A PROBLEMÁTICA DA DENGUE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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1 A PROBLEMÁTICA DA DENGUE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Ligia Marcelino Krelling 1 - PMC e Escola da Rede Privada Raquel Cristina Serafin Menegazzo 2 - PMC e PMA Jéssica Biscrof 3 - Escola da Rede Privada Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: não contou com financiamento Campanhas de prevenção à dengue fazem parte do cotidiano dos agentes de saúde que buscam auxílio e intervenções pedagógicas contra a proliferação dos vetores. Sabe-se que os ovos dos mosquitos Aedes aegypti podem sobreviver a períodos secos, porém com a chegada das chuvas, as chances das larvas aumentam, em virtude do acúmulo de água parada em diversos locais, como em pneus, garrafas pet, vasos de plantas e caixas d'água destampadas. O trabalho trata da problemática da dengue, tendo como foco principal divulgar informações sobre o mosquito vetor, envolvendo os alunos em ações e atividades que propiciem a compreensão do tema, bem como a ação dos mesmos visando diminuir, mesmo que minimamente, o aumento dos focos e disseminação da doença. Para esse estudo, foram realizadas atividades em uma escola da rede privada da cidade de Curitiba, com alunos do pré II, com idade de 4 a 5 anos, envolvendo a confecção de cartazes informativos, armadilhas para o mosquito e construção de uma maquete. Para facilitar a compreensão do tema pelos educandos utilizaram-se desenhos, uma vez que esta é a primeira forma de registro da criança, e, devido à faixa etária, encontram-se em processo inicial de alfabetização. Os resultados obtidos revelaram que os alunos participantes da atividade, tornaram-se mais conscientes de que suas ações podem auxiliar no combate à doença informando e agindo de forma ativa na problemática proposta. Observou-se, ainda, o envolvimento das famílias, pois as crianças fizeram o papel de agentes mirins, incluindo os familiares na campanha de prevenção dos focos de proliferação do mosquito vetor. Palavras-chave: Dengue. Comunidade Escolar. Ecologia. 1 Mestranda em Formação Científica, Educacional e Tecnológica pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Curitiba. Professora de Ciências da Prefeitura Municipal de Curitiba. Professora de Ecologia da Educação Infantil. Escola Supremo. ligiak.supremo@gmail.com. 2 Mestre em Ciência e Tecnologia pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná Ponta Grossa. Professora de Ciências da Prefeitura Municipal de Araucária, e Professora de Matemática da Prefeitura Municipal de Curitiba. raquelsrf@yahoo.com.br. 3 Professora da Educação Infantil. Escola Supremo. Jessica.supremo@gmail.com. ISSN

2 24244 Introdução A escola deve ser um local de atividades que visem uma educação com propostas que atinjam uma parcela significativa da população, favorecendo à tomada de decisões que visem uma conscientização a respeito da saúde pública, pois o espaço escolar fornece por si só, assuntos que instigam temas relacionados à saúde, em especial aqueles que contemplam também questões relacionadas ao meio ambiente. Assim, observa-se que um temas que pode ser abordado nas escolas é a dengue. Com o propósito de abordar essa questão na escola desde as Educação Infantil - EI propôs-se um trabalho que apresenta diversas atividades elaboradas sobre a problemática da dengue. Este trabalho foi desenvolvido em uma Escola da Rede Privada e teve como objetivo de estudo proporcionar aos participantes, a investigação de um problema real, a dengue, através da participação ativa em diversas situações: a verificação de criadouros de larvas do mosquito, vetor da doença na escola, casa e vizinhança, a coleta de larvas, a observação de possíveis criadouros dentro da escola e o estudo dos fatores que favoreçam ou não a incidência do vetor. A realização desse trabalho na comunidade escolar tornou os alunos agentes que visam o controle da doença, levando-os a realizar uma busca em suas casas, na escola e na vizinhança. Desta forma, não houve apenas divulgação de informações, mas também, propostas de ações. A Linguagem e as Ciências O uso da linguagem faz parte do desenvolvimento humano. As Diretrizes Curriculares da EI, alertam para que sejam proporcionadas à criança diferentes linguagens possibilitando que ela construa seus pensamentos com significados. Portanto, ao propor atividades diferenciadas as mesmas vão internalizando os conceitos aprendidos: A linguagem atua como função primeira de comunicação entre pessoas, entre adultos e crianças, e gradualmente os significados culturais mediados na oralidade são internalizados, construindo o próprio pensamento. (permitir a constituição de sujeitos com identidade própria, o relacionamento entre as pessoas, o desenvolvimento da afetividade e do pensamento, a elaboração de ideias e a construção de significados, a experimentação em situações diversas e a aquisição dos conhecimentos produzidos pela humanidade e transmitidos a gerações. (CURITIBA, 2012, p. 65).

3 24245 Conforme ocorre o desenvolvimento, as linguagens são apropriadas e nova forma de linguagem é incluída: fala, gráfica (desenhos), escrita. Cada área do conhecimento utiliza-se de uma linguagem própria, porém, todas estão inseridas na língua materna. A escola desempenha um papel importante na inclusão dos indivíduos ao meio social, pois dominar a leitura e a escrita é imprescindível para atuar como cidadão (GAMBARINE e BASTOS, 2006). O professor de Ciências tem uma grande quantidade e variedade de materiais que pode utilizar: folhetos informativos, livro didático, rótulos de embalagens, revistas, jornais, material online, vídeos (BRASIL, 1998; MENEGAZZO, STADLER, 2012), necessitando observar a faixa etária e o conteúdo programático. O desenho é a primeira forma de registro de informações das crianças. Goldberg, Yunes e Freitas (2005, p.97) comentam que "a partir dos desenhos a criança organiza informações, processa experiências vividas e pensadas, revela seu aprendizado e pode desenvolver um estilo de representação singular do mundo". Desta forma, as crianças da EI utilizam os desenhos para seu registro escrito, pela sua apropriação. Prevenção à Dengue Segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde - SESA, sobre a incidência de casos de dengue no estado do Paraná, no período de agosto de 2014 a junho de 2015 "já notificaram casos suspeitos, sendo que foram confirmados para dengue. A maior parte está concentrada nas regiões noroeste, norte e oeste do Estado" (PARANÁ, 2015, p.1). A prevenção à dengue é realizada em parceria com os profissionais da Educação, pois, os alunos são disseminadores do conhecimento com os familiares. Barreto e Teixeira (2008) comentam que o vírus da dengue foi um dos primeiros organismos relacionados neste grupo biológico, e que nas Américas, o vetor deste vírus é exclusivamente o mosquito Aedes aegypti. Os mesmos autores contribuem dizendo que, desde 1846, casos de dengue são relatados no Brasil, e que ainda não existe vacina em virtude da complexidade das infecções. A prevenção à proliferação dos mosquitos ocorre nas épocas de chuvas, pois aumentam os locais para desenvolver as larvas, como: pneus, latas, vasos de plantas; mas é importante lembrar que medidas preventivas devem ocorrer o ano todo, porque os ovos dos mosquitos sobrevivem em ambientes secos, por longos períodos (KERR et al, 2009).

4 24246 Desenvolvimento O início do período escolar de 2015 foi marcado pelo elevado número de casos de dengue no Brasil. Dessa forma surgiu a proposta de trabalhar sobre o tema com as crianças de uma instituição privada de ensino. Nesse contexto, a atividade foi proposta, na disciplina de Ecologia, para uma turma do Pré II, com crianças de 5 anos, propiciando a elas uma vivência em prol da saúde pública. As Diretrizes Curriculares para a Educação Municipal de Curitiba de Educação Infantil apontam: Desde que nascem, as crianças estão imersas em um ambiente social e natural, mostrando-se curiosas e interessadas em compreender o mundo. À medida que vivenciam, observam e exploram as relações que se estabelecem em seu meio, em diferentes tempos e espaços, interagem e aprendem sobre o mundo, construindo sua identidade (CURITIBA, 2012, p.32). Observou-se portanto, que os alunos desde tenra idade são capazes de aprender e disseminar em suas casas o conhecimento adquirido na escola. No caso do tema dengue, todos os alunos estiveram envolvidos, desenvolvendo com o auxílio dos educadores uma campanha de conscientização de toda a comunidade escolar acerca do tema. Assim, os pais também tiveram participação fundamental no processo, enviando materias para a confecção de modelos didáticos que foram construídos em sala pelos alunos, bem como atividades de pesquisa em que eles auxiliaram as crianças nas tarefas de casa. As aulas de ecologia, no primeiro semestre de 2015, desenvolveram-se atividades que visavam o conhecimento sobre o assunto abordado. Tais atividades, que serão encerradas com uma feira de ciências sobre o tema, na escola. Iniciou-se o trabalho com a confecção (pelos alunos) de um painel destacando a seguinte proposta: O QUE EU SEI SOBRE A DENGUE, E O QUE EU QUERO SABER (Fig. 1 e 2). Durante essa atividade levantamos as mais diferentes questões que nortearam o trabalho que foi desenvolvido no semestre.

5 24247 Fig. 1 e 2 Cartazes sobre a dengue Fonte: as autoras Foi trabalhado inicialmente o ciclo de vida do Aedes aegypti. Na observação das larvas confeccionou-se uma armadilha para a fêmea depositar seus ovos e, posteriormente, observou-se como é uma larva de mosquito. As armadilhas foram colocadas em dois lugares onde havia muitos mosquitos e, depois de alguns dias, constatou-se a presença de larvas que foram vistas a olho nu e no microscópio. Barreto e Teixeira (2008) comentam que o mosquito Aedes aegypti havia sido erradicado, porém, houve reinfestação, sendo observada sua capacidade de adaptação. Após esta análise os alunos fizeram o registro em forma de desenho do ciclo do Aedes aegypti. Em seguida, foi feita uma busca por toda a escola de possíveis locais em que a fêmea poderia depositar seus ovos. Visando a conscientização de todos na escola, através de desenhos e com auxílio da escrita pelas professoras, foram distribuídos cartazes que alertavam sobre os cuidados para prevenção da dengue, como também, possíveis sintomas. Para uma melhor visualização de como fazer a prevenção dos possíveis locais que que podemos encontrar as larvas do mosquito da dengue, as crianças confeccionaram uma maquete, com caixa de água aberta, com casas com piscina sem tratamento. Elas realizaram todo o processo como: manuseio e pintura das casas, da colocação dos objetos confeccionados na maquete, assim podiam expressar o que já haviam aprendido. Sempre que possível, retomavam o mural que trata do QUE SABEMOS E O QUE QUEREMOS SABER. Para proporcionar diferentes métodos de aprendizagem as crianças também assistiram a um filme que tratava sobre o tema: Dengue desenho animado (CORREA, 2015). O vídeo em forma de desenho animado prendeu a atenção das crianças que interviram livremente sobre o assunto durante e após o filme.

6 24248 Na EI, é muito importante para a criança o manuseio com diferentes materiais, por esse motivo, foram construídos com garrafas pet modelos do mosquito Aedes aegypti e também ovos com papel machê, que foram confeccionados durante as aulas. Para analisar a evolução e as concepções dos alunos, solicitou-se que representassem o assunto utilizando desenhos sobre o tema. As atividades dos alunos foram fixadas na parede, juntamente com um cartaz informativo (Fig. 3 e 4). Fig. 3 e 4: Atividades sobre prevenção à proliferação do mosquito Aedes aegypti Fonte: as autoras A atividade prática sobre as armadilhas para capturar o mosquito, serviu para que os alunos observassem as larvas. Um aluno representou essa etapa da observação (Fig. 5). Fig. 5: Atividades sobre as larvas do mosquito Aedes aegypti Fonte: as autoras

7 24249 Com a atividade observa-se que o aluno representou as larvas do mosquito Aedes aegypti, conforme trabalhou durante as atividades e nas armadilhas. Goldberg, Yunes e Freitas (2005, p.102) comentam sobre a importância da representação através dos desenhos "é um meio de comunicação e representação da criança e apresenta-se como uma atividade fundamental, pois a partir dele a criança expressa e reflete suas ideias, sentimentos, percepções e descobertas". Todas essas atividades foram apresentadas na feira do Conhecimento da escola, onde as próprias crianças apresentaram seus trabalhos e puderam expor tudo que foi desenvolvido no decorrer das aulas de ecologia. Corroborando com essa visão as Diretrizes Curriculares da EI defende: Inicialmente, a criança constrói conhecimentos práticos através de sua relação com o outro, da movimentação nos espaços, do manuseio de objetos e de sua percepção e experimentação com o meio. Isso evidencia o porquê de a criança repetir ações a fim de prever os efeitos de suas experiências e reviver sensações. Gradativamente, com o aprimoramento da linguagem, as crianças investigam, questionam, constroem hipóteses, obtêm informações e reelaboram conhecimentos que passam a ser mediados por representações e significações construídas culturalmente. (CURITIBA, 2012, p.32) Durante todo o processo procurou-se realizar atividades diferenciadas proporcionando à criança ser protagonista de sua aprendizagem, tendo o professor como mediador e articulador do processo. As Diretrizes também apontam que: o desafio que se propõe é o de transformar as curiosidades infantis e os questionamentos que trazem em conhecimentos a serem explorados e aprendidos (CURITIBA, 2012, p.61), ampliando conhecimentos sobre o meio social e natural, nas diversas formas de explicar e representar o mundo. Para finalizar as atividades foi construída, em conjunto, uma maquete onde os alunos identificavam possíveis locais de focos do mosquito (Fig.6).

8 24250 Fig. 6: Maquete identificando os locais de focos do mosquito Aedes aegypti Fonte: as autoras A maquete possui, em cada local onde o mosquito possa se reproduzir, uma etiquete contendo o desenho do mosquito. As crianças, nesta faixa etária, necessitam trabalhar com materiais manipuláveis e com atividades simbólicas. Na EI a criança precisa dominar a linguagem simbólica, dando significância às formas, utilizando materiais manipuláveis, desenhos e brincadeiras. Esta fase é uma preparação para alfabetização, onde irá apropriar-se da linguagem escrita (CURITIBA, 2012). Considerações Finais Atualmente faz-se necessário oportunizar a crianças e adolescentes atividades que propiciem as mais variadas discussões, para que eles possam perceber o mundo a sua volta e os problemas ambientais no seu cotidiano. Assim o tema dengue, foi trabalhado de forma investigativa e, portanto, envolveu a comunidade escolar bem como os familiares dos alunos, oportunizando distribuição de informações sobre o tema. A investigação pode contribuir para a divulgação de informações e uma ampliação dos conhecimentos das pessoas envolvidas, proporcionando mudanças de hábitos, com respeito aos materiais que acumulam água e prevenção da dengue. Ao final do trabalho, concluímos que ocorreram mudanças de atitudes nos alunos que passaram a observar possíveis focos e mudaram sua postura em relação à problemática da dengue.

9 24251 Observou-se a evolução conceitual dos educandos quando estes passaram a identificar os focos de reprodução do mosquito, identificando na maquete, e, também, quando comentaram sobre as armadilhas para o mosquito, que passaram a produzir em suas residências, esse trabalho portanto procurou contribuir com a conscientização da comunidade escolar sobre a dengue, bem como para o enfrentamento dessa doença. Toda essa dinâmica possibilitou a compreensão de que existe uma correlação entre os conteúdo estudado e a vida cotidiana. Na EI, não existem elementos de maior ou menor importância no desenvolvimento ou na aquisição de aprendizagens, portanto quando trabalhamos com a criança não ocorre a fragmentação de conteúdo ou a divisão de aprendizagens estabelecidas em etapas a serem vencidas em um determinado tempo, o que ocorre é uma permanente construção do conhecimento, envolvendo as crianças, profissionais da Educação, famílias e comunidades. REFERÊNCIAS BARRETO, Maurício L. TEIXEIRA, Glória Maria. Dengue no Brasil: situação epidemiológica e contribuições para uma agenda de pesquisa. Estudos avançados. 22 (64), 2008, p BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Ciências Naturais/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, p. CORREA, Edson. Dengue desenho animado. Disponível em: < Acesso: 19/07/2015 CURITIBA. Secretaria Municipal da Educação. Diretrizes Curriculares para a Educação Municipal de Curitiba. Curitiba: [s.n.], Disponível em: < download4319.pdf>. Acesso em 13/06/2015. GAMBARINI, Clorisa. BASTOS, Fernanda. A utilização do texto escrito por professores e alunos nas aulas de Ciências. In: NARDI, R. ALMEIDA, M.J.P.M de (orgs). Analogias, leituras e modelos no ensino da Ciência: a sala de aula em estudo. São Paulo: Escrituras Editora, p GOLDBERG, Luciane Germano; YUNES, Maria Angela Mattar; FREITAS, José Vicente de. O desenho infantil na ótica da ecologia do desenvolvimento humano. Psicologia em Estudo. Maringá, v.10, n.1, p , KERR, Warwick Estevam; PEREIRA, Boscolli Barbosa; CAMPOS JÚNIOR, Edimar Olegário de; LUÍS, Denis Prudêncio. Todos contra a dengue. Em extensão, Uberlândia, v. 8, n. 2, p , ago./dez

10 24252 MENEGAZZO, Raquel Cristina Serafin. STADLER, Rita de Cassia da Luz. A linguagem e o ensino de ciências. p IN. STADLER, Rita de Cassia da Luz (org). A importância da linguagem no ensino de ciências: experiências e reflexões. 1ª ed. Curitiba, Pr: CRV, p. PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde. SESA. Situação da dengue no Paraná 2014/2015. Disponível em: _06_03.pdf. Acesso: 25/07/2015.

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