PROJETO DE JARDINAGEM COM MATERIAS RECICLADOS: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS ATENDIDOS NA SALA DE AEE
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- Jorge Tiago Klettenberg Chagas
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1 PROJETO DE JARDINAGEM COM MATERIAS RECICLADOS: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS ATENDIDOS NA SALA DE AEE Alexandre Botelho de Melo SEDUC/PA Janiby Silva de Oliveira SEDUC/PA Sharlenny Cristina Gaia da Silva SEDUC/PA Stefany Caroline Vasconcelos Freitas SEDUC/PA Eixo Temático: Práticas Pedagógicas Inclusivas Palavras- chave: Jardinagem, meio-ambiente, inclusão. 1. Introdução O projeto de jardinagem com materiais reciclados foi realizado no período de setembro a dezembro de 2014, com 35 (trinta e cinco) alunos com deficiência, sendo cinco autista, 2 com síndrome de down, 1 surdo, 1 paralisia cerebral, 2 com múltiplas deficiências, e 24 com deficiência intelectual, atendidos no AEE (Atendimento Educacional Especializado) e incluídos na classe regular da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Maestro Waldemar Henrique e escolas do entorno, na faixa etária de 06 a 31 anos, criando oportunidades de interação e envolvimento entre professores, alunos, pais e comunidade escolar. Possibilitou o desenvolvimento de atividades que permitiram aos alunos construírem conhecimentos acerca do meio ambiente e jardinagem, envolvendo-os em todos os momentos do projeto em etapas como: capina do local, escolha de plantas adequadas ao ambiente, preparo da terra, plantio e manutenção da área, além de promover o resgate de valores como a consciência ambiental em toda comunidade escolar através de atividades de jardinagem e maior interação com o grupo, criando momentos de socialização e integração do aluno com deficiência com a comunidade escolar e para além da sala de aula. O Jardim foi denominado Jardim Alan Fonteles: Espaço de Inclusão, em homenagem ao atleta paraolímpico paraense, campeão mundial de atletismo, Alan Fonteles Cardoso Oliveira.
2 2. Objetivos 2.1 Geral: Despertar nos alunos a criatividade, a cooperação e o trabalho em grupo. 2.2 Específicos: Transformar um ambiente ocioso em um espaço de acolhimento e inclusão ; Promover um contínuo contato dos alunos com a natureza; Apresentar elementos da Flora local, representada por plantas de jardim; Realizar tomada de preços e custos. 3. Métodos A proposta do projeto nos levou a desenvolver o método de pesquisa mista, uma vez que estão presentes na mesma o desenvolvimento de aspectos quantitativos e qualitativos, considerando que serão feitas tomadas de preço, discussões sobre valores e observações do fenômeno em seu desenvolvimento, ou seja, comprar sementes, plantar, cultivar e cuidar até que produzam ou cresçam, de acordo com cada espécie, para explicar essa abrodagem nos valemos de Hernández Sampiere, (2013): Os métodos de pesquisa mista são a integração sistemática dos métodos quantitativo e qualitativo em um só estudo, cuja finalidade é obter uma l forma que a abordagem quantitativa e qualitativa conservem suas estruturas (2013, p.550) Ao observar que em torno de nossas salas de atendimento existia um espaço não utilizado, onde crescia mato e acumulava sujeiras e insetos nocivos à saúde, surgiu a inquietação: Como utilizar este espaço possibilitando ao aluno uma atividade que lhe permita participar ativamente e desenvolver suas potencialidades? Tínhamos a nosso favor que os alunos desenvolviam bem atividades manuais, e que precisavam de um espaço comum, agradável que proporcionasse harmonia e bem estar na interação com o outro, pensamos então, na possibilidade da construção de um jardim, onde teriam contato com a natureza, e participação ativa na construção de um espaço de inclusão. Na montagem e organização do projeto foram envolvidos alguns colaboradores, professores de várias disciplinas e alunos sem deficiência, o que possibilitou o
3 desenvolvimento de várias ações pedagógicas com o objetivo de despertar a preservação do meio ambiente como espaço de aprendizagens, como nos encoraja Cunha, 2014: Hoje em dia, no entanto, há também um crescente consenso de que a escola é um privilegiado espaço, onde se articula a produção do conhecimento com o compromisso da cidadania, capaz de cumprir a mais elevada destinação social do saber. 2014, p. 23 Priorizou também educar para valorização e aproveitamento, utilizando materiais reciclados e sucatas, trazidos por todos os envolvidos neste projeto, demonstrando que podemos remontar um ambiente ocioso de forma lúdica, com materiais descartados, e por isso mesmo, mais agradável. Buscou-se a aprendizagem para além do espaço da sala de aula, tornando um espaço alheio a ela, lugar de aprendizagem. Como vemos em Mittler (2003): A inclusão não diz respeito a colocar as crianças nas escolas regulares, mas a mudar as escolas para torná-las mais responsivas às necessidades de todas as crianças; diz respeito a ajudar todos os professores a aceitarem a responsabilidade quanto à aprendizagem de todas as crianças... (2003, p.16) Com isso, descobriu-se que os alunos respondiam com as atividades do projeto melhor a aprendizagem formal, e que transformar o ambiente escolar a partir do jardim não seria tão difícil. Foram utilizadas várias estratégias para a realização do projeto, desenvolvidas em quatro momentos específicos. No primeiro momento através de rodas de conversa procurou- se provocar no aluno relatos de seu conhecimento sobre tipos de plantas, plantio e cuidado com o meio ambiente. Houve relatos e trocas de experiências entre os participantes, entre os quais alguns pais, que participaram das atividades. No segundo momento, foi realizada uma manhã alegre onde um grupo de jovens da comunidade, pais de alunos, alunos e professores, fizeram a capina do local, preparo do material reciclado (pintura livre em garrafa pet e pneus) e o plantio das primeiras mudas, trazidas pelos alunos e pais, e algumas sementes e mudas compradas pelos professores. No terceiro momento, foram trabalhados os nomes das plantas, aqui houve a participação efetiva de algumas mães que compartilharam com o grupo como algumas dessas plantas são conhecidas. O quarto momento, foi um contínuo, pois todos os dias os alunos tinham regar e cuidar do Jardim, e/ou de acordo com a necessidade local, considerando que na cidade de Belém temos chuvas constantes.
4 4. Resultados A culminância do projeto se deu no dia da Feira Cultural da escola, no final de outubro de 2014, que teve como tema gerador Meio Ambiente. Com base nas atividades desenvolvidas e nos trabalhos manuais realizados pelos alunos, pode-se constatar que os objetivos propostos foram alcançados. Todos os envolvidos participaram ativamente, principalmente os alunos que eram na verdade nosso alvo. Na realização das atividades constatou-se interesse no processo, na pintura das garrafas pets e pneus, por exemplo, os alunos faziam suas próprias escolhas de cores e desenhos. No momento do plantio alguns alunos, na sua maioria, os meninos tomaram a iniciativa de escavar, plantar. E na conservação do ambiente, o senso de responsabilidade e cuidado esteve constante, uma vez que os alunos cobravam todos os dias a visita ao jardim e a regagem das plantas. Podemos dizer que despertou nos alunos a criatividade, cooperação e a interação com o outro, mediante o trabalho em grupo, bem como, o cuidado com o meio em que vive. 5. Discussão A Inclusão de pessoas com deficiência é irreversível e à escola cabe fazer dela uma realidade em seu chão, ou seja, preparar-se para, ao receber este aluno, dar a ele as mesmas possibilidades de aprendizagem em relação aos alunos sem deficiência. Neste sentido, A inclusão decorre das possibilidades de se conseguirem progressos significativos de todos os alunos nas escolas comuns por meio da adoção de novas práticas pedagógicas que contemplem as diferenças de cada um A mesma autora defende que a inclusão requer uma mudança educacional, no entanto, acreditamos que esta mudança não pode ser realizada apenas por novas diretrizes educacionais, ou regras prescritas pelos técnicos escolares, mas perpassa pelas experiências e vivências diárias do professor, bem como pela busca por novos conhecimentos. Nos preocupa o olhar do professor para os alunos, neste caso especificamente, o aluno com deficiência, pois é a partir deste olhar, da percepção e expectativas que o professor tem sobre ele, que permitirá ao aluno desenvolver suas potencialidades ou seja, como nos adverte Ao desacreditar da capacidade de aprender de nossos
5 alunos, estamos limitando seu espectro de oportunidades e condenando-os ao lugar de não saber. Desse modo, incluir é bem mais que abrir as portas da escola para aqueles que estavam fora dela, é permitir que ao adentrarem seus muros, gozem de seus benefícios, de suas aprendizagens, que adentrem numa escola para todos. 6. Conclusões Ao final dos trabalhos, com o jardim pronto, percebemos o quão gratificante foi a experiência, foi possível presenciar os alunos, antes tão tímidos e sem iniciativa agora desenvoltos, queriam apresentar a todos os visitantes o espaço, o que tinham feito, mostravam suas pinturas, as plantas com flores, samambaias, diziam os nomes de cada uma, vencendo desse modo, barreiras não apenas relacionadas as suas deficiências, mas aquelas que porventura existissem no outro, seu ouvinte, que agora observava e admirava a atividade realizada. Num vídeo apresentado na ocasião da Feira Cultural, os alunos se reconheciam, lembravam cada etapa do trabalho que haviam realizado, desde a limpeza do local, até o final com a apresentação do espaço pronto à comunidade escolar. Houveram muitas dificuldades, inclusive financeiras, no entanto, serviram de estímulo para darmos continuidade ao trabalho desenvolvido com os alunos. Referências CUNHA, Antônio Eugênio. Práticas Pedagógicas para a inclusão e diversidade. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Wak Editora, CERQUEIRA, Tereza Cristina Siqueira.; COELHO, Irene Ferreira. Escuta sensível no processo de inclusão eduacional. In: ORRÚ, Silvia Ester. Para além da Educação Especial: avanços e desafios da uma educação inclusiva. Rj: Wak Editora, MANTOAN, Maria Tereza Égler. Atendimento Educacional Especializado: políticas públicas e gestão nos municípios/ Maria Terezinha Teixeira dos Santos. 1ª Ed. São Paulo: Moderna, (cotidiano escolar: ação docente) MITTLER, P. Educação Inclusiva: Contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003.
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