Metodologia de. B.Z. Leite 1, U. Pawlowsky 2. Objetivo
|
|
- Marcela Stéphanie Sintra Coelho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Metodologia de minimização de resíduos Apreocupação ambiental é cada vez maior em todos os setores da sociedade e o respeito que uma empresa tem pelo meioambiente está diretamente relacionado à sua aceitação pública. A necessidade das empresas ser mais cuidadosas e responsáveis para com o meio-ambiente é uma tendência mundial que se apresenta na crescente pressão do governo, consumidores, acionistas e financiadores. Além disso, os tratamentos de fim-de-tubo não eliminam o problema, mas apenas o transferem e modificam o tipo de resíduo a ser disposto. Juntando-se a isso, a prevenção à poluição está substituindo as tecnologias de fimde-tubo com numerosas vantagens, tanto ambientais como econômicas. Neste ponto, a minimização de resíduos focaliza o problema na maneira de como evitar que determinado resíduo seja gerado, ou seja gerado na menor quantidade possível. Baseando-se no conceito de desenvolvimento sustentável, que tem como premissa o crescimento econômico e social duradouro, acompanhado da preservação do patrimônio natural de todos os países e do equilíbrio ecológico, vê-se de suma importância a prevenção à poluição e redução do desperdício de recursos naturais. 1- Departamento de Engenharia Química Universidade Federal do Paraná. barbara@engquim.ufpr.br 2- Departamento de Engenharia Química Universidade Federal do Paraná. pawl@cwb.matrix.com.br BRASIL ALIMENTOS - nº 14 - Julho de 2002 B.Z. Leite 1, U. Pawlowsky 2 Objetivo O objetivo deste artigo foi desenvolver uma metodologia de minimização baseada nas metodologias já consagradas e na aplicação de um modelo matemático para a valoração dos resíduos. Minimização de resíduos A Agencia de Proteção Ambiental Norte-americana (EPA) definiu a minimização como toda a ação tomada para reduzir a Resumo quantidade e/ou a toxicidade dos resíduos que requerem disposição final (EPA, 1988). A minimização de resíduos visa uma racionalização dos processos e esta, por sua vez, fornece uma economia significativa, pois o uso de metodologias de tecnologia limpa reduz o uso de água, energia e matérias-primas, otimiza os processos, evitando desperdícios e poluição (SENAI, 2001). Como complementam Matos e Schalch (2000), minimização de resíduos é a redução, tanto quanto possível, de resíduos gerados, tratados, estocados ou dispostos. Inclui qualquer atividade de redução na fonte, ou reciclagem nas quais o resíduo é submetido a operações que reduzam seu volume total ou sua toxicidade e também a não transferência de um poluente de um meio para outro e o atendimento das legislações ambientais. O programa de minimização de resíduos, assim como a maioria dos programas da área ambiental, possui uma grande flexibilidade, permitindo Em todo processo industrial parte-se de matérias-primas e insumos para se obter produtos. Porém, esta conversão nunca é completamente eficiente, existindo sempre a geração de resíduos. Atualmente as empresas vêem-se obrigadas a ser mais responsáveis e cuidadosas com o meio-ambiente e, portanto, os resíduos gerados não são bem vistos e devem ser eliminados. A minimização de resíduos focaliza o problema na maneira de como evitar que determinado resíduo seja gerado, ou seja gerado na menor quantidade possível. As etapas a serem seguidas na aplicação de um programa de minimização, são: planejamento, levantamento de dados, priorização dos resíduos, elaboração de medidas de minimização, aplicação e monitoramento. Para a priorização utiliza-se um modelo matemático que avalia todas as considerações ambientais, técnicas, de risco e econômicas pertinentes ao resíduo. Este artigo apresenta uma metodologia de minimização e um modelo matemático bastante flexíveis, podendo ser adaptados de acordo com as necessidades de cada empresa. 31
2 Natureza das variáveis...siglas adotadas Quantidade total do resíduo... W Total Número de produtos analisados simultaneamente...p Número de equipamentos onde o resíduo é gerado...e Número de materiais que compõem o resíduo... m Número de destinações finais dadas ao resíduo...d Classificação do resíduo conforme a periculosidade... Π Relação do resíduo com o processo... Ω Valor unitário 1 do material genérico i... $ + 2 i Alteração percentual admissível para o valor do Material genérico i... $ % 3 i Percentual do material genérico i na composição do resíduo gerado no equipamento genérico j, para o produto genérico k... X ijk Percentual do total de resíduo gerado no equipamento genérico j, para o produto genérico k, que sofre a disposição genérica h... Y hjk Percentual do total do resíduo que é gerado no equipamento genérico j, para o produto genérico k... Z jk Percentual do total do resíduo gerado para o produto genérico k... W k Custo unitário de beneficiamento do resíduo gerado no equipamento genérico j, para o produto genérico k, que sofre a disposição genérica h... $ - Bhjk Custo unitário de transporte do resíduo gerado no equipamento genérico j, para o produto genérico k, que sofre a disposição genérica h... $ - Thjk Custo unitário de tratamento e disposição do resíduo gerado no equipamento genérico j, para o produto genérico k, que sofre a disposição genérica h... $ - TDhjk Custo unitário de geração e permanência do resíduo proveniente do equipamento genérico j, para o produto genérico k, que sofre a disposição genérica h... $ - GPhjk Retorno 4 obtido por destinar o resíduo gerado no equipamento genérico j, para o produto genérico k, à disposição genérica h... $ + Rhjk Calcula $ +?... D S/N $+ Calcula $ -?... B DS/N - $ B Calcula $ -? T... DS/N - $ T Calcula $ -? TD... DS/N - $ TD Calcula $ -? GP...DS/N - $ GP Calcula $ +? R... DS/N + $ R Valor unitário do resíduo... $ + Alteração percentual admissível para o valor unitário do resíduo... $ % Custo unitário de beneficiamento do resíduo...$ - B Custo unitário de transporte do resíduo...$ - T Custo unitário de tratamento e disposição do resíduo... $ - TD Custo unitário de geração e permanência do resíduo... $ - GP Retorno obtido conforme as disposições do resíduo... $ + R Valor unitário do resíduo não corrigido... $ Índice de priorização hierárquica de minimização de resíduos (IPHMR)...ξ Base do IPHMR, ponderada entre todos os equipamentos onde o resíduo é gerado e para todos os produtos considerados para análise... ξ B Base do IPHMR da classe a que pertence a disposição genérica h... ξ Bh Fator de constância do resíduo gerado no equipamento genérico j, para o produto genérico k...k jk Constância do resíduo ponderada entre todos os equipamentos onde o mesmo é gerado, e para todos os produtos considerados para análise... K Fator de correção para valores positivos do resíduo... δ + Fator de correção para valores negativos do resíduo... δ - Valor unitário do resíduo corrigido...$ Valor total do resíduo corrigido... $ Total Número de perguntas para análise por riscos cuja resposta é Em potencial...q Peso da pergunta da análise por riscos no equipamento genérico j, para o produto genérico k... Q jk Risco global do resíduo... R Número de perguntas da análise por facilidade de minimização... f Peso da pergunta da análise por facilidade de minimização do resíduo no equipamento genérico j, para o produto genérico k... F jk Custo para minimizar a geração do resíduo proveniente do equipamento genérico j, para o produto genérico k... CM jk Facilidade de Minimização global do Resíduo... F Quadro 1 - Variáveis do modelo matemático 32 BRASIL ALIMENTOS - nº 14 - Julho de 2002
3 Quadro 2 - Características das classes de diposição de resíduos Letra Algarismo Características A B C D E 1 Reutilização direta do resíduo com os materiais em sua função original 2 Reutilização direta do resíduo com os materiais em função diferente da original 3 Reutilização do resíduo após beneficiamento, com os materiais em sua função original 4 Reutilização do resíduo após beneficiamento, com os materiais em função diferente da original 5 Disposição final adequada 6 Disposição final inadequada 7 Resíduo sem disposição definida. Na fonte Em outro equipamento na mesma unidade produtiva Em outra unidade produtiva na mesma fábrica Em outra fábrica Em outra fábrica, porém com beneficiamento na unidade fabril onde o resíduo é gerado que toda e qualquer empresa faça uso de seus benefícios, adaptando-o à sua realidade (Matos e Schalch, 2000). Etapas de um Programa Minimização de Resíduos As técnicas de minimização envolvem desde a mais simples mudança operacional até o restabelecimento do estado da arte de um equipamento, não exigindo o uso de altas tecnologias obrigatoriamente (Matos e Schalch, 2000). A empresa pode implantar um programa de minimização através de uma metodologia própria ou fazer uso de metodologias já conhecidas e instituições que possam auxiliá-las na implantação (SENAI, 2001). As etapas a serem seguidas na aplicação de um programa de minimização de resíduos são: planejamento, levantamento de dados, priorização dos resíduos, elaboração de medidas de minimização, aplicação e monitoramento (EPA, 1988, Matos e Schalch, 2000, Baptista, Zeny e Machado, 2000, Pawlowsky, 1983). Segue-se o detalhamento de cada uma destas etapas. Planejamento: nesta etapa devem ser definidos os objetivos e metas do programa de minimização de resíduos, e também deve ocorrer a sensibilização e o envolvimentos de todos os funcionários da empresa. Diretores, acionistas, gerentes e demais funcionários devem estar envolvidos desde o planejamento do programa, passando pela coleta de dados e implantação até o monitoramento do mesmo. A sensibilização pode ocorrer de acordo com: o desejo da empresa de possuir uma certificação ambiental, ou devido aos altos custos com tratamento e disposição dos resíduos, ou a pressão do órgão ambiental, ou uma postura próativa em que a empresa reconhece a prevenção como a melhor alternativa na gestão de resíduos (SENAI, 2001). Levantamento de dados: deve-se conhecer as diversas localizações de saídas de efluentes líquidos, águas de processo, águas de utilidades, pluviais e esgoto sanitário; deve ser feita a medição de vazão e amostragem das diversas fontes de efluentes sólidos, líquidos e atmosféricos, de acordo com metodologia adequada. O BRASIL ALIMENTOS - nº 14 - Julho de
4 preparo de balanço de massa das descargas da indústria para os vários processos de geração auxilia bastante, se não é fundamental para a coleta de dados (Jordão e Pessoa, 1995, Pawlowsky, 1983). Para se obter valores que possibilitem uma avaliação contínua, o registro deve ser anual, considerando as variações diárias, horárias e sazonais típicas do processo de produção. Ressalta-se a importância da rastreabilidade e exatidão dos dados. Estimativas podem ser usadas, mostrando-se sempre melhores que a ausência dos dados (Pawlowsky, 1983 e Schianetz, 2000). Priorização dos resíduos: para se descobrir com qual dos resíduos a empresa deverá se ocupar, inicialmente utiliza-se um modelo matemático que avalia as considerações ambientais, técnicas, de risco e econômicas pertinentes ao resíduo. Este modelo considera produtos os conjuntos de dados referentes a uma determinada situação de produção e equipamentos, os objetos físicos por onde passam e/ou são processados e/ou tratados os materiais. Os resíduos são provenientes de um único ou vários equipamentos e possuem diferentes composições e quantidades. Cada resíduo pode ter uma ou mais disposição final. Serão analisados três aspectos básicos: a análise do resíduo por valor, risco e facilidade de minimização (Cercal, 2000). O Quadro 1 contém a descrição das variáveis utilizadas no modelo matemático, com suas respectivas identificações. Para tratar a disposição final dada aos resíduos, Cercal (2000) desenvolveu 25 classes englobando a natureza e a localidade do destino final, a existência ou não Quadro 04 Análise do resíduo por valor: parâmetros matemáticos das classes de disposição Classe D S/N D S/N - $+ $ D S/N - D S/N - D S/N - D S/N + B $ T $ TD $ GP $ R 1-A ,00 1-B ,97 1-C ,95 1-D 0 0 0/ ,92 2-A ,90 2-B ,87 2-C ,85 2-D 0 0 0/ ,82 3-A ,80 3-B ,77 3-C ,75 3-D 0 0/ ,72 3-E ,60 4-A ,50 4-B ,45 4-C ,40 4-D 0 0 0/ ,20 4-E 0 1 0/ ZERO 5-A ,20 5-B ,40 5-C ,60 6-A ,00 6-B ,20 6-C , ,80 de um beneficiamento antes da disposição final e a função, ou seja, a utilização do resíduo, seja como matéria-prima, utilidade ou subproduto. No Quadro 2 apresentam-se a natureza, o beneficiamento e a função da disposição final, representada por algarismos, e por letras a localidade desta disposição final. A partir deste quadro será feita a identificação da classe do resíduo para que posteriormente possa ser valorado. Análise do Resíduo por Valor: considera os aspectos ambientais (legislações pertinentes) e técnico. Neste tópico o resíduo mais prioritário, ou seja, aquele que deve ser escolhido para se iniciar a minimização é o que apresentar o menor valor global. Logo, o valor global, quando positivo representa lucro que a empresa está tendo com o resíduo, e quando negativo representa prejuízo; então, a disposição final deste resíduo não é adequada do ponto de vista não só econômico mas também ambiental e técnico. As equações 1 a 16 calculam a análise do resíduo por valor e estão apresentadas no Quadro 3. Análise do Resíduo por Riscos: considera os aspectos de riscos que a geração dos resíduos traz para os funcionários, vizinhos e população em geral. Para tanto, são feitas uma série de quatro perguntas: 1. Existem dados reais ou estimados referentes ao resíduo? 2. Existe relação com a ocorrência de danos à saúde humana? 3. Existe relação com a ocorrência de reclamações de moradores vizinhos? 4. Existe relação com a ocorrência de penalidades aplicadas (ou aplicáveis) por instituições públicas? Para a pergunta 1 as possíveis respostas são SIM ou NÃO e para as demais as respostas são já ocorreu, em potencial ou isento. Se uma das perguntas 2, 3 ou 4 tiver a resposta já ocorreu, o resíduo é diretamente classificado como prioritário. Para as respostas não e isento, o modelo atribui o peso ZERO; e para as respostas em potencial, o peso é tabelado. A análise por riscos segue a equação 17 e no Quadro 5 estão os respectivos parâmetros matemáticos. Na análise do resíduo por riscos, quanto maior for o valor obtido mais prioritário é o resíduo. Análise do Resíduo por Facilidade de Minimização: onde são considerados a disponibilidade de recursos técnicos, humanos e financeiros para a minimização. Assim como no caso de análise por riscos, a análise por facilidade de minimização é feita com base em perguntas, porém aqui são aceitas apenas as respostas SIM ou NÃO e os pesos também são diferenciados. No Quadro 6 tem-se as questões com os respectivos pesos. Como os pesos da variável Custo de Minimização 34 BRASIL ALIMENTOS - nº 14 - Julho de 2002 ξ B
5 Quadro 3 - Equações da análise por valor Descrição Equação Número Equações da Análise por Valor Valor unitário do resíduo p e d m (01) $ + S/N = Σ Σ (ΣY hjk. D $+ hjk ).(Σ$+.X ).Z.W i ijk jk k k=1 j =1 h=1 i=1 Alteração percentual p e m (02) admissível para o valor $ % = Σ Σ Σ ( $ %.X ).Z.W i ijk jk k unitário do resíduo k=1 j =1 i=1 Custo unitário de p e d (03) beneficiamento $ - =Σ Σ Σ (Y.D - S/N B hjk $ B hjk.$- ).Z.W Bhjk jk k do resíduo k=1 j =1 h=1 Custo unitário de p e d (04) transporte do $ - = Σ Σ Σ (Y.D - S/N T hjk $ T hjk.$- ).Z.W Thjk jk k resíduo k=1 j =1 h=1 Custo unitário de p e d (05) tratamento e $ - =Σ Σ Σ (Y. D - S/N. TD hjk $ TD hjk $- ).Z.W TDhjk jk k disposição do resíduo k=1 j =1 h=1 Custo unitário de geração p e d (06) e permanência $ - = Σ Σ Σ (Y. D - S/N. GP hjk $ GP hjk $- ).Z.W GPhjk jk k do resíduo k=1 j =1 h=1 Retorno obtido conforme p e d (07) a disposição dada $ + =Σ Σ Σ (Y. D + S/N R hjk $ R hjk.$+ ).Z.W Rhjk jk k ao resíduo k=1 j =1 h=1 Base do IPHMR p e d (08) ξ B =Σ Σ Σ ξ Bh.Y hjk. Z jk k=1 j =1 h=1 IPHMR ξ = ξ B. $ % (09) Valor unitário do resíduo $ = $ + - $ B - $ T - $ TD - $ GP + $ + R (10) não corrigido Constância do resíduo p e (11) K = ΣΣ K jk.z jk k=1 j =1 Relação do resíduo com o processo Ω = cte (12) Fator de correção para δ + = ( 1 + ξ ) / K. Ω // ξ (-1) (13) valores positivos do resíduo Fator de correção para δ - = ( 1 - ξ ). K. Ω // ξ (+1) (14) valores negativos do resíduo Valor unitário do resíduo Se $ > 0 $ = $. δ + (15) não corrigido Se $ < 0 $ = $. δ - Se $ = 0 $ = 0 Valor total do resíduo corrigido $ Total = W Total. $ (16) Equações da Análise por Riscos Risco global do resíduo p e q (17) R = (Σ Σ Σ Q jk. Z jk ) Π k=1 j =1 q =1 Equações da Análise por Facilidade de Minimização Facilidade de minimização global p e f (18) do resíduo para Σ F jk > 0 F = Σ Σ(ΣF jk X CM jk ).Z jk se Σ F jk > 0 k=1 j =1 f =1 Facilidade de minimização p e f (19) global do resíduo F = Σ Σ(ΣF jk CM jk ).Z jk se Σ F jk < 0 para Σ F jk < 0 k=1 j =1 f =1 BRASIL ALIMENTOS - nº 14 - Julho de 2002 são maiores para os custos mais altos, temos um somatório positivo das perguntas, então multiplicamos pelo custo. Em contrapartida, se temos um somatório negativo das perguntas, dividimos pelo custo. Neste caso, quanto menor for o valor obtido mais fácil será para minimizálo; a análise por facilidade de minimização segue as equações 18 e 19. No Quadro 3 são apresentadas as equações desenvolvidas para a valoração dos resíduos. Faz-se importante ressaltar que a definição do significado de cada variável foi apresentada no Quadro 1. Na seqüência estão apresentados os Quadros 4 a 7, propostos por Cercal (2000), que contêm os parâmetros matemáticos a serem utilizados no modelo matemático. Após ter sido feita a valoração dos resíduos de acordo com as equações propostas, deve-se realizar a análise global dos resíduos. Cada empresa deve decidir qual dos fatores é mais importante, de acordo com a sua realidade e suas necessidades. Sugere-se que o valor global de priorização do resíduo seja feito de acordo com a equação 20, onde A, B e C são os pesos atribuídos para cada aspecto avaliado. Assim, o valor global do resíduo deve ser multiplicado pelo peso A, o risco global deve ser multiplicado pelo peso B e a facilidade global de minimização pelo peso C. Equação 20 Valor global de priorização do resíduo G = $ Total * A + R * B + F * C (20) Elaboração de Medidas de Minimização: a análise das alternativas existentes deve seguir uma hierarquia de minimização, um modelo bastante simples, porém eficiente, é o sugerido por SENAI, Os seguintes índices de prioridade são estabelecidos: primeiramente deve-se não gerar resíduos; depois, se isto não for possível, minimizálos; e, como última alternativa, reciclá-los fora da empresa. Baseando-se nesta hierarquia, as técnicas de minimização ficam, então, divididas em redução na fonte e reciclagem. Dentro de reciclagem, pode-se incluir o uso e reuso ou a recuperação do resíduo. Com relação à redução na fonte, tem-se o controle na fonte e as mudanças no produto, mudanças estas que podem estar relacionadas com os materiais utilizados, as tecnologias ou a mudança das práticas operacionais (Matos e Schalch, 2000). 35
6 Quadro 5 - Análise do resíduo por valor: parâmetros matemáticos gerais Relação com W Constância K D$ % o processo Intrínseco 0,8 Fixo 1,1 Máximo = Semi-intrínseco 1,0 Semi-fixo 1,0 Mínimo = 50 Extrínseco 1,2 Variável 0,9 Como medidas gerais de minimização tem-se as melhorias no processo produtivo: uso racional da água, reciclagem de sistemas de resfriamento, eliminação de vazamentos e também a substituição de matéria-prima e reagentes por outros menos poluidores, desde que sejam adequados ao processo produtivo, e por fim, a operação mais cuidadosa (Pawlowsky, 1983 e 2001). Aplicação e monitoramento: após a análise e escolha das medidas de minimização, estas devem ser postas em prática e o monitoramento existe, por ser necessário verificar se a minimização de resíduos está ocorrendo efetivamente e também se observar novas possibilidades de minimização. Assim sendo, o monitoramento proporciona uma melhoria contínua dos processos, seja pela apresentação de novas formas de redução de poluentes ou pelo aumento da eficiência do processo (SENAI, 2001). Conclusão Partindo-se do pressuposto que nenhum processo consegue operar com eficiência de 100%, os resíduos sempre existirão, sendo então necessário minimizá-los; Para a implantação de um programa de minimização de resíduos é fundamental saber quais são os resíduos, onde eles ocorrem, por que e em que quantidade; Observa-se que a metodologia de minimização e o modelo matemático apresentam-se bastante flexíveis, podendo ser adaptados de acordo com as necessidades e anseios de cada empresa. Referências BAPTISTA, M.V.S.; ZENY, A.S.; MACHADO, G.E.. Proposta do SENAI para implantação de sistemas de gestão ambiental na indústria. In: Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, 19., Quadro 6 - Análise do resíduo por riscos: parâmetros matemáticos Classificação do Resíduo Π PERGUNTAS Q jk Classe I (Perigoso) 1 Existem dados? - Classe II (Não-inerte). 2 Danos à saúde? 4 Classe III (Inerte) 3 Reclamações de vizinhos? 2 Penalidades? , Porto Alegre. Relação de Trabalhos. Porto Alegre: ABES, p CD-ROM. CERCAL, S.R. Proposição de modelo matemático de seleção de prioridades de minimização de resíduos industriais. Curitiba, f. Dissertação (Mestrado em Tecnologia de Alimentos ) Setor de Tecnologia Química, Universidade Federal do Paraná. EPA. Waste minimization opportunity Quadro 7 Análise do resíduo por facilidade de minimização: questões e parâmetros matemáticos Questão assessment manual. Ohio: ENVIRONMENTAL PROTECION AGENCY, 1988, 96p. JORDÃO, E.P.; PES- SOA, C.A. Tratamento de esgotos domésticos. 3ª ed. Rio de Janeiro: ABES, 1995, p MATOS, S.V.; SCHALCH, V. Alternativas de minimização de resíduos da indústria de fundição. In: : Congresso Interamericano de Ingenieria Sanitaria y Ambiental, 27., 2000, Porto Alegre. Relação de Trabalhos. Porto Alegre: ABES, p CD-ROM. PAWLOWSKY, U. Reaproveitamento de resíduos industriais. Curitiba: SUREHMA, 1983, 63p. PAWLOWSKY, U. Minimização de resíduos industriais. Apostila de Tecnologia Limpa do Programa de pós-graduação de tecnologia química da Universidade Federal do Paraná. Curitiba: SCHIANNETZ, K. O eco-balanço um instrumento de gestão ambiental para a verificação sistemática de aspectos ambientais significantes de acordo com a ISO In: : Congresso Interamericano de Ingenieria Sanitaria y Ambiental, 27., 2000, Porto Alegre. Relação de Trabalhos. Porto Alegre: ABES, p CD-ROM. SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM IN- DUSTRIAL. Centro nacional de tecnologias limpas. Porto Alegre, Catálogo Oficial. Porto Alegre, O termo unitário se refere a um quilograma, um metro cúbico, uma tonelada ou outra unidade qualquer de quantidade do material. 2 O símbolo $ indica valor monetário. O índice + representa ganho monetário, enquanto que o - indica prejuízo. 3 O símbolo D, anteposto a $, indica alteração do valor, e o símbolo %, sobrescrito, indica que a alteração é percentual. 4 O retorno representa o ganho monetário obtido com a venda, reaproveitamento, reutilização ou reciclagem de uma unidade de quantificação do resíduo. 5 Utilizar zero (0), ou um (1), conforme o frete seja pago por terceiros, ou pela empresa, respectivamente. 36 BRASIL ALIMENTOS - nº 14 - Julho de 2002 Peso Parar equipamento? Parar processo? Parar unidade? Modificar equipamento? Modificar processo? Modificar unidade? Implantar equipamento? Implantar processo? Implantar unidade? Tecnologia Disponível? ,1 Mão de Obra Disponível? ,1 Recursos Disponíveis? ,1 CUSTO CMjk Muito alto... 4 Alto... 3 Baixo... 2 Muito baixo... 1
PRIORIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DE UMA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS PELA ANÁLISE POR VALOR VISANDO À MINIMIZAÇÃO
PRIORIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DE UMA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS PELA ANÁLISE POR VALOR VISANDO À MINIMIZAÇÃO Fabiana do Rocio Timofiecsyk (*) Universidade Federal do Paraná. Engenheira de Alimentos pela Pontifícia
Leia maisMODELO MATEMÁTICO PARA MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS
MODELO MATEMÁTICO PARA MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS Shelton Rolin Cercal Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba, Paraná, Brasil Urivald Pawlowsky * Universidade Federal do Paraná (UFPR),
Leia maisPriorização dos resíduos de uma indústria alimentícia
Priorização dos resíduos de uma indústria alimentícia Fabiana do Rocio Timofiecsyk, Urivald Pawlowsky e Shelton Rolim Cerca (*) Aindústria de alimentos, uma das mais importantes do Brasil, transforma recursos
Leia mais22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 4 a de Setembro 200 - Joinville - Santa Catarina VI-058 CARACTERIZAÇÃO, PRIORIZAÇÃO E MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS EM UMA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS.
Leia maisVI-001 APLICAÇÃO DE MODELO MATEMÁTICO PARA A MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE UMA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA
VI-001 APLICAÇÃO DE MODELO MATEMÁTICO PARA A MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE UMA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA Fabiana do Rocio Timofiecsyk (1) Engenheira de Alimentos pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
Leia mais22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 4 a 9 de Setembro 23 - Joinville - Santa Catarina VI-39 MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE UMA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS COM BASE NO CRITÉRIO DE VALOR
Leia maisEstudo de Caso Reutilização de Água em Usina de Destilaria de Etanol Hidratado e Fabricação de Açúcar Através de Torres de Resfriamento
Estudo de Caso Reutilização de Água em Usina de Destilaria de Etanol Hidratado e Fabricação de Açúcar Através de Torres de Resfriamento Empresa: Usina Açucareira Passos S/A Usina Itaiquara Endereço: Fazenda
Leia maisCREA SP GT ENGENHARIA E ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NA AUTO CONSTRUÇÃO
RIO 92 CREA SP GT ENGENHARIA E ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NA AUTO CONSTRUÇÃO O QUE É SUSTENTABILIDADE? TRATA-SE DE UM NOVO MODELO DE DESENVOLVIMENTO, QUE BUSCA COMPATIBILIZAR O ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS. Introdução
RESÍDUOS SÓLIDOS Planejamento e Gestão de Resíduos unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU Introdução Resíduos sólidos urbanos (lixo) são gerados há tanto tempo quanto os
Leia maisSecretaria Municipal de meio Ambiente
SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo
Leia maisComunicação dos Aspectos e Impactos Ambientais e Desempenho Ambiental do SGA
Comunicação dos Aspectos e Impactos Ambientais e Desempenho Ambiental do SGA A Toctao Engenharia, empresa do Grupo Toctao, é especialista em vencer desafios, tem a sustentabilidade como premissa e o compromisso
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM
ANEXO À PD.CA/BAK-37/2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM Aprovada pelo Conselho de Administração da Braskem S.A. em 29 de Novembro de 2010 1 XX/XX/10 RAE Inventimentos LE Braskem Revisão Data da
Leia mais22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
º Congresso Brasileiro de Engenharia anitária e Ambiental 14 a 19 de etembro 00 - Joinville - anta Catarina VI-16 MIIMIZAÇÃO DE REÍDUO DE UMA IDÚTRIA DE ALIMETO COM BAE O CRITÉRIO DE RICO E DE FACILIDADE
Leia maisCompras Públicas Sustentáveis
Compras Públicas Sustentáveis Eixo Licitações Sustentáveis da A3P Responsabilidade Socioambiental 1960 - Movimentos pela Responsabilidade Social (EUA) 1972 -Singer publica o primeiro balanço social do
Leia maisParágrafo único. Para os efeitos desta lei, entende-se por:
LEI Nº 13806-30/09/2002 Publicado no Diário Oficial Nº 6327 de 01/10/2002. Dispõe sobre as atividades pertinentes ao controle da poluição atmosférica, padrões e gestão da qualidade do ar, conforme especifica
Leia maisVALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO
VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO L.A. NASCIMENTO 1 ; A. E. de MOURA 1 ; L.A. SARUBBO 2 ; V. A. dos SANTOS 2. 1 CGTI - Centro de Gestão
Leia maisManual de Conduta Ambiental. Elaborado pelo Comitê Ambiental da Tramontina, para alinhar a conduta da Gestão Ambiental das unidades da empresa.
Manual de Conduta Ambiental Elaborado pelo Comitê Ambiental da Tramontina, para alinhar a conduta da Gestão Ambiental das unidades da empresa. A responsabilidade socioambiental é um dos valores que marcam
Leia mais2 Aspectos inerentes às empresas para obtenção de vantagens competitiva
2 Aspectos inerentes às empresas para obtenção de vantagens competitiva O presente capítulo aborda os aspectos inerentes às empresas para a geração de vantagens competitiva, tendo com isso, o intuito de
Leia maisGerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Esta é uma área essencial para aumentar as taxas de sucesso dos projetos, pois todos eles possuem riscos e precisam ser gerenciados, ou seja, saber o
Leia maisVANTAGENS ECONÔMICAS E AMBIENTAIS DA UTILIZAÇÃO DE REAGENTES QUÍMICOS COM PRAZOS DE VALIDADE EXPIRADOS
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( x ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisMODELO DE ANÁLISE E PRIORIZAÇÃO DE RISCOS PELOS PATROCINADORES DO PROJETO
ISSN 1984-9354 MODELO DE ANÁLISE E PRIORIZAÇÃO DE RISCOS PELOS PATROCINADORES DO PROJETO Matheus Curty de Figueiredo (LATEC / UFF) Resumo: Neste trabalho é proposto um modelo para auxiliar os patrocinadores/sponsors
Leia maisProdução mais Limpa (P+L) Prof. Dr. Aldo R. Ometto
Produção mais Limpa (P+L) Prof. Dr. Aldo R. Ometto Definição Continua Produção mais Limpa Produtos Processos Aumento da Preventiva ESTRATÉGIA Ecoeficiência Redução Riscos Integrada Serviços Homem Meio
Leia maisGestão estratégica socioambiental: foco em ecoeficiência de processo. João S. Furtado jsfurtado2@gmail.com
Gestão estratégica socioambiental: foco em ecoeficiência de processo João S. Furtado jsfurtado2@gmail.com Modelo dominante: comando-e-controle & fim-de-tubo Entrada de materiais Manufatura Distribuição
Leia maisGERAÇÃO DE RESÍDUOS. Planejamento e Gestão de Resíduos
GERAÇÃO DE RESÍDUOS Planejamento e Gestão de Resíduos FONTES GERADORAS ORIGEM DE ACORDO COM A CLASSIFICAÇÃO Domiciliar Comercial Institucional Serviços Públicos (limpeza pública) Serviços de saúde Indústria
Leia maisAbordagem Integrada para a Otimização da Gestão de Águas e Efluentes
Abordagem Integrada para a Otimização da Gestão de Águas e Efluentes Introdução Antônio Henrique Araújo Freitas (1) A água é um insumo essencial para a maioria das atividades humanas, incluindo agricultura
Leia maisSeção III. Do Saneamento Básico
Seção III Do Saneamento Básico Art. 1º - Saneamento básico é o conjunto de serviços que compreende o abastecimento de água potável, o esgoto sanitário, a limpeza urbana, o manejo de resíduos sólidos, drenagem
Leia maisORÇAMENTO EMPRESARIAL
1 CONCEITO Orçamento é um instrumento de natureza econômica elaborada com objetivo de prever determinadas quantias que serão utilizadas para determinados fins. Ele consiste em um resumo sistemático, ordenado
Leia maisIII-101 ELABORAÇÃO DE PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE UM PORTO INDUSTRIAL
III-101 ELABORAÇÃO DE PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE UM PORTO INDUSTRIAL José Mariano de Sá Aragão (1) Engenheiro Civil pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE. Mestre em Hidráulica
Leia maisVIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA COMPACTO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DOMÉSTICOS NO MUNICÍPIO DE SÃO DOMINGOS - BA
VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA COMPACTO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DOMÉSTICOS NO MUNICÍPIO DE SÃO DOMINGOS - BA Autor: Mayara Santana Borges Graduanda em Engenharia Sanitária e Ambiental Instituição:
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA
Dispõe sobre as políticas, fluxos e os procedimentos para as solicitações de serviços de manutenção predial para a DMPV. 1 DA POLÍTICA 1.1 Todas as solicitações de serviço de manutenção predial deverão
Leia maisOtimização Combinatória - Parte 3
Graduação em Matemática Industrial Otimização Combinatória - Parte 3 Prof. Thiago Alves de Queiroz Unidade de Matemática e Tecnologia - CAC/UFG 2/2016 Thiago Queiroz (DM) Parte 3 2/2016 1 / 23 Problemas
Leia maisESTATAIS FEDERAIS ALTERNATIVAS DE REESTRUTURAÇÃO SOCIETÁRIA ESTUDO PRELIMINAR DATAPREV SERPRO TELEBRAS
ESTATAIS FEDERAIS ALTERNATIVAS DE REESTRUTURAÇÃO SOCIETÁRIA ESTUDO PRELIMINAR DATAPREV SERPRO TELEBRAS Serpro é a maior empresa em número de empregados e Ativos. Dataprev apresenta maior lucro e melhores
Leia maisPEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS
PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 687 DE 09 DE SETEMBRO DE 2013 LEI:
LEI MUNICIPAL Nº 687 DE 09 DE SETEMBRO DE 2013 INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE FIGUEIREDO-AM. O PREFEITO MUNICIPAL DE PRESIDENTE FIGUEIREDO,
Leia maisProjeto de Trabalho de Conclusão de Curso Reciclagem de Materiais Plásticos
Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso Reciclagem de Materiais Plásticos Raquel Vieira dos Santos Curso de Ciências Biológicas Belo Horizonte MG 2010 Raquel Vieira dos Santos Projeto de Trabalho de
Leia maisImpresso em 26/08/2015 13:39:41 (Sem título)
Aprovado ' Elaborado por Andrea Gaspar/BRA/VERITAS em 02/12/2013 Verificado por Cristiane Muniz em 05/12/2013 Aprovado por Denis Fortes/BRA/VERITAS em 06/12/2013 ÁREA GRH Tipo Procedimento Regional Número
Leia maisO IMPACTO AMBIENTAL DEVIDO A POLÍTICA DE CRESCIMENTO DA FROTA DE VEÍCULOS. Curso de Graduação Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação/UNICAMP
O IMPACTO AMBIENTAL DEVIDO A POLÍTICA DE CRESCIMENTO DA FROTA DE VEÍCULOS AUGUSTO RONCHINI XIMENES 1 ; ALEXANDRE GIRARDELLO MERLI 1* ; EDUARDO MONTEAGUDO DE CAMPOS 1 ; JOÃO VÍCTOR PIÑÓN PEREIRA DIAS 1
Leia maisINFORMAÇÃO 097/12 DAP/SUPCOL PROTOCOLO Nº 157952/2012 INTERESSADO: DIRETORIA DA BACIA DO PEIXE-PARANAPANEMA - DAEESP ASSUNTO: CONSULTA TECNICA
INFORMAÇÃO 097/12 DAP/SUPCOL PROTOCOLO Nº 157952/2012 INTERESSADO: DIRETORIA DA BACIA DO PEIXE-PARANAPANEMA - DAEESP ASSUNTO: CONSULTA TECNICA 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO O Diretor da Bacia Peixe-Paranapanema,
Leia maisA Indústria Sucro-Alcooleira e as Oportunidades de Produção mais Limpa
A e as Oportunidades de Produção mais Limpa Eng Flávio Ribeiro Gerente da Divisão de Tecnologias Limpas e Qualidade Laboratorial Objetivo da apresentação: evidenciar o potencial de melhoria de desempenho
Leia maisCERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão
CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as
Leia maisREQUISITOS PARA PRODUTOS ELETROELETRÔNICOS AMBIENTALMENTE CORRETOS
REQUISITOS PARA PRODUTOS ELETROELETRÔNICOS AMBIENTALMENTE CORRETOS Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer CTI Campinas SP - Brasil Modelo industrial
Leia maisCusto de Oportunidade do Capital
Custo de Oportunidade do Capital É o custo de oportunidade de uso do fator de produção capital ajustado ao risco do empreendimento. Pode ser definido também como a taxa esperada de rentabilidade oferecida
Leia maisINTRODUÇÃO... 3 OBJETIVOS...
Nome do Curso: Engenharia de Produção e Pedagogia - Noturno Alunos: Lucas Américo Carneiro Teles Igor Fernandes de Magalhães Cesar Ribeiro Siqueira Leticia Natyelle Louzeiro Professor: André Silva Produção
Leia maisI Controle Contínuo 1
Sumário I Controle Contínuo 1 1 Introdução 3 11 Sistemas de Controle em Malha Aberta e em Malha Fechada 5 12 Componentes de um sistema de controle 5 13 Comparação de Sistemas de Controle em Malha Aberta
Leia maisPROJETO CAMINHÃO TANQUE DISTRIBUIDOR DE DEJETOS SUÍNOS
ASSOCIAÇÃO ÁGUA E SOLO Entidade voltada ao Desenvolvimento Sustentável da Agricultura Familiar do Meio Oeste de Santa Catarina - Sede/foro Município de Videira SC Decreto de Utilidade Pública Municipal
Leia maisCaderno de Exercícios*
CONTABILIDADE E CONTROLO DE GESTÃO (5.º Semestre) Caderno de Exercícios* DOCENTE: Gustavo Dias * Exercícios adaptados de bibliografia diversa Elaborado por: Conceição Gomes EXERCÍCIO 1 Considere os seguintes
Leia maisLEVANTAMENTO DOS RESÍDUOS GERADOS PELOS DOMICÍLIOS LOCALIZADOS NO DISTRITO INDUSTRIAL DO MUNICÍPIO DE CÁCERES
LEVANTAMENTO DOS RESÍDUOS GERADOS PELOS DOMICÍLIOS LOCALIZADOS NO DISTRITO INDUSTRIAL DO MUNICÍPIO DE CÁCERES 1 Paula Mendes dos Santos Graduada em Ciências Biológicas pela UNEMAT. Graduanda em Tecnologia
Leia maisComo atender às necessidades da produção e do meio ambiente?
Como atender às necessidades da produção e do meio ambiente? Encontre pontos de melhorias e adequações para a sua empresa e diminua gastos com multas ambientais Índice Introdução Tipos de Efluentes e Resíduos
Leia maisCritério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo
Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia
Leia maisDr. Alexandre Silva de Oliveira TÓPICOS ESPECIAIS EM. ADMINISTRAÇÃO III AULA 04 Material desenvolvido por Prof. Ms.
Dr. Alexandre Silva de Oliveira TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO III AULA 04 Material desenvolvido por Prof. Ms. Alexandre Abicht As Empresas e a Contaminação A preocupação com a qualidade de vida faz
Leia maisANEXO E: Análise de Risco e Providências Pertinentes - Conferência inicial
ANEXO E: Análise de Risco e Providências Pertinentes - Conferência inicial Credenciais dos patrocinadores Análise de risco do país Credibilidade do estudo de viabilidade e plano de negócios (incluindo
Leia maisPRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRN INCUBADORA TECNOLÓGICA NATAL CENTRAL
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRN INCUBADORA TECNOLÓGICA NATAL CENTRAL EDITAL Nº 01/2016 - SELEÇÃO DE IDEIAS EMPREENDEDORAS PARA PRÉ-INCUBAÇÃO EM HOTEL DE PROJETOS A direção-geral do Campus Natal
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE PESCADO (Produção acima de 1.500kg dia)
Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE PESCADO (Produção acima de 1.500kg dia) 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. Indique o consumo médio mensal
Leia maisUMA REFLEXÃO A PARTIR DO PENSAMENTO DE CICLO DE VIDA
I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - I COBESA UMA REFLEXÃO A PARTIR DO PENSAMENTO DE CICLO DE VIDA Doutoranda em Engenharia Industrial (PEI/UFBA) Pesquisadora do Teclim e do LabMad,
Leia maisUMA PROPOSTA DE ROTEIRO DE INSPEÇÃO PREDIAL PARA A UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI
UMA PROPOSTA DE ROTEIRO DE INSPEÇÃO PREDIAL PARA A UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI Anderson Alves de Oliveira 1 Ernani Alencar Rodrigues 2 Larissa Maria Argollo de Arruda Falcão 3 RESUMO: A construção é
Leia maisUNIP Universidade Paulista Campus Tatuapé SP Ciência da Computação
Parte 07 Engenharia de Software 7. Interação Homem Computador Um aspecto que se tornou indispensável no desenvolvimento de software é a preocupação em conseguir projetar sistemas interativos mais usáveis.
Leia mais1 Visão Geral. 2 Instalação e Primeira Utilização. Manual de Instalação do Gold Pedido
Manual de Instalação do Gold Pedido 1 Visão Geral Programa completo para enviar pedidos e ficha cadastral de clientes pela internet sem usar fax e interurbano. Reduz a conta telefônica e tempo. Importa
Leia maisEmentário EMBA em Gestão de Projetos
Ementário EMBA em Gestão de Projetos Grade curricular Disciplina MATEMÁTICA FINANCEIRA - N FUNDAMENTOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS E GERENCIAMENTO DE ESCOPO - N GERENCIAMENTO DE RISCOS EM PROJETOS GESTÃO
Leia maisIDÉIAS ORIENTADORAS PARA O MERCADO DE LEITE
IDÉIAS ORIENTADORAS PARA O MERCADO DE LEITE Março/94 ÍNDICE Págin a 1. CARACTERIZAÇÃO DO PROBLEMA... 1 2. PARÂMETROS ORIENTADORES PARA O MERCADO DO LEITE... 6 3. OPERACIONALIZAÇÃO DOS PARÂMETROS PARA O
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL
AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia
Leia maisEngenharia Econômica
Engenharia Econômica Aula 1: Conceitos Básicos Lucas Motta Universidade Federal de Pernambuco 23 de Março de 2015 Engenharia Econômica Definição Trata-se de um estudo econômico e financeiro de um projeto,
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 2F
CADERNO DE EXERCÍCIOS F Ensino Fundamental Matemática Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 1 Números inteiros (positivos e negativos) H9 Proporcionalidade H37 3 Média aritmética H50 4 Comprimento
Leia maisPROVA ESPECÍFICA CARGO 45
8 PROVA ESPECÍFICA CARGO 45 QUESTÃO 21 O apartamento semi-duplex merece uma explicação adicional. Os gráficos [...] [abaixo] poderão melhor mostrar seu funcionamento. Na figura prejudicada por um X, temos
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS EM INDÚSTRIA TÊXTIL: IMPLANTAÇÃO DE MELHORIA COM IMPACTO EM CUSTOS LOGÍSTICOS DE AQUISIÇÃO
GESTÃO DE RESÍDUOS EM INDÚSTRIA TÊXTIL: IMPLANTAÇÃO DE MELHORIA COM IMPACTO EM CUSTOS LOGÍSTICOS DE AQUISIÇÃO AUTORES: Edna Maria Monteiro de Sousa ednamonteiro@hotmail.com Philipe de Castro Rocha Neto
Leia maisEQUIPE DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL (DQGA)
EQUIPE DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL (DQGA) - DIRETORIA DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL (DQGA) - FEAM - QUADRO DE INDICADORES E METAS DA DIRETORIA DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL (DQGA) FEAM CÓD OBJETIVO
Leia maisOBJETIVOS DESTE ENCONTRO
OBJETIVOS DESTE ENCONTRO Apresentar e facilitar o entendimento dos Critérios da Modalidade Processo. Entender como demonstrar resultados requeridos nesta modalidade. 2 1 CRONOGRAMA 2010 ATIVIDADE MAR ABR
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Pág. 1/6 FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: COLT GEL Código do Produto: 101.062 Nome da Empresa: ROGAMA INDÚSTRIA E COMÉRCIO
Leia maisPagamento por Serviços Ambientais Urbanos para Gestão de Resíduos Sólidos
Pagamento por Serviços Ambientais Urbanos para Gestão de Resíduos Sólidos Bruno Milanez Universidade Federal de Juiz de Fora Novembro 2010 Estrutura da apresentação Parte 1: Estimativa dos benefícios econômicos
Leia maisPLANEJAMENTO DE TRANSPORTES TT049
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES TT049 Prof. Diego Fernandes Neris diego.neris@ufpr.br Envolvem características como: Número Local Proporções 2 Classificação
Leia mais2) Como ocorre um processo de contaminação?
Perguntas Frequentes : Áreas Contaminadas 1) O que é uma área contaminada? A Lei Estadual n 13.577, de 8 de julho de 2009, estabelece que área contaminada é uma área, terreno, local, instalação, edificação
Leia maisClique para editar o estilo do título mestre
Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Parceria entre Setor Privado e Governo sobre Proteção Social e Emprego Rio de Janeiro 1 de dezembro de 2010 Paulo
Leia maisRESONSABILIDADES DO ENGENHEIRO E CERTIFICAÇÃO
RESONSABILIDADES DO ENGENHEIRO E CERTIFICAÇÃO Eng. Civil EE.UFMG 1975 Dr. Mecânica dos Solos/Estruturas CEBTP-PARIS - 1985 Membro da Equipe de Engenharia da BEDÊ Engenharia de Estruturas, BH A principal
Leia maisCertificação e Auditoria Ambiental
Certificação e Auditoria Ambiental Auditoria Ambiental - 3 Prof. Gustavo Rodrigo Schiavon Eng. Ambiental Preparação Nesta etapa, a auditoria é organizada objetivando minimizar o tempo despendido pelos
Leia maisLIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento
LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento Marcos Felipe Friske dos Santos 1 ; José Henrique Blenke de Almeida Lucena 2 ; Angelo Augusto Frozza 3 INTRODUÇÃO Segundo (MIGUEZ, 200-), "Lixo Eletrônico é
Leia maisAnálise de investimentos em ativos fixos em ambiente de incerteza
Análise de investimentos em ativos fixos em ambiente de incerteza Gilmar Ribeiro de Mello (UNIOESTE/FEA-USP) - gmello@usp.br Carlos Alberto Pereira (USP) - cap@usp.br Resumo: Os gestores, para tomarem
Leia maisEngenharia Econômica, Ergonomia e Segurança & Engenharia da Sustentabilidade
Engenharia Econômica, Ergonomia e Segurança & Engenharia da Sustentabilidade Sustentabilidade Parte 2 Desenvolvimento Sustentável A noção de civilização evoluída esteve por muito tempo associado ao nível
Leia maisCAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA PARA CAMPINA GRANDE-PB: A OPINIÃO DA SOCIEDADE
CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA PARA CAMPINA GRANDE-PB: A OPINIÃO DA SOCIEDADE Cybelle Frazão Costa Braga, Márcia Maria Rios Ribeiro, Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal da Paraíba. Av. Pres.
Leia maisCampanha Passaporte Verde Plano de Ação do Estabelecimento
Campanha Passaporte Verde Plano de Ação do Estabelecimento Bagagem São Paulo / SP INFORMAÇÕES DO ESTABELECIMENTO Nome: Bagagem Cnpj: 07.125.666/0001-15 Cadastur: Ramo de Atividade: Restaurantes e Bares
Leia maisExercícios 2ª Avaliação
Exercícios 2ª Avaliação Resposta dos exercícios realizados em sala 1 O gerenciamento moderno da qualidade e o gerenciamento moderno de projetos estão alinhados em relação a: A. Satisfação do cliente B.
Leia maisos custos totais são determinados pela soma entre os custos variáveis e os custos fixos.
Módulo 7 Teoria dos Custos Como destacamos em alguns dos módulos anteriores, os produtores são indivíduos racionais, e como tais irão buscar maximizar seus resultados ao realizarem suas atividades produtivas.
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 1. Introdução O Banco Espírito Santo, S.A. (o Banco) desenvolve diversas
Leia mais1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza
1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza 1) Arredonde os valores abaixo, para apenas dois algarismos significativos: (a) 34,48 m (b) 1,281 m/s (c) 8,563x10
Leia maisQuais são os objetivos do tópico... TEMA II. DETALHAMENTO DOS REGISTROS CONTÁBEIS. 05. Estoque
USP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111 Noções de Contabilidade para Administração TEMA II. DETALHAMENTO DOS REGISTROS CONTÁBEIS 05. Estoque Profa. Dra. Joanília Cia (joanilia@usp.br) 1 Quais
Leia maisNão rebole seu. eletrônico. Campanha. no mato
Não rebole seu Campanha lixo eletrônico no mato lixo eletrônico Um problema no mundo O lixo eletrônico vem se tornando foco de preocupação no mundo, os níveis atuais são alarmantes. Segundo a ONU o mundo
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE DE BAYU-UNDAN
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. o 3 /2003 de 1 de Julho SOBRE TRIBUTAÇÃO DOS CONTRATANTES DE BAYU-UNDAN O Tratado do Mar de Timor, assinado entre Timor-Leste e a Austrália
Leia maisSISTEMA ISS - CURITIBA LIVRO ELETRÔNICO
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS DEPARTAMENTO DE RENDAS MOBILIÁRIAS SISTEMA ISS - CURITIBA LIVRO ELETRÔNICO EMPRESAS Curitiba 2008 2 1 - CONCEITO O Sistema ISS Curitiba
Leia maisAlternativa de tratamento de efluentes galvânicos contendo cianetos com remoção e reutilização dos contaminantes
Alternativa de tratamento de efluentes galvânicos contendo cianetos com remoção e reutilização dos contaminantes Rui Simas, TSM Treinamento Serviços e Consultoria Ltda. Urivald Pawlowsky, Universidade
Leia maisMinuta Circular Normativa
Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes
Leia maisPalavras-chave: Gerenciamento de Riscos, Gerenciamento de Projetos, Técnicas de Análise de Riscos e Parceria.
Identificar os principais riscos para a implantação do Programa Minha Casa Minha Vida nos grandes centros urbanos analisados sob o ponto de vista da Gestão de Riscos. Adílson Sussumo Fukuda eng.fukuda@hotmail.com
Leia maisMecken Golden Corporation 1439 S Ocean Blvd, FL 33062 Phone: 954 5547138
Consultoria Empresarial, Financeira e Jurídica. Equipe de profissionais altamente qualificada e comprometida com o cliente. Porque abrir uma empresa nos Estados Unidos Porque escolher a Flórida Vistos
Leia maisESTUDO DA ESTIMATIVA DE DEMANDA DE ÁGUA E VIABILIDADE DO REUSO NAS INDÚSTRIAS DO COMPLEXO MULTIMODAL ALUÍSIO CAMPOS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE PB
ESTUDO DA ESTIMATIVA DE DEMANDA DE ÁGUA E VIABILIDADE DO REUSO NAS INDÚSTRIAS DO COMPLEXO MULTIMODAL ALUÍSIO CAMPOS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE PB Lorena Rayssa Cunha França 1 ; Patrícia Hermínio Cunha
Leia maisSociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A
TÍTULO: SISTEMA INFORMATIZADO PARA CONTROLE DE LACRES DE HIDRÔMETROS Autores: Nome: Sílvia Regina Reginato Passini Formação: Arquiteta pela PUCC, em 1982, com Especialização em Informática pela PUCC, em
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL NA PESQUISA MINERAL
LICENCIAMENTO AMBIENTAL NA PESQUISA MINERAL 1 PESQUISA MINERAL PRELIMINARES 2 Alvará de Pesquisa Mineral O título para a pesquisa mineral é a autorização, denominada no Brasil de Alvará de Pesquisa, concedida
Leia maisSustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental SAIC Departamento de Produção e Consumo Sustentável DPCS Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística
Leia maisO uso do código de barras no Brasil: consumidores e empresas
O uso do código de barras no Brasil: consumidores e empresas 2ª edição GS1 Brasil Associação Brasileira de Automação AUTOMAÇÃO: IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PERSPECTIVA DO CONSUMIDOR GS1 Brasil 2015 2 COMPORTAMENTO
Leia maisPrograma de Instrutores UniCIT 2016
Programa de Instrutores UniCIT 2016 EDITAL Nº 001/2016 UNICIT, DE 07/03/2016 PROCESSO SELETIVO PARA FORMAÇÃO DE CADASTRO DE INSTRUTORES A UniCIT torna pública a realização de processo seletivo para formação
Leia maisAnexo 4. Termo de Referência do Plano de Negócios
Anexo 4 Termo de Referência do Plano de Negócios I. Introdução 1.1. Este Termo de Referência tem por objetivo orientar as Proponentes na elaboração de seu Plano de Negócios, conforme definido no Edital,
Leia maisFINANÇAS AS EM PROJETOS DE TI
FINANÇAS AS EM PROJETOS DE TI 2012 Material 3 Prof. Luiz Carlos Valeretto Jr. 1 Finanças Finança é a ciência de gerenciar recursos, ou a aquela que lida com o emprego do dinheiro num projeto, empresa ou
Leia mais