UTILIZAÇÃO DA LOUSA DIGITAL INTERATIVA EM PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARA A EDUCAÇÃO DOS SURDOS

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1 UTILIZAÇÃO DA LOUSA DIGITAL INTERATIVA EM PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARA A EDUCAÇÃO DOS SURDOS Sergio Ferreira do Amaral (Unicamp-Brasil) 1 Daniela Melaré Vieira Barros (Unicamp-Brasil) 2 José Dulac (UNED-Espanha) 3 Cristina Alconada (UNED-Espanha) 4 Rosária Helena Ruiz Nakashima (Unicamp-Brasil) 5 Mônica Cristina Garbin (Unicamp-Brasil) 6 Eixo temático: A Pedagogia Surda e as Práticas Pedagógicas e o ensino de línguas na educação dos surdos (L1 e L2). Resumo Este trabalho apresenta uma proposta de utilização da lousa digital, como um instrumento tecnológico interativo, que possibilita a elaboração de práticas pedagógicas para surdos, isto é, alunos portadores de necessidades especiais. Para o funcionamento da lousa digital é necessário que esteja conectada a um computador e este a um projetor multimídia, sendo que a superfície desse quadro torna-se sensível ao toque. Dessa forma, os professores poderão elaborar atividades interessantes e interativas para a educação dos alunos surdos com a lousa digital. Serão apresentadas duas possibilidades de atividades pedagógicas, destacando a área de Ciências e o uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras), que de acordo com a legislação vigente (Lei N ), deve integrar o ensino regular, visando o envolvimento dos alunos ouvintes com a linguagem dos surdos. Portanto, a escola poderá aproveitar esse recurso tecnológico na elaboração de aulas mais motivadoras e inovadoras. Palavras-chave: Prática pedagógica na educação dos surdos. Lousa digital interativa. Tecnologia da informação e da comunicação. Introdução A evolução da tecnologia caracteriza-se pela crescente velocidade e constante atualização das informações. A cada dia, inventores e cientistas dedicam seu tempo na criação de objetos inovadores que visam facilitar a vida do ser humano ou simplesmente contribuir para o consumismo. A proliferação de dispositivos digitais na atual sociedade da informação, como laptops, câmeras fotográficas, palmtops, visual phones, dentre outros, visam oferecer maior mobilidade, personalização e conectividade aos usuários. Esse cenário está relacionado ao 1 Docente da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Departamento de Ciências Sociais Aplicadas na Educação. Coordenador do Laboratório de Novas Tecnologias Aplicadas à Educação (Lantec). amaral@unicamp.br 2 Pesquisadora do Lantec (Unicamp). Pós-doutoranda em Educação (UNED ESPANHA). dmelare@gmail.com 3 Coordenador e Pesquisador do Grupo Pizarra Digital (UNED ESPANHA). jose@dulac.es 4 Pesquisadora do Grupo Pizarra Digital (UNED ESPANHA). alconada@dulac.es 5 Mestranda em Educação da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Pesquisadora do Laboratório de Novas Tecnologias Aplicadas à Educação (Lantec). rosaria@unicamp.br 6 Graduação em Pedagogia (Unicamp). Bolsista PIBIC/CNPQ. Pesquisadora do Laboratório de Novas Tecnologias Aplicadas à Educação (Lantec). monica_garbin@yahoo.com.br

2 2 desenvolvimento das tecnologias da informação e comunicação que, segundo Pretto (1995), ganham incremento a partir do movimento de aproximação entre as diversas indústrias da eletrônica, informática, entretenimento e comunicação, objetivando o aperfeiçoamento dessas tecnologias e o aumento das possibilidades de comunicação entre as pessoas. Nessa perspectiva, devido à presença massiva das tecnologias, todos os setores da sociedade são afetados por ela, inclusive a educação. Algumas tecnologias como o computador, a internet, a televisão, o DVD, dentre outras, já estão presentes na escola, evidenciando a necessidade de práticas pedagógicas inovadoras, que aproveitem as potencialidades desses meios no processo de ensino e aprendizagem. As tecnologias podem contribuir na educação de crianças surdas, oferecendo recursos tecnológicos para auxiliar na aprendizagem. Segundo Amaro et al. (2006, p. 29): O surdo apresenta necessidades individuais que, até o presente momento, não têm sido completamente atendidas pela Educação Especial. Um dos motivos é a falta de ferramenta educacional que possa ser adaptada ao interesse e à capacidade intelectual de cada indivíduo. Essa lacuna, pouco a pouco, está sendo suprida pelo advento das novas tecnologias que, cada vez mais, vêm produzindo ferramentas potentes, versáteis e com amplas perspectivas de aplicação no processo de ensino/aprendizagem. Baseando-se nessas considerações, a utilização da lousa digital pode ser considerada um recurso pedagógico capaz de potencializar o trabalho dos professores que atuam na educação dos surdos, oportunizando uma aprendizagem mais participativa e significativa para os alunos. O mais interessante é que a lousa digital permite que professores e alunos utilizem o próprio dedo para realizar ações diretamente no quadro, pois ao tocá-lo, pode-se executar as mesmas funções do mouse. É importante ressaltar a necessidade de os alunos perceberem o envolvimento dos professores e dos pais em aprender Libras, resultando o aumento de sua auto-estima (MCCLEARY, 2007). Porém, esse mesmo autor afirma que, além de dominar a comunicação através da língua de sinais, é fundamental que os professores empenhem-se em desenvolver uma didática mais apropriada, garantindo a contextualização, a significação das atividades e a criação de oportunidades para a auto-expressão dos alunos surdos. Dessa forma, as ferramentas disponíveis na lousa digital permitem que o aluno desenvolva sua autonomia através da criação de textos com desenhos, histórias, tornando-se autores de suas próprias apresentações. A lousa digital e a educação de surdos A lousa digital é uma tecnologia moderna e inovadora com recursos que podem auxiliar na criação de novas metodologias de ensino. Atualmente existem vários modelos de lousas digitais, variando o tamanho, a marca e o custo, mas a maioria é composta por uma tela conectada a um computador e um projetor multimídia. A superfície dessa tela é sensível ao toque, isto é, quando alguém executa algum movimento sobre ela, o computador registra o que se fez em um software específico que acompanha a lousa digital. Para Plácido (2004, p. 75): A informática está, cada vez mais, agregando diferentes pessoas ao acesso infinito de informações. Para os surdos, a utilização desse recurso surge como uma alternativa de

3 3 comunicação e aprendizagem, proporcionando desenvolvimento afetivo, emocional e a sua integração social. Para a elaboração das aulas, o software que integra a lousa digital disponibiliza ao professor uma galeria contendo inúmeras imagens, como planos de fundo, figuras ilustrativas (como por exemplo, estrutura do corpo humano, mapas geográficos, tabelas periódicas, formas geométricas, etc.) e imagens multimídia, em formato Flash 7, subdivididas em categorias: História, Geografia, Ciência e Tecnologia, Artes, Matemática, dentre outras. Há também um ícone contendo canetas coloridas que servem para escrever ou destacar conteúdos importantes. A multimídia interativa adapta-se particularmente aos usos educativos. É bem conhecido o papel fundamental do envolvimento pessoal do aluno no processo de aprendizagem. Quanto mais ativamente uma pessoa participar da aquisição de um conhecimento, mais ela irá integrar e reter aquilo que aprender. Ora, a multimídia interativa, graças à sua dimensão reticular ou não linear, favorece uma atitude exploratória, ou mesmo lúdica, face ao material a ser assimilado. É, portanto, um instrumento bem adaptado a uma pedagogia ativa (LÉVY, 1993, p. 40). Ao utilizar a lousa digital o professor pode acessar páginas na internet, escrever, desenhar, editar, gravar e enviar para os seus alunos via , tudo o que foi escrito e realizado no quadro durante as aulas. Geralmente, o software de gerenciamento das lousas digitais possui a função de armazenar informações como textos, imagens ou vídeos que sejam inseridos no quadro interativo. Assim, o conteúdo desenvolvido em uma aula pode ser salvo pelo professor, transformando-o em um arquivo que poderá ser utilizado novamente em outra aula. Através desses recursos visuais e interativos é possível transformar a aprendizagem do aluno surdo mais atrativa e eficiente, visando a qualidade na comunicação numa abordagem inclusiva. Possíveis aplicações da lousa digital na educação dos surdos A utilização dos recursos da lousa digital proporciona uma mudança metodológica. Por ser um equipamento que fica instalado na própria sala de aula, o professor se sente mais disposto em utilizá-lo, diferentemente das aulas ocorridas no laboratório de informática, em que precisa deslocar-se para um ambiente que não é o seu. Plácido (2004), afirma que uma interface adequada para os surdos deve valorizar também alguns itens importantes, tais como: textos pequenos e de fácil entendimento; imagens; ícones; animações; e filmes. Assim, nesta seção serão apresentadas duas atividades pedagógicas destinadas à educação de surdos, utilizando os recursos da lousa digital. A primeira atividade está relacionada com o conteúdo Animais terrestres, aquáticos e voadores na disciplina de Ciências. O objetivo dessa atividade é que os alunos identifiquem as características e diferenças entre os animais, classificando-os nas categorias corretas. A proposta é que o professor insira na primeira tela um animal terrestre, na segunda um animal aquático e na terceira um animal voador. Em sala de aula, o professor deverá questionar os alunos sobre o que sabem dessas categorias de animais. Após, expor as três telas e, colaborativamente com os alunos, identificar o nome do animal apresentado, descrever as suas características e diferenças. 7 O software Macromedia Flash é um programa gráfico vetorial utilizado para se criar animações interativas.

4 4 Em seguida, outras telas deverão estar preparadas. Uma delas deverá conter, aproximadamente, quinze animais espalhados na tela que pertençam as três categorias (veja a Fig. 1). Figura 1: Proposta de atividade na área de Ciências. A partir dessa tela, o professor pedirá aos alunos que identifiquem à qual categoria cada animal se enquadra e solicitará que alguns alunos se aproximem da lousa e façam a classificação através de agrupamentos. Em seguida, o professor questionará os demais alunos sobre a classificação realizada, fazendo-os refletir sobre as características dos animais de cada categoria e sobre outros animais que poderiam complementar essa atividade. Propõe-se também que o professor elabore, antecipadamente, mais três telas, cada uma contendo um plano de fundo que represente o habitat dos animais terrestres, aquáticos e voadores. Para finalizar, o outro grupo de alunos faria a inserção de cada conjunto de animais no ambiente mais apropriado, podendo também completar o cenário com desenhos próprios, utilizando as canetas coloridas. De acordo com a Lei N , artigo 4º, decretada e sancionada em 24 de abril de 2002: O sistema educacional federal e sistemas educacionais estaduais, municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino da Língua Brasileira de Sinais - Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs, conforme legislação vigente. A proposta da segunda atividade será trabalhar com Língua Brasileira de Sinais (veja a Fig. 2). Figura 2: Proposta de atividade: uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras)

5 5 Em sala de aula, o professor poderá iniciar um trabalho a partir dos nomes dos próprios alunos, solicitando que cada um, da sua maneira, tente escrever seu nome na lousa digital. Em uma segunda tela, o professor poderá escrever o nome de todos os alunos, fazendo os seguintes questionamentos, utilizando a linguagem dos sinais: qual é o nome que possui mais e menos letras; quais são os nomes repetidos; quantos e quais são iniciados com a mesma letra; etc. Por meio desse trabalho o professor estará atendendo à exigência de integrar no ensino regular a língua oficial do surdo, difundindo-a no contexto escolar. Considerações finais O objetivo deste trabalho é contribuir para uma melhor compreensão sobre as possibilidades da lousa digital na educação dos surdos. De acordo com Souza; Cardoso (2006), um dos temas mais freqüentes, em encontros ou congressos com/ou de surdos, é a discussão sobre o que, para eles, seria uma escola inclusiva. Nesse sentido, a inserção da lousa digital na educação dos surdos poderia contribuir com a construção dessa escola inclusiva, por ser uma ferramenta educativa, de apresentação de conteúdos escolares que oportuniza uma aprendizagem visual e participativa. O que irá fazer a diferença na inserção dessa tecnologia da informação e da comunicação na educação é justamente a criatividade do professor, isto é, ao propor atividades utilizando a lousa digital como ferramenta mediatizadora do processo educativo, o aluno poderá aprender agindo, experimentando e fazendo algo na prática, isto é, será produtor de conhecimentos, utilizando a linguagem digital. Mas é importante lembrar que a inserção da lousa digital no ambiente escolar não fará milagres, apenas potencializará o que já existe, ou seja, ela deverá estar articulada com as atividades propostas pelo professor e com o projeto pedagógico da escola, para que haja a possibilidade de criação de metodologias de ensino inovadoras para a educação dos surdos. Referências AMARO, V. L. A. et al. A interação aluno surdo e software educacional. In: Arqueiro: Instituto Nacional de Educação de Surdos. Rio de Janeiro, Disponível em: < Acesso em 08 out BRASIL. Lei N , de 24 de abril de Disponível em: < Acesso em 10 out LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Tradução: Carlos Irineu da Costa. São Paulo: 34, MCCLEARY, L. E. Tecnologia e letramento do surdo. Disponível em: < Acesso em 08 out PLÁCIDO, E. G. R. Uma reflexão sobre a influência das novas tecnologias na educação e integração social dos surdos f. Dissertação (Mestrado em Mídia e Conhecimento). Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. PRETTO, N. L. A educação e as redes planetárias de comunicação. Revista Educação e Sociedade, São Paulo, Ano XVI, n 51, p , Ago SOUZA, R. M.; CARDOSO, S. H. B. Inclusão escolar e linguagem: revisitando os PCNs. Disponível em: < Acesso em 09 out

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