MORFOLOGIA TIPOLOGIA
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- Raul Bento Aires
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1 MORFOLOGIA TIPOLOGIA AUP 276 aula Paula Freire Santoro 16 out 2014 Docentes responsáveis: Eduardo Nobre, Luciana Royer, Maria Cristina Leme, Maria de Lourdes Zuquim, Maria Lucia Refinetti Martins, Paula Freire Santoro
2 CARLOS NELSON Uma estrutura para as cidades
3 Uma tipologia para as cidades brasileiras? Modelos vieram de fora, de fontes superiores Desenhos estabelecem códigos de como se deve praticar o espaço. Só se quer o que produz modernidade A estrutura de uma cidade é sua sintaxe espacial
4 ELEMENTOS ESTRUTURANTES NO ESPAÇO URBANO Lote Quarteirão Rua Do jogo entre estes princípios espera-se o desempenho de uma infinidade de discursos mais ou menos simples, mas sempre abertos, carregados de possibilidades de eficiência funcional e poética (p. 67) Os muitos ou poucos roteiros permitidos por uma cidade, com suas diversas propostas de arranjo de lugares, restringirão ou ampliarão as práticas sociais (p. 68)
5 LOTES E QUARTEIRÕES As propostas brasileiras procuraram negar o lote, elemento estruturante lógico para conceber o espaço urbano: Sistemas em árvore Blocos compondo unidades de habitação vizinhanças Fim das referências habituais: passeios, esquinas, elos diretos exterior/interior
6 LOTES E QUARTEIRÕES As propostas brasileiras procuraram negar o lote, elemento estruturante lógico para conceber o espaço urbano: Sistemas em árvore Blocos compondo unidades de habitação vizinhanças Fim das referências habituais: passeios, esquinas, elos diretos exterior/interior Hipótese do uso comum e desejado do solo urbano livre
7 SUPERQUADRA Disponível em acesso 10/05/2011.
8 UMA TEORIA As depurações na legislação urbanística progressivamente vão fechando as possibilidades de uso de morfologias tradicionais (o lote, a vila, a edificação corrida de baixa altura e alta densidade, o quintal, o pátio, a edícula, o miolo de quarteirão, o bairro Propostas de modernidade que têm de anular por completo as formas do passado para existir aqui e agora, são, na verdade, atemporais e históricas. Bom desconfiar dessas más utopias
9 O LOTE DENSIDADE É a relação entre pessoas e terra disponível - habitantes/hectare Custos de urbanização são caros quando as densidades são baixas Como manter vantagens dos lotes existentes e usar densidades mais altas para que a urbanização seja mais barata?
10 O LOTE FRENTE DO LOTE REMEMBRAMENTO/ DESMEMBRAMENTO
11 O QUARTEIRÃO
12 O QUARTEIRÃO
13 O QUARTEIRÃO
14 RUA Traçado depende da topografia Uso dos lotes caracterizam a via Ruas com muitas intersecções estimulam movimento Hierarquia de vias expressa, arterial, coletora, local LE CORBUSIER. O urbanismo. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
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16 A GRELHA Plano de Hipódamo: traçado regulador que cobre a cidade inteira.
17 A GRELHA Os romanos gostam muito dos traçados geométricos regulares. Usam-nos como carimbos par assinalar seu domínio nas regiões que conquistam, abusando de desconcertante indiferença pelo clima e tradições de cada local (p. 106)
18 A GRELHA Período barroco Europa composições radiais Cidades propostas para ocupação do novo mundo Cidades portuguesas
19 A GRELHA 1811 Novo Plano de Nova York Funciona tão bem que durante quase 200 anos, admite o crescimento regular, seja por intensificação do uso do solo, seja por extensão
20 PLANOS DE EXTENSÃO ALEMANHA As novas atividades industriais, não originam novas cidades, mas sua extensão Cidades concentradoras das atividades Política das incorporações: anexações que uma grande cidade faz de um certo número de municípios que gravitam em torno dela Berlim, capital da Prússia supera a cifra de 240 mil habitantes, precisa de um plano de grande escala com previsão para crescimento Plano Hobrecht para Berlim, Disponível em: Acesso em 04 maio 2014.
21 PLANOS DE EXTENSÃO BERLIN James Hobrecht 1858/1862 Disponível em Plan_von_Berlin_1863.jpg.
22 Mapa de Uso do solo de 1858 c/ ligações Norte Leste. Disponível em: Acesso 04/05/2014. PLANOS DE EXTENSÃO BERLIN James Hobrecht 1858/1862 Baumeister (pai da zonificação funcional As ampliações urbanas e seus aspectos técnicos, normativos e econômicos (1876)
23 PLANOS DE EXTENSÃO BARCELONA Ildefons Cerdá 1859 Mistura de classes sociais, atividades comercial Vias com espaço público, vias para os pedestres 4 modelos de casas burguesas e 4 obreras, segundo critérios: econômicos casa mínima com boas condições, sem aumentar o preço dos aluguéis (na época 12 m2/habitante!); higiênicos ventilação; sociais uma casa para cadafamília; políticos: aumentar o número de proprietários e manter a tranquilidade e ordem pública Imagens obtidas com Robert de Pawl, 2012.
24 PLANOS DE EXTENSÃO ESQUEMA RACIONAL DO PLANO DE TRÁFEGO BARCELONA Ildefons Cerdá 1859
25 PLANOS DE EXTENSÃO BARCELONA Ildefons Cerdá 1859 VIA COM LARGURA DE 50 M - Gran vía de les Corts Catalanes
26 PLANOS DE EXTENSÃO BARCELONA Ildefons Cerdá 1859 VIA COM LARGURA DE 30 M Carrer Muntaner
27 VIA COM LARGURA DE 20 M Calle Espronceda PLANOS DE EXTENSÃO BARCELONA Ildefons Cerdá 1859
28 PLANOS DE EXTENSÃO BARCELONA Ildefons Cerdá 1859 Foto: Robert de Pawl.
29 PLANOS DE EXTENSÃO BARCELONA Ildefons Cerdá 1859 cada 5x5 blocos habitacionais = 1 centro social cada 10x10 bloco habitacionais = 1 mercado cada 20x20 blocos habitacionais = 1 hospital, 2 parques urbanos e edificios administrativos 60x20 blocos = 2 grandes parques suburbanos, 1 matadero, e um cemitério.
30 PLANOS DE EXTENSÃO BARCELONA Ildefons Cerdá 1859 Passa da casa isolada burguesa Para edifícios multifamiliares... Até as quadras modulares 113 x 113 m
31 PLANOS DE EXTENSÃO BARCELONA Ildefons Cerdá 1859
32 PLANOS DE EXTENSÃO BARCELONA Ildefons Cerdá 1859 Propriedade privada com valor de troca Condições adequadas de moradia e transporte Define quadrícula 112 x 112 m para facilitar a mobilidade e p que a edificação cumpra com as condições de densidade, ventilação e sol Tecido urbano com VIAS e INTERVÍAS -Largura de via 20m - chanfro com octógono de 20 m de lado - moradias ocupam 50% da quadra hab/hectares numerosas áreas verdes que depois não se concretizaram
33 PLANOS DE EXTENSÃO BARCELONA Ildefons Cerdá 1859 Numerosas áreas verdes que, depois, não se concretizaram Imagens obtidas com Robert de Pawl, 2012.
34 PLANOS DE EXTENSÃO BARCELONA Ildefons Cerdá 1859
35 MORFOLOGIA X DENSIDADE
36 MORFOLOGIA Lei Federal 6.766/79 X DENSIDADE Não se engane: o que parece, nem sempre é... Denso em termos populacionais Quadras podem ser divididas de várias maneiras... Estabelecendo diferentes situações e densidades de ocupação e populacional
37 SUPERQUADRA Disponível em acesso 14/10/2014.
38 SACONIA Madri, Espanha. Disponível em acesso 14/10/2014.
39 BARRIO DE SALAMANCA Madri, Espanha. Disponível em acesso 14/10/2014. Plano Castro, 1850 (inspirado em Cerdá)
40 TYPICAL BLOCK Ensanche, Barcelona, Espanha. Disponível em acesso 14/10/2014. EIXAMPLE
41 DHARAVI, CHAMBDA BAZAAR Mumbai, India. Disponível em acesso 14/10/2014.
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43 THE PLAN Paris, França Disponível em acesso 14/10/2014. VOISIN, PARIS
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45 KOWLOON Hong Kong, China Disponível em acesso 14/10/2014. WALLED CITY
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48 SÃO PAULO Hoje
49 Fonte: SOLÁ-MORALES I RUBIÓ, Manuel de. Las formas de crecimiento urbano. Edicions UPC, 1997.
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58 SUBÚRBIO AMERICANO Dolores Hayden Baixa densidade hoje
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60 Boomburg subúrbio de crescimento rápido, desprovidos de centralidades urbanas HAYDEN, Dolores. A field guide to sprawl. New York, USA: W.W. Northon & Company, Fotos aéreas de Jim Wark.
61 Subúrbio com casas unifamiliares, desenho em cul-de-sac em Denver, EUA. Discriminação racial e segregação foram reforçadas por práticas discriminatórias nas hipotecás imobiliárias americanas (Hayden) HAYDEN, Dolores. A field guide to sprawl. New York, USA: W.W. Northon & Company, Fotos aéreas de Jim Wark.
62 Crescimento em leapfrog (pulo de sapo), baseada em rodovias, criando gaps de infraestrutura. Denver, Colorado, EUA. HAYDEN, Dolores. A field guide to sprawl. New York, USA: W.W. Northon & Company, Fotos aéreas de Jim Wark.
63 Expansão urbana com baixa densidade. Americanos acreditam que grandes propriedades mantém seu preço alto. Tipologia dos ranchos. HAYDEN, Dolores. A field guide to sprawl. New York, USA: W.W. Northon & Company, Fotos aéreas de Jim Wark.
64 Ocupações mais precárias norteamericanas também são expansão urbana. Casas préfabricadas ou trailers correspondem a 10 a 20% da produção de casas nos EUA. HAYDEN, Dolores. A field guide to sprawl. New York, USA: W.W. Northon & Company, Fotos aéreas de Jim Wark.
65 Barreiras sonoras para separar o ruído das rodovias das áreas urbanizadas são cada vez mais comuns. HAYDEN, Dolores. A field guide to sprawl. New York, USA: W.W. Northon & Company, Fotos aéreas de Jim Wark.
66 Pod (vagem) são ocupações com apenas um uso, derivadas por uma via das rodovias principais Poderiam ser shoppings ou como este exemplo, áreas residenciais em cul-de-sac. HAYDEN, Dolores. A field guide to sprawl. New York, USA: W.W. Northon & Company, Fotos aéreas de Jim Wark.
67 Pork chop lot (lote costeleta de porco). O lote requer uma estrada para chegar até a casa. Muitas vezes são resultados do desmembramento de fazendas em grandes lotes. HAYDEN, Dolores. A field guide to sprawl. New York, USA: W.W. Northon & Company, Fotos aéreas de Jim Wark.
68 Privatopia. Loteamentos fechados. Geralmente as associações demandam diferenciais positivos como campos de golf. Privam pelo status. HAYDEN, Dolores. A field guide to sprawl. New York, USA: W.W. Northon & Company, Fotos aéreas de Jim Wark.
69 REGRA LEI 6.766/79
70 REGRA LEI 6.766/79 Lei Lehmann Parcelamento é feito por: Loteamento subdivisão da gleba em lotes destinados à edificação com abertura de novas vias de circulação, logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes Desmembramento subdivisão da gleba em lotes destinados a edificação com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias, nem prolongamento, modificação ou ampliação dos existentes.
71 REGRA Lei Federal 6.766/79 LEI 6.766/79 Diz onde não se pode parcelar - terrenos alagadiços, - terrenos com declividade superior a 30% - terrenos sem condições geológicas - em áreas de preservação ecológica ou - onde a poluição impeça por condições sanitárias.
72 REGRA Lei Federal 6.766/79 LEI 6.766/79 Requisitos de um loteamento Lote mínimo 125m2 Frente mínima 5m Os loteamentos devem reservar (sem edificações) uma faixa de 15 metros de cada lado ao longo de cursos d'agua Vias do loteamento tem que se articular com as vias oficiais adjacentes e harmonizar-se com a topografia Usos devem obedecer leis municipais Poder público pode complementarmente exigir, em loteamento, a reserva de faixa non aedificanti destinada a equipamentos urbanos.
73 Lei Federal 6.766/79 PARÂMETROS DO DEBATE SP
74 Lei Federal 6.766/79 PARÂMETROS DEBATE SP
75 Lei Federal 6.766/79 PARÂMETROS DEBATE SP
76 BIBLIOGRAFIA HAYDEN, Dolores. A field guide to sprawl. New York, USA: W.W. Northon & Company, Fotos aéreas de Jim Wark CHOAY, Françoise. O urbanismo. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva, LAMAS, J. M. R. G. Morfologia urbana e desenho da cidade. Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação para a Ciência e a Tecnologia, 2004, pgs (Cap. 2.5 Os elementos morfológicos do espaço urbano). LE CORBUSIER. O urbanismo. São Paulo: Martins Fontes, MASCARÓ, J. L. Loteamentos urbanos. Porto Alegre: Editora +4, SANTOS, C. N. F. dos. Uma estrutura para as cidades. In: Desenho Urbano: Anais do II SEDUR - Seminário sobre Desenho Urbano no Brasil, Brasília, 1986, p SOLÀ-MORALES I RUBIÓ, M. de. Las formas de crecimiento urbano. Barcelona: Edicions UPC, Edicions de La Universitat Politècnica de Catalunya, 1997.
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