CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA PARA CAMPINA GRANDE-PB: A OPINIÃO DA SOCIEDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA PARA CAMPINA GRANDE-PB: A OPINIÃO DA SOCIEDADE"

Transcrição

1 CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA PARA CAMPINA GRANDE-PB: A OPINIÃO DA SOCIEDADE Cybelle Frazão Costa Braga, Márcia Maria Rios Ribeiro, Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal da Paraíba. Av. Pres. Campos Sales, 586/303. Bessa. João Pessoa PB. cybellefcb@uol.com.br RESUMO A captação de água de chuva via cisternas é proposta como uma das alternativas de gerenciamento da demanda a fim de minimizar o problema de abastecimento d água em núcleos urbanos. Neste artigo apresenta-se estudo que buscou obter a opinião da sociedade de Campina Grande-PB sobre a implantação de tal ação para esta cidade, cujo o sistema de abastecimento d água tem vivenciado severa crise. Para obter esta opinião foram realizadas entrevistas com representantes de três grupos da sociedade: o poder público, os usuários da água e a sociedade civil. Os resultados mostram que a alternativa não se apresenta entre as mais desejáveis para a maioria dos entrevistados. Entre as razões para isto está a concepção de que a alternativa é mais apropriada para o meio rural e a preocupação com o nível da qualidade de água armazenada na cisterna.

2 Palavras-Chave: recursos hídricos, gestão participativa, gerenciamento da demanda urbana.

3 INTRODUÇÃO A crise no abastecimento d água em núcleos urbanos gera a necessidade de serem buscadas alternativas capazes de reverter o atual estado de uso irracional da água. Entre estas alternativas estão as alternativas de gerenciamento da demanda as quais englobam ações, medidas, práticas ou incentivos que contribuam para o uso eficiente da água pela sociedade, sem prejudicar os atributos de higiene e conforto dos sistemas originais (Silva et al, 1999). O gerenciamento da demanda representa uma nova abordagem à tradicional prática da expansão contínua da oferta que busca o atendimento às demandas apenas através da construção de açudes, poços, transposição de vazões; práticas que têm se mostrado não sustentáveis nos aspectos financeiro, sócio-econômico e ambiental. Neste artigo analisa-se a opinião da sociedade de Campina Grande-PB, representada através de alguns dos seus setores, sobre a implantação da alternativa captação de água de chuva via cisternas para a cidade. Esta cidade tem enfrentado graves problemas de abastecimento pela ausência de um sistema de gestão dos recursos hídricos da bacia e do reservatório responsável pela sua oferta de água (Bacia Hidrográfica do rio Paraíba e reservatório Epitácio Pessoa Boqueirão) assim como, pelo uso ineficiente da água no núcleo urbano. Tal situação gerou a chamada crise no abastecimento d água de Campina Grande-PB e mobilizou a sociedade na discussão do problema; fatos que estão descritos, respectivamente, em Rêgo et al. (2000) e Rêgo et al. (2001). No momento em que se escreve este texto (outubro de 2001), o sistema de abastecimento d água da cidade vivencia novo racionamento provocado pelas mesmas razões anteriores. A AQUISIÇÃO DA OPINIÃO DA SOCIEDADE O novo modelo de gestão de recursos hídricos no Brasil, disposto na Lei nº 9.433/97 (da Política e do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos) tem como um dos seus fundamentos a gestão descentralizada e participativa destes recursos. Sendo assim, foram propostos os chamados Comitês de Bacias Hidrográficas que representam um espaço de negociação sobre os problemas e soluções para a bacia hidrográfica objeto de estudo. Estes comitês são constituídos por representantes do poder público, dos usuários da água e da sociedade civil organizada. Considerando a problemática do abastecimento d água na cidade de Campina Grande, as ações de gerenciamento da demanda e a necessidade da gestão descentralizada e participativa preconizada na legislação brasileira, através dos Comitês de Bacias, o estudo

4 descrito neste artigo objetivou adquirir a opinião da sociedade, através de entrevistas feitas com alguns dos seus representantes, sobre a implantação de tais ações na cidade. Neste artigo apresentam-se os resultados sobre o grau de aceitabilidade da alternativa captação de água de chuva. Para adquirir as opiniões dos entrevistados foram realizadas as etapas descritas a seguir. Identificação e caracterização das ações de gerenciamento da demanda Foram estudadas 13 ações (Braga, 2001): captação de água de chuva, vasos de descarga reduzida (6 l/descarga), sistema de reuso de água residencial, sistema de reuso de água industrial, controle de vazamentos na rede pública, controle de vazamentos na edificação, medição individualizada em edifícios, legislação que induza o uso racional, tarifação de água tratada que estimule o uso eficiente da água, outorga dos direitos de uso da água, a ação combinada outorga + cobrança + tarifa com 10% de aumento, programas de educação ambiental. Para cada alternativa foram obtidas informações preliminares como o correspondente custo e a previsão de redução de consumo esperada com a sua implantação. Para o caso da captação de água de chuva foi informado, com base em Pedrosa (2001), que o custo da cisterna cilíndrica de placas de 15 m 3 é de R$ 300,00 para a região de Campina Grande (valores de fevereiro de 2001 e referentes aos materiais de consumo, excluindo ferramentas e mão de obra). Estas informações foram fornecidas aos representantes da sociedade na ocasião da entrevista. Os representantes dos setores da sociedade Para opinar sobre as ações de gerenciamento da demanda foram identificados os representantes da sociedade denomindados no estudo de grupo decisor. Os integrantes do grupo decisor (Tabela 1) foram escolhidos c/ base na Lei nº 9.433/97 e analisando a composição de comitês de bacia em outros estados, visto que o Comitê da Bacia do Rio Paraíba ainda não foi formado. Três grupos constituem os representantes da sociedade adotados neste estudo: o poder público, os usuários da água e a sociedade civil. Observa-se pela Tabela 1 que os grupos possuem subgrupos e que estes são formados por órgãos e/ou entidades. No total, vinte e oito representantes foram entrevistados no estudo.

5 Tabela 1 Representantes da sociedade ( grupo decisor ) considerados no estudo de avaliação das ações de gerenciamento da demanda de água para Campina Grande-PB (com base em comitês de bacias hidrográficas já formados no Brasil). Grupo Subgrupo Órgão/entidade Nº de representantes I. Governo Federal Departamento Nacional de Obras de Combate à Seca 1 Poder Público Governo Estadual (DNOCS) Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Recursos Hídricos 1 (21,4%) Governo Municipal e Minerais (SEMARH) Secretaria de Educação 1 Secretaria de Planejamento 1 Secretaria de Meio-Ambiente 1 Secretaria de Infraestrutura e Gestão 1 II. Comp. de Abastecimento Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (CAGEPA) 1 Usuários Indústria Federação das Indústrias da Paraíba (FIEP) 1 (7,2%) III. Câmara Municipal Câmara de vereadores - CG 4 Sociedade Entidade Comunitária União Campinense de Equipes Sociais 1 Civil Entidades Técnico- Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH) 2 (71,4%) Científicas Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES/PB) 2 Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA) 2 Organização Não Programa de Aplicação de Tecnologias Apropriadas às 1 Governamental Comunidades (PATAC) Comércio Clube de Diretores Lojistas de Campina Grande (CDL) 1 Curadoria Curadoria do Meio Ambiente 1 Instituição de Ensino Universidade Federal da Paraíba (UFPB) 3 Superior Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) 1 Indústria da Construção Construtora SG Incorporação e Construção Ltda 1 Civil Sindicato dos Construtores da Paraíba (SINDUSCON) 1 Total de decisores 28 A entrevista A Figura 1 apresenta o questionário-padrão utilizado na entrevista com os representantes da sociedade. As entrevistas foram realizadas em local e data marcada pelo entrevistado. Em nenhum caso o questionário foi preenchido na ausência do entrevistador. O questionário (Figura 1) constitui-se de duas partes: i) a indicação da alternativa a ser analisada e uma pequena caracterização do entrevistado e ii) a avaliação propriamente dita da alternativa. Para avaliar cada ação foram adotados 5 critérios que estão dispostos à esquerda do formulário do questionário (viabilidade econômica, viabilidade técnico/operacional, redução

6 de consumo, viabilidade legal/política, aceitabilidade pela população) e suas respectivas categorias ao lado (por exemplo, para o critério viabilidade econômica tem-se as categorias baixa, média, alta e muito alta). Após avaliar a alternativa através dos critérios, o entrevistado foi solicitado a dar a sua opinião final sobre a alternativa em questão, o que foi denominado neste estudo de avaliação global que representa a avaliação final do representante onde este expressa o seu grau de desejo em relação à implementação da alternativa.

7 Entrevista: Alternativas de gerenciamento da demanda de água Alternativa: Cidade: Entrevistado(a): Profissão: Atividade: Grupo: Sub-grupo: A alternativa deve ser avaliada pelos seguintes critérios: Para cada critério, a alternativa deve ser qualificada em uma ou mais categorias com pesos de 0 a 10. Viabilidade econômica Baixa Média Alta Muito Alta Viabilidade tec/operacional Inviável Pouco viável Viável Redução de consumo Muito baixo Baixo Médio Alto Viabilidade legal/política Inviável Pouco viável Viável Aceitabilidade Inaceitável Baixo Médio Alto Avaliação global Indesejável Pouco desejável Desejável Extremamente desejável Figura 1: Questionário-padrão. Cada decisor preencheu as caixas em branco referente a cada critério (Figura 1) com pesos de 0 a 10, ponderando ou não sua avaliação. Na avaliação da alternativa por cada critério o decisor: i) escolheu apenas uma categoria para expressar sua avaliação: a categoria

8 escolhida tem peso 10 e as outras peso 0 ou ii) escolheu mais de uma categoria para expressar sua avaliação: as categorias escolhidas têm seus pesos ponderados com valores de 1 a 9 e as categorias não escolhidas possuem peso 0. RESULTADOS A partir dos resultados das entrevistas com cada representante definido na Tabela 1 foram realizadas diversas análises que estão detalhadamente descritas em Braga (2001). Estas análises (individuais; para cada grupo isto é, poder público, usuários, sociedade civil; para cada sub-grupo de cada grupo e para o grupo decisor como o todo) permitiram avaliar cada alternativa em termos da opinião dos entrevistados sobre vários aspectos, entre os quais: i) o ordenamento das 13 alternativas, com base na avaliação global, considerando a preferência alcançada por cada uma e ii) o ordenamento destas alternativas com base nos critérios de avaliação pré-definidos. Ordenamento das alternativas mais desejáveis Com base na avaliação global as alternativas foram ordenadas das mais desejáveis para as menos desejáveis. Os resultados mostram que a captação de água de chuva situa-se, para o caso do grupo poder público e sociedade civil, em nono lugar em uma ordem de preferência de 1 até 13. O controle de vazamentos rede de abastecimento e a educação ambiental são as mais preferidas, respectivamente, para o poder público e a sociedade civil enquanto que a outorga + cobrança + tarifa com 10% de aumento e o reuso residencial são as menos preferidas, respectivamente, para os dois grupos já mencionados. A ordem número 9 dada à captação de água de chuva mostra que ela não é das mais aceitas pelos que constituem aqueles grupos. O grupo usuários apresentou um ordenamento mais diferenciado uma vez que, ao contrário dos demais grupos, houve empate no grau de preferência das alternativas havendo apenas 5 graus de preferências ao invés de 13. Para este grupo, a captação de água de chuva surge em segunda posição juntamente com ações como cobrança pelo uso da água, sistemas de reuso industrial, vaso de descarga reduzida e controle de vazamento na edificação. Quando avalia-se o grupo decisor como um todo (isto é, quando são condensadas as informações de todos os 3 grupos), a alternativa situa-se na décima posição (isto é, pertence a categoria das 4 ações menos desejáveis). Para este caso, a alternativa mais desejável é a educação ambiental e a menos o reuso residencial.

9 Ordenamento das alternativas com base nos critérios Para cada um dos 5 critérios de avaliação, já apresentados na Figura 1, as alternativas também foram ordenadas. As posições nas quais a alternativa captação se apresenta para os diversos critérios, para o caso do poder público e da sociedade civil, são bastante semelhantes e, em alguns casos, iguais. Por exemplo, para ambos os grupos, a ação é considerada como uma das que menos provoca redução de consumo (ordem 12). Em termos de viabilidade econômica, ela se apresenta em sétima posição para o poder público e oitavo lugar para a sociedade civil. Ela é a oitava mais viável legal e politicamente para o poder público e a nona mais viável técnica e operacionalmente para a sociedade civil. Apresenta-se como um das menos aceitáveis para a população pela opinião do poder público (ordem 11) e da sociedade civil (ordem 8). Para o ordenamento através dos critérios, o grupo usuários classificou várias alternativas em um mesma ordem. Por exemplo, para o critério viabilidade legal/política, a captação de água de chuva coloca-se em primeira posição em conjunto com mais oito alternativas. COMENTÁRIOS FINAIS Os resultados indicam que a captação de água de chuva não está entre as ações mais preferíveis pelos representantes da sociedade (excetuando algumas das respostas do grupo usuários). Várias reflexões podem ser derivadas deste fato. Observou-se, por exemplo, que alguns dos representantes têm esta ação como arcaica, adequada para o meio rural desprovido de sistema público de abastecimento d água e por estas razões a implantação da alternativa representaria um retrocesso para a cidade. Outros afirmaram temer pelos problemas de saúde que poderiam surgir com a implantação desta alternativa, problemas estes relacionados com as doenças de veiculação hídrica, uma preocupação relacionada com o tratamento da água da cisterna. Em termos de avaliação por critérios, os resultados mais desfavoráveis foram obtidos na redução de consumo e aceitabilidade pela população. Neste sentido, houve um grande consenso entre o poder público e a sociedade civil. Os setores entrevistados acreditam, portanto, que a captação contribui pouco com o aumento da oferta de água (isto é, altera pouco o nível de consumo atual). A percepção dos entrevistados é que ela não seria bem aceita pela população.

10 Deve ser considerado que os resultados apresentados neste artigo estão vinculados à metodologia adotada na pesquisa. Os decisores entrevistados possuíam 13 alternativas para serem avaliadas através de 5 critérios (além da avaliação global). Isto implica em que a avaliação sobre uma ação esteve condicionada à existência de mais outras 12 possibilidades. Outro aspecto a considerar é o nível de informação que foi oferecido sobre as alternativas aos entrevistados. Estas informações se concentraram no custo e na provável redução de consumo derivada da implantação da alternativa. Um grau maior de detalhamento destas informações e o acréscimo de outras poderiam gerar alguma mudança nos resultados. AGRADECIMENTOS As autoras agradecem aos vinte e oito representantes da sociedade que foram entrevistados neste estudo, assim como agradecem à CAPES pela concessão de bolsa de estudo à C. F. C. Braga durante a realização desta pesquisa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRAGA, C. F. C. Avaliação multicriterial e multidecisória no gerenciamento da demanda urbana de água. Dissertação de Mestrado. Campina Grande: Universidade Federal da Paraíba/Curso de Pós-Graduação em Engenharia Civil PEDROSA, H. C. Capacitação de recursos humanos para a construção de cisternas de placas no meio rural. Campina Grande: Programa de Estudos e Ações para Semi- Árido/Universidade Federal da Paraíba RÊGO, J. C., ALBUQUERQUE, J. P. T., RIBEIRO, M. M. R. Uma análise da crise no abastecimento d água de Campina Grande-PB. In: IV Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste. Anais: Natal: ABRH RÊGO, J. C., RIBEIRO, M. M. R., ALBUQUERQUE, J. P. T., GALVÃO, C. O. Participação da sociedade na crise no abastecimento d água de Campina Grande-PB, Brasil. In: IV Diálogo Interamericano de Gerenciamento das Águas. Anais:... (Cd-rom) Foz do Iguaçu SILVA, R. T.,CONEJO, J. G. L., GONÇALVES, O. M. Apresentação do programa. Programa Nacional de Combate ao Desperdício de Água. DTA Documento Técnico de Apoio nº A1. Brasília: Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano

CONTROLE DE VAZAMENTOS EM REDE DE ABASTECIMENTO D ÁGUA PARA CAMPINA GRANDE-PB, BRASIL: A OPINIÃO DA SOCIEDADE

CONTROLE DE VAZAMENTOS EM REDE DE ABASTECIMENTO D ÁGUA PARA CAMPINA GRANDE-PB, BRASIL: A OPINIÃO DA SOCIEDADE CONTROLE DE VAZAMENTOS EM REDE DE ABASTECIMENTO D ÁGUA PARA CAMPINA GRANDE-PB, BRASIL: A OPINIÃO DA SOCIEDADE Cybelle Frazão Costa Braga 1 e Márcia Maria Rios Ribeiro 2 Resumo - O controle de vazamentos

Leia mais

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley

Leia mais

Relatório Simplificado

Relatório Simplificado Relatório Simplificado Pesquisa de opinião entre Secretários(as) de Comissões Seção de Assessoramento Temático Diretoria Legislativa A presente pesquisa é resultado de demanda derivada de discussão realizada

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº. 2. O hidrômetro individual será instalado em local de fácil acesso, tanto ao condômino como ao aferidor.

PROJETO DE LEI Nº. 2. O hidrômetro individual será instalado em local de fácil acesso, tanto ao condômino como ao aferidor. PROJETO DE LEI Nº DISPÕE SOBRE A INSTALAÇÃO DE HIDRÔMETROS INDIVIDUAIS EM CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS E COMERCIAIS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º. Os projetos e construções de novos edifícios a serem

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS

REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS (Fernanda Silva de Souza 1 ; Adriana da Silva Santos 2 ; Francisco Marto de Souza 3 ; Ellen Caroline Santos

Leia mais

Nove Passos para a Obra Sustentável - resumo

Nove Passos para a Obra Sustentável - resumo Nove Passos para a Obra Sustentável - resumo IDHEA Instituto para o Desenvolvimento da Habitação Ecológica www.idhea.com.br idhea@idhea.com.br (disponível na íntegra para clientes) Introdução O conceito

Leia mais

A água nossa de cada dia

A água nossa de cada dia A água nossa de cada dia Marco Antonio Ferreira Gomes* Foto: Eliana Lima Considerações gerais A água é o constituinte mais característico e peculiar do Planeta Terra. Ingrediente essencial à vida, a água

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE CONSEMAC. Câmara Setorial Permanente de Gestão de Resíduos - CSPGR PARECER Nº 03/2011

CONSELHO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE CONSEMAC. Câmara Setorial Permanente de Gestão de Resíduos - CSPGR PARECER Nº 03/2011 CONSELHO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Gestão de Resíduos - CSPGR PARECER Nº 03/2011 Abril 2011 1 OBJETO Obrigatoriedade da utilização de misturas asfálticas com asfalto

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, para incentivar a dessalinização da água do mar e das

Leia mais

Regulamento de Compras :

Regulamento de Compras : Regulamento de Compras : Capítulo I: das Disposições Gerais Artigo 1º. O presente Regulamento estabelece normas para a contratação de obras e serviços e compras, no âmbito da Associação Fundo de Incentivo

Leia mais

FICHA DE DESCRIÇÃO E COMENTÁRIO 1

FICHA DE DESCRIÇÃO E COMENTÁRIO 1 Datalure [recurso eletrônico]: Banco de dados das lutas e resistências às políticas de modernização territorial no Vale do Jaguaribe / Organização de Francisco Antônio da Silva e Alan Robson da Silva.

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

Os desafios da gestão de recursos hídricos e as ações para redução do potencial de escassez de água

Os desafios da gestão de recursos hídricos e as ações para redução do potencial de escassez de água Os desafios da gestão de recursos hídricos e as ações para redução do potencial de escassez de água Prof. José Carlos Mierzwa mierzwa@usp.br São Paulo, 29 de Outubro de 2014 Sumário da apresentação Conceitos

Leia mais

Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais

Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais EXTENSO 2013 Eje 4: Ambiente, Educación Ambiental y Desarrollo Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais Letícia Fernanda Assis¹; Márcio Viera²; Juliana Ferrari³;

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS PARA REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA

AVALIAÇÃO DE ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS PARA REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA AVALIAÇÃO DE ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS PARA REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA Tatiana Máximo Almeida Albuquerque 1, Márcia Maria Rios Ribeiro 2, Maria Josicleide Felipe Guedes 3, Mirella Leôncio Motta 3 e Fernando

Leia mais

Quanto ao discurso dos gestores de Sustentabilidade e de Recursos Humanos, estes demonstraram um alinhamento parcial, com visões similares,

Quanto ao discurso dos gestores de Sustentabilidade e de Recursos Humanos, estes demonstraram um alinhamento parcial, com visões similares, 5 Conclusões Considerando os objetivos principais desta pesquisa de identificar as competências necessárias do Grupo EBX para a Sustentabilidade, é possível condensar algumas conclusões. 1- As competências

Leia mais

O modelo Entidade-Relacionamento. Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento

O modelo Entidade-Relacionamento. Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento O modelo Entidade-Relacionamento Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento 1 Antes de começarmos: A modelagem conceitual é uma fase muito importante no plamejamento de um

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS GRUPOS DE PESQUISA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

REGULAMENTO GERAL DOS GRUPOS DE PESQUISA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

Proposta para elaboração de PROJETO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL E FORTALECIMENTO DO SUBCOMITÊ DO SISTEMA LAGUNAR DE JACAREPAGUÁ

Proposta para elaboração de PROJETO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL E FORTALECIMENTO DO SUBCOMITÊ DO SISTEMA LAGUNAR DE JACAREPAGUÁ 1. COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA da Baía de Guanabara Proponente: Grupo de Trabalho de Educação Ambiental do Subcomitê Lagunar de Jacarepaguá Subcomitê: Lagunar de Jacarepaguá Endereço (logradouro, número

Leia mais

GESTÃO INTEGRADA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS - PRINCIPAIS DIRETRIZES E DESAFIOS. Flávio Terra Barth 1

GESTÃO INTEGRADA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS - PRINCIPAIS DIRETRIZES E DESAFIOS. Flávio Terra Barth 1 GESTÃO INTEGRADA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS - PRINCIPAIS DIRETRIZES E DESAFIOS Flávio Terra Barth 1 Resumo - A Lei Federal 9.433, de 8 de janeiro de 1997 sobre a Política e o Sistema Nacional de Recursos

Leia mais

Companhia Energética de Minas Gerais

Companhia Energética de Minas Gerais CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 41/2012 Companhia Energética de Minas Gerais AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 334/2008 NOTA TÉCNICA /2012

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2

ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2 569 ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2 1. Bolsista PROBIC, graduanda em Licenciatura em História, Universidade

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TECNOLOGIAS DO GÁS NATURAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TECNOLOGIAS DO GÁS NATURAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TECNOLOGIAS DO GÁS NATURAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE BARBOSA, Cleiton Rubens Formiga: e-mail: cleiton@ufrnet.br FONTES, Francisco de Assis Oliveira : e-mail:

Leia mais

A Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo

A Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo Capítulo 4 A Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo Ações de planejamento estratégico combinadas a estudos no âmbito deste projeto contribuíram, como já apresentado, para a elaboração

Leia mais

PLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

PLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS PLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. O objetivo primordial do Plano Institucional de Capacitação de Recursos Humanos

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 5. 746, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 5. 746, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010. PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 5. 746, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010. Autoriza o Poder Executivo a contratar, sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho, por tempo determinado

Leia mais

21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental IV-030 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS DO RIO BAURU DETERMINAÇÃO DO IQA Carlos Alberto Ferreira Rino (1) Engenheiro Especialista em Gestão Ambiental e em Controle da Poluição Ambiental; Mestre em Engenharia

Leia mais

Abertura de poços fora de normas técnicas não resolve problema do desabastecimento.

Abertura de poços fora de normas técnicas não resolve problema do desabastecimento. Abertura de poços fora de normas técnicas não resolve problema do desabastecimento. Entrevista com Reginaldo Bertolo A crise de abastecimento de água vivida pela cidade de São Paulo trouxe à tona, mais

Leia mais

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS ESTADO DO AMAZONAS Gabinete do Vereador ELIAS EMANUEL

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS ESTADO DO AMAZONAS Gabinete do Vereador ELIAS EMANUEL PROJETO LEI Nº. 044/2015. Institui a criação da Política Municipal de Captação, Armazenamento e Aproveitamento da Água da Chuva no Município de Manaus, e dá outras providências. Art. 1º Fica instituída

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS DE BRASIL NOVO, MEDICILÂNDIA, URUARÁ E PLACAS PROJETO042/2014

Leia mais

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com

Leia mais

Documento de Referência para Apresentação, Habilitação e Seleção de Núcleos de Tecnologia Assistiva

Documento de Referência para Apresentação, Habilitação e Seleção de Núcleos de Tecnologia Assistiva Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social Apoio a Projetos de Tecnologias Social e Assistiva Documento de Referência para Apresentação, Habilitação

Leia mais

A PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA

A PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA A PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA Odívio da S. Rezende Neto (1); Ubiraci E. L. de Souza (2); Carla A. Sautchúk (3) (1) Dep. de Construção Civil, Escola Politécnica da USP, odivio.rezende@poli.usp.br

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DOS TIPOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA NO ASSENTAMENTO JACU NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB

IDENTIFICAÇÃO DOS TIPOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA NO ASSENTAMENTO JACU NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB IDENTIFICAÇÃO DOS TIPOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA NO ASSENTAMENTO JACU NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB Paulo Ricardo Dantas (1); Ana Paula Fonseca e Silva (1); Andreza Maiara Silva Bezerra (2); Elisângela

Leia mais

www.grancursosonline.com.br

www.grancursosonline.com.br ARGUMENTAÇÃO PARA RECURSO PROFESSOR MARCELO ARAGÃO PROVA DE AUDITORIA AFT 2013 COMENTADA PROF. MARCELO ARAGÃO Prezados (as) alunos (s), Após examinar a prova de auditoria do concurso de Auditor Fiscal

Leia mais

AUTORES: TELES, Maria do Socorro Lopes (1); SOUSA, Claire Anne Viana (2)

AUTORES: TELES, Maria do Socorro Lopes (1); SOUSA, Claire Anne Viana (2) Saneamento Ambiental na periferia da cidade de Santana do Cariri/CE Brasil AUTORES: TELES, Maria do Socorro Lopes (1); SOUSA, Claire Anne Viana (2) INSTITUIÇÃO(ÕES): (1) Universidade Regional do Cariri

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PROJETO BRA/10/007

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PROJETO BRA/10/007 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PROJETO BRA/10/007 BOAS PRÁTICAS EM REDES NA IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA: SIPIA CONSELHO

Leia mais

Confiança no crescimento em baixa

Confiança no crescimento em baixa 10Minutos 19ª Pesquisa Global com CEOs Setor de Engenharia e Construção Confiança no crescimento em baixa Destaques Março 2016 Destaques Com 65% das indicações, suborno e corrupção são consideradas as

Leia mais

EDITAL 03/2015 REVISTA PESQUISA & EXTENSÃO FACIT

EDITAL 03/2015 REVISTA PESQUISA & EXTENSÃO FACIT EDITAL 03/2015 REVISTA PESQUISA & EXTENSÃO FACIT A Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros (FACIT), por intermédio da Coordenação de Pesquisa, TORNA PÚBLICO a todos os interessados que está

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ

SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ Dayse Duarte Tenorio Diretoria Acadêmica de Eletrotécnica IFRN Campus Mossoró E-mail: dayse_tenoro_d@hotmail.com Lucas Duarte Almeida Departamento

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA

Leia mais

PESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR:

PESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR: PESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR: Comparações entre a América Latina e a Índia Uma pesquisa internacional desenvolvido pelos institutos de pesquisa IDS CENTRO BRASILEIRO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO-CEBRAP

Leia mais

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.

Leia mais

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS Instituição: UFRGS Autores: Ricardo Vieira, José Luis Machado e Álvaro Juscelino Lanner Área: Sistema de Informações Introdução. O trabalho aqui proposto

Leia mais

VIABILIDADE DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA PARA VASOS SANITÁRIOS.

VIABILIDADE DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA PARA VASOS SANITÁRIOS. VIABILIDADE DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA PARA VASOS SANITÁRIOS. MARCOS B. REZENDE MOTA 1 ; MARINA DASTRE MANZANARES 1 ; RAFAEL AUGUSTO LIMA SILVA 1 1 Curso de Graduação - Faculdade de Engenharia Mecânica/UNICAMP

Leia mais

Resumo Objetivo e Definição do problema

Resumo Objetivo e Definição do problema 1 Resumo Objetivo e Definição do problema O presente trabalho estuda o uso potencial de instrumentos que utilizam uma interação próxima entre os setores público, privado e o terceiro setor, visando aumentar

Leia mais

EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA

EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio

Leia mais

Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia

Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia 26 de novembro de 2015 10h às 17h30 Sistema FIRJAN Rio de Janeiro Outorga e Cobrança de Recursos Hídricos Cátia Siqueira - INEA Encontro Gestão Eficiente de

Leia mais

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse

Leia mais

XII-015 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E SANEAMENTO AMBIENTAL A EXPERIÊNCIA DE SANTO ANDRÉ (SP) DE 1998 A 2003

XII-015 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E SANEAMENTO AMBIENTAL A EXPERIÊNCIA DE SANTO ANDRÉ (SP) DE 1998 A 2003 XII-015 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E SANEAMENTO AMBIENTAL A EXPERIÊNCIA DE SANTO ANDRÉ (SP) DE 1998 A 2003 Marcelo Bispo (1) Projetista Industrial Pós Graduado em Gestão Ambiental pela Faculdade de Saúde

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam

Leia mais

EDITAL 01/2015.2 DE CONCURSO. IV Workshop da Escola de Engenharia e Ciências Exatas UnP Campus Mossoró

EDITAL 01/2015.2 DE CONCURSO. IV Workshop da Escola de Engenharia e Ciências Exatas UnP Campus Mossoró EDITAL 01/2015.2 DE CONCURSO CONCURSO DE IDEIAS InovAÇÃO: Concurso Fachada da UnP do Campus Mossoró IV Workshop da Escola de Engenharia e Ciências Exatas UnP Campus Mossoró 1. APRESENTAÇÃO A Universidade

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB 1 Com finalidade de auxiliar nas respostas às perguntas formuladas ou de esclarecer alguma dúvida sobre questões que não foram expressas

Leia mais

Legislação aplicada às comunicações

Legislação aplicada às comunicações Legislação aplicada às comunicações Fundamentos de competição Carlos Baigorri Brasília, março de 2015 Objetivo Conhecer os principais conceitos envolvidos na regulação econômica: Oferta e demanda Teoremas

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO 1. PROJETO SELECIONA PROFISSIONAIS PARA DIVERSOS PERFIS

Leia mais

EM BUSCA DE ÁGUA NO SERTÃO DO NORDESTE

EM BUSCA DE ÁGUA NO SERTÃO DO NORDESTE EM BUSCA DE ÁGUA NO SERTÃO DO NORDESTE Nilton de Brito Cavalcanti, Luiza Teixeira de Lima Brito, Geraldo Milanez de Resende. Pesquisadores da Embrapa Semi-Árido. C. Postal 23, 56302-970 Petrolina-PE. E-mail:

Leia mais

Resumo Gestão de Pessoas por Competências

Resumo Gestão de Pessoas por Competências Resumo Gestão de Pessoas por Competências A coordenação técnica e acompanhamento especializado para a realização do projeto são realizados pela consultora e professora Sonia Goulart, da SG Educação Empresarial.

Leia mais

ANÁLISE DO USO DAS CISTERNAS DE PLACAS NO MUNICÍPIO DE FRECHEIRINHA: O CONTEXTO DA PAISAGEM DE SUPERFÍCIE SERTANEJA NO SEMIÁRIDO CEARENSE

ANÁLISE DO USO DAS CISTERNAS DE PLACAS NO MUNICÍPIO DE FRECHEIRINHA: O CONTEXTO DA PAISAGEM DE SUPERFÍCIE SERTANEJA NO SEMIÁRIDO CEARENSE ANÁLISE DO USO DAS CISTERNAS DE PLACAS NO MUNICÍPIO DE FRECHEIRINHA: O CONTEXTO DA PAISAGEM DE SUPERFÍCIE SERTANEJA NO SEMIÁRIDO CEARENSE Carliana Lima Almeida (1); José Falcão Sobrinho (2); (1) Mestranda

Leia mais

DELIBERAÇÃO CBH-TG Nº.203 /2012 DE 04/12/2012

DELIBERAÇÃO CBH-TG Nº.203 /2012 DE 04/12/2012 DELIBERAÇÃO CBH-TG Nº.203 /2012 DE 04/12/2012 Aprova a proposta dos mecanismos e valores para cobrança pelos usos urbano e industrial dos recursos hídricos de domínio do Estado de São Paulo, no âmbito

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Local de residência do candidato selecionado, com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Local de residência do candidato selecionado, com disponibilidade para viagens em todo o território nacional. TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) na área de suporte técnico para levantar e sistematizar as informações sobre os investimentos estrangeiros diretos e suas relações com os

Leia mais

Oportunidades de participação. 12 a 15. www.acquacon.com.br/9sbcmac. agosto de 2014. Feira de Santana - BA

Oportunidades de participação. 12 a 15. www.acquacon.com.br/9sbcmac. agosto de 2014. Feira de Santana - BA 12 a 15 agosto de 2014 Feira de Santana - BA Oportunidades de participação www.acquacon.com.br/9sbcmac 9º Simpósio Brasileiro de Captação e Manejo de Água de Chuva 12 a 15 de agosto de 2014 1 ABCMAC ASSOCIAÇÃO

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal

Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal TERMO DE REFERÊNCIA À SECRETARIA DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da

Leia mais

Extensão Universitária: Mapeamento das Instituições que Fomentam Recursos para Extensão Universitária RESUMO

Extensão Universitária: Mapeamento das Instituições que Fomentam Recursos para Extensão Universitária RESUMO Extensão Universitária: Mapeamento das Instituições que Fomentam Recursos para Extensão Universitária SILVA, Valdir Ricardo Honorato da (discente bolsista) SOUTO, Geane de Luna (Técnico orientador) RESUMO

Leia mais

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de

Leia mais

<SUA EMPRESA> PROPOSTA DE SERVIÇOS

<SUA EMPRESA> PROPOSTA DE SERVIÇOS PROPOSTA DE SERVIÇOS Para prestadores de serviços [A proposta de serviços é o cerne do kit de ferramentas de vendas de um prestador de serviços. Ela combina informações importantes da empresa,

Leia mais

QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE

QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE Miriam Suzana Rodrigues Schwarzbach 1 Resumo - Em 1997, o Departamento Municipal de Água

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Parágrafo único. O presente regulamento passa a vigorar para os novos currículos vigentes a partir do 1º semestre de 2016.

R E S O L U Ç Ã O. Parágrafo único. O presente regulamento passa a vigorar para os novos currículos vigentes a partir do 1º semestre de 2016. RESOLUÇÃO CONSEACC/CP 18/2015 ALTERA O REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO DOS CURSOS DE ENGENHARIA DO CAMPUS CAMPINAS DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. O Presidente do Conselho Acadêmico de Campus CONSEACC,

Leia mais

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIOS NO MUNICÍPIO DE AJURICABA

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIOS NO MUNICÍPIO DE AJURICABA EDITAL Nº 063/2014 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIOS NO MUNICÍPIO DE AJURICABA AIRTON LUIS COSSETIN, Prefeito do município de Ajuricaba/RS, no uso de suas atribuições

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

ESTADO DOS CADASTROS DE USUÁRIOS NAS BACIAS PCJ NO ANO DE 2014

ESTADO DOS CADASTROS DE USUÁRIOS NAS BACIAS PCJ NO ANO DE 2014 Primeiro Termo Aditivo Contrato nº 003/ANA/2011 INDICADOR 4 OPERACIONALIZAÇÃO DA COBRANÇA Indicador 4B Cadastro de Usuários Manter atualizado o cadastro dos usos e usuários de recursos hídricos de corpos

Leia mais

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do da AJES A - APRESENTAÇÃO 1. A empresa 1.1. Aspectos Gerais 1.1.1. História da empresa (da fundação a atualidade) 1.1.2. Visão, Missão e

Leia mais

OUTORGA DE DRENAGEM E FISCALIZAÇÃO COMO MECANISMOS DE GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS

OUTORGA DE DRENAGEM E FISCALIZAÇÃO COMO MECANISMOS DE GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS OUTORGA DE DRENAGEM E FISCALIZAÇÃO COMO MECANISMOS DE GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade de Brasília (UnB)

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Boletim periódico da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados Os textos são da exclusiva responsabilidade de seus autores. O boletim destina-se a promover discussões sobre

Leia mais

ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR

ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR Júlio Miranda Pureza, Dr. Luiz Veriano O. Dalla Valentina, Dr. Gabriela Kunde Edel, Adm. Centro de Ciências Tecnológicas FEJ, Universidade

Leia mais

ESTUDO DA APLICAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS NAS CANTINAS DE ALIMENTAÇÃO DO CAMPUS I DA UFPB

ESTUDO DA APLICAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS NAS CANTINAS DE ALIMENTAÇÃO DO CAMPUS I DA UFPB ESTUDO DA APLICAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS NAS CANTINAS DE ALIMENTAÇÃO DO CAMPUS I DA UFPB DANTAS¹, Aline Macedo LEITE², Kerolayne Santos OLIVEIRA 3, Lidja Regina Soares de PEIXOTO

Leia mais

9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário

9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário 171 9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário Com a finalidade de alcançar os objetivos e metas estabelecidas no PMSB de Rio Pardo sugerem-se algumas ações,

Leia mais

Produtos do Inmetro - Metodologia dos Eixos Estruturantes do Grupo de Trabalho Permanente do Mdic (GTP APL)

Produtos do Inmetro - Metodologia dos Eixos Estruturantes do Grupo de Trabalho Permanente do Mdic (GTP APL) Produtos do - Metodologia dos Eixos Estruturantes do Grupo de Trabalho Permanente do Mdic (GTP APL) EIXO FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO Categoria Instituições Instrumento Descrição Como Acessar Formação (1) Formação

Leia mais

???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA

???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA Aula 1- Auditoria Professor : Marco Fernandes Dalponte www.dalmaf.com.br Marco.fernandes@dalmaf.com.br OBJETIVOS DESTA AULA Apresentar o plano da disciplina Conhecer os principais conceitos relativos à

Leia mais

Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB

Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB CRUZ CE Reunião de Planejamento ETAPA IV (Produto D) ETAPA V (Produto E) ETAPA VI (Produto F) ETAPA VIII (Produto H) ETAPAS DO PMSB ETAPA I (Produto A) - Formação

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE CANHOBA/SE

DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE CANHOBA/SE DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE CANHOBA/SE Josiene Ferreira dos Santos Lima¹-Tecnóloga em Saneamento Ambiental. Aluna do Curso de Geografia (UFS). Pós-Graduanda em Gestão Ambiental e Desenvolvimento

Leia mais

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 64 A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 Edson da Silva Santos e-mail: edsonsporte@hotmail.com Bolsista FAPESB, Bacharelando

Leia mais

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO

Leia mais

POSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES

POSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES POSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES 10/06/2000/em Artigos /por Peter Wanke Definir a política mais apropriada para atendimento aos clientes constitui um dos fatores

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

O impacto da Lei de Acesso à Informação (LAI) no ambiente SISP

O impacto da Lei de Acesso à Informação (LAI) no ambiente SISP 6ª Governança Aplicada ISACA Capítulo Brasília O impacto da Lei de Acesso à Informação (LAI) no ambiente SISP João Batista Ferri de Oliveira Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Departamento

Leia mais

PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A

PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A Diretoria Técnica Engenharia e Obras ÍNDICE 1 Objetivo... 3 2 Premissas de Procedimentos, de condições técnicas e de segurança... 3

Leia mais

Programa de Educação Tutorial - PET 2010. Edital CLA-PET 07/2012 Seleção de Tutor

Programa de Educação Tutorial - PET 2010. Edital CLA-PET 07/2012 Seleção de Tutor Programa de Educação Tutorial - PET 2010 Edital CLA-PET 07/2012 Seleção de Tutor A Universidade Federal do Pampa, através do Comitê Local de Acompanhamento do Programa de Educação Tutorial (CLA-PET), torna

Leia mais