IV ENCONTRO DO PIBID DO IFMG - 24 e 25 de setembro de 2015

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1 DISLEXIA SOU DIFERENTE, APRENDO DIFERENTE. 1 REIS, S. T. - IFMG campus Ouro Preto- sheilareisop@yahoo.com.br; 2 RAMALHO, M. S. - IFMG campos Ouro Preto- marcileneramalho@yahoo.com.br; 3 BARBOSA. C. G. - IFMG campos Ouro Preto crisbarbosa2565@yahoo.com.br; 4 CÂNDIDO.T. F. - IFMG campos Ouro Preto - thiagoferreira765@yahoo.com.br ; 5 SILVA, C. F. A. - IFMG campos Ouro Preto cecilia.andrade@ifmg.edu.br ; 6 FERREIRA, D. A. - E.E. de Ouro Preto; - darioaf43@bol.com.br RESUMO: A dislexia é um transtorno específico e persistente da leitura e da escrita, que se caracteriza por um baixo desempenho na capacidade de ler e escrever. É uma condição de base genética, que se manifesta inicialmente durante a fase de alfabetização, porém esta dificuldade se mantém apesar da adequada intervenção recebida, da normalidade do nível intelectual, e da ausência de déficits sensoriais. O projeto tem por finalidade, intervir na aprendizagem de um aluno com dislexia, aplicando e experimentando técnicas que melhorem o aprendizado do mesmo. Portanto, a metodologia precisa ser diferenciada, para que tenha melhor absorção do conteúdo apresentado em sala de aula, criando métodos que possa ser desenvolvido no seu dia a dia através da repetição, possibilitando ao discente, condições de alcançar o desenvolvimento acadêmico. Acredita-se que através destes estímulos, o próprio disléxico terá condições de buscar um lugar no mercado de trabalho e ampliar suas relações interpessoais. A metodologia utilizada para essa pesquisa foi estudo de caso e pesquisa qualitativa bibliográfica, tendo como foco a ação pedagógica do docente no sentido de promover a aprendizagem dos alunos com necessidades especiais. Esse estudo foi realizado mediante as observações feitas por bolsistas do PIBID, usando como objeto de estudo o corpo docente, a relação familiar do aluno pesquisado, os

2 anseios do aluno com dislexia, a relação deste aluno com colegas de sala e a prática pedagógica do professor regente de Geografia, da Escola Estadual de Ouro Preto, cidade de Ouro Preto-MG, buscando formas de aperfeiçoar a metodologia a ser trabalhada com o aluno disléxico, além de criar condições para que o mesmo consiga superar barreiras no seu cotidiano Palavras-chave: (Dislexia; Aprendizagem; Docente;) INTRODUÇÃO Para que a inclusão social seja encarada com respeito pela sociedade, é importante que se dissemine a diversidade de várias formas, tanto trabalhando a deficiência de uma pessoa quanto seus problemas de integração social. Cada vez mais a característica (de gênero, étnicas, socioeconômicas, religiosas, físicas e psicológicas), faz com que as pessoas lutem por seus direitos de igualdade, podendo ser tão capazes como qualquer outro indivíduo. Sendo assim, a inclusão social traz a ideia de uma sociedade que respeita e acolhe as diversidades em todos os campos de necessidades especiais. Baseado no Decreto-Lei nº3/2008, do Ministério da Educação, este aluno para aprender vai necessitar de um atendimento diferenciado dentro da turma, por necessitar de mais tempo para realizações das atividades em sala de aula, adaptando o planejamento pedagógico para que atenda às necessidades deste aluno. Gadotti (2004, pág. 319) coloca que a prática da Educação é muito anterior ao pensamento pedagógico. Este surge com a reflexão sobre a prática pela necessidade de sistematizá-la e organizá-la em função de fins e objetivos. Assim, o autor afirma que: á educação escolar consiste em dar ao aluno a aquisição de capacidades cognitivas, motoras, afetivas, de autonomia, de equilíbrio pessoal, de interação e de inserção social. Não podendo se limitar a conteúdo específicos da escola; deve se expandir oferecendo

3 procedimentos onde o aluno busque e crie habilidades, para resolver vários contextos da vida cotidiana. Com base no autor acima se acredita que a escola tenha que se capacitar para que crianças com dislexia possa ter um aprendizado diferenciado, deixando de lado o modelo tradicional e realimentando a estrutura pedagógica, atendendo a todos de maneira diversificada. Segundo GLAT (2009, pág. 25) pode-se dizer que a maioria dos alunos que fracassa na escola não tem, propriamente, dificuldade para aprender, mas sim dificuldade para aprender da forma como são ensinados! Para que a escola cumpra de fato sua função de acolher a todos, as características individuais anteriormente vistas como impossibilidade ou dificuldade para aprendizagem precisam ser consideradas como relevantes para a adequação do ensino do aluno. Este é o sentindo dos conceitos de necessidades educacionais e necessidades educacionais especiais. Nesse contexto, o projeto tem como objetivo principal desta pesquisa, intervir na aprendizagem de um aluno com dislexia, aplicando e experimentando técnicas que melhorem o aprendizado do mesmo. METODOLOGIA Pesquisa Bibliográfica Foram realizadas leituras e consultas a materiais disponíveis ao tema proposto com autores da área da educação, profissionais da saúde e no site da associação brasileira de dislexia. Entrevista com autores sociais do aluno dislexos Realizou-se um diálogo com a pedagoga da escola, sobre este aluno, onde se conseguiu o laudo médico apresentado pela família. Com a família do dislexos foi feita uma entrevista semi estruturada. E a conversa com aluno, aconteceu na escola de forma oral, onde foi oferecida a intervenção no seu aprendizado.

4 Questionário com os discentes da sala: Alguns alunos da mesma sala participaram de uma entrevista estruturada, composta de dez perguntas fechada e uma aberta como obter informações quanto ao dos mesmos quanto à dislexia, bem como se existe um tratamento diferenciado em relação ao aluno dislexos. Analise de dados: Após as coletas de dados desenvolveu avaliações formais pedagógicas (prova, redação, ditado sobre os textos trabalhados), seguindo metodologias propostas por FRANK (2003, pág.232): ferramenta para leitura, escrita além de construção de materiais pedagógicos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Diante do diagnosticado do aluno dislexia, fornecido pelo setor pedagógico, o mesmo apresenta Transtorno de Hiperatividade e Déficit de Atenção - TDAH CID F90.0. O setor pedagógico afirma que apesar do aluno tenha seus direitos garantidos pela lei 7081/2010 art.3, a escola não consegue se adaptar a realidade vigente, sendo as vezes impossível atender suas necessidades. Para que este discente consiga um atendimento diferenciado seria necessário que o mesmo tivesse acesso a recursos diversos adequado ao desenvolvimento de seu aprendizado, incluindo um monitor em sala para seu auxilio. Em entrevista com os pais, os mesmos relataram, que o primeiro diagnóstico do filho foi informado pelo Centro de Atenção Psicossocial da Infância e da Adolescência - CAPS de Ouro Preto em 2009, diante a da recomendação do setor pedagógico da educação infantil quando o mesmo tinha seis anos de idade. Durante a entrevista os pais relataram a falta de conhecimento a respeito da dislexia e a grande

5 preocupação da inserção do aluno no meio social, acadêmico e profissional. E no âmbito educacional é feito pelo irmão mais novo de 10 anos e o irmão mais velho, de 18 anos, socializa com o dislexos, atualmente com 15 anos, na hora do lazer. Outra habilidade do filho contada pelos pais é o interesse do mesmo por eletrônicos, quando algum eletrodoméstico, conforme a fala da mãe: Outro dia o gril estragou, ai ele mexeu e concertou. Em conversa informal com o aluno, notou-se timidez, receio em falar de sua dificuldade e certa resistência ao auxílio dos bolsistas. Atualmente, o mesmo interage e aceita o acompanhamento para a leitura e resolução dos exercícios. Com dezesseis alunos da sala que aceitaram responder o questionário, quando foi perguntando se conhecia o conceito dislexia e como ela se definia, onze responderam que sim e que se definia como dificuldade, três, já ouviram o termo, mas não sabe do que se trata, dois disseram que já ouviram e que se define como preguiça. Quando perguntado o que achavam que a escola deveria fazer para atender as dificuldades deste aluno, onze responderam que deveria contratar um monitor, cinco disseram que este aluno deveria ir para uma escola especializada e quando perguntado se gostariam de saber mais sobre a dislexia dez responderam sim e seis não. Percebeuse que os alunos apresentam, de forma incipiente, conhecimento sobre dislexia, como também certo pré-conceito. E quando foi perguntado se eles acham que o aluno realmente tem dislexia, seis disseram que até poderia ter tido e hoje já após ter superado usa a dificuldade como desculpa, dois não quiseram opinar e sete que ele realmente tem essa dificuldade, Foi necessária uma nova adaptação na didática do professor, buscando respeitar o espaço do mesmo, para que este aluno consiga alcançar o resultado esperado, as provas são feitas com acompanhamento de um bolsista e a escrita da mesma em fonte 14 a 16, o tempo para realização da mesma é maior.

6 Nesse estudo de caso, o aluno dislexos na Escola Estadual de Ouro Preto, quando realizava a leitura das avaliações perdia entre as frases, se distraindo com a realidade ao seu redor. Após o auxílio dos bolsistas, através de leitura oral, o mesmo passou a dar atenção a prova, respondendo as questões de forma oral, no momento em que redigia a prova. Precisou que se soletra algumas palavras, pois o mesmo trocava algumas letras e após o termino da avaliação houve a necessidade da releitura da prova, permitindo que o aluno fizesse as devidas correções. O mesmo conseguiu o melhor desempenho da turma, obtendo a maior nota, fato esse que demonstra que uma simples metodologia diferenciada, como FRANK (2003) descreve, surte efeito. Nas atividades que demandam expressar-se em público o discente apresenta dificuldade, recusando, porém o mesmo quando é avaliado de outras formas ou se expressar somente para os regentes, demonstra aprendizado e domínio no conteúdo. CONSIDERAÇÕES FINAIS/CONCLUSÕES Pode-se concluir que, uma metodologia diferenciada, pode auxiliar em muito um aluno com dificuldade de aprendizado, mas há outros fatores que ajuda, como o interesse do aluno em ser ajudado e aceitar, essa ajuda. Pode-se constatar que em atividades em o discente obteve auxilio, dos bolsistas na leitura o mesmo conseguiu êxito. E o ambiente em sala com este aluno também mudou, formou-se uma parceria entre os discentes e os bolsistas, onde se propôs a cooperar, se esforçando a adaptar a rotina proposta. REFERÊNCIAS Decreto-Lei nº3/2008, pelo Ministério da Educação. Disponível em: acessado em 05 abril de.

7 FREITAS, L.C.CICLOS, SERIAÇÃO E AVALIAÇÃO CONFRONTOS DE LOGICAS, São Paulo: Moderna, 2003 P. 18,39. FRANK, Robert- A VIDA SECRETA DA CRIANÇA COM DISLEXIA- M.Books do Brasil Ltda- SP P.232. GADOTTI, M. HISTORIA DAS IDEIAS PEDAGÓGICAS. 8º. Ed. São Paulo: Ática p. GLAT. ROSANA: EDUCAÇÃO INCLUSIVA: cultura e cotidiano escolar.2º ed. Rio de Janeiro: 7letras, 2009.p.209

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