CONTROLE DE VAZAMENTOS EM REDE DE ABASTECIMENTO D ÁGUA PARA CAMPINA GRANDE-PB, BRASIL: A OPINIÃO DA SOCIEDADE

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1 CONTROLE DE VAZAMENTOS EM REDE DE ABASTECIMENTO D ÁGUA PARA CAMPINA GRANDE-PB, BRASIL: A OPINIÃO DA SOCIEDADE Cybelle Frazão Costa Braga 1 e Márcia Maria Rios Ribeiro 2 Resumo - O controle de vazamentos em redes de abastecimento d água é proposto como uma das alternativas de gerenciamento da demanda a fim de minimizar o problema de abastecimento d água em núcleos urbanos. Neste artigo apresenta-se estudo que buscou obter a opinião da sociedade de Campina Grande-PB (Brasil) sobre a implantação de tal ação para esta cidade, cujo sistema de abastecimento d água tem vivenciado severa crise. Para obter esta opinião foram realizadas entrevistas com representantes de três grupos da sociedade: o poder público, os usuários da água e a sociedade civil. Os resultados mostram que a alternativa se apresenta entre as mais desejáveis para a maioria dos entrevistados. Este alto grau de preferência reflete a vontade dos decisores de minimizar os vazamentos da rede de abastecimento d água da cidade, como uma forma de aumentar a eficiência, e, até mesmo, ampliar a oferta de água do sistema. Abstract Leakage control in water distribution networks is proposed as one alternative for water demand management in urban centres. This paper presents an investigation aiming at surveying the society s opinion on the implementation of this alternative, particularly in Campina Grande City, Brazil, whose water supply currently goes through a severe crisis. Representatives of three groups government, water users and civil society were interviewed. The results show that leakage control is one of the most desirable water demand alternatives for most of the interviewees. This high degree of preference shows that minimisation of leakage in the distribution system is a means of increasing efficiency and water availability in the system. Palavras-Chave: recursos hídricos, gestão participativa, gerenciamento da demanda urbana, controle de vazamentos. 1 Consultora do Proágua/Semi-árido. Secretaria Extraordinária do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e Minerais do Estado da Paraíba, R. João da Mata, S/N, Bloco II, 2º andar. Fone/fax (83) , João Pessoa PB, Brasil. cybelle@semarh.com.br 2 Professora no Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal da Paraíba, Caixa Postal 505, Campina Grande-PB, Brasil, fone 0XX , marcia@dec.ufpb.br

2 INTRODUÇÃO A atual crise no abastecimento d água vivenciada em vários núcleos urbanos coloca no ar a seguinte pergunta: a água está sendo fornecida e consumida de forma racional? Assim, esta crise nos remete a necessidade de buscar alternativas capazes de reverter o atual estado de uso irracional da água. Entre estas alternativas estão as alternativas de gerenciamento da demanda as quais englobam ações, medidas, práticas ou incentivos que contribuam para o uso eficiente da água pela sociedade, sem prejudicar os atributos de higiene e conforto dos sistemas originais (Silva et al, 1999). O gerenciamento da demanda representa uma nova abordagem à tradicional prática da expansão contínua da oferta que busca o atendimento às demandas apenas através da construção de açudes, poços, transposição de vazões; práticas estas que têm se mostrado não sustentáveis nos aspectos financeiro, sócio-econômico e ambiental. Neste artigo analisa-se a opinião da sociedade de Campina Grande, Estado da Paraíba - Brasil, representada através de alguns dos seus setores, sobre a implantação da alternativa controle de vazamentos em rede de abastecimento para a cidade. Esta cidade tem enfrentado graves problemas de abastecimento pela ausência de um sistema de gestão dos recursos hídricos da bacia e do reservatório responsável pela sua oferta de água (Bacia Hidrográfica do rio Paraíba e reservatório Epitácio Pessoa Boqueirão) assim como, pelo uso ineficiente da água no núcleo urbano. Tal situação gerou a chamada crise no abastecimento d água de Campina Grande-PB e mobilizou a sociedade na discussão do problema; fatos que estão descritos, respectivamente, em Rêgo et al. (2000) e Rêgo et al. (2001). A AQUISIÇÃO DA OPINIÃO DA SOCIEDADE O novo modelo de gestão de recursos hídricos no Brasil, disposto na Lei nº 9.433/97 (da Política e do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos) tem como um dos seus fundamentos a gestão descentralizada e participativa destes recursos. Sendo assim, foram propostos os chamados Comitês de Bacias Hidrográficas que representam um espaço de negociação sobre os problemas e soluções para a bacia hidrográfica objeto de estudo. Estes comitês são constituídos por representantes do poder público, dos usuários da água e da sociedade civil organizada. Considerando a problemática do abastecimento d água na cidade de Campina Grande, as ações de gerenciamento da demanda e a necessidade da gestão descentralizada e participativa preconizada na legislação brasileira, através dos Comitês de Bacias, o estudo descrito neste artigo objetivou adquirir a opinião da sociedade, através de entrevistas feitas com alguns dos seus representantes, sobre a implantação de tais ações na cidade. Neste artigo apresentam-se os resultados sobre o grau de aceitabilidade da alternativa controle de vazamentos na rede. Para adquirir as opiniões dos entrevistados foram realizadas as etapas descritas a seguir. Identificação e caracterização das ações de gerenciamento da demanda Foram estudadas 13 ações (Braga, 2001): controle de vazamentos na rede de abastecimento, vasos de descarga reduzida (6 l/descarga), sistema de reuso de água residencial, sistema de reuso de água industrial, controle de vazamentos na edificação, medição individualizada em edifícios, legislação que induza o uso racional, tarifação de água tratada que estimule o uso eficiente da água, outorga dos direitos de uso da água, a ação combinada outorga + cobrança + tarifa com 10% de aumento, programas de educação ambiental. Para cada alternativa foram obtidas informações preliminares como o correspondente custo e a previsão de redução de consumo esperada com a sua implantação. Os custos de reparo de vazamentos são bastante variados, esta pesquisa considerou os dados do trabalho de Niida e Kelm (1999). Os autores descrevem o trabalho desenvolvido em Santo Amaro São Paulo como um piloto de um Programa de Perdas, procurando localizá-lo dentro do esforço empresarial em melhorar a qualidade do abastecimento e dos serviços. A primeira fase do

3 piloto contou com uma campanha de pesquisa dividida em duas fases, com a pesquisa de vazamentos a R$ 180,00/km e cada conserto a R$ 35,00 (excluídos destes valores, os custos de mão-de-obra). Quanto ao percentual de redução de consumo, este depende do índice de vazamentos da rede. Estas informações foram fornecidas aos representantes da sociedade na ocasião da entrevista. Os representantes dos setores da sociedade Para opinar sobre as ações de gerenciamento da demanda foram identificados os representantes da sociedade denominados no estudo de grupo decisor. Os integrantes do grupo decisor (Tabela 1) foram escolhidos c/ base na Lei nº 9.433/97, nas peculiaridades do problema na cidade e analisando a composição de comitês de bacia em outros estados, visto que o Comitê da Bacia do Rio Paraíba (local onde se situa a cidade) ainda não foi formado. Três grupos constituem os representantes da sociedade adotados neste estudo: o poder público, os usuários da água e a sociedade civil. Tabela 1 Representantes da sociedade ( grupo decisor ) considerados no estudo de avaliação das ações de gerenciamento da demanda de água para Campina Grande-PB. Grupo Subgrupo Órgão/entidade Nº de I. Poder Público (21,4%) II. Usuários (7,2%) III. Sociedad e Civil (71,4%) Governo Federal Governo Estadual Governo Municipal Companhia de Abastecimento representantes Departamento Nacional de Obras de Combate à Seca 1 (DNOCS) Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e 1 Minerais (SEMARH) Secretaria de Educação 1 Secretaria de Planejamento 1 Secretaria de Meio-Ambiente 1 Secretaria de Infraestrutura e Gestão 1 Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (CAGEPA) 1 Indústria Federação das Indústrias da Paraíba (FIEP) 1 Câmara Municipal Câmara de vereadores - CG 4 Entidade Comunitária União Campinense de Equipes Sociais 1 Entidades Técnico- Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH) 2 Científicas Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES/PB) 2 Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA) 2 Organização Não Programa de Aplicação de Tecnologias Apropriadas às 1 Governamental Comunidades (PATAC) Comércio Clube de Diretores Lojistas de Campina Grande (CDL) 1 Curadoria Curadoria do Meio Ambiente 1 Instituição de Ensino Universidade Federal da Paraíba (UFPB) 3 Superior Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) 1 Indústria da Construção Construtora SG Incorporação e Construção Ltda 1 Civil Sindicato dos Construtores da Paraíba (SINDUSCON) 1 Total de decisores 28 Observa-se pela Tabela 1 que os grupos possuem subgrupos e que estes são formados por órgãos e/ou entidades. No total, vinte e oito representantes foram entrevistados no estudo. Por se tratar de um problema urbano, optou-se por excluir os irrigantes e incluir setores estritamente urbanos como comércio e indústria da construção civil.

4 A entrevista A Figura 1 apresenta o questionário-padrão utilizado na entrevista com os representantes da sociedade. As entrevistas foram realizadas em local e data marcada pelo entrevistado. Em nenhum caso o questionário foi preenchido na ausência do entrevistador. O questionário (Figura 1) constituise de duas partes: i) a indicação da alternativa a ser analisada e uma pequena caracterização do entrevistado; ii) a avaliação propriamente dita da alternativa. Para avaliar cada ação foram adotados 5 critérios qualitativos, caracterizados por um alto grau de subjetividade. Estão dispostos à esquerda do formulário do questionário (viabilidade econômica, viabilidade técnico/operacional, redução de consumo, viabilidade legal/política, aceitabilidade) e suas respectivas categorias ao lado (por exemplo, para o critério viabilidade econômica tem-se as categorias baixa, média, alta e muito alta). Após avaliar a alternativa através dos critérios, o entrevistado foi solicitado a dar a sua opinião final sobre a alternativa em questão, o que foi denominado neste estudo de avaliação global que representa a avaliação final do representante onde este expressa o seu grau de desejo em relação à implementação da alternativa. A avaliação global não é um critério, mas também possui categorias (indesejável, pouco desejável, desejável ou extremamente desejável). Cada decisor buscou enquadrar sua avaliação dentre as categorias propostas, preenchendo as caixas em branco referente a cada critério (Figura 1) com pesos de 0 a 10, ponderando ou não sua avaliação. Na avaliação da alternativa por cada critério o decisor: i) escolheu apenas uma categoria para expressar sua avaliação: a categoria escolhida tem peso 10 e as outras peso 0; ou ii) escolheu mais de uma categoria para expressar sua avaliação: as categorias escolhidas têm seus pesos ponderados com valores de 1 a 9 e as categorias não escolhidas possuem peso 0.

5 Entrevista: Alternativas de gerenciamento da demanda de água Alternativa: Cidade: Entrevistado(a): Profissão: Atividade: Grupo: Sub-grupo: A alternativa deve ser avaliada pelos seguintes critérios: Para cada critério, a alternativa deve ser qualificada em uma ou mais categorias com pesos de 0 a 10. Viabilidade econômica Baixa Média Alta Muito Alta Viabilidade tec/operacional Inviável Pouco viável Viável Redução de consumo Muito baixo Baixo Médio Alto Viabilidade legal/política Inviável Pouco viável Viável Aceitabilidade Inaceitável Baixo Médio Alto Avaliação global Indesejável Pouco desejável Desejável Extremamente desejável Figura 1- Questionário-padrão.

6 RESULTADOS Baseando-se nos resultados das entrevistas, com cada decisor (Tabela 1), foram realizadas diversas análises que estão detalhadamente descritas em Braga (2001): i) Individual: análise das peculiaridades das avaliações dos decisores; ii) Intragrupo: análise de cada grupo - isto é, poder público, usuários, sociedade civil; e subgrupos; iii) Intergrupo: análise das opiniões entre os grupos, produzindo a avaliação do grupo decisor como um todo. Estas análises permitiram avaliar cada alternativa em termos da opinião dos entrevistados sobre vários aspectos, entre os quais: i) o ordenamento das 13 alternativas, com base na avaliação global, considerando a preferência alcançada por cada uma delas e ii) o ordenamento destas alternativas com base nos critérios de avaliação pré-definidos. Ordenamento das alternativas mais desejáveis Com base na avaliação global as alternativas foram ordenadas das mais desejáveis para as menos desejáveis. Os resultados mostram que o controle de vazamentos na rede situa-se, para o caso do grupo poder público em primeiro lugar em uma ordem de preferência de 1 até 13. O grupo usuários apresentou um ordenamento mais diferenciado uma vez que, ao contrário dos demais grupos, houve empate no grau de preferência das alternativas havendo apenas 5 graus de preferências ao invés de 13. Para este grupo, o controle de vazamentos na rede surge também em primeira posição juntamente com ações como educação ambiental e outorga. No caso do grupo sociedade civil, a ação controle de vazamentos na rede apresentou-se como uma das mais desejáveis visto que ocupou a segunda posição no ordenamento de preferência das 13 ações. Como era de se esperar, conforme as preferências de cada grupo descritas anteriormente, quando se avalia o grupo decisor como um todo (isto é, quando são condensadas as informações de todos os 3 grupos), a alternativa apresentou um alto grau de desejo situando-se na segunda posição (isto é, pertence à categoria das 2 ações mais desejáveis). Esta posição reflete a força da opinião do grupo sociedade civil que foi mantida, esta força é evidenciada pelo grande número de participantes comparado aos outros grupos. Para o grupo decisor a alternativa mais desejável é a educação ambiental e a menos o reuso residencial. Ordenamento das alternativas com base nos critérios Para cada um dos 5 critérios de avaliação (Figura 1), as alternativas também foram ordenadas. As posições nas quais a alternativa controle de vazamentos se apresenta para os diversos critérios e para cada grupo estão dispostas na Tabela 2. Como no caso da avaliação global, os graus de ordenamento não permaneceram constantes entre os critérios e os grupos, por exemplo, para o grupo poder público o critério viabilidade econômica apresentou 13 graus de ordenamento, enquanto que para o critério viabilidade legal e política apresentou apenas 9 graus de ordenamento. Portanto, para o ordenamento através dos critérios, os grupos classificaram várias alternativas em uma mesma ordem.

7 Tabela 2 Ordenamento da alternativa controle de vazamentos na rede de abastecimento segundo 5 critérios Critérios Grupo Viabilidade Viabilidade técnicaoperacional Redução de Viabilidade legal Aceitabilidade econômica consumo e política Poder Público 13º 2º 1º 1º 2º Usuários 3º 1º 1º 1º 1º Sociedade Civil 4º 4º 1 2º 2º Grupo decisor 7º 3º 1º 2º 2º De acordo com a Tabela 2, a alternativa controle de vazamentos na rede de abastecimento foi muito bem classificada em quatro dos cinco critérios, e em especial no critério redução de consumo ocupando a primeira posição. A pior avaliação foi obtida pelo critério viabilidade econômica, contudo tal comportamento pode ter sido provocado pelos altos custos da ação. COMENTÁRIOS FINAIS Os resultados indicam que o controle de vazamentos na rede está entre as ações mais preferíveis pelos representantes da sociedade. Este alto grau de preferência reflete a importância dada aos decisores aos vazamentos como grandes vilões da eficiência da rede de abastecimento d água da cidade. Esta vontade dos decisores de minimizar os vazamentos da rede pode ser entendida também como uma forma de aumentar a eficiência e ampliar a oferta de água do sistema, uma vez que parte da água produzida não será mais desperdiçada. Em termos de avaliação por critérios, o resultado mais desfavorável foi obtido na viabilidade econômica. Neste sentido, não houve um grande consenso entre os grupos. Os setores entrevistados acreditam, portanto, que o controle de vazamentos contribui bastante para o aumento de oferta, visto que se apresenta como a alternativa que produz maior redução de consumo. A percepção dos entrevistados foi que esta alternativa seria muito bem aceita pela população. Deve ser considerado que os resultados apresentados neste artigo estão vinculados à metodologia adotada na pesquisa. Os decisores entrevistados possuíam 13 alternativas para serem avaliadas através de 5 critérios (além da avaliação global). Isto implica em que a avaliação sobre uma ação esteve condicionada à existência de mais outras 12 possibilidades. Outro aspecto a considerar é o nível de informação que foi oferecido sobre as alternativas aos entrevistados. Estas informações se concentraram no custo e na provável redução de consumo derivada da implantação da alternativa. Um grau maior de detalhamento destas informações e o acréscimo de outras poderiam gerar alguma mudança nos resultados. AGRADECIMENTOS As autoras agradecem aos vinte e oito representantes da sociedade que foram entrevistados neste estudo, assim como também agradecem a CAPES pela concessão de bolsa de estudo à C. F. C. Braga durante a realização desta pesquisa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRAGA, C. F. C. Avaliação multicriterial e multidecisória no gerenciamento da demanda urbana de água. Dissertação de Mestrado. Campina Grande: Universidade Federal da Paraíba/Curso de Pós-Graduação em Engenharia Civil

8 NIIDA, O. I., KELM, M. A. C. Controle e redução de perdas estudo de caso Setor Santo Amaro R.M.S.P. SABESP. In: 20º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Anais:... (Cd-rom). Rio de Janeiro: ABES RÊGO, J. C., ALBUQUERQUE, J. P. T., RIBEIRO, M. M. R. Uma análise da crise no abastecimento d água de Campina Grande-PB. In: IV Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste. Anais: Natal: ABRH RÊGO, J. C., RIBEIRO, M. M. R., ALBUQUERQUE, J. P. T., GALVÃO, C. O. Participação da sociedade na crise no abastecimento d água de Campina Grande-PB, Brasil. In: IV Diálogo Interamericano de Gerenciamento das Águas. Anais:... (Cd-rom) Foz do Iguaçu SILVA, R. T.,CONEJO, J. G. L., GONÇALVES, O. M. Apresentação do programa. Programa Nacional de Combate ao Desperdício de Água. DTA Documento Técnico de Apoio nº A1. Brasília: Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano

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