PLANOS DE EXPANSÃO URBANA. Aula Profa. Dra. Paula Freire Santoro FAUUSP AUP-278 maio 2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANOS DE EXPANSÃO URBANA. Aula Profa. Dra. Paula Freire Santoro FAUUSP AUP-278 maio 2014"

Transcrição

1 PLANOS DE EXPANSÃO URBANA Aula Profa. Dra. Paula Freire Santoro FAUUSP AUP-278 maio 2014

2 ÁREAS DE EXPANSÃO URBANA NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS

3 Lei Federal 6.766/79 Disciplina o parcelamento do solo no país Exigência da provisão privada da infraestrutura

4 Lei Federal 6.766/79 Permite parcelar em área urbana ou de expansão urbana Município de Pereira Barreto, Fonte : MS Imagens.

5 O limite urbano, geralmente, está delimitado pela lei de perímetro urbano ou pelo plano diretor Município de Pereira Barreto, Fonte : MS Imagens.

6 Mudança rural-urbano promove grande valorização da terra que vai para o bolso do proprietário Trecho A-B mudança do solo rural para urbano Comportamento estrutural. Fonte: Borrero, 2007.

7 Lei 6.766/79 transferiu a responsabilidade de colocar a infraestrutura para o empreendedor privado, o que não garantiu que o processo de expansão tivesse qualidade. Lotemento Sebastião de Moraes, Catanduva. Foto: Paula Santoro, 2007.

8 Existem muitos loteamentos privados à espera do poder público completar a infraestrutura. Lotemento Vila Fátima, Suzano. Foto: Paula Santoro, 2007.

9 Lotemento Vila Fátima, Suzano. Foto: Paula Santoro, 2007.

10 Lotemento Vila Fátima, Suzano. Foto: Paula Santoro, 2007.

11 Lotemento Damha I, São Carlos. Foto: Gisela Leonelli, Loteamentos têm sua infraestrutura completa a partir das necessidades dos compradores de lotes

12 Lotemento Damha I, São Carlos. Foto: Gisela Leonelli, 2007.

13 Lei Federal 6.766/79 Loteamento subdivisão da gleba em lotes destinados à edificação com abertura de novas vias de circulação, logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes Desmembramento subdivisão da gleba em lotes destinados a edificação com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias, nem prolongamento, modificação ou ampliação dos existentes.

14 Áreas verdes e livres nos espaços residuais Lotemento Jardim Varan, Suzano. Lógica de ocupação pautada pelo lote

15 Diz onde não se pode parcelar - terrenos alagadiços, - terrenos com declividade superior a 30% - terrenos sem condições geológicas - em áreas de preservação ecológica ou - onde a poluição impeça por condições sanitárias. Lotemento Sebastião de Moraes, Catanduva. Foto: Paula Santoro, 2007.

16 Lotemento Sebastião de Moraes, Catanduva. Foto: Paula Santoro, 2007.

17 Lei Federal 6.766/79 Requisitos de um loteamento Lote mínimo 125m2 Frente mínima 5m Os loteamentos devem reservar (sem edificações) uma faixa de 15 metros de cada lado ao longo de cursos d'agua Vias do loteamento tem que se articular com as vias oficiais adjacentes e harmonizar-se com a topografia Usos devem obedecer leis municipais Poder público pode complementarmente exigir, em loteamento, a reserva de faixa non aedificanti destinada a equipamentos urbanos.

18 Lei Federal 6.766/79 Infraestrutura básica em qualquer loteamento - Equipamentos urbanos de escoamento das águas pluviais - Iluminação pública - Redes de esgoto sanitário - Redes de abastecimento de água potável - Energia elétrica pública e domiciliar - Vias de circulação pavimentadas ou não Parcelamentos de Interesse Social no mínimo: - Vias de circulação - Escoamento de águas pluviais - Rede para o abastecimento de água potável - Soluções para o esgotamento sanitário e para energia elétrica domiciliar

19 Lei Federal 9.785/99 O município, para garantir o interesse público e social, pode estabelecer na legislação municipal que, pelo menos 35% da gleba que será parcelada deve ser reservada para uso social e ambiental. Esse percentual de área doada normalmente é distribuído na seguinte proporção (geralmente determinada em lei municipal): a) 15 a 20% para sistema viário; b) 10 a 15% para área verde; e c) 5 a 10% para área institucional.

20 1 PLANOS DE EXTENSÃO DE CIDADES

21 Imagens obtidas com Robert de Pawl, 2012.

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31 Foto: Robert de Pawl.

32

33

34

35

36 Imagens obtidas com Robert de Pawl, 2012.

37

38

39 PLANOS DE EXPANSÃO URBANA MADRID

40 Madrid Sul Palomeras Bajas Distrito de Vallecas Imagens retiradas da publicação: Los nuevos ensanches de Madrid: a morfologia residencial da periferia recente

41 Aumento do espaço para moradia de classe média-baixa nas áreas de expansão (VPO) Queriam alcançar 87% da meta de construção deste tipo de moradia no plano de Imagens retiradas da publicação: Los nuevos ensanches de Madrid: a morfologia residencial da periferia recente

42 Recuperação do modelo das ensanches, como tipologia Foto de 1993 Imagens retiradas da publicação: Los nuevos ensanches de Madrid: a morfologia residencial da periferia recente

43 Recuperação de um espaço urbano complexo, sem a pobreza de significados e a monotonia dos ritmos dos bairros mono-funcionais dormitórios Foto de 1993 Plano Montano na periferia de Sevilla.

44 Críticas Transladam a forma sem o conteúdo? Recuperação nostálgica? Não há uma proposta de um novo paradigma de cidades? São más traduções? Tipologia vertical Pátios internos com quadras esportivas Imagens retiradas da publicação: Los nuevos ensanches de Madrid: a morfologia residencial da periferia recente

45 Dificuldade de se desenhar uma rua onde não há portas comerciais no térreo Imagens retiradas da publicação: Los nuevos ensanches de Madrid: a morfologia residencial da periferia recente

46 Dificuldade de ter uma rua de fluxo rápido, estrutural que ao mesmo tempo corresponda a um eixo clássico dos ensanches espanhóis Imagens retiradas da publicação: Los nuevos ensanches de Madrid: a morfologia residencial da periferia recente

47 2 PLANOS DE ÁREAS DE EXPANSÃO URBANA BOGOTÁ - COLÔMBIA

48 No planejamento colombiano, a relação entre planos, execuções e investimentos se dá em todas as escalas de planejamento. Planes de Ordenamiento Territorial (POTs) Planes Parciales Unidades de Actuación Urbanística Macroproyectos Plan Parcial próximo Calle Septima, Centro de Bogotá. Foto: Paula Santoro.

49 Biblioteca San Juan, Medellín, Colômbia. Foto: Paula Santoro, out 2010.c Planos chegam a detalhar pequenas áreas do território. Processo excessivamente técnico e complexo, com várias escalas e etapas de planejamento.

50 Planos parciais em área de expansão em Bogotá, Colômbia.

51 Limitada pelos Cerros Orientales e à Oeste pelo Rio Bogotá, tem ocupação predominantemente horizontal

52 População mil habitantes ,5 milhões de habitantes ,8 milhões de habitantes Caminho Plan Parcial El Porvenir, Medellín. Foto: Paula Santoro, out 2010.

53 O país possui uma estratificação econômica que é uma classificação das habitações, geralmente por quadra, em estratos que vão de 1 a 6, que servem como uma das variáveis base para o cálculo de tarifas dos serviços públicos. Fonte: El Tiempo, 2009.

54 O POT de Bogotá foi aprovado em um decreto em 2000 e revisado em 2003 Classificação do solo Urbano ha 23% Expansão Urbana 2.974ha 2% Rural % *Exclui-se aí o Suelo de Protección

55 Suelo de Expansión Solo de Expansão Urbana ao Norte (Usaquén e Suba) onde há uma proposta de plano parcial em andamento para alta renda. Solo de Expansão Urbana em Bosa. Nestas áreas a empresa Metrovivienda desenvolveu dois planos parciais: El Recreo e El Porvenir, voltados para população de baixa renda. Solo de Expansão Urbana ao Sul, onde a Metrovivienda desenvolve o PP de Usme, um dos primeiros planos a serem debatidos e formatados, com uma parte pequena da área de um planos já em construção

56 Ciudadela El Porvenir e El Recreo Ciudadela El Porvenir Plano parcial feito em 1992 (e ainda em andamento) logo na sequência do El Recreo. Tem 132 ha brutas e uma área útil de ha, com 95,87 ha já urbanizadas até Rio Bogotá (limite da cidade) Ciudadela El Recreo Plano parcial feito pela Metrovivienda em 1999 como primeiro projeto de execução direta da empresa, em 115,38 ha brutas e 48,37 ha de área útil.

57 Planos Ciudadela El Porvenir e El Recreo Bosa, Bogotá, Colômbia

58 Plano El Recreo, Bosa Bogotá, Colômbia

59 O que compõe um Plano Parcial: Delimitação da unidade mínima de atuação urbanística; Definição de objetivos e diretrizes urbanísticas; Normas específicas para a unidade de atuação;

60 A definição do traçado e características de espaço público, vias, redes de abastecimento de serviços públicos domiciliares; Localização de equipamentos coletivos, centros de educação e saúde, espaços públicos e zonas verdes destinadas a parques, entre outros; Bosa, Bogotá, Colômbia. Foto: Paula Santoro, out2010.

61 Concurso

62

63

64 Articulações

65

66

67

68

69 Prancha síntese comercial

70 A adoção dos instrumentos de manejo do solo, recuperação de mais-valias fundiárias, reparto de cargas e benefícios, procedimentos de gestão, avaliação financeira das obras de urbanização e seu programa de execução, junto com o programa de financiamento (Ley 388, art. 19) Bosa, Bogotá, Colômbia. Foto: Paula Santoro, out2010.

71 O REAJUSTE DE TERRAS, previsto na Lei 9ª de 1989, é o mecanismo de gestão, através do qual se intervém na estrutura dos terrenos, geralmente de morfologia irregular, dentro das zonas urbanas e de expansão urbana, adequando sua configuração física às necessidades da cidade. Usme, Bogotá, Colômbia. Foto: Paula Santoro, out2010.

72 Consiste em englobar diversos lotes de terreno para logo subdividi-los da forma mais adequada e dotá-lo de obras de infraestrutura urbana básica, tais como vias, parques, redes de água e esgoto, energia elétrica e telefonia. Bosa, Bogotá, Colômbia. Foto: Paula Santoro, out2010.

73 Reparto de cargas e benefícios é um instrumento de gestão do solo e financiação previsto na Ley 388 de 1997, a partir do qual se assegura tanto os custos de urbanização como a cessão de solo para uso público proporcionalmente ao incremento de valores do solo resultante neste investimento e da norma urbana. Área regularizada, limite com Plan Parcial de Suelo de Expansión. Bosa, Bogotá, Colômbia. Foto: Paula Santoro, out2010.

74 Reconhece-se, desta forma, que um plano pode outorgar benefícios desiguais à determinados terrenos, resolvendo, por exemplo, situações em que um proprietário pode ficar com seu terreno inteiramente marcado como parque, que é uma carga, e outro pode receber um edifício habitacional verticalizado. Projeto habitacional em Plan Parcial Suelo de Expansión El Porvenir. Bosa, Bogotá, Colômbia. Foto: Paula Santoro, out2010.

75 Mudança do papel do Estado na produção de habitação de interesse social Ley 9ª de 1989: Normas especiais para titulação, reconhecendo processos de ocupação irregular Cria instrumentos para adquirir, por compra ou expropriação, os terrenos necessários para projetos de utilidade pública, incluindo Projetos de HIS e banco de terras. Projeto habitacional Plan Parcial Suelo de Expansión El Porvenir. Bosa, Bogotá, Colômbia. Foto: Paula Santoro, out2010.

76 abandonam o modelo de oferta onde o Estado constrói e vende as urbanizações e voltam-se para a demanda o Estado concentra seus recursos em apoiar técnica e financeiramente as famílias mais pobres através de subsídios direto à demanda Projeto habitacional Plan Parcial em Suelo de Expansión El Porvenir. Bosa, Bogotá, Colômbia. Foto: Paula Santoro, out2010.

77 Metrovivienda: Responsável pela criação de bancos de terra e pela urbanização de glebas onde o privado desenvolveria projetos para serem vendidos através de créditos imobiliários e subsídios estatais à demanda. Projeto habitacional Plan Parcial em Suelo de Expansión El Porvenir. Bosa, Bogotá, Colômbia. Foto: Paula Santoro, out2010.

78 Também esperava-se da Metrovivienda: que capturasse mais-valias fundiárias para o Estado; que utilizasse instrumentos de aquisição de terra voluntária ou por expropriação para fins de utilidade pública. Projeto habitacional Plan Parcial em Suelo de Expansión El Porvenir. Bosa, Bogotá, Colômbia. Foto: Paula Santoro, out2010.

79 Construção A urbanização é feita completamente. Projeto habitacional Plan Parcial em Suelo de Expansión El Recreo. Bosa, Bogotá, Colômbia. Foto: Paula Santoro, 2009.

80 O projeto se articula com a provisão de novos colégios Projeto habitacional Plan Parcial em Suelo de Expansión El Recreo. Bosa, Bogotá, Colômbia. Foto: Paula Santoro, 2009.

81 Quadras urbanizadas são licitadas aos privados. Projeto habitacional Plan Parcial em Suelo de Expansión El Recreo. Bosa, Bogotá, Colômbia. Foto: Paula Santoro, 2009.

82 Quadras urbanizadas são construídas, segundo diferentes tipologias horizontais e verticais Projeto habitacional Plan Parcial em Suelo de Expansión El Recreo. Bosa, Bogotá, Colômbia. Foto: Paula Santoro, 2009.

83 Há uma articulação com o sistema viário, com Transmilênio, ciclovias e parques. Projeto habitacional Plan Parcial em Suelo de Expansión El Recreo. Bosa, Bogotá, Colômbia. Foto: Paula Santoro, 2009.

84 Estande de vendas apresenta as tipologias e a localização dos projetos onde há subsídio. Projeto habitacional Plan Parcial em Suelo de Expansión El Recreo. Bosa, Bogotá, Colômbia. Foto: Paula Santoro, 2009.

85 O subsídio é sempre o mesmo 30 milhões de pesos. Projeto habitacional Plan Parcial em Suelo de Expansión El Recreo. Bosa, Bogotá, Colômbia. Foto: Paula Santoro, 2009.

86 O projeto foi desenhado no chão do estande de vendas. Projeto habitacional Plan Parcial em Suelo de Expansión El Recreo. Bosa, Bogotá, Colômbia. Foto: Paula Santoro, 2009.

87 As tipologias podem ser visitadas. Projeto habitacional Plan Parcial em Suelo de Expansión El Recreo. Bosa, Bogotá, Colômbia. Foto: Paula Santoro, 2009.

88 Projeto habitacional Plan Parcial em Suelo de Expansión El Recreo. Bosa, Bogotá, Colômbia. Foto: Paula Santoro, 2009.

89 Há tipologias de 1 andar com possibilidade de subir mais um. Projeto habitacional Plan Parcial em Suelo de Expansión El Recreo. Bosa, Bogotá, Colômbia. Foto: Paula Santoro, 2009.

90 Projeto habitacional Plan Parcial em Suelo de Expansión El Recreo. Bosa, Bogotá, Colômbia. Foto: Paula Santoro, 2009.

91 Há tipologias verticalizadas, como por exemplo, o Projeto Miranda, que vamos visitar. Projeto habitacional Plan Parcial em Suelo de Expansión El Recreo. Bosa, Bogotá, Colômbia. Foto: Paula Santoro, 2009.

92 Projeto habitacional Plan Parcial em Suelo de Expansión El Recreo. Bosa, Bogotá, Colômbia. Foto: Paula Santoro, 2009.

93 Projeto habitacional Plan Parcial em Suelo de Expansión El Recreo. Bosa, Bogotá, Colômbia. Foto: Paula Santoro, 2009.

94 Projeto habitacional Plan Parcial em Suelo de Expansión El Recreo. Bosa, Bogotá, Colômbia. Foto: Paula Santoro, 2009.

95 Projeto habitacional Plan Parcial em Suelo de Expansión El Recreo. Bosa, Bogotá, Colômbia. Foto: Paula Santoro, 2009.

96 PLANOS DE EXPANSÃO URBANA ALEMANHA E HOLANDA

97 Zevenaar East Cidade: Zevenaar, Alemanha Data do projeto: 2006 Início construção: 2008 Escritório: H+N+S Landschapsarchitecten Campos e Programa 5 neighbourhoods 1500 dwellings 93 ha commercial sites and a new railway station A paisagem de Zevenaar é de linhas alongadas. Rio, linha de trem e rodovias são paralelas.

98 Four hamlets

99

100

101 Ypenburg Urban design for a new urban extension near The Hague Cidade: The Hague, Holanda Area: 600 ha Programa dwellings 85 ha de escritórios Facilities Traffic Green structure Railway station Data do projeto: Supervisão: Realização: 1996-hoje

102

103

104

105

106

107 Saksen Weinmar Urban design sketch for a former army barracks site competition Cidade: Anhem, Holanda Area: 25,5 ha Programa 400 dwellings Data do projeto: 2007

108

109

12.1. Tipologia atual dos imóveis habitacionais no município de

12.1. Tipologia atual dos imóveis habitacionais no município de 86 12 - HABITAÇÃO Bela Vista de Goiás 12.1. Tipologia atual dos imóveis habitacionais no município de Na região central da Zona Urbana a heterogeneidade está evidente em suas edificações. Existem alguns

Leia mais

DECISÃO NORMATIVA Nº 104, DE 29 DE OUTUBRO DE 2014

DECISÃO NORMATIVA Nº 104, DE 29 DE OUTUBRO DE 2014 DECISÃO NORMATIVA Nº 104, DE 29 DE OUTUBRO DE 2014 Altera o Quadro Anexo da Decisão Normativa nº 47, 16 zembro 1992, que dispõe sobre as atividas Parcelamento do Solo Urbano, as competências para executá-las

Leia mais

-Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante a Oficina 3 - Financiamento para habitação social em Centros.

-Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante a Oficina 3 - Financiamento para habitação social em Centros. -Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante a Oficina 3 - Financiamento para habitação social em Centros. -Data: 05/12/2008 -Local: Instituto Pólis MORADIA É CENTRAL

Leia mais

Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS) em cidades brasileiras: trajetória recente de implementação de um instrumento de política urbana

Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS) em cidades brasileiras: trajetória recente de implementação de um instrumento de política urbana Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS) em cidades brasileiras: trajetória recente de implementação de um instrumento de política urbana Paula Freire Santoro Profa. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

Leia mais

Gestão social da valorização fundiária urbana

Gestão social da valorização fundiária urbana Gestão social da valorização fundiária urbana Audiência Pública PL n 5.015/2013 Ministério das Cidades Brasília, 20 de novembro de 2013 O que é a gestão social da valorização fundiária urbana? Ações e

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 2.750/12 - DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012

LEI MUNICIPAL Nº 2.750/12 - DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012 LEI MUNICIPAL Nº 2.750/12 - DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012 Institui o Plano Municipal de Habitação de Interesse Social - PMHIS, e dá outras providências A CÂMARA MANICIPAL DE GOIATUBA, Estado de Goiás, APROVOU

Leia mais

PLANO DIRETOR DA FAHOR FACULDADE HORIZONTINA

PLANO DIRETOR DA FAHOR FACULDADE HORIZONTINA PLANO DIRETOR DA FAHOR FACULDADE HORIZONTINA O CONSELHO DE EDUCAÇÃO da FAHOR Faculdade Horizontina, no uso de suas atribuições aprovou o seguinte Plano Diretor para o Campus Arnoldo Schneider: DISPOSIÇÕES

Leia mais

MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios

MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios Desafios do PMCMV Sustentabilidade, Perenidade e Imagem O sucesso do PMCMV depende da produção de moradias bem localizadas, servidas de infraestrutura,

Leia mais

LEI DE Nº 2.078, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1992 REVOGADA PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 131/2006.

LEI DE Nº 2.078, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1992 REVOGADA PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 131/2006. LEI DE LOTEAMENTO LEI DE Nº 2.078, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1992 REVOGADA PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 131/2006. Autoriza o Poder Executivo a proceder o parcelamento do solo urbano e dá outras providências. A

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS DE BRASIL NOVO, MEDICILÂNDIA, URUARÁ E PLACAS PROJETO042/2014

Leia mais

ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL ZEIS

ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL ZEIS ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL ZEIS De acordo com o Plano Diretor as ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL ZEIS são porções do território destinadas, prioritariamente, à recuperação urbanística, à regularização

Leia mais

Novo Decreto de HIS. Apresentação ao Conselho Municipal de Habitação São Paulo - 27/08/2015. Secretaria Municipal de Licenciamento

Novo Decreto de HIS. Apresentação ao Conselho Municipal de Habitação São Paulo - 27/08/2015. Secretaria Municipal de Licenciamento Novo Decreto de HIS Apresentação ao Conselho Municipal de Habitação São Paulo - 27/08/2015 Novo Decreto de HIS EHIS, EHMP, EZEIS, HIS e HMP Adequação à Lei nº 16.050/14 Sistematiza, Consolida e Revoga

Leia mais

Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico

Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e

Leia mais

ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL

ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL 1. INTRODUÇÃO Este anexo objetiva apresentar as informações necessárias a orientar a LICITANTE quanto à apresentação e conteúdo da sua PROPOSTA

Leia mais

Estatuto da Cidade e Plano Diretor Participativo

Estatuto da Cidade e Plano Diretor Participativo AUP-266 Estatuto da Cidade e Plano Diretor Participativo Prof. Dr Nabil Bonduki maio 2008 Antecedentes do Estatuto da Cidade Aceleração do crescimento urbano dos anos 40 aos anos 80 Ausência de instrumentos

Leia mais

ANEXO 16 DOCUMENTOS E FASES PARA APROVAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE LOTEAMENTOS. - DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA A SER APRESENTADA: 1.

ANEXO 16 DOCUMENTOS E FASES PARA APROVAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE LOTEAMENTOS. - DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA A SER APRESENTADA: 1. DOCUMENTOS E FASES PARA APROVAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE LOTEAMENTOS 1º FASE - DIRETRIZES PARA PROJETO DE LOTEAMENTO 1. Requerimento; 2. Documento de propriedade (1 Via); 3. Plantas do imóvel (planialtimétrica

Leia mais

A Criação de Espaços Particulares. Condomínios horizontais: das vilas aos condomínios suburbanos

A Criação de Espaços Particulares. Condomínios horizontais: das vilas aos condomínios suburbanos A Criação de Espaços Particulares dos jardins aos espaços condominiais Condomínios horizontais: das vilas aos condomínios suburbanos Sílvio Soares MACEDO PAISAGISMO BRASILEIRO (São Paulo, 2012) EDUSP e

Leia mais

DECRETO Nº 56.089, DE 30 DE ABRIL DE 2015

DECRETO Nº 56.089, DE 30 DE ABRIL DE 2015 Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 56.089, DE 30 DE ABRIL DE 2015 Regulamenta dispositivos da Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014,

Leia mais

Os valores máximo e mínimo, portanto, são obtidos a partir da aplicação do desvio padrão sobre o valor médio obtido.

Os valores máximo e mínimo, portanto, são obtidos a partir da aplicação do desvio padrão sobre o valor médio obtido. Avaliação de Terrenos A rotina de avaliação de terrenos apresentada neste site leva em conta os critérios da Avaliação Expedita, ou seja, sem o rigor da avaliação de imóveis feito por técnico credenciado

Leia mais

CARTILHA DE ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA PREENCHIMENTO DA PROPOSTA DE PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA

CARTILHA DE ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA PREENCHIMENTO DA PROPOSTA DE PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA CARTILHA DE ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA PREENCHIMENTO DA PROPOSTA DE PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA Prezado Técnico / Gestor Municipal, Entre os dias 30/11 e 30/12/11 estarão abertas no sitio

Leia mais

A Câmara Municipal de Capim Branco, Estado de Minas Gerais, por seus Vereadores, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

A Câmara Municipal de Capim Branco, Estado de Minas Gerais, por seus Vereadores, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1.242 / 2012 ALTERA AS LEIS N 1078/2006, QUE DISPÕE SOBRE O PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE CAPIM BRANCO/MG, E NELA INCLUI DISPOSIÇÕES RELATIVOS A ZONEAMENTO URBANO E PARCELAMENTO DO SOLO. A Câmara

Leia mais

Ministério das Cidades Planejamento Urbano

Ministério das Cidades Planejamento Urbano Ministério das Cidades Planejamento Urbano Workshop Financiamento de Municípios - ABDE Rio de Janeiro 18 de julho de 2013 Secretaria Nacional de Acessibilidade e Programas Urbanos Departamento de Políticas

Leia mais

REVISÃO E ATUALIZAÇÃO

REVISÃO E ATUALIZAÇÃO PREFEITURA DE SOROCABA 1ª AUDIÊNCIA PÚBLICA REVISÃO E ATUALIZAÇÃO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO FÍSICOTERRITORIAL 1 OBJETIVO 1ª Audiência Pública APRESENTAÇÃO DAS PRINCIPAIS PROPOSTAS DE REVISÃO E ATUALIZAÇÃO

Leia mais

INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL

INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL A FUNÇÃO SOCIAL DA CIDADE E O PAPEL SOCIAL DA PROPRIEDADE Autor(es): Pascoal Mário Costa Guglielmi e Pedro Ribeiro Guglielmi Condicionada pela sua complexa topografia, a ocupação inicial do Rio de Janeiro

Leia mais

JOÃO DOMINGOS RODRIGUES DA SILVA, Prefeito Municipal de Almirante Tamandaré do Sul, Estado do Rio Grande do Sul.

JOÃO DOMINGOS RODRIGUES DA SILVA, Prefeito Municipal de Almirante Tamandaré do Sul, Estado do Rio Grande do Sul. JOÃO DOMINGOS RODRIGUES DA SILVA, Prefeito Municipal de Almirante Tamandaré do Sul, Estado do Rio Grande do Sul. Faço saber que o Legislativo aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte lei: LEI MUNICIPAL

Leia mais

PROGRAMA PROREDES BIRD RS

PROGRAMA PROREDES BIRD RS PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL ESPECIALIZADO EM SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA VIÁRIA PARA FINS DE APOIO NA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ENGENHARIA PARA O

Leia mais

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 001/2006 PROJETO BÁSICO Primeira edição: válida a partir de 07/11/2006 Palavras Chave: Projeto Básico,

Leia mais

Índices Urbanísticos. Prof. Dr. Eduardo A. C. Nobre. FAUUSP AUP 0573 Desenho Urbano: da teoria ao projeto

Índices Urbanísticos. Prof. Dr. Eduardo A. C. Nobre. FAUUSP AUP 0573 Desenho Urbano: da teoria ao projeto Índices Urbanísticos Prof. Dr. Eduardo A. C. Nobre FAUUSP AUP 0573 Desenho Urbano: da teoria ao projeto 1. Densidade Demográfica Densidade Demográfica é a relação entre a população e uma determinada área.

Leia mais

9 Fórum de Saneamento e Meio Ambiente ASSEMAE ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO. Arnaldo Luiz Dutra Presidente Nacional

9 Fórum de Saneamento e Meio Ambiente ASSEMAE ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO. Arnaldo Luiz Dutra Presidente Nacional 9 Fórum de Saneamento e Meio Ambiente ASSEMAE ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO Arnaldo Luiz Dutra Presidente Nacional Belo Horizonte, 03 de Setembro de 2007 Penápolis, 26 de março

Leia mais

Art. 5. (...) XXII é garantido o direito de propriedade; XXIII a propriedade atenderá a sua função social;

Art. 5. (...) XXII é garantido o direito de propriedade; XXIII a propriedade atenderá a sua função social; Art. 5. (...) XXII é garantido o direito de propriedade; XXIII a propriedade atenderá a sua função social; Áreas urbanizadas do Brasil, segundo os estratos de população urbana: 21.285 285km 2 ; Território

Leia mais

LEI Nº 008/2003, DE 01 DE JULHO DE 2003. A CÂMARA MUNICIPAL DE RESERVA, Estado do Paraná, aprovou, e eu Prefeito Municipal, sanciono a seguinte LEI:

LEI Nº 008/2003, DE 01 DE JULHO DE 2003. A CÂMARA MUNICIPAL DE RESERVA, Estado do Paraná, aprovou, e eu Prefeito Municipal, sanciono a seguinte LEI: LEI Nº 008/2003, DE 01 DE JULHO DE 2003. Súmula: Dispõe sobre as diretrizes orçamentárias para o ano 2.004 e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE RESERVA, Estado do Paraná, aprovou, e eu Prefeito

Leia mais

RESOLUÇÃO TARIFÁRIA n.º 01/05

RESOLUÇÃO TARIFÁRIA n.º 01/05 RESOLUÇÃO TARIFÁRIA n.º 01/05 LUIZ AUGUSTO CASTRILLON DE AQUINO, PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA SOCIEDADE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO S/A SANASA - CAMPINAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto no Rio de Janeiro.

Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto no Rio de Janeiro. Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto no Rio de Janeiro. Data: dia 29 de junho de 2009 Local: IAB Instituto de Arquitetos do Brasil Departamento

Leia mais

2º Balanço. Julho - Setembro 2011

2º Balanço. Julho - Setembro 2011 2º Balanço Julho - Setembro 2011 Amapá Apresentação O programa que mudou o Brasil agora está de cara nova. Mais recursos para continuar construindo a infraestrutura logística e energética e sustentar o

Leia mais

Estatuto da Cidade 22/05/2015. Lei Nº 10.257, de 10/07/2001. Medida Provisória Nº 2.220, de 04/09/2001. MP Nº 103, de 01/01/2003. Conselho das Cidades

Estatuto da Cidade 22/05/2015. Lei Nº 10.257, de 10/07/2001. Medida Provisória Nº 2.220, de 04/09/2001. MP Nº 103, de 01/01/2003. Conselho das Cidades Estatuto Estatuto da da Cidade Cidade Referencia : Conhecendo o Estatuto das Cidades, Manual do Instituto Polis, autor(es): Caixa Economica Federal, FASE - Federação de Órgãos para Assistência Social e

Leia mais

OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA

OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA Wellington Nunes de Oliveira Universidade Federal de Goiás, Tecnólogo em Geoprocessamento, Especialista em Perícia Ambiental,

Leia mais

PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PLANSAB

PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PLANSAB Implementação do Marco Regulatório do Saneamento Ambiental PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PLANSAB Ernani Ciríaco de Miranda Diretor da DARIN/SNSA/MCIDADES Belo Horizonte, 20 de março de 2013 Art.

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13. PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.146/2015) Sumário: I Direitos previstos na Constituição Federal II Direitos

Leia mais

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE ÁREAS PÚBLICAS. Cartilha de orientação sobre o Programa de Regularização Urbanística e Fundiária

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE ÁREAS PÚBLICAS. Cartilha de orientação sobre o Programa de Regularização Urbanística e Fundiária REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE ÁREAS PÚBLICAS Cartilha de orientação sobre o Programa de Regularização Urbanística e Fundiária APRESENTAÇÃO Esta Cartilha foi desenvolvida como suporte ao trabalho da Prefeitura

Leia mais

30/11/2012. do adensamento populacional. crescimento desordenado. ocupação de áreas naturais e frágeis

30/11/2012. do adensamento populacional. crescimento desordenado. ocupação de áreas naturais e frágeis Universidade Metodista Recuperação Ambiental de Áreas Degradadas Impactos gerados pelo uso e ocupação do solo no meio urbano Final século XVIII Revolução Industrial Migração do homem do campo objetivo

Leia mais

INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS)

INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS) INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS) 1. DEFINIÇÃO 1.1. Licença Simplificada (LS) - concedida para a localização, instalação, implantação e operação

Leia mais

Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção

Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito e aplicação Para efeitos de uso do solo e de licenciamento de quaisquer obras de

Leia mais

PORTARIA Nº 68, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2012

PORTARIA Nº 68, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2012 Ministério da Cultura Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional Gabinete da Presidência PORTARIA Nº 68, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2012 Dispõe sobre a delimitação e diretrizes para a área de entorno

Leia mais

Revisão da Legislação das Áreas Industriais na AP-3 e AP-5

Revisão da Legislação das Áreas Industriais na AP-3 e AP-5 Avenida Brasil HISTÓRICO A partir de 1935 foram definidas zonas de ocupação mais específicas dentre as quais a Zona Industrial. A primeira zona industrial efetivamente delimitada foi a de São Cristóvão.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CÓRREGO DO BOM JESUS Administração 2001/2004

PREFEITURA MUNICIPAL DE CÓRREGO DO BOM JESUS Administração 2001/2004 L E I Nº 851/2003 Regulamenta as Normas Relativas aos Loteamentos, Desmembramentos e Remembramentos no Município de Córrego do Bom Jesus e dá outras providências. O Povo do Município de Córrego do Bom

Leia mais

Moradia e Meio Ambiente: a construção do diálogo na urbanização do assentamento Pilarzinho ILHA

Moradia e Meio Ambiente: a construção do diálogo na urbanização do assentamento Pilarzinho ILHA Moradia e Meio Ambiente: a construção do diálogo na urbanização do assentamento Pilarzinho ILHA O que é? É um projeto de extensão universitária do curso de Arquitetura e Urbanismo, da Universidade Tecnológica

Leia mais

Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga TRANSPORTE E LOGÍSTICA NO BRASIL VISÃO DO SETOR PRIVADO

Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga TRANSPORTE E LOGÍSTICA NO BRASIL VISÃO DO SETOR PRIVADO Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga TRANSPORTE E LOGÍSTICA NO BRASIL VISÃO DO SETOR PRIVADO SEMINÁRIO SOBRE TRANSPORTE E LOGÍSTICA BANCO MUNDIAL / MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Eng Luis

Leia mais

L E I Nº 3.469, DE 20 DE JANEIRO DE 2016.

L E I Nº 3.469, DE 20 DE JANEIRO DE 2016. AUTOR: PREFEITA MUNICIPAL, MARIA DA CONCEIÇÃO CALDAS RABHA A CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS APROVOU E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: INSTITUI O PROGRAMA MUNICIPAL NOSSA CIDADE LEGAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

LIMITES E POSSIBILIDADES DO PLANO DIRETOR DO RIO DE JANEIRO PARA O ACESSO À MORADIA E A TERRA URBANIZADA

LIMITES E POSSIBILIDADES DO PLANO DIRETOR DO RIO DE JANEIRO PARA O ACESSO À MORADIA E A TERRA URBANIZADA Curso de Capacitação e formação de agentes sociais, lideranças comunitárias e conselheiros(as) municipais de habitação para a elaboração, monitoramento e acompanhamento do PLHIS LIMITES E POSSIBILIDADES

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DA HABITAÇÃO LESTE

PLANO MUNICIPAL DA HABITAÇÃO LESTE PLANO MUNICIPAL DA HABITAÇÃO PLANO DE AÇÃO REGIONAL LESTE Legenda: Subprefeitura Vias Principais de acesso Linha de Metrô / CPTM Região Leste 08 Subprefeituras: Penha, Ermelino Matarazzo, São Miguel Paulista,

Leia mais

Sistema de Cadastro Ambiental Rural

Sistema de Cadastro Ambiental Rural Sistema de Cadastro Ambiental Rural XX Simpósio Jurídico ABCE ÂNGELO RAMALHO ASSESSOR MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO DIRETORIA DE FOMENTO E INCLUSÃO FLORESTAL São Paulo, Outubro/2014

Leia mais

15 anos + de 700 projetos Segmentos: educação, saúde, imobiliário, varejo, hotelaria, logística, mobilidade, cidades + de 500 cidades analisadas e

15 anos + de 700 projetos Segmentos: educação, saúde, imobiliário, varejo, hotelaria, logística, mobilidade, cidades + de 500 cidades analisadas e 15 anos + de 700 projetos Segmentos: educação, saúde, imobiliário, varejo, hotelaria, logística, mobilidade, cidades + de 500 cidades analisadas e mapeadas Inteligência de Mercado e Soluções Estratégicas

Leia mais

Estado do Rio de Janeiro. Secretaria Municipal de Planejamento Urbano

Estado do Rio de Janeiro. Secretaria Municipal de Planejamento Urbano UMA BARRA MANSA: DUAS CIDADES A CIDADE FORMAL: Regularizada, com infraestrutura completa, usufruindo do melhor que a comunidade pode ter em comércio, serviços, cultura e lazer. É a parte da cidade que

Leia mais

Fundação Nacional de Saúde. Competências

Fundação Nacional de Saúde. Competências Competências A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE (FUNASA), ÓRGÃO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, É UMA DAS INSTITUIÇÕES DO GOVERNO FEDERAL RESPONSÁVEL EM PROMOVER A INCLUSÃO SOCIAL POR MEIO DE AÇÕES DE SANEAMENTO

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Minha Casa Minha Vida 2 Eng. Mário de Almeida, MBA em Real Estate pelo NRE Prof.Dr. Fernando Bontorim Amato, pesquisador do NRE A primeira

Leia mais

ATOS DO PODER EXECUTIVO

ATOS DO PODER EXECUTIVO ATOS DO PODER EXECUTIVO Decreto nº 7.499, de 16 de junho de 2011 Regulamenta dispositivos da Lei no 11.977, de 7 de julho de 2009, que dispõe sobre o Programa Minha Casa, Minha Vida, e dá outras providências.

Leia mais

Plano Diretor em Municípios de pequeno porte

Plano Diretor em Municípios de pequeno porte Plano Diretor em Municípios de pequeno porte Brasil precisa de uma Política específica para os Municípios de pequeno porte: 73 % municípios têm menos de 20 mil hab; 80% municípios têm menos de 50 mil hab.

Leia mais

PARCELAMENTO E USO DO SOLO URBANO

PARCELAMENTO E USO DO SOLO URBANO Parc. Solo. 1 PARCELAMENTO E USO DO SOLO URBANO ÍNDICE CAPÍTULO I DOS CONCEITOS 02 CAPÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 04 CAPÍTULO III DOS REQUISITOS URBANÍSTICOS 05 SEÇÃO I DOS QUARTEIRÕES 05 SEÇÃO

Leia mais

LEI N.º 4.598/15 DE 28 DE JULHO DE 2015

LEI N.º 4.598/15 DE 28 DE JULHO DE 2015 LEI N.º 4.598/15 DE 28 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre condomínios por unidades autônomas e dá outras providências... TEODORA BERTA SOUILLJEE LÜTKEMEYER, PREFEITA DO MUNICÍPIO DE NÃO-ME-TOQUE/RS. FAÇO SABER

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA MEC UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PRPPG

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA MEC UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PRPPG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA MEC UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PRPPG Coordenadoria Geral de Pesquisa CGP Campus Universitário Ministro Petrônio Portela,

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO PAÍS

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO PAÍS MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO 2007-2010 INFRA-ESTRUTURA SOCIAL E URBANA SANEAMENTO PANORAMA DO SANEAMENTO

Leia mais

Nos últimos 15 anos mais de metade do espaço público da actual área urbana da cidade de Castelo Branco foi intervencionado.

Nos últimos 15 anos mais de metade do espaço público da actual área urbana da cidade de Castelo Branco foi intervencionado. Nos últimos 15 anos mais de metade do espaço público da actual área urbana da cidade de Castelo Branco foi intervencionado. No final dos anos 90 lançamos um projecto ambicioso de requalificação urbana

Leia mais

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E SUAS 20 METAS. Palestra: Campo Grande MS 27.03.2015

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E SUAS 20 METAS. Palestra: Campo Grande MS 27.03.2015 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E SUAS 20 METAS. Palestra: Campo Grande MS 27.03.2015 MILTON CANUTO DE ALMEIDA Consultor Técnico em: Financiamento, Planejamento e Gestão da Educação, Plano de Carreira e Previdência

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 636, DE 13 DE JANEIRO DE 2010.

LEI COMPLEMENTAR Nº 636, DE 13 DE JANEIRO DE 2010. DIÁRIO OFICIAL DE PORTO ALEGRE Edição 3683 Quinta-feira, 14 de Janeiro de 2010 LEI COMPLEMENTAR Nº 636, DE 13 DE JANEIRO DE 2010. Institui o Programa Minha Casa, Minha Vida Porto Alegre altera o parágrafo

Leia mais

Rua Correia Dias, 184 Paraíso - São Paulo SP CEP: 04104-000. Promorar-constru@bol.com.br l www.promorar-constru.com

Rua Correia Dias, 184 Paraíso - São Paulo SP CEP: 04104-000. Promorar-constru@bol.com.br l www.promorar-constru.com O objetivo do programa PROMORAR é reforçar a importância da sustentabilidade social para projetos habitacionais. A proposta nasce, em um momento muito propício e favorável, a oferta de unidades de interesse

Leia mais

"Dispõe sobre o Uso, Parcelamento e Ocupação do Solo e dá outras providências."

Dispõe sobre o Uso, Parcelamento e Ocupação do Solo e dá outras providências. 1 L E I C O M P L E M E N T A R n º 0 4 0 / 2 0 1 0. "Dispõe sobre o Uso, Parcelamento e Ocupação do Solo e dá outras providências." A PREFEITA MUNICIPAL DE ITAQUIRAÍ ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, Excelentíssima

Leia mais

Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte

Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte SEMINÁRIO NACIONAL DO ESPORTE EM CONSTRUÇÃO: SISTEMAS PÚBLICOS NACIONAIS E MODELOS ESPORTIVOS INTERNACIONAIS Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte Prof. Dr.

Leia mais

GRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS. Professor Rômulo Passos Aula 09

GRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS. Professor Rômulo Passos Aula 09 1 www.romulopassos.com.br / www.questoesnasaude.com.br GRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS Professor Rômulo Passos Aula 09 Legislação do SUS Completo e Gratuito Página 1 2 www.romulopassos.com.br

Leia mais

DER/PR ES-T 03/05 TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS

DER/PR ES-T 03/05 TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/derpr Especificações

Leia mais

50 pontos do programa de governo do PSOL - Ivanete Prefeita para transformar Duque de Caxias:

50 pontos do programa de governo do PSOL - Ivanete Prefeita para transformar Duque de Caxias: 50 pontos do programa de governo do PSOL - Ivanete Prefeita para transformar Duque de Caxias: Duque de Caxias nas mãos do Povo: contra a corrupção e pela mudança 1) Garantir a participação popular e a

Leia mais

Por iniciativa do Prefeito, com discussão com a comunidade até ser transformado em lei pela Câmara Municipal.

Por iniciativa do Prefeito, com discussão com a comunidade até ser transformado em lei pela Câmara Municipal. Nossa Betim na Câmara Setembro-2015 Neste relatório mensal de acompanhamento do Legislativo vamos conhecer um pouco mais sobre algumas ações importantes dos legisladores no município, além dos projetos

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO EDITAL Nº 030 /2010 - PROJETO BRA/06/032 CÓDIGO: REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA O Projeto

Leia mais

LEI Nº 9.074, DE 18 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.074, DE 18 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 9.074, DE 18 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a regularização de parcelamentos do solo e de edificações no Município de Belo Horizonte e dá outras providências. O Povo do Município de Belo Horizonte,

Leia mais

Promover o acesso à terra urbanizada como desafio dos planos diretores

Promover o acesso à terra urbanizada como desafio dos planos diretores Promover o acesso à terra urbanizada como desafio dos planos diretores Fórum Salvador 500 24 março 2015 Paula Freire Santoro Profa. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo FAUUSP Objetivo Da reserva de terra

Leia mais

O Rio de Janeiro, com a extinção da FUNDREM, em 1989, não possui, até hoje, o órgão gestor dos assuntos metropolitanos.

O Rio de Janeiro, com a extinção da FUNDREM, em 1989, não possui, até hoje, o órgão gestor dos assuntos metropolitanos. Atualmente, existem 41 regiões metropolitanas no Brasil, sendo que 21 possuem mais de 1 milhão de habitantes, 19 entre 1 milhão e 5 milhões e 2, com mais de 10 milhões, respectivamente a região de São

Leia mais

Santa Rita do Passa Quatro SP

Santa Rita do Passa Quatro SP DECRETO N.º 2.576, DE 13 DE ABRIL DE 2015. APROVA O PROJETO DE LOTEAMENTO RESIDENCIAL E COMERCIAL JEQUITIBÁ ROSA, A SER IMPLANTADO EM GLEBA DE 135.807,83 M2, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. DR.LEANDRO LUCIANO

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) Dispõe sobre a recuperação e conservação de mananciais por empresas nacionais ou estrangeiras especializadas em recursos hídricos ou que oferecem serviços

Leia mais

RESUMO. É elaborado pelo Executivo municipal e aprovado pela Câmara municipal por meio de lei.

RESUMO. É elaborado pelo Executivo municipal e aprovado pela Câmara municipal por meio de lei. Anual Diurno Questões, súmulas e jurisprudência Luiz Antonio de Souza Data: 26/09/2012 Aula 32 RESUMO SUMÁRIO 1) Tutela da política urbana 1.1) Instrumentos 1) Tutela da política urbana 1.1) Instrumentos

Leia mais

Regulação dos Serviços Públicos de Saneamento Básico e os Resíduos da Construção Civil

Regulação dos Serviços Públicos de Saneamento Básico e os Resíduos da Construção Civil Regulação dos Serviços Públicos de Saneamento Básico e os Resíduos da Construção Civil Lei n 4.285 de 26 de dezembro de 2008 Art. 5º São áreas de competência da ADASA: I recursos hídricos, compreendidos

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE XINGUARA, Estado do Pará, faz saber que a câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte lei.

O PREFEITO MUNICIPAL DE XINGUARA, Estado do Pará, faz saber que a câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte lei. DO DO PARÁ LEI Nº 877/13 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2013. Institui a Política Municipal de Saneamento Básico, e o Plano de Saneamento Básico (PMSB) do Município de Xinguara-Pa e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

Título do trabalho: Pesquisa para Elaboração do Diagnóstico do Recreio da Borda do Campo, Município de Santo André

Título do trabalho: Pesquisa para Elaboração do Diagnóstico do Recreio da Borda do Campo, Município de Santo André Título do trabalho: Pesquisa para Elaboração do Diagnóstico do Recreio da Borda do Campo, Município de Santo André Autores: Departamento de Gestão Ambiental SEMASA Serviço Municipal de Saneamento Ambiental

Leia mais

LEI MUNICIPAL N. 1.031/06, DE 11 DE OUTUBRO DE 2006. DISPÕE SOBRE O ORDENAMENTO TERRITORIAL DO MUNICÍPIO DE BENEVIDES, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

LEI MUNICIPAL N. 1.031/06, DE 11 DE OUTUBRO DE 2006. DISPÕE SOBRE O ORDENAMENTO TERRITORIAL DO MUNICÍPIO DE BENEVIDES, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LEI MUNICIPAL N. 1.031/06, DE 11 DE OUTUBRO DE 2006. DISPÕE SOBRE O ORDENAMENTO TERRITORIAL DO MUNICÍPIO DE BENEVIDES, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE BENEVIDES; Faço saber que a Câmara

Leia mais

Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal

Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal TERMO DE REFERÊNCIA À SECRETARIA DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS

Leia mais

NORMA TÉCNICA LICENCIAMENTO

NORMA TÉCNICA LICENCIAMENTO ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE 1. PEDIDO DE DE OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO 2. PEDIDO DE ALTERAÇÃO À LICENÇA DE LOTEAMENTO 3. PEDIDO DE DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO 4. PEDIDO DE DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL ADJUNTA DE HABITAÇÃO POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO

SECRETARIA MUNICIPAL ADJUNTA DE HABITAÇÃO POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO SECRETARIA MUNICIPAL ADJUNTA DE HABITAÇÃO POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Carlos Henrique Cardoso Medeiros Secretário POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Orçamento Participativo da Habitação participaçãopopular

Leia mais

Ao município participante do PROGRAMA MAIS MÉDICOS PARA O BRASIL

Ao município participante do PROGRAMA MAIS MÉDICOS PARA O BRASIL Ao município participante do PROGRAMA MAIS MÉDICOS PARA O BRASIL O seu município aderiu ao Programa Mais Médicos do Governo Federal e receberá profissionais para melhorar e expandir o atendimento na atenção

Leia mais

OBRAS EM EXECUÇÃO REFERENTES A MAIO/2014

OBRAS EM EXECUÇÃO REFERENTES A MAIO/2014 NÚMERO DO PROCESSO OBJETO OBRAS EM EXECUÇÃO REFERENTES A MAIO/2014 VALOR (R$) RECURSO TOTAL (R$) CONVÊNIO PRÓPRIO FISICO % SITUAÇÃO VALOR REALIZADO (R$) OBSERVAÇÕES OBRAS DE RESTAURAÇÃO E DUPLICAÇÃO DA

Leia mais

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto

Leia mais

GUIA de ESCLARECIMENTO de BENEFÍCIOS FISCAIS

GUIA de ESCLARECIMENTO de BENEFÍCIOS FISCAIS GUIA de ESCLARECIMENTO de BENEFÍCIOS FISCAIS Elaborada em Janeiro de 2013 1 BENEFÍCIOS FISCAIS Conforme artigo 14º e alínea f) do nº2 do artigo33º do Decreto-Lei 307/2009 de 23 de Outubro, alterado pela

Leia mais

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32 There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos

Leia mais

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE FUNDO COMUNITÁRIO DE VOLTA REDONDA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE FUNDO COMUNITÁRIO DE VOLTA REDONDA Casas Populares SUB-FUNÇÃO: PROGRAMA Nº - 244 482 HABITAÇÃO URBANA Reduzir do déficit habitacional e a melhoria dos padrões locais de moradia, contemplar a transferencia de moradias e de população localizadas

Leia mais

1. Garantir a educação de qualidade

1. Garantir a educação de qualidade 1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam

Leia mais

Estado de Sergipe TRIBUNAL DE CONTAS. LAYOUT DE ARQUIVOS TXT PARA IMPORTAÇÃO (Para a versão do SISAP Versão 610)

Estado de Sergipe TRIBUNAL DE CONTAS. LAYOUT DE ARQUIVOS TXT PARA IMPORTAÇÃO (Para a versão do SISAP Versão 610) LAYOUT DE ARQUIVOS TXT PARA IMPORTAÇÃO (Para a versão do SISAP Versão 610) 01 de agosto de 2012 SUMÁRIO 1 ESTRUTURA DOS ARQUIVOS... 5 1.1 ESTRUTURA... 5 1.2 CONVENÇÃO... 6 2 ARQUIVOS TXT POSSÍVEIS DE SEREM

Leia mais

PNE: análise crítica das metas

PNE: análise crítica das metas PNE: análise crítica das metas Profa. Dra. Gilda Cardoso de Araujo Universidade Federal do Espírito Santo Ciclo de Palestras do Centro de Educação 2015 Metas do PNE Contexto Foram 1.288 dias de tramitação,

Leia mais

FÓRUM NACIONAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Prêmio Selo Mérito 2013

FÓRUM NACIONAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Prêmio Selo Mérito 2013 FÓRUM NACIONAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Prêmio Selo Mérito 2013 Programa de Regularização Fundiária Sustentável de São Bernardo do Campo: Cidadania e Inclusão Social Urbana ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO

Leia mais

Projeto de Lei nº 7.093, de 2014

Projeto de Lei nº 7.093, de 2014 COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO Projeto de Lei nº 7.093, de 2014 Acresce dispositivo à Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973. Autor: Deputado Irajá Abreu Relator: Deputado Paulo Foletto I - Relatório

Leia mais

PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SNDU

PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SNDU PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SNDU EIXO 1 PARTE 1 - A PARTICIPAÇÃO E O CONTROLE SOCIAL NO SNDU DEVERÃO SER EXERCIDOS: (i) no âmbito federal, pelo Conselho

Leia mais

Dispõe sobre a emissão da Certidão de Informações sobre a vinculação de Imóvel com Unidade de Conservação da Natureza

Dispõe sobre a emissão da Certidão de Informações sobre a vinculação de Imóvel com Unidade de Conservação da Natureza RESOLUÇÃO SMAC Nº 514, DE 17 DE MAIO DE 2012. Dispõe sobre a emissão da Certidão de Informações sobre a vinculação de Imóvel com Unidade de Conservação da Natureza O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE,

Leia mais