JOLLY, C.M; CLONTS, H.A. Economics of Aquaculture. New York:Food Products Press, Capítulo 2 ECONOMIA DA AQÜICULTURA
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- Luísa Teves Godoi
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1 Capítulo 2 ECONOMIA DA AQÜICULTURA A economia está preocupada primeiramente com o estudo dos problemas associados com a produção e distribuição dos bens e serviços econômicos. Isto significa que os economistas estão interessados no que é produzido, bem como e por quem é produzido. Portanto, a economia é o estudo do método apropriado de alocar recursos físicos escassos e recursos humanos entre os fins competitivos. A economia lida com as escolhas entre as alternativas. Os problemas de escolhas surgem apenas quando os recursos são escassos e usos alternativos podem ser feitos deles. TERMINOLOGIA ECONÔMICA Escassez Escassez, em geral, é vagamente definida como a oferta limitada de um bem ou serviço. Num sentido estrito implica a oferta limitada de um bem ou serviço desejável. O ar que respiramos é desejável, mas é geralmente considerado ilimitado e, portanto não é escasso. Ar puro, porém, é escasso. O lixo parece ser ilimitado, mas não é desejável. Portanto, não é escasso. Água potável limpa, por outro lado, pode ser ambas, desejável e limitada. Portanto, pode ser escasso. Os desejos das pessoas são diversos e insaciáveis, mas os recursos para produzir as coisas que eles querem terra, trabalho, matéria-prima, fábricas, construções, máquinas são por si mesma limitada em oferta. Existem recursos insuficientes no mundo para produzir a quantidade de bens e serviços necessários para satisfazer a todos os desejos completamente. Consequentemente, todas as coisas que são desejadas a todo momento são ditas escassas. O real significado é que os bens e serviços são escassos relativos à sua demanda. 1
2 Escolha Escassez é criada pelo desejo com relação aos bens e serviços, originados por desejos insatisfeitos. Já que todos os desejos não podem ser satisfeitos, escolhas devem ser feitas. Se todo ação humana fosse perfeitamente racional, cada um iria naturalmente satisfazer primeiro seu mais urgente desejo, escolhendo coisas mais desejadas, e abrindo mão das coisas menos desejadas. Por longe, isto pode ser feito, embora as pessoas tenham dado margem ao impulso e feito compras que depois eles se arrependeram. A questão da escolha é fundamental para os economistas. Quantas vezes se reclama que, eu não se tem tempo para ir à fazenda cortar o mato que está invadindo os viveiros de peixe? Geralmente, porém, isto é simplesmente uma desculpa para não fazer algo que é desagradável. O que isto realmente significa é que algo que se gosta realmente foi feito de fato, por exemplo, dormir até mais tarde. Tempo é escasso e alguém deve escolher entre formas competitivas de gastá-lo. A maioria das escolhas ocorre, porém, às custas da renda de alguém. Primeiro, tem que se decidir quanto investir na aqüicultura e quanto poupar, ou quanto gastar em aluguel, alimento, vestuário e férias. As pessoas frequentemente dizem que não podem comprar algo quando elas realmente querem dizer que preferem gastar seu dinheiro em alguma outra coisa. Escalas de Preferência Um dos pressupostos fundamentais da economia é que o homem é um ser racional que toma decisões racionais. Portanto, se uma pessoa é forçada a escolher entre uma coisa ou outra, assume-se que a alternativa escolhida será sempre uma que gerará a maior satisfação. Isto implica, também, que cada indivíduo tem uma escala de preferência, uma lista de desejos insatisfeitos ordenados numa escala de preferência. Um aqüicultor se depara com um problema de escolha entre comprar ração e/ou químicos. O fazendeiro está restringido por sua renda. Um agente do governo pode decidir entre investir na pesca marinha de larga escala ou aqüicultura de pequena escala: da mesma forma que o aqüicultor, o agente do governo também está restringido por seu 2
3 orçamento, e pode escolher produzir algum tipo de peixe por meio de investimento em pesca marinha de pequena escala ou por meio da produção aquícola de larga escala. Mais frequentemente, a decisão não é entre duas alternativas, mas entre um infinito número de possibilidades. A Figura 2-1 demonstra um modo útil de visualizar a escolha econômica a nível nacional. Imaginemos uma economia simples produzindo apenas dois tipos de produtos, aqüicultura e pesca (marinha). Vemos duas áreas, uma atingível (área no interior da curva) e uma inatingível (região no exterior da curva). A área atingível é delimitada por uma curva de possibilidade de produção, ou fronteira de produção. Se todos os recursos fossem aplicados à pesca de pequena escala, a quantidade AO de peixe seria produzida. Se todos os recursos fossem aplicados para a aqüicultura, a quantidade OB de produtos aquícola seria produzida. Se os recursos são divididos entre os métodos de produção de peixe, várias combinações de produtos aquícolas e pesqueiros poderiam ser produzidos. O ponto E 1, por exemplo, representa uma combinação de produtos pesqueiros OA 1 e produtos aquícolas OB 1. O ponto E 2 mostra uma combinação de produtos pesqueiros OA 2 e produtos aquícolas OB 2. Se aumentarmos a produção de peixe através de investimentos em aqüicultura de larga escala teremos que reduzir o investimento em pesca de pequena escala. Investimento em pesca de pequena escala A A2 B1 F E Atingível Declividade da curva E2 E1 FRONTEIRA DE POSSIBILIDADE DE PRODUÇÃO (FPP) B Inatingível A 0 B2 A1 B Investimento de aquicultura FIGURA 2-1. Curva de Transformação da Produção 3
4 A declividade da curva de possibilidade de produção é côncava. A curva ilustra o custo de aumentar a quantidade de um produto em termos de sacrifício em consumo de outros bens. Ou dito de outra forma, é o valor de um item em termos do outro. Em outras palavras, é medido pelo custo de oportunidade, ou o valor da oportunidade perdida. O custo de oportunidade então é o resultado da escassez de recursos. Definições de Economia Economia é o estudo da alocação de recursos escassos para atender os desejos e necessidades humanas relativamente ilimitadas. Aqueles recursos que são escassos são denominados bens econômicos. Se o aspecto da escassez não está presente num recurso então este não representa uma preocupação para a economia. Os recursos que podem ser obtidos facilmente e a custo zero são chamados bens livres. A economia não está preocupada em especificar que fins são bons e quais são maus. Essa matéria está no campo de domínio da ética, cultura, e religião. O economista pode dizer apenas que, dado os meios disponíveis, um fim está em conflito com outro, ou, que dado um fim, esta escolha de meios ou recursos permitem máxima realização de um fim. Economia Positiva é a área da economia que está preocupada com o que é. Este ramo da economia tem o objetivo de prover um sistema de generalizações que podem ser usadas para fazer previsões corretas sobre as conseqüências de um fenômeno. A economia positiva está baseada em fatos. A Economia Normativa lida com o que fazer ou o que deve ser feito, e está relacionada às preferências morais, éticas, ou sociais que não são motivadas pelas condições de preço. É costume dividir a economia em dois grandes ramos: a economia do micro e a economia do macro. A economia do macro lida com o comportamento dos agregados econômicos tais como produto nacional bruto (PIB), o nível de emprego, e vários setores da economia (por exemplo, a pesca, ou setor aquícola), enquanto a economia do micro 4
5 trata do comportamento econômico das unidades individuais tais como consumidores, produtores, e proprietário de recursos. O prefixo macro vem do grego grade. Portanto, macroeconomia significa economia do grande. Isto se contrasta à microeconomia que pode ser interpretada como economia do pequeno. Quando se analisa o produto e o preço de um dado produto para uma firma individual (ou indústria), está se fazendo uma análise microeconômica. Em outras palavras, a macroeconomia envolve a análise do nível de produto da economia como um todo. Por exemplo, o salário médio de todos os trabalhadores empregados em toda a economia é um assunto da macroeconomia. Existe uma preocupação primária com o estudo das atividades agregadas da economia sem identificar as firmas separadamente ou individualmente. Tipicamente, a macroeconomia descreve, analisa e prevê a atividade econômica, então avalia a alocação dos recursos para atender as prioridades de desenvolvimento. Ferramentas Macroeconômicas No intuito de medir se um país está progredindo na direção de satisfazer mais das necessidades diversas de sua população, precisamos conhecer o volume de bens e serviços que podem ser produzidos por meio das atividades econômicas. A mensuração agregada do progresso econômico é chamada de Produto Nacional Bruto ou PNB. As definições de PNB e alguns outros termos chaves usados na análise macroeconômica são importantes neste momento. Produto Nacional Bruto (PNB) é definido como o valor total de mercado de todos os bens e serviços finais produzidos na economia num determinado ano. Todos os bens produzidos num ano particular podem não ser vendidos; alguns podem ser adicionados ao inventário (estoques). Porém, qualquer aumento em inventário devem ser incluídos na determinação do PNB, já que o PNB mede todas as produções correntes independentes se é vendida ou não. 5
6 O PNB representa o valor monetário a preço de mercado de todos os bens e serviços finais produzidos por uma nação durante um ano. O PNB é calculado ao multiplicar as quantidades pelos preços de mercado. Onde a economia de um país é baseada no escambo ou subsistência, seu PNB será provavelmente subestimado. Isto significa que tais países parecerão mais pobres do que realmente são. O PNB envolve apenas os bens e serviços finais. Todos os bens de consumo e capital para investimentos são considerados finais. Em contraste, as matérias-primas que são intermediárias são excluídas do cálculo do PNB já que aparecerão como parte do valor de produção final. Os problemas aparecem quando tentamos medir a atividade econômica no mundo real. Existem problemas de ajustamento de conceitos à realidade e de obtenção de estimativas precisas. Outro problema é distinguir entre valores nominais e reais. As mensurações nominais são feitas em termos do preço prevaleceste no momento em que a mensuração é feita. As quantidades nominais não são muito úteis para a análise econômica por que podem aumentar, seja quando as pessoas compram mais dos bens e serviços físicos mais carros, carne, peixe ou simplesmente quando os preços aumentam. As mensurações nominais são ajustadas para mudanças no nível de preço para estimar o valor real. Uma magnitude real é o valor expresso no preço de um ano base escolhido arbitrariamente. Se o ano base é 1972, o consumo real de 1981 em preços de 1972 representa a quantidade que as compras de 1981 teriam custado se alguém fosse capaz de comprar cada item ao preço de Por exemplo, se todos os preços dobrassem entre 1972 e 1981, as compras de peixe de $ em 1981 teriam custado apenas $5.000 aos preços nominais de Mas, o consumo real em 1981 medido aos preços de 1972 é $ A razão do PNB nominal para o real é dada o nome especial chamado de Deflator Implícito do PNB. O deflator nos diz a taxa de preços em qualquer dos anos. O PNB pode ser comparado a um bolo. Este bolo pode ser comido ou poupado. Na prática, parte do bolo é comido e parte dele é poupado. A poupança é usada para investimento, que pode ser na forma de investimento de capital ou estoque. Então, para um país sem nenhum comércio exterior, o PNB é a soma do consumo mais o investimento. 6
7 Indo mais além, as definições das subpartes do PNB precisam ser definidas. O termo investimento na economia significa formação ou criação de capital. O capital é um bem produzido usado na produção de um bem final. Por exemplo, um aerador é um produto feito para venda para todos que precisam dele. Um trator pode ser usado na produção de ração de peixe; o aerador e o trator são capitais, a ração de peixe não é. A qualquer momento quando há um aumento na habilidade de produzir mais tratores e aeradores, ocorreu investimento. Portanto, investimento significa frear consumo corrente no intuito de usar os recursos para produzir mais para consumir depois. Os economistas dizem que novos investimentos se constituem em formação de capital. O uso do termo produto nacional bruto significa que no cálculo do produto de cada unidade produtora, nenhuma reserva foi feita para repor ou substituir os bens de capital durante o ano por causa da obsolescência ou depreciação (desgaste). Se a quantidade de dinheiro necessária para substituir o capital é subtraída quando se mensura o produto nacional bruto, o resultado é o Produto Nacional Líquido (PNL). PNL é o PNB menos o consumo de capital ou depreciação. O PNL é também chamado de renda nacional a preços de mercado, ou o valor total das vendas do produto depois de deduzir o consumo de capital. A renda nacional a custo de fatores é a quantidade que é atribuível aos fatores de produção. É o valor usado quando alguém está interessado em aferir as mudanças importantes na renda do trabalho relativa à renda da propriedade. As definições para fatores de produção são providas depois. A quantidade de renda que as famílias recebem é chamada Renda Pessoal. As famílias não recebem toda a renda gerada pelos fatores de produção. Uma parte é subtraída antes de alcançar as famílias da nação. O governo usualmente toma parte por meio do imposto de renda da pessoa jurídica, e o comitê de diretores de uma firma pode votar em manter a parte remanescente. A renda pessoal inclui a renda familiar recebida de todas as fontes, incluindo o pagamento de transferências, antes do pagamento do imposto de renda pessoa física. A Renda Disponível é simplesmente a renda pessoal depois do pagamento do imposto de renda pessoa física. É quanto de dinheiro as pessoas finalmente dispõem para gastar ou poupar. Se for esperado um aumento na renda disponível, as pessoas 7
8 envolvidas no negócio, incluindo os fazendeiros e outros indivíduos do setor pesqueiro, esperam que o valor da venda do produto aumente. O nível médio dos preços para bens e serviços individuais muda frequentemente. As mudanças nos preços relativos são causadas por mudanças na oferta e demanda. As mudanças na oferta e demanda são causadas por mudanças na sociedade, tais como gostos ou condições de produção. A variabilidade da poupança ao longo do tempo ao nível de preços médios cria dificuldades na mensuração da renda total. A renda nacional é o produto das quantidades dos bens e serviços vezes os preços. Portanto, a renda nacional que aumenta durante dado ano pode ser o resultado do aumento no preço ou na quantidade produzida. O Índice de Preço ao Consumidor (IPC) é uma medida do nível médio de preços para mercadorias compradas por uma família urbana de renda média. O IPC é derivado ao ponderar os preços correntes pelas quantidades médias dos bens e serviços comprados no ano base, dividindo-se esta soma pelo custo de todas as quantidades no ano base. Nos Estados Unidos, aproximadamente 400 das mais importantes mercadorias são amostradas mensalmente pelo Bureau of Labor Statistics, que computa e publica o IPC. O Índice de Preço de Atacado (IPA) é o índice de preços cobrados pelos bens vendidos nos mercados atacadistas primários. Os mercados de atacados referem-se aos bens básicos produzidos na indústria, agricultura, silvicultura, pesca, mineração e serviços de eletricidade e gás. Assim como o IPC, o IPA é medido em termos percentuais relativos a algum período de tempo base. Sistemas Econômicos Nomes generalizados têm sido dados a tipos de sistemas econômicos baseados no método de alocação de recursos. O tipo de regime político e o tipo de sistema econômico não estão necessariamente relacionados. Embora, todo sistema econômico deva tomar várias decisões: 8
9 1. Quais bens e serviços serão produzidos? 2. Quem irá produzir? 3. Quais e como os recursos devem ser usados na produção dos bens e serviços? 4. Como a produção será distribuída? 5. Para quem os bens e serviços serão produzidos? O sistema econômico será julgado com relação à sua capacidade de produzir o mais elevado padrão de vida que seus recursos disponíveis e técnicas permitam. Isto significa que o sistema econômico assegura que os benefícios de produzir certos tipos de bens e serviços estejam disponíveis para maximizar o bem estar para todos os membros da sociedade. Isto é traduzido como distribuição eqüitativa de renda que por outro lado tem conotação de que grande disparidade entre os mais ricos e mais pobres da sociedade são inaceitáveis. Um modelo de um sistema econômico é mostrado na Figura 2-2. O modelo mostra os fluxos de bens, serviços, e as transações de uma unidade do sistema, diga-se famílias, para outra (firma). Preços x Quantidade Bens e Serviços FIRMAS FAMÍLIAS Terra, Trabalho, Capital, Gerenciamento Remuneração, Salário, Juros, Lucros FIGURA 2-2. Modelo de um Sistema Econômico 9
10 Economia de Mercado Num mercado competitivo, os preços são determinados somente pela livre interação entre oferta e demanda. Uma economia caracterizada por tais mercados deve ser uma economia de mercado puro, algumas vezes chamada de economia competitiva. Ela tem as seguintes características: 1. Uma economia competitiva é aquela em que o consumidor é o rei, i.e., a soberania do consumidor prevalece. Isto significa que os consumidores votam ao oferecer relativamente mais dólares pelos produtos que estão em maior demanda e relativamente poucos dólares para produtos em menor demanda. 2. Aloca recursos eficientemente. A luta pela sobrevivência força os produtores a serem eficientes ao oferecer os bens aos preços prevalecentes no mercado. Qualquer produtor que não seja capaz de oferecer seus produtos a dado preço de mercado dentro da indústria será eventualmente conduzido para fora do negócio. 3. Assegura substancial liberdade econômica. Uma economia de mercado puro requer um elevado grau de liberdade individual do empreendimento e escolha econômica. Diferentemente da economia planejada, não existe autoridade central que decide o que, como, e por quem os recursos econômicos devem ser usados. Numa economia competitiva, essas decisões são feitas individualmente por produtores à medida que buscam ganhar lucros por alocar os recursos de acordo com a forma como os consumidores livremente registram suas preferências através do sistema de preços. Desvantagens da Economia de Mercado 1. A competição pressiona as habilidades dos empreendedores. Encoraja uma ruptura da competição. Consequentemente encoraja-os a evitar competição seja por conspiração entre eles para monopolizar os mercados e fixar preços, ou por engajar em várias formas doentias de competição injusta tais como preço de 10
11 dumping (abaixo do custo), propaganda enganosa, suborno, e práticas similares. 2. Falha em se sintonizar com a tecnologia moderna. O modelo de uma economia de mercado puro faz suposições irrealistas de que as indústrias são compostas de um grande número de pequenas firmas, como concebida por Adam Smith, chamado de o Pai da economia. Smith via a produção sendo conduzida por uma miríade de firmas independentes, todas agindo como se guiadas por uma mão invisível, trabalhando para alcançar o lucro máximo, com o máximo de eficiência no uso do recurso. O modelo competitivo puramente competitivo moderno é baseado nos conceitos de Smith. Economia Planejada Em economias planejadas, uma autoridade do comitê central de planejamento decide o que será produzido e disponibilizado para o consumo. Entre os dois extremos da economia de mercado puramente competitiva ou a economia centralmente planejada, rígida, existem muitos sistemas econômicos intermediários. Sistemas de Economia Mista Muitos sistemas econômicos nem são mercados puros nem economia planificada. Em geral, são a mistura de ambos os sistemas. Um sistema de mercado misto exibe as características de economia de livre iniciativa em muitas de suas atividades, mas algumas decisões são feitas pelo governo central. Em muitos dos sistemas mistos algumas decisões sobre moradia, infra-estrutura, e serviços públicos são planejados e operados por autoridades centrais. Os governos podem até irem além ao comprar mais de 50 por cento do capital financeiro (ações) em negócios essenciais tais como mineração e manufatura. Isto é feito para assegurar que o governo mantenha algum grau de controle daquelas indústrias. 11
12 Os governos com sistemas mistos usualmente promovem distribuição eqüitativa de renda para a sociedade e, portanto provém uma estrutura legal consistente com liberdade econômica. Isto significa que eles tentam prevenir abusos de poder econômico. Esses governos insistem no desenvolvimento de políticas que irão assegurar a existência de uma oferta mínima de bens públicos que sejam necessários para a estabilidade e crescimento. FUNÇÕES DE UM SISTEMA ECONÔMICO As funções de um sistema econômico já foi discutido de forma geral, mas agora existe uma necessidade para que sejamos mais específico. 1. O Que Produzir. Este é o problema de determinar os desejos e necessidades na comunidade: quais são as mais importantes, e em que grau devem ser satisfeitas. a. A economia deve ter um método para estimar valores dos diferentes bens e serviços que seja aceitável para o grupo e reflita o desejo relativo do grupo com relação aos bens e serviços que a economia pode produzir. b. O valor de um item para a sociedade é mensurado por seu preço numa economia de negócio privado. O valor é determinado pelos compradores quando gastam suas rendas. c. Quanto mais urgente a necessidade por um bem, mais disposto os consumidores estão para apoiar o desejo com dinheiro e preços elevados. Quanto maior for a oferta de um bem particular, menor será seu preço. d. Esta situação nos diz o que produzir baseado num mercado, não no que deve ser produzido, baseado na ética. Um consumidor com uma renda maior exercerá maior influência na estrutura de preços do que um consumidor com renda menor, mas grandes massas de pessoas com rendas menores igualmente exercem influência no mercado. O volume de mercado é tão importante quanto o preço. 12
13 2. Organização da Produção. Isto envolve (a) retirar recursos das indústrias produzindo bens que os consumidores valorizam menos e canalizá-los para as indústrias produzindo bens preferidos, e (b) uso eficiente dos recursos pelas firmas individuais. a. O sistema de preço numa economia de livre iniciativa organiza a produção. b. O termo eficiência é uma relação entre insumo e produto. c. Os insumos (recursos) serão usados de tal maneira a atingir a máxima eficiência econômica. 3. Distribuição do Produto. Distribuição do produto é simultâneo à decisão do que produzir e organização da produção. Indivíduos com rendas maiores obtêm grandes parcelas de produto. a. Renda para um indivíduo depende de três fatores: A quantidade de recursos diferentes que possa ser colocado na produção; O preço dos recursos; O valor do trabalho de um indivíduo relativo aos preços dos bens comprados. b. Distribuição da renda depende da distribuição da propriedade dos recursos na economia e se os indivíduos colocam recursos para trabalhar produzindo o que os consumidores mais desejam onde os maiores preços estiverem. c. As diferenças de renda que surgem da canalização imprópria dos recursos na produção tendem a ser auto-corrigidas. d. As diferenças de renda surgindo de diferenças na propriedade de recursos não serão auto-corrigidas. e. A sociedade pode impor correções forçadas na alocação de recursos ou propriedade dos recursos por meio de taxas, subsídio, ou mudanças institucionais, p.e., a reforma agrária. 4. Racionamento de Curto Prazo. Um sistema econômico deve fazer alguma provisão para racionar mercadorias ao longo do período de tempo durante o 13
14 qual as ofertas não podem variar. Isto é chamado de racionamento de curto prazo ou do período de mercado. Exemplo: a oferta de grãos, uma cultura anual, é fixa em oferta. Primeiro, a oferta deve ser distribuída entre os consumidores. Então a oferta deve ser estendida sobre um período de tempo até a próxima colheita. No empreendimento privado, o preço aloca bens entre os consumidores. O preço se elevará ao ponto onde todos os consumidores juntos irão ajustar-se ao mercado. O preço também tende a alocar ao longo do tempo. É baixo inicialmente e alto no fim do período de tempo à medida que a escassez aumenta devido ao consumo do produto. 5. Manutenção da Economia e Crescimento. Toda economia deve se manter e expandir sua capacidade produtiva. a. Manutenção manter o poder produtivo operando por meio de provisões para depreciação. b. Expansão aumento continuado no tipo e quantidade dos recursos da nação, juntamente com melhoramento tecnológico continuado. Para países que tem algum grau de planejamento nacional, existem pelo menos três fases possíveis de planejamento econômico: 1. A fase macro; 2. A fase setorial; e 3. A fase de projeto. A fase macro estabelece uma meta desejável para a economia inteira e indica quanto investimento total cada setor deve receber. Na fase setorial, um exame é feito para ver se os investimentos alocados para o setor são viáveis, em função da capacidade de absorção de cada setor. O planejamento setorial determina que áreas geográficas e segmentos populacionais merecem prioridade. Finalmente, a tentativa de identificação de projetos estabelece uma ligação com a fase de projeto no ciclo de planejamento, onde os projetos de investimentos individuais são analisados. O planejamento do projeto aborda se 14
15 o projeto é viável do ponto de vista técnico, econômico, financeiro e institucional. Depois da viabilidade confirmada, os investimentos podem ser empreendidos. A economia de mercado é a coordenação de muitos mercados interconectados. Os economistas do nível macro estudam o comportamento de mercado agregado. As análises no nível micro são feitos de mercados individuais para bens e fatores de produção. Os mercados são ligados aos setores da economia. Ao estudar os mercados em um setor, pode-se capturar a essência do padrão de comportamento nos outros mercados setoriais. Neste livro, são estudados os mercados no setor agrícola, particularmente o subsetor aquícola. Economia da Aqüicultura Para os propósitos deste livro, o subsetor da aqüicultura é diferenciado do subsetor da agricultura. Portanto, a economia da aqüicultura é definido no contexto do ambiente aquático no qual a disciplina se insere. A economia da aqüicultura lida com a criação de organismos aquáticos desejáveis sob condições controladas ou semi-controladas visando benefícios sociais e econômicos. De interesse especial está a alocação e utilização dos recursos escassos (terra, trabalho, capital e gerenciamento) na produção de organismos aquáticos sob condições de manejo para satisfazer os desejos humanos. 15
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