Manual de Treinamento Simulador. SOP Standard Operating Procedure CESSNA Rev. 01
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- Osvaldo Azeredo Álvares
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1 Manual de Treinamento Simulador SOP Standard Operating Procedure CESSNA Rev. 01
2 Índice 1 Apresentação 3 2 Preparação para o Vôo Meteorologia Navegação NOTAM S Plano de Vôo 4 3 NORMAL PROCEDURES SPECIFIC CALLOUTS CESSNA 172 SAFETY CHECK FLIGHT DECK PREPARATION ENGINE START PROCEDURES TAXIING PROCEDURES PRE-TAKEOFF PROCEDURES TAKE OFF PROCEDURES CLIMB PROCEDURES CRUISE PROCEDURES DESCENT/APPROACH PROCEDURES LANDING PROCEDURES GO AROUND PROCEDURES TAXI IN PROCEDURES SHUTDOWN PROCEDURES 17 4 EMERGENCY PROCEDURES CESSNA STANDARD CALLOUTS (CHAMADA PADRÃO) 20 6 CHECK LIST CESSNA 172 C172 NORMAL CHECKLIST CESSNA 172 C-172 NON - NORMAL CHECKLIST 25 7 FICHAS DE INSTRUÇÃO Erro! Indicador não definido. 8 PROGRAMA DE TREINAMENTO 27 9 FLIGHT PATTERNS 56
3 1 Apresentação O Standard Operating Procedures (SOP) tem por objetivo padronizar a instrução e a rotina operacional. O mesmo deverá ser usado como referência pelos professores e alunos de todos os programas de treinamento. O objetivo final do SOP é preparar o aluno para uma rotina operacional padrão. Dessa maneira, todas as fases do treinamento enfatizam simulando ações e diálogos conceitos utilizados na aviação comercial. O SOP encontra-se divido em 7 Capítulos. Capítulo 2 Preparação para o Vôo é um texto explicativo visando abreviar o tempo de briefing da segunda lição que já inclui uma rotina completa de Cockpit Preparation, partida/táxi, decolagem, subida, cruzeiro e descida. Capítulo 3 C-172 Rotina operacional. Nesse capítulo, estão descritos todos os procedimentos que deverão ser seguidos rigorosamente durante a operação normal do CESSNA 172. Capítulo 4 Emergency procedure Nesse capítulo, estão descritos todos os procedimentos que deverão ser seguidos rigorosamente durante a operação monomotor da aeronave CESSNA Capítulo 4 Standard Callouts utilizados na aeronave em questão. Capítulo 6 Check Lists Normal Check List e Non Normal Check List Capítulo 7 Flight Patterns Visual e IFR
4 2 Preparação para o Vôo Aviação como qualquer outra atividade, exige planejamento e preparação. As conseqüências da falha nesta importante fase podem ser desastrosas. A preparação consiste, basicamente, na coleta de todas as informações essenciais e pertinentes ao vôo tais como informações Meteorológicas e NOTAM s e a elaboração da navegação, do Plano de Vôo, do cálculo de combustível e até, conforme o caso, a confecção do Manifesto de Peso e Balanceamento. 2.1 Meteorologia METAR s do aeroporto de origem, destino, alternativa (S) e de quaisquer outros aeroportos de interesse na rota (ex.: Vôo Piracicaba Rio Preto com alternativa de Ribeirão Preto: METAR: Araraquara (SBAQ sobrevôo caso tenha de ser usado em uma situação de contingências.) TAF s (Terminal/Aerodrome Forecast) previsão meteorológica para aeroportos de interesse para aquele vôo, dentro do mesmo critério acima para METAR. SIGMET se houver Carta Sinótica SIGWX Apresentação gráfica (símbolos e dados numéricos) com um resumo da situação meteorológica geral da área de interesse. 2.2 Navegação A navegação deverá ser elaborada e apresentada para o instrutor com 30 minutos de antecedências. O aeroclube possui uma sala de navegação e estudos para os alunos com todos os materiais necessários para a confecção e planejamento de vôo. 2.3 NOTAM S Apresentação dos NOTAM s selecionados de interesse para aquele vôo (Incluindo destino, alternativa, rota e aeroportos intermediários, quando for o caso). 2.4 Plano de Vôo Quando pertinente o plano de vôo, deve ser apresentado devidamente preenchido e assinado e que poderá, a critério do instrutor, ter itens alterados conforme sua conveniência.
5 3 NORMAL PROCEDURES SPECIFIC CALLOUTS 3.1 CESSNA 172 SAFETY CHECK Ao entrar na aeronave, verificar os seguintes itens: SAFETY CHECK CIRCUIT BREAKERS ELECT. EQUIPAMENTS (RADIOS AND TRANSPONDER) MASTER LIGHTS FUEL RÁDIO MASTER FIRE EXTINGUISHER MAGNETOS MIXTURE ALL IN OFF ON ON, CHECKED CHECKED CHECKED, ON/OFF OFF CHECKED OFF CUT OFF 3.2 FLIGHT DECK PREPARATION MAINTENANCE STATUS Check Conferir no diário de bordo. Caso haja itens pendentes: Confirmar de que forma possíveis restrições afetariam o vôo. Confirmar como será a operação da aeronave com itens pendentes WEATHER CONDITIONS Check Obter condições meteorológicas (ATC GND, TWR) / ATIS. Em caso de vôo local essa etapa pode ser feita apenas checando a meteorologia visualmente. CLEARENCE ( AUTORIZAÇAO DE TRÁFEGO ) Obtained Em vôo local em SDPW, se tratando de um aeródromo não controlado, a autorização de trafego não é necessária, porém, o aluno deve coordenar todas suas ações na freqüência 123,45. Solicitar quando pertinente autorização de tráfego (ATC CLR/GRD/TWR) informar destino, nível solicitado e código da informação ATIS.. Selecionar cartas: SID, IAL, diagrama do AD, área e rota.
6 TAKE OFF BRIEFING Para efetuar o take-off briefing é necessário antes configurar o painel de acordo com a saída autorizada. Sintonizar as freqüências e identifica-las (VOR e ADF) Ajustar o Course Selector (OBS) para a radial de saída Selecionar o código trasnponder indicado pelo ATC Ajustar o altímetro para o ajuste QNH do ATIS ou de outra fonte e conferir a sua indicação com a altitude do aeroporto, dentro das tolerâncias previstas. zerar a carta (girar até o rumo norte) do instrumento ADF, uma vez que não se trata de um RMI. E, em seguida, efetuar o Take off briefing. Para o briefing, prestar especial atenção aos dados do ATIS que contém informações meteorologia bem como itens de NOTAM que possam afetar a segurança da decolagem, Exemplo: Vento com componente de cauda ou excessiva componente de través, rajadas na decolagem, pista contaminada, impraticabilidade de algum trecho de cabeceira, etc., etc. O Briefing deve incluir, basicamente, o seguinte: 1 Maintenence Status Condições de anormalidade que possam afetar a segurança ou a operacionalidade da aeronave. 2 Um breve resumo das condições meteorológicas (Vento, rajadas e chuva) reinantes por ocasião da decolagem que requeiram especial atenção do piloto. 3- A menção se pertinente da inoperância de algum auxilio a navegação divulgado pelo ATIS ou por outro meio, que afete a navegação da fase de subida. 4 Um breve resumo de alguns dados da técnica de decolagem (Take Off Power, Vr (65 MPH), Velocidade de subida inicial (80 MPH)... 5 Um breve resumo da técnica de interrupção ou prosseguimento da decolagem em situação de emergência ou de anormalidade. 6 Dados da Subida IFR prevista Mencionar proa, radial QDR e QDM da carta, restrições porventura existentes (Altitude e/ou velocidade), fixos críticos da saída e sua determinação alternativa em casa de conhecimento da inoperância do auxilio a navegação básico vinculado á sua obtenção (Exemplo: DME inoperante, exigindo a obtenção do fixo por cruzamento de radiais ou radial e QDM/QDR, altitude de transição, obstáculos (Se houver) e MSA). Itens essenciais de uma da CARTA de Saída. Qual o procedimento, aeroporto, pista a ser utilizada. Freqüências de comunicações e navegações.
7 Todas as radiais, QDR ou QDM a serem seguidos e ressaltar os lados a serem efetuadas as curvas e as restrições de altitudes máximas e mínimas em cada ponto Altitude de transição (QNH para QNE) Ler e ressaltar todos os RMKs relativos à saída selecionada na Carta. Razão de subida mínima requerida (gradiente de subida). Como regra básica, multiplica-se a porcentagem da razão requerida pela velocidade, arredondandose o valor para cima. Exemplo: razão mínima 3,3%, velocidade de subida 100 kt = razão mínima de 330 pés por minuto. Exemplo de Briefing: A aeronave está OK, sem nenhuma pane pendente (ou descriminar a pane e no que ela pode afetar). As condições do tempo são, vento: / teto:, visibilidade, etc... e sem observações de NOTAM. Faremos uma decolagem normal, iremos dar Full Power, checando se os instrumentos do motor estão na faixa verde, iniciaremos a corrida observando o descolamento do velocímetro. Rodaremos com 65MPH e subiremos com 80MPH. Se houver pane durante a subida, abaixo de 500ft de altura, pousar em frente e se necessário curvar no máximo 45 p/ um dos lados para livrar obstáculos. Pane acima de 500t avaliar o retorno e tentar voltar para a pista. Em caso de pane real XXXXXX ( definir quem assume ) Brienfing da carta SID, nossa saída será a:, etc.... Este exemplo de briefing, obviamente, poder sofrer alterações necessárias em função das particularidades de cada decolagem. OBS: É de suma importância para que os pilotos entendam que os auxílios rádio à navegação (NDB, VOR, DME ou ILS) só são considerados operacionais e confiáveis se devidamente identificados. Portando, toda vez que for sintonizar um desses auxílios, o piloto deve obrigatoriamente ouvir todas as letras da transmissão para a positiva e inequívoca identificação do mesmo. Efetuar Before Start Check List BEFORE START CHECK LIST COCKPIT PREPARATION PARKING BRAKES SEATS SEAT BELTS ELECT. EQUIPAMENTS (RADIOS AND TRANSPONDER) COMPLETED SET LOCKED FASTENED OFF
8 FUEL SELECTOR MASTER BEACON NAV LIGHTS MIXTURE THROTTLE PROPELLER AREA BRIENFING BOTH ON ON ON RICH OPEN, ½ POL CLEAR COMPLETED Finalizar: Before start Checklist Completed 3.3 ENGINE START PROCEDURES ENGINE START CLEARENCE (Autorização para o acionamento) Obtained Em caso de aeroportos controlados e de suma importância que seja informado a posição da aeronave no estacionamento. Em aeroportos não controlados o acionamento fica a cargo do piloto em comando, o mesmo deve fazer um cheque de área certificando que não há pessoas, veículos, aeronaves ou outro fator que possa comprometer a segurança do vôo. Efetuar o Starting Check List MIXTURE THROTTLE PROPELLER AREA MAGNETOS OIL PRESSURE THROTTLE STARTING CHECKLIST RICH OPEN, ½ POL CLEAR START RISING 1000 RPM Finalizar: Starting Check List Completed Após a conclusão do acionamento efetuar o: After Start Check List AFTER START CHECKLIST ENGINE INSTRUMENTS CHECKED ALTERNATOR ON AMPERIMETER CHECKED, POSITIVE IND. RADIOS AND TRANSPONDER ON, STD BY ALTIMETER ADJUST TRIM ADJUST PARKING BRAKES OFF Finalizar: After Start Check List Completed
9 Lembrete: Ao ligar o radio o comandante deve certificar-se de que o mesmo está funcionando e com o volume devidamente setado. 3.4 TAXIING PROCEDURES TAXI CLEARENCE (Autorização para o taxi) Obtained Antes de iniciar o taxi, apesar da autorização obtida pelo ATC, é importante certificarse que a área está livre, fazendo uma varredura visual de 180 graus para frente da aeronave e ligando o farol de táxi (Se a aeronave possuir) ou o de pouso. Lembrete: mesmo que a aeronave tenha sido autorizada pelo ATC ou esteja sendo orientada para o táxi por um fiscal de pista, recai sobre os ombros do Comandante também a responsabilidade por colisão/abalroamento no solo. Durante o táxi (ou no ponto de espera) efetuar o cheque dos instrumentos de vôo e de motor, configurar a aeronave, fazer alguma mudança de freqüência de rádiocomunicação ou de navegação (e correspondente seleção de radial, quando for o caso), devido a modificações de última hora. Efetuar: Táxi Check List LANDING LIGHTS (IF NIGHT) BRAKES FLIGHT CONTROL FLAPS FLIGHT INSTRUMENTS TAXI CHECKLIST ON CHECKED FREE AND FUN TRAVEL CHECKED, SET CHECKED Finalizar: Taxi Check List Completed
10 * Flight instruments: Bússola magnética: conferir com uma proa conhecida Velocímetro: Zerado (se houver vendo forte de proa poderá haver alguma indicação) Horizonte artificial: Nivelado, miniatura ajustada. Altímetro: Ajustado Turn Coordinator: Bola no centro ou, e se em curva, para o lado contrário à curva e pau inclinado. Giro direcional: coincidindo com a proa magnética da bússola VSI (Vertical Speed Indicator): indicando zero * Engine instrument: Indicações normais, ponteiros nas faixas verdes. 3.5 PRE-TAKEOFF PROCEDURES Efetuar o: Before takeoff Check List Lembrete: O before takeoff checklist, deve ser realizado no ponto de esperar antes da obtenção da autorização para decolagem, o comandante apenas reportará pronto para decolagem após a conclusão do mesmo. BEFORE TAKE OFF CHECKLIST FUEL SELECTOR BOTH THROTTLE 1700 RPM MIXTURE CHECKED MAGNETOS CHECKED, THEN ON CARBURETOR HEAT CHECKED, THEN CLOSED AMPERIMETER CHECKED GYRO SUCTION CHECKED (4.8 & 5.1) THROTTLE IDLE, 600 / 800 RPM ENGINE INSTRUMENTS CHECKED PARKING BRAKES OFF Finalizar: Before Take Off Check List Completed Solicitar autorização para a decolagem (TWR) TAKE OFF CLEARENCE (AUTORIZAÇÃO DA DECOLAGEM) --- Obtained
11 Efetuar o: Cleared for takeoff Check List CLEARED FOR TAKEOFF CHECKLIST LANDING LIGHTS ON TRANSPONDER ALT DOORS AND WINDOWS LOCKED AND CLOSED GYRO ADJUST Finalizar: Cleared for Take-Off Check List Completed 3.6 TAKE OFF PROCEDURES Quando alinhado o piloto deve efetuar o CALLOUT dizendo a cabeceira em que está e a proa indicada no giro, caso a mesma não coincida com a cabeceira em uso, atualizar a carta do giro. Aeronave alinhada na cabeceira: Efetuar CALLOUT: CABECEIRA:, PROA:. Ajustar potência de decolagem (Full Power) Checar parâmetros do motor Parâmetros atingidos, CALLOUT: TAKE OFF POWER SET Parâmetros minimos: MIN DE 2200 RPM Observar o descolamento do velocímetro durante a corrida, quando o mesmo descolar, efetuar o CALLOUT: AIRSPEED ALIVE MPH CALLOUT: ROTATE Ajustar potência de subida para 2500 RPM, quando ajustada e efetuar o CALLOUT: CLIMB POWER SET. Procedimentos após decolagem 500` AGL: Itens de memória: FLAPS LIGHTS CLIMB POWER UP OFF 2500 RPM Lembrete: A redução de potência, luzes e mudança de configuração recolhimento dos flaps quando for o caso, são, na realidade, itens de memória.
12 Quando as condições permitirem executar o: After Takeoff Check List THROTTLE ENGINE INSTRUMENT FLAPS LANDING LIGHTS ALTIMETER AFTER TAKEOFF (TO THE LINE) CLIMB POWER CHECKED UP OFF AFTER TAKEOFF CHECKLIST ( BELOW THE LINE ) SET Finalizar: After Take-off Check List Completed QUANDO EXECUTAR O AFTER TAKE-OFF CHECKLIST? Em vôo visual: Após abandonar o circuito de tráfego em subida já na proa correta para o destino ou para área de manobras. Em vôo por instrumento: Se a altitude de transição for muito acima da altitude do aeroporto de decolagem, efetuar o Check List quando a aeronave estiver estabilizada na subida, com potência e configuração de subida, na velocidade correta, com o QDM/QDR ou radial de saída já interceptados. Isto evita acúmulo de tarefas em situações criticas ou muito dinâmicas, típicas da fase inicial de decolagem, o que pode distrair a atenção do piloto. Nos casos em que a altitude de transição for relativamente baixa em relação ao aeroporto de decolagem, o Check List poderá ser postergado até à passagem pela transição. Quando a leitura do Check List for feita antes da passagem pela altitude de transição, será feitada seguinte forma: After take off Check List to the line, aguardando a passagem pela altitude de transição para, em seguida, concluir o item After take-off checklist Below the Line e mencionar o After takeoff checklist Completed.
13 3.7 CLIMB PROCEDURES CLIMB POWER ADJUST CLIMB AIRSPEED ADJUST POTENCIA ATÉ 500FT POTENCIA DE SUBIDA FULL 2500 RPM 3.8 CRUISE PROCEDURES CRUISE POWER SET Após alinhar a aeronave, ajustar potencia de cruzeiro 2300 RPM. Afetuar o CALLOUT: CRUISE POWER SET Efetuar o: Cruise Check List THROTTLE MIXTURE (ABOVE 5000 ft ) PITOR HEAT CRUISE SET FOR CRUISE ADJUST AS REQUIRED Finalizar: Cruise Check List Completed AJUSTE DE MISTURA: O ajuste de mistura deverá ser feito para recuperar a potência do motor para o máximo disponível em função das condições ambientais e economizar combustível. O procedimento envolve o seguinte: Após ajustar RPM/MAP, o piloto deve reduzir gradativamente a manete de mistura observando os seguintes parâmetros: Fuel Flow, CHT ( Cylinder Head Temperature ) e, principalmente, o EGT ( Exhaust Gas Temperature ). O que o piloto ira observar é: uma diminuição gradual do Fuel Flow juntamente com um aumento gradual do EGT. A manete de mistura continua sendo reduzida até que o EGT atinja um pico e comece a decrescer. Neste momento, o piloto avança ligeiramente a manete de mistura para retornar a agulha do EGT ao valor de pico e o procedimento está completo.
14 3.9 DESCENT/APPROACH PROCEDURES Independente da regra de vôo saber as condições, assim como, restrições do local de pouso são fundamentais para o planejamento e a segurança do vôo. Logo, o Descent Preparation deverá ser executado pelos alunos que estiverem navegando VFR ou em treinamento IFR. Apenas os vôos de instruções que serão realizados na área de manobra (Setor ECHO do aeródromo) estão isentos desse planejamento. WEATHER CONDITIONS / NOTAM S ( Destino e Alternativa ) CHECK Antes do inicio da descida obter as condições meteorológicas dos aeródromos de destino e alternativa ( controle/atis etc. ) bem como fazer a verificação dos NOTAM S de destino e alternativa ( Manuel de NOTAM S / folha atualizada de NOTAM S ). Juntamente com as condições o controle ou ATIS informa o procedimento em uso no AD de destino, caso não seja informado, o piloto em comando terá que solicitar para fazer o Approach Preparation. APPROACH PREPARATION PERFORM Selecionar as cartas STAR, IAL, diagrama do AD e efetuar a sintonia dos rádios e configuração dos instrumentos de navegação para o procedimento de aproximação (STAR/IAL) em uso. Lembrar-se da positiva identificação dos auxílios. DESCENT/APPROACH BRIEFING REVIEWED Efetuar Descent/Approach Briefing: estudo das cartas de aproximação com todos os detalhes pertinentes (rumos, altitudes, restrições, tempos, radiais, QDM s, QDR s etc.) incluindo os detalhes da arremetida e os itens de NOTAM pertinentes. DESCENT CLEARANCE OBTAINED Solicitar autorização (APP/ACC) para descida. Efetuar Descent/Approach Check List até a linha pontilhada. Efetuar: Descent/Approach Check List DESCENT APPROACH CHECKLIST (TO THE LINE) APPROACH PREPARATION SEATS AND SEAT BELTS MIXTURE FUEL SELECTOR BRIEFING ALTIMETER COMPLETED LOCKED AND FASTENED FULL RICH BOTH REVIEWD DESCENT APPROACH CHECKLIST (BELOW THE LINE) SET Finalizar: Descent/Approach Check List Completed
15 3.10 LANDING PROCEDURES Observações Gerais: A técnica de aproximação e pouso internacionalmente reconhecida como a mais segura prevê um segmento de vôo estabilizado que, para o nosso caso, deve ser no mínimo de 1000 AGL até o toque. Durante este segmento não deve haver mudanças de configuração e a velocidade deve estar estabilizada na VREF. Para que isso seja conseguido, o piloto deverá iniciar a aproximação com a aeronave na velocidade adequada para os flaps em 10 graus ( 80 MPH ). Itens de memória: TIME ATC START REPORT IFR: Ao aproximar-se do FAF ou do marcador externo ou outro ponto qualquer que identifique o início da aproximação final ( + ou - 10 antes ) : VFR: Na perna base do circuito de tráfego. Itens de memória: MIXTURE FLAP CARBURETOR HEAT LANDING LIGHTS BRAKES FORWARD AS REQUIRED CLOSED ON CHECKED LANDING CLEARENCE OBTAINED Efetuar: Landing Check List LANDING LIGHTS MIXTURE FLAPS CARBURETOR HEAT BRAKES LANDING CHECKLIST ON FULL RICH SET CLOSED CHECKED Finalizar: Landing Check List Completed Lembrete: Os itens do CheckList são lidos para apenas confirmar que as ações necessárias já foram tomadas. Estas devem ser executadas de memória, antes da leitura do CheckList, na seqüência recomendada (padronizada) para a aeronave em questão.
16 3.11 GO AROUND PROCEDURES TAKE OF POWER rodar a aeronave e subir mantendo 80 MPH. FLAPS UP. Se o a aproximação foi realizada com FLAP 10, deve-se recolher para UP. Se foi realizada com FLAP 25, deve-se recolher para FLAP 10. Esperar passar por 500 acima da MDA ou DA e então, recolher o FLAP. Reduzir a potência (Climb Power) e, em seguida, executar os procedimentos relativos a After Take-off, com a leitura do Check List, de acordo com o que está estipulado para a decolagem ( Após estabilizado na subida inicial prevista para o procedimento de arremetida, reajustar o altímetro para QNE caso seja orientado para subir acima da altitude de transição etc. ); caso suba só até o limite da altitude de transição, manter QNH TAXI IN PROCEDURES RUNWAY IN USE CLEAR TAXI CLEARENCE OBTAINED Efetuar: Táxi-in Check List TAXI IN CHECKLIST TRANSPONDER 2000, STD BY LANDING LIGHTS (IF NIGHT) ON FLAPS UP ELEVATOR TRIM ADJUST, "0" Finalizar: Táxi-in Check List Completed
17 3.13 SHUTDOWN PROCEDURES Após estacionamento da aeronave. Efetuar: Shutdown Check List ELECTRIC EQUIPAMENTS MIXTURE MAGNETOS LIGHTS (BEACON AND NAV) MASTER AND ALTERNATOR SHUTDOWN CHECKLIST OFF CUT OFF OFF OFF OFF Finalizar: Shutdown Check List Completed Após o corte dos motores o piloto deve executar o check de abandono. Itens de memória: CALÇOS PARKING BRAKES CAPAS DE PITOT PORTA E BAGAGEIROS HÉLICES COLOCADOS OFF COLOCADAS FECHADAS NA VERTICAL
18 4 EMERGENCY PROCEDURES CESSNA 172 AMPERÍMETRO FUSÍVEIS FALHA NO ALTERNADOR VERIFICADO VERIFIQUE ESQUIPAMENTOS ELÉTRICOS UTILIZAR SOMENTE O NECESSÁRIO POUSAR ASSIM QUE POSSÍVEL DURANTE A NOITE USE OS FARÓIS SÓ PARA POUSO FALHA DO MOTOR EM VÔO MANTENHA 80 MPH E TENTE REACIONAMENTO CASO NÃO REACIONE POUSO FORÇADO FOGO DURANTE A PARTIDA PARTIDA POTÊNCIA MISTURA SELETORA BATERIA ALTERNADOR MAGNETOS CONT. ACIONANDO A FRENTE CORTADA FECHADA DESLIGADA DESLIGADO DESLIGADOS SE O FOGO PERSISTIR, USE O EXTINTOR FOGO NO SISTEMA ELÉTRICO MASTER VENTILAÇÃO DESLIGADO ABERTA NÃO REACIONE OS FUSÍVEIS GELO NO CARBURADOR POTÊNCIA AR QUENTE TODA A FRENTE ABERTO DESÇA PARA ALTITUDES MENORES
19 PRESSÃO BAIXA DE ÓLEO VERIFIQUE A TEMPERATURA DO ÓLEO TEMPERATURA NORMAL ERRO NO INDICADOR TEMPERATURA ALTA REDUZA POTÊNCIA POUSE O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL POUSO FORÇADO MISTURA MAGNETOS SELETORA EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS MASTER CORTADA DESLIGADOS FECHADA DESLIGADOS ON AJUSTAR VELOCIDADE E FLAP MASTER OFF PORTAS E JANELAS ABRA VELOCIDADE 70 A 80 MPH - FLAPS UP VELOCIDADE 65 A 75 - FLAPS DOWN REACIONAMENTO EM VÔO SOMENTE SE HOUVER ALTURA SELETORA MISTURA MAGNETOS AR QUENTE MASTER ALTERNADOR PARTIDA AMBOS RICA LIGADOS FECHADO LIGADO DESLIGADOS ACIONAR
20 5 STANDARD CALLOUTS (CHAMADA PADRÃO) Os standard callouts deverão ser mencionados por alunos de todos os programas. Normas Gerais Seleção das freqüências de comunicação: VHF 1 Órgãos de controle de tráfego VHF 2 Emergência/ATIS Luzes externas: NAV LIGHTS do pôr do sol ao nascer do sol LDG LIGHTS do início do táxi até o After Take Off Check List. Do Landing Check List até o Shutdown Durante a Decolagem: Aeronave alinhada na cabeceira: Efetuar CALLOUT: CABECEIRA:, PROA:. Ajustar potência de decolagem (Full Power) Checar parâmetros do motor: MIN 2200 RPM Parâmetros atingidos, CALLOUT: TAKE OFF POWER SET Observar o descolamento do velocímetro durante a corrida, quando o mesmo descolar, efetuar o CALLOUT: AIRSPEED ALIVE MPH CALLOUT: ROTATE Durante subidas e Descidas: Aproximando: Altitude de transição / flight level: TRANSITION, ALTIMETERS RESET 1000 ft acima / abaixo da altitude desejada / flight level: 1000 TO LEVEL OFF 1000 ft acima do inicio do procedimento: 1000 ABOVE INITIAL
21 Durante aproximações: ILS: Indicação positiva do LOCALIZER iniciando o movimento: LOCALIZER ALIVE Indicação positiva do movimento do GLIDE SLOPE: GLIDE SLOPE ALIVE Final fix in-bound: Conforme o tipo de procedimento sendo executado, mencionar o Call Out segundo os seguintes exemplos: OUTER MARKER, FEET, ALTIMETER xxxx hpa SET Procedimentos de não precisão: Passando o FAF: PASSING FAF/VOR/NDB, TIME AND INSTRUMENTS CROSSCHECK Acima da elevação do campo: 1000 ABOVE THE FIELD 500 acima da DA/MDA: 500 TO MINIMUMS 400 acima da DA/MDA: 400 TO MINIMUMS 300 acima da DA/MDA: 300 TO MINIMUMS 200 acima da DA/MDA: 200 TO MINIMUMS 100 acima da DA/MDA: 100 TO MINIMUMS DA/MDA: MINUMUMS Pista avistada: RUNWAY IN-SIGHT, LANDING Pista não avistada: RUNWAY NOT IN-SIGHT, GO AROUND Leitura de Check List: O nome do Check List a ser lido deverá ser obrigatoriamente mencionado por ambos os pilotos. Após a conferencia de todos os itens, o piloto efetuando o check deverá mencionar o término da leitura com o nome do Check List e a palavra Completed. Quando o Check List contiver uma linha tracejada separando itens a título de pausa (Ex: altimeters na transição ou uma parada para completar a configuração de pouso como no caso do ajuste de flap de pouso numa aproximação monomotor ) lê-lo até o item antes da linha inclusive e mencionar: After Take off Check List to the line.
22 6 CHECK LIST 6.1 CESSNA 172 C172 NORMAL CHECKLIST CHECKLIST C172 SKYHAWK PT-JJD CIRCUIT BREAKERS ELECT. EQUIPAMENTS (RADIOS AND TRANSPONDER) MASTER LIGHTS FUEL RÁDIO MASTER FIRE EXTINGUISHER MAGNETOS MIXTURE SAFETY CHECK ALL IN OFF ON ON, CHECKED CHECKED CHECKED, ON/OFF OFF CHECKED OFF CUT OFF COCKPIT PREPARATION PARKING BRAKES SEATS SEAT BELTS ELECT. EQUIPAMENTS (RADIOS AND TRANSPONDER) FUEL SELECTOR MASTER BEACON NAV LIGHTS BRIENFING BEFORE START CHECK LIST COMPLETED SET LOCKED FASTENED OFF BOTH ON ON ON REVIEWD MIXTURE THROTTLE PROPELLER AREA MAGNETOS OIL PRESSURE THROTTLE ENGINE INSTRUMENTS ALTERNATOR AMPERIMETER RADIOS AND TRANSPONDER ALTIMETER TRIM PARKING BRAKES LANDING LIGHTS (IF NIGHT) STARTING CHECKLIST RICH OPEN, ½ POL CLEAR START RISING 1000 RPM AFTER START CHECKLIST CHECKED ON CHECKED, POSITIVE IND. ON, STD BY ADJUST ADJUST OFF TAXI CHECKLIST ON
23 BRAKES FLIGHT CONTROL FLAPS FLIGHT INSTRUMENTS CHECKED FREE AND FUN TRAVEL CHECKED, SET CHECKED BEFORE TAKE OFF CHECKLIST FUEL SELECTOR BOTH THROTTLE 1700 RPM MIXTURE CHECKED MAGNETOS CHECKED, THEN ON CARBURETOR HEAT CHECKED, THEN CLOSED AMPERIMETER CHECKED GYRO SUCTION CHECKED (4.8 & 5.1) THROTTLE IDLE, 600 / 800 RPM ENGINE INSTRUMENTS CHECKED PARKING BRAKES OFF LANDING LIGHTS TRANSPONDER DOORS AND WINDOWS GYRO THROTTLE ENGINE INSTRUMENT FLAPS LANDING LIGHTS CLEARED FOR TAKEOFF CHECKLIST ON ALT LOCKED AND CLOSED ADJUST AFTER TAKEOFF (TO THE LINE) CLIMB POWER CHECKED UP OFF ALTIMETER AFTER TAKEOFF CHECKLIST ( BELOW THE LINE ) SET THROTTLE MIXTURE (ABOVE 5000 ft ) PITOR HEAT CRUISE CRUISE POWER ADJUST AS REQUIRED DESCENT APPROACH CHECKLIST (TO THE LINE) APPROACH PREPARATION COMPLETED SEATS AND SEAT BELTS LOCKED AND FASTENED MIXTURE FULL RICH FUEL SELECTOR BOTH BRIEFING REVIEWD ALTIMETER LANDING LIGHTS MIXTURE FLAPS CARBURETOR HEAT BRAKES DESCENT APPROACH CHECKLIST (BELOW THE LINE) SET LANDING CHECKLIST ON FULL RICH SET CLOSED CHECKED
24 TAXI IN CHECKLIST TRANSPONDER 2000, STD BY LANDING LIGHTS (IF NIGHT) ON FLAPS UP ELEVATOR TRIM ADJUST, "0" THROTTLE ELECTRIC EQUIPAMENTS MIXTURE MAGNETOS LIGHTS (BEACON AND NAV) MASTER AND ALTERNATOR SHUTDOWN CHECKLIST 1000 RPM OFF CUT OFF OFF OFF OFF
25 6.2 CESSNA 172 C-172 NON - NORMAL CHECKLIST CHECKLIST EMERGÊNCIA C-172 PT-JJD FALHA NO ALTERNADOR AMPERÍMETRO VERIFICADO FUSÍVEIS VERIFIQUE ESQUIPAMENTOS ELÉTRICOS UTILIZAR SOMENTE O NECESSÁRIO POUSAR ASSIM QUE POSSÍVEL DURANTE A NOITE USE OS FARÓIS SÓ PARA POUSO FALHA DO MOTOR EM VÔO MANTENHA 80 MPH E TENTE REACIONAMENTO CASO NÃO REACIONE POUSO FORÇADO FOGO DURANTE A PARTIDA PARTIDA CONT. ACIONANDO POTÊNCIA A FRENTE MISTURA CORTADA SELETORA FECHADA BATERIA DESLIGADA ALTERNADOR DESLIGADO MAGNETOS DESLIGADOS SE O FOGO PERSISTIR, USE O EXTINTOR FOGO NO SISTEMA ELÉTRICO MASTER DESLIGADO VENTILAÇÃO ABERTA NÃO REACIONE OS FUSÍVEIS GELO NO CARBURADOR POTÊNCIA TODA A FRENTE AR QUENTE ABERTO DESÇA PARA ALTITUDES MENORES PRESSÃO BAIXA DE ÓLEO VERIFIQUE A TEMPERATURA DO ÓLEO TEMPERATURA NORMAL ERRO NO INDICADOR TEMPERATURA ALTA REDUZA POTÊNCIA POUSE O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL POUSO FORÇADO
26 MISTURA MAGNETOS SELETORA EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS MASTER CORTADA DESLIGADOS FECHADA DESLIGADOS ON AJUSTAR VELOCIDADE E FLAP MASTER OFF PORTAS E JANELAS ABRA VELOCIDADE 70 A 80 MPH - FLAPS UP VELOCIDADE 65 A 75 - FLAPS DOWN REACIONAMENTO EM VÔO SOMENTE SE HOUVER ALTURA SELETORA AMBOS MISTURA RICA MAGNETOS LIGADOS AR QUENTE FECHADO MASTER LIGADO ALTERNADOR DESLIGADOS PARTIDA ACIONAR
27 7 PROGRAMA DE TREINAMENTO Objetivos: PROGRAMA BÁSICO Vôo 1 - Intrudução Introdução ao programa básico Apresentação da rotina operacional Briefing de vôo Cheque externo e Cockpit Safety Check o Familiarização com o painel o Adaptação aos controles e comandos diversos o Uso do Check List o Utilização dos intrumentos o Rotina operacional: Normal Procedures, SOP Manobras: Completion Standards Ao termino do vôo o aluno deverá: Demonstrar ter compreendido o briefing de apresentação do programa.
28 PROGRAMA BÁSICO Vôo 2 - ADAPTAÇÃO Objetivos: Continuação da rotina operacional. Manobras: Subida com velocidade: o Subir com velocidade constante (100kt) em curva padrão, com mudança de proa de 180, até atingir a altitude autorizada. Nivelamento: o Manter vôo reto nivelado manter altitude Curvas: o Efetuar curva de grande inclinação (45 ) com 360 de giro. Controle de altitude e velocidade; nivelado o Manter altitude constante variando configuração (gear and Flaps). Descida com velocidade / razão constante: o Descida com 120kt. IAS em curva padrão com mudança de proa de 180, manete toda reduzida, fpm. Completion Standards: Ao termino do vôo o aluno deverá: o Desmontrar bom conhecimento da rotina operacional relacionada ao Sêneca I - Normal Procedures/Specific Callouts. o Utilizar fraseologia padrão o Utilizar Standard Callouts o Durante toda as manobras apresentar variações inferiores a: Proa +/- 20, altitude +/- 250 ft, velocidade +/ - 15kt, razão +/- 300 fpm.
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