estado, torna-se indispensável um firme posicionamento do governo estadual na formulação da política agrícola nacional, assim como seu apoio às reivindicações e ações propostas pelas Câmaras Técnicas da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento - SEAPA, e pelas lideranças do setor, principalmente nos seguintes pontos: * garantir os recursos necessários para atender, em sua totalidade, aos contratos de investimento, custeio e comercialização do estado, no orçamento da União, dentro das normas do crédito rural, evitando-se a utilização dos chamados recursos livres ; * observar rigorosamente o calendário de produção agrícola do estado, visando à liberação de recursos na época necessária, evitando os atrasos constantes que ocorrem atualmente; * fazer gestão junto ao Banco Central e demais órgãos do executivo federal para potencializar a adequação das normas do crédito rural; * sistematizar informações referentes ao crédito rural nas instituições financeiras, com a finalidade de dar transparência à movimentação e alocação dos recursos destinados à atividade no estado; * atuar junto aos bancos a fim de que disponibilizem pessoal para o atendimento em suas agências dos contratos de crédito rural, assim como desburocratização da liberação de crédito.
22 SEGURANÇA PÚBLICA
23 SEGURANÇA PÚBLICA A insegurança pessoal, como também de ordem patrimonial, constitui uma das maiores preocupações da população rural do estado de Minas Gerais. São corriqueiros os casos de homicídios, furtos e roubos nos estabelecimentos rurais. É necessária a reversão urgente deste quadro. Nestas condições, pleiteamos: * ampliação do efetivo policial e uso de viaturas especializadas para atendimento rural; * criação da Delegacia Especializada Rural; * implantação de batalhões de polícia rural, com pessoal e equipamentos suficientes para coibir a crescente prática de crimes no meio rural; * inclusão de um representante da FAEMG no Conselho Estadual de Segurança Pública; * atuação efetiva no combate à criminalidade rural; * implantação de metas ousadas para apuração dos crimes rurais.
24 SISTEMA FAEMG FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS AVENIDA CARANDAÍ, ºANDAR, FUNCIONÁRIOS BELO HORIZONTE / MG - CEP: FONE: faemg@faemg.org.br
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