CONTRATAÇÃO DE PROFISSIONAL PARA VENDAS EM DOMICÍLIO

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1 1 CONTRATAÇÃO DE PROFISSIONAL PARA VENDAS EM DOMICÍLIO Muitos empresários necessitam montar equipes de vendas domiciliares, ou seja, equipes de profissionais que ofereçam seus produtos diretamente nas residências dos seus consumidores, tal como é feito no caso de várias empresas do ramo de cosméticos, livros, utensílios domésticos e outros. Entretanto, muitos deles enfrentam sérias dúvidas em relação à maneira de contratar tais profissionais. Estes empresários não sabem qual a forma correta perante a lei, para a formalização destas equipes, nem como evitar riscos de eventuais problemas com a Justiça do Trabalho, no caso de contratações ou adoção de procedimentos irregulares.

2 Para ilustrar a questão, vejamos o caso da Dona Cida, que irá nos ajudar a entender melhor esse assunto: Dona Cida, conhecida assim por vender cosméticos em seu apartamento, sempre se gabou de não depender do dinheiro de seu marido e ainda dar uma mãozinha no orçamento familiar. Graças ao seu forte espírito empreendedor e por já ter uma certa experiência na venda de produtos cosméticos, Dona Cida está sempre antenada em novas linhas de produtos desta área. Uma certa vez, durante uma visita à sua vizinha, ficou sabendo que haveria uma reunião no condomínio durante a noite, promovida por uma empresa chamada Bonitona e Cia, que estaria apresentando um novo produto para mulheres: o Rugofim. Muito interessada, Dona Cida tratou de comparecer nesta reunião para saber qual era o valor de cada produto, suas vantagens e seu diferencial. Ficou surpresa! Convenceu-se de que o produto era revolucionário. Estava tão entusiasmada que decidiu que, com aquele produto, o tal Rugofim, não podia limitar suas vendas somente às portas do seu condomínio. Poderia montar uma equipe de vendas com suas amigas e aumentar o número de clientes. Desta forma, tratou logo de montar a equipe de vendas, passando a cada amiga um ligeiro treinamento sobre como abordar clientes. 2 Montou todo um esquema e tratou de escrevê-lo em um papel, deixado em cima da mesa do café. De manhã, ela e suas amigas estariam começando o ataque!

3 Pois bem, à noite, sofrendo de insônia, o Dr. Régis, advogado e marido da Dona Cida, foi até a cozinha para beber um copo de leite e acabou se deparando com o papel onde estava elaborado todo o esquema da equipe de vendas. Leu, releu e observou todos os detalhes. Sua primeira reação foi uma alta gargalhada, que acordou o andar inteiro. Depois, muito preocupado e bravo, o Dr. Régis gritou: Cidaaaaaa! Assustada, a mulher tratou de comparecer até a cozinha pensando que algo poderia ter acontecido ao marido e disse: O que foi Régis, quer me matar de susto? Régis retrucou: É você quem quer me matar! Onde já se viu? Montar uma equipe de vendas sem contrato, sem organização, sem determinar os direitos e deveres de cada vendedora! Isso é contra a nossa Legislação! Você quer ter problemas trabalhistas? Espantada, Dona Cida gaguejou: Na.. na.. não! Eu não pensei que montar esta equipe poderia me acarretar problemas! Pois pode sim! Para fazer as coisas de maneira certa, você deverá montar uma empresa e empregar estas vendedoras. Aí sim você poderá ter uma equipe de vendas e começar a lucrar, de acordo com o que a lei exige! Dona Cida, conformada, foi para a cama refletir sobre o que havia escutado e, de manhã, sem perder a motivação, tratou de 3

4 4 regularizar a sua empresa, com a ajuda do Dr. Régis, para evitar problemas trabalhistas no futuro. Assim que a empresa da Dona Cida foi regularizada, restou a questão da referida equipe de vendas domiciliares. Mais uma vez, Dona Cida recorreu aos conhecimentos de seu marido, o Dr. Régis. Diante das dúvidas de sua mulher, o Dr. Régis explicou-lhe que no caso de vendas domiciliares, alguns profissionais são muito procurados, especialmente os vendedores externos, os representantes comerciais e os comerciantes ambulantes. Diante das três opções apresentadas pelo marido, Dona Cida quis saber qual delas seria a mais indicada para sua empresa, e, neste caso, qual a forma correta de contratação do referido profissional: - Mas Régis, querido, qual a diferença entre esses tipos de profissionais? Qual o melhor para minha empresa? O que devo fazer para não ter que me preocupar 1 Antes de montar uma equipe de vendas, conheça as diversas alternativas existentes. futuramente com problemas junto a Justiça do Trabalho? Como é feita a contratação de tais profissionais? Diante da enxurrada de perguntas de sua mulher, o Dr. Régis passou a explicar quais as particularidades de cada um desses grupos de profissionais. Vejamos melhor estas particularidades e características de cada um deles:

5 1 Vendedor externo Vendedor externo, conforme explicado pelo Dr. Régis, é aquele profissional que realiza a venda, ou seja, a comercialização de mercadorias de uma determinada empresa vendedora (que pode ser uma indústria ou uma distribuidora), diretamente no estabelecimento da empresa compradora, ou em alguns casos, na residência do consumidor interessado. Este profissional é empregado da empresa vendedora, tendo seu Contrato de Trabalho devidamente anotado na sua Carteira de Trabalho e Previdência Social. Seu salário poderá ser fixo (um valor que não irá variar, independente do volume de vendas que ele efetuar) ou então variável (comissões sobre as vendas realizadas), não sendo nunca inferior ao piso mínimo exigido para a remuneração de sua categoria profissional (este piso salarial é uma espécie de salário mínimo estabelecido pelo Sindicato dos Empregados da categoria profissional à qual o funcionário pertence). Tudo o que for pago pela empresa vendedora ao vendedor externo, tanto a parte fixa do salário como as comissões devidas, deverá integrar seu salário para fins de cálculo dos encargos trabalhistas, ou seja, deverá constar no recibo de pagamento de salário, mais conhecido como holerite. Estes encargos trabalhistas referem-se ao total de benefícios e direitos estabelecidos pela legislação a favor do empregado, cujo custo é suportado pela empresa: férias, 13º salário, contribuições para o INSS a cargo do empregador etc. Em alguns casos, estes encargos podem dobrar o valor dos gastos com a folha de pagamento, sendo interessante conversar com o contabilista de sua empresa sobre o assunto. Devido à natureza externa de seu trabalho (que é realizado fora da sede da empresa vendedora), o vendedor externo não receberá paga- 5

6 6 mento de horas extraordinárias trabalhadas (as famosas horas-extras). Entretanto, essa situação (trabalho externo sem controle de jornada) deverá estar devidamente anotada na Carteira de Trabalho e Previdência Social. A empresa empregadora poderá estabelecer condições relacionadas ao desenvolvimento das atividades do vendedor externo, como a elaboração de itinerário de visitas e a realização de treinamentos específicos, entre outras. Vale lembrar que se nestas condições de trabalho estabelecidas pela empresa haja também o estabelecimento de uma jornada (horário) de trabalho, o vendedor externo passará a ter o direito a receber também, a remuneração pelas horas extraordinárias que ele vier a trabalhar. É importante frisar que nossa legislação trabalhista não aceita a figura de vendedor externo autônomo (definiremos autônomo como sendo todo profissional que presta serviços de forma regular, por sua conta e risco, de forma pessoal), sem vínculo empregatício (sem relação de emprego regida pelo Direito do Trabalho). - Nossa, quanta coisa, Régis! Será que não ficaria mais fácil e barato contratar os tais representantes comerciais, querido? retrucou Dona Cida. - Bem, para responder precisamos primeiro analisar o que vem a ser um representante comercial respondeu Dr. Régis.

7 7 2 Representante comercial A profissão do representante comercial é uma atividade regulamentada pelas Leis 4.886/65 e 8.420/92. Ele realiza a intermediação de negócios, não vende nem compra mercadorias e sim, presta serviços à empresa produtora (indústria) e/ou distribuidora (comércio) sem relação de emprego, angariando pedidos e intermediando negócios, sempre em benefício da empresa produtora e/ou distribuidora que contratou seus serviços. De forma bem simplista, podemos dizer que o representante comercial atua no mercado formado pelas empresas compradoras de determinados produtos, intermediando dessa forma a venda dos produtos da empresa que contratou seus serviços. Uma vez que ele consiga negociar um pedido, o mesmo é encaminhado à empresa vendedora para posterior entrega das mercadorias adquiridas. Tal profissional deve atuar como autônomo, sem vínculo empregatício com a empresa contratante. No caso de empresas que mantenham relações de negócios com representantes comerciais, alguns cuidados são necessários, pois a existência conjunta de certas condições estabelecidas na legislação trabalhista estabelecerá entre este profissional e a empresa vendedora, um vínculo empregatício (relação de emprego regida pelo Direito do Trabalho), o que violaria a Lei (de acordo com a citada Lei 4.886/65, em seu artigo 1º, entre o representante comercial e a empresa representada - não pode haver relação de emprego). Vejamos quais as condições que, caso existam em conjunto, determinarão que tal relação é de emprego e não de uma legítima representação comercial:

8 8 a) subordinação: ocorrerá caso o representante venha a receber e cumprir ordens da empresa vendedora; b) pessoalidade: ocorrerá caso a empresa vendedora determine que somente o próprio representante poderá atuar junto aos seus clientes, não se admitindo sua substituição por outra pessoa; c) habitualidade: esta condição sempre ocorrerá, visto que a relação entre o representante e a empresa vendedora será habitual; d) onerosidade: esta condição sempre ocorrerá, visto que o representante receberá comissões pela vendas intermediadas. Além dos cuidados acima, outras cautelas são necessárias. Relacionamos abaixo os principais cuidados a serem tomados na contratação de um representante comercial autônomo: exigir do representante comercial prova de sua inscrição e de sua regularidade (pagamento das anuidades), no Conselho Regional dos Representantes Comerciais do seu respectivo Estado, órgão este responsável pela fiscalização e normatização desse tipo de atividade; exigir a comprovação de inscrição do representante comercial como contribuinte individual junto ao INSS, bem como do recolhimento mensal da sua contribuição previdenciária; exigir comprovação da inscrição do representante comercial junto ao CCM - Cadastro de Contribuintes Municipais do município onde ele tiver seu domicílio, além da comprovação de que ele está em dia com o pagamento do ISS Imposto Sobre Serviços, tributo de competência municipal; elaborar contrato escrito para a prestação dos serviços de representação comercial nos moldes das Leis 4.886/65 e 8.420/92;

9 9 exigir regularmente (semestral ou anualmente) que o representante comercial autônomo comprove que presta serviços a outras empresas, de modo a descaracterizar qualquer exclusividade. Neste caso, a exclusividade estaria caracterizada pela prestação de serviços a uma única empresa. A nossa legislação permite a contratação com cláusula de exclusividade, mas esta exclusividade é referente apenas aos produtos ou linha de produtos representados. Por exemplo: caso um representante tenha um contrato com uma empresa que preveja exclusividade na representação de medicamentos, ele não poderá atuar com outra empresa do ramo farmacêutico, embora nada impeça que ele represente empresas de outros segmentos. 2Não pode haver relação de emprego entre o representante comercial e sua empresa. - Mas Régis, no meu caso preciso de profissionais que efetuem vendas sob meu comando, onde eu dê as ordens, estabelecendo itinerário de visitas, quotas de vendas, formas de efetuar tais vendas e, pelo que entendi, isto configura subordinação, de forma que tal profissional seria meu empregado e não um autêntico representante comercial, certo? indagou Dona Cida. - Bem, querida. Neste caso, a figura do representante comercial não será a indicada para a formação de sua equipe de profissionais para vendas domiciliares respondeu Dr. Régis.

10 3 Comerciante ambulante Comerciante ambulante é aquela pessoa que por sua própria conta exerce pequena atividade comercial (venda de produtos) em via pública (ruas, avenidas, praças) ou de porta em porta, conforme os dispositivos da Lei 6.586/78. Para o exercício de suas atividades, este comerciante ambulante deverá ser maior de 18 anos, capaz de realizar atos do comércio, estar inscrito junto ao INSS na categoria de contribuinte individual. Tal inscrição e posterior recolhimento da sua respectiva contribuição previdenciária podem ser efetuados através do Sindicato de sua categoria. Além desta obrigação, o comerciante ambulante deverá estar inscrito junto à Prefeitura Municipal de sua cidade, figurando no CCM - Cadastro de Contribuintes Municipais e recolhendo a taxa de Fiscalização de Localização, Instalação e Funcionamento estabelecida por aquele município. Entretanto, existem alguns municípios onde a atividade de comerciantes ambulantes é muito restrita, permitindo-se seu exercício apenas em alguns casos muito específicos (como por exemplo, por pessoas portadoras de deficiência física). Como mencionado, o comerciante ambulante adquire produtos de terceiros para venda posterior, podendo a venda ser realizada em vias públicas ou de porta em porta. Sua fonte de rendimento será o lucro apurado nesta venda. Sendo assim, não é possível que uma 10 - Compreendo, querido. E eu poderia contratar comerciante ambulante para compor minha equipe? rebateu Dona Cida. - Vejamos o que vem a ser um comerciante ambulante respondeu Dr. Régis.

11 empresa contrate tal tipo de profissional para que ele trabalhe como seu comerciante ambulante (como se fosse um tipo de vendedor externo), pagando comissões sobre as vendas realizadas. O comerciante ambulante pode ser visto como uma pequena empresa comercial, que vive dos lucros obtidos de suas atividades. No caso de empresas que mantenham relações comerciais com comerciantes ambulantes, são necessários alguns cuidados, pois a existência conjunta de certas condições estabelecidas na legislação trabalhista, estabelecerá entre o comerciante ambulante e a empresa, um vínculo empregatício (relação de emprego regida pelo Direito do Trabalho). - Igual às condições que não poderiam existir em relação ao representante comercial? perguntou Dona Cida. - Exatamente, querida respondeu Dr. Régis. Vejamos novamente quais são essas condições que, caso existam em conjunto, determinarão que tal relação é de emprego: a) subordinação: ocorrerá caso o comerciante ambulante venha a receber e cumprir ordens da empresa vendedora; b) pessoalidade: ocorrerá caso a empresa vendedora determine que somente o próprio comerciante ambulante poderá vender os produtos adquiridos, não se admitindo sua substituição por outra pessoa; c) habitualidade: esta condição sempre ocorrerá, visto que a relação entre o comerciante ambulante e a empresa vendedora será habitual; d) onerosidade: na verdade, o comerciante ambulante não deverá receber pagamento direto da empresa vendedora. Como já mencionado, ele viverá dos lucros da sua atividade. 11

12 Além disso tudo, é importante não esquecer que o comerciante ambulante não está autorizado pela legislação a efetuar a intermediação de negócios ou a angariar pedidos a favor da empresa produtora e/ou distribuidora. Se isto ocorrer, além de ficar configurado o vínculo empregatício entre tal comerciante e a empresa, o comerciante ambulante envolvido poderá responder pelo crime do exercício ilegal da profissão de Representante Comercial. - Bem, neste caso não será possível a contratação desse tipo de profissional para a formação de uma equipe de vendas domiciliares, querido, pois todo o estoque de mercadorias, estratégia de vendas e supervisão das atividades, ficará a cargo da minha empresa respondeu Dona Cida. - Assim sendo, e apesar das despesas envolvidas, prefiro regularizar a situação da equipe de vendas domiciliares da minha empresa através da contratação de vendedores externos, devidamente registrados em carteira, do que correr riscos desnecessários, querido concluiu Dona Cida. - Querida, sei que você é dona do seu próprio negócio e considero sua decisão muito sábia finalizou o Dr. Régis, satisfeito e aliviado com a escolha de sua mulher. 12

13 Conclusão Por tudo o que analisamos neste texto, concluímos que, do ponto de vista jurídico, o profissional mais indicado para a realização de vendas ou distribuição de produtos domiciliares (vendas de porta em porta) será o vendedor externo, cabendo à empresa interessada seguir os devidos procedimentos legais (contrato, carteira de trabalho e previdência social registrados, pagamentos dos encargos etc.), o que poderá ser feito com o auxílio de um profissional da área contábil. 13

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