COMPORTAMENTO DO GIRASSOL CATISSOL EM FUNÇÃO DE LÂMINAS CRESCENTES DE IRRIGAÇÃO E FERTILIZANTES ORGÂNICOS

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1 COMPORTAMENTO DO GIRASSOL CATISSOL EM FUNÇÃO DE LÂMINAS CRESCENTES DE IRRIGAÇÃO E FERTILIZANTES ORGÂNICOS MÁRIO L. M. VÉRAS ¹ ; LUNARA DE S. ALVES ²; ODINEI E. L. BRASIL ³; JOSÉ A. DE QUEIROGA NETO 4 ; RAIMUNDO ANDRADE 5 1 Graduando em Ciências Agrárias, Universidade Estadual da Paraíba, (83) , mario.deus1992@bol.com.br 2 Graduanda em Ciências Agrárias, Universidade Estadual da Paraíba, (83) , lunara_alvesuepb@hotmail.com 3 Graduando em Ciências Agrárias, Universidade Estadual da Paraíba, (84) , odinei@hotmail.com 4 Graduando em Ciências Agrárias, Universidade Estadual da Paraíba, (84) , josehatake@bol.com.br 5 Professor Doutor da Universidade Estadual da Paraíba, (83) , raimundoandrade@uepb.edu.br Apresentado no XLIII Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA a 31 de julho de Campo Grande - MS, Brasil RESUMO: A cultura do girassol exige boas quantidades de água para o bom desenvolvimento, aumentando a necessidade hídrica conforme fase fenológica. O objetivo foi avaliar o crescimento do girassol em função de lâminas de irrigação e fertilizantes orgânicos em condições semiáridas. O experimento foi realizado em condições de campo, no setor de agroecologia do Campus IV da Universidade Estadual da Paraíba, no município de Catolé do Rocha PB. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados (DBC) quatro repetições e 32 parcelas experimentais, num arranjo fatorial de 4x2 totalizando 8 tratamentos. Estudou-se 4 lâminas de irrigação (50%; 75%; 100% e 125% da ET 0 ) e 2 tipos de biofertilizante (biofertilizante comum e urina de vaca). Avaliaram-se as variáveis: peso verde da folha, relação raiz parte aérea e o peso verde do capítulo. Os dados foram analisados e interpretados a partir das análises de variância (Teste F) e pelo confronto de médias do teste de TUKEY. As lâminas de irrigação exerceram influência significativa a nível de p<0,01 para todas as variáveis analisadas com os melhores resultados na lâmina de 125% da ET 0. Nos tipos de biofertilizantes embora não exercendo efeito significativo, os melhores resultados foram encontrados com o biofertilizante comum. PALAVRAS-CHAVE: Crescimento, disponibilidade de água, adubação orgânica. BEHAVIOR AS A FUNCTION OF SUNFLOWER CATISSOL BLADES OF IRRIGATION AND GROWING ORGANIC FERTILIZERS ABSTRACT: The sunflower crop requires good amounts of water for good growth, increasing the water requirement as phenological stage. The objective was to evaluate the growth of sunflower due to irrigation and organic fertilizer in semi-arid conditions. The experiment was conducted in field conditions in the agro sector IV Campus of the State University of Paraíba, in the municipality of Catolé do Rocha PB. The experimental design was a randomized block design (RBD) four replications and 32 experimental plots in a 4x2 factorial arrangement of treatments totaling 8. We studied four irrigation levels (50%, 75%,

2 100% and 125% of ET0) and 2 types of biofertilizers (common biofertilizer and cow urine). We evaluated variables: Green leaf weight, root shoot ratio and the green weight of the chapter. The data were analyzed and interpreted from the analysis of variance (F test) and by comparison of means by Tukey test. The water depth exerted significant influence at the level of p <0,01 for all variables with the best results in the blade 125% of ET 0. The types of biofertilizers although exerting no significant effect, the best results were found with the common biofertilizer. KEYWORDS: Growth, availability of water, organic fertilization. INTRODUÇÃO A cultura do girassol requer temperaturas baixas principalmente quando há baixa disponibilidade hídrica (CASTRO et al., 2005). A necessidade hídrica aumenta conforme o desenvolvimento da planta, para a fase de semeadura à emergência requer de 0,5 a 0,7 mm dia -1 já na fase de florescimento e enchimento dos grãos requer o máximo de 6 a 8 mm dia -1 (CASTRO & FARIAS, 2005). Pode ser cultivado durante todo o ano, desde que haja disponibilidade de água (LEITE, 2005). Para produtores que possuem sistema de irrigação, recomenda-se o suprimento de deficiência hídrica com irrigação durante o início da germinação até a floração para que haja boa formação de grãos e bom teor de óleo (FREIRE et al., 2007). Em todos os continentes a cultura é cultivada e está entre as quatro principais culturas produtoras de óleo comestível no mundo (CASTRO et al., 2010). A agricultura orgânica é uma alternativa sustentável para os pequenos e grandes produtores, visto que a mesma utiliza dos recursos naturais encontrados nas propriedades agrícolas, excluindo o uso de produtos químicos. Além de proporciona ao solo mais fertilidade pela ação benéfica dos microrganismos (bactérias, actinomicetos e fungos) que decompõem a matéria orgânica e liberam nutrientes para as plantas (CAMPANHOLA; VALARINI, 2001). Dentre os fertilizantes orgânicos encontrados a urina de vaca é um elemento natural que substitui os fertilizantes químicos, ela apresenta substâncias que melhoram a saúde das plantas e proporcionam mais resistência às fitossanidades, pragas e doenças além de ser rica em potássio e nitrogênio (PESAGRO-RIO, 2001). Já o biofertilizante bovino é um produto de baixo custo e de rápido preparo, além de não ser prejudicial à saúde de quem o aplica como também não agride o meio ambiente e melhora a retenção de água no solo (MEDEIROS et al., 2003). O biofertilizante é um produto natural obtido a partir da fermentação da matéria orgânica com a água em dois processos: aeróbico e anaeróbico. A composição de macro e micronutrientes é altamente variável dependendo do material utilizado (SILVA et al., 2007). O uso de biofertlizantes líquidos na agricultura orgânica por meio do processo de fermentação microbiana enriquecida tem sido utilizado no manejo trofobiótico de pragas e doenças. Essa estratégia é baseada no equilíbrio nutricional da planta em que a resistência é gerada pelo melhor equilíbrio energético e metabólico vegetal (CHABOUSSOU, 1985; PINHEIRO & BARRETO, 1996). A absorção dos nutrientes do biofertilizante ocorre muito rápida pelas plantas, sendo muito útil para culturas de ciclo curto ou recomendado no tratamento de falta de nutrientes das plantas (SILVA et al., 2007). No entanto, altas concentrações do biofertilizante pode provocar problemas a planta como maior quantidade de água para o equilíbrio (MEDEIROS et al., 2003).

3 Neste sentido, objetivou-se com esta pesquisa estudar o comportamento do girassol sob diferentes lâminas de irrigação em função de tipos de biofertilizantes em condições edafoclimáticas semiáridas. MATERIAL E MÉTODOS A pesquisa foi conduzida em condições de campo, no Centro de Ciências Humanas e Agrárias pertencente à Universidade Estadual da Paraíba, no município de Catolé do Rocha PB, localizada pelas coordenadas geográficas de S e W, altitude de 275 m, com período de chuvas concentrado entre os meses de fevereiro a abril, precipitação pluviométrica anual média aproximadamente 800 m. O Clima do município, de acordo com a classificação de koppen, é do tipo BSWh`, ou seja, quente e seco do tipo estepe, com temperatura média mensal superior a 18 o C, durante o ano. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições e 32 parcelas experimentais, num arranjo fatorial de 4x2 totalizando 8 tratamentos em condições de campo. Os tratamentos foram referentes a quatro lâminas de irrigação (L 1 = 50%; L 2 = 75%; L 3 = 100% e L 4 = 125% da ETo) e duas aplicações de fertilizantes orgânicos (B 1 = Biofertilizante comum e B 2 = Urina de vaca) no desenvolvimento e rendimento do girassol orgânico. A irrigação foi realizada pelo sistema de aplicação localizada pelo método de gotejamento, onde o fornecimento foi feito em único turno de rega com base no coeficiente da cultura (Kc), obtido a partir de leituras de evaporação em tanque classe A efetuadas de acordo com o estágio fenológico de desenvolvimento das plantas de girassol (DOORENBOS e KASSAN, 1994). Os fertilizantes orgânicos foram aplicados via solo em intervalos de 8dias, a partir de 30 dias após a semeadura (DAS). Antes da aplicação, o biofertilizante foi submetido ao processo de filtragem por tela para reduzir os riscos de obstrução dos furos do crivo do regador. A água utilizada na irrigação apresenta condutividade elétrica de 0,8 ds/m. A análise da água foi realizada pelo Laboratório de Irrigação e Salinidade (LIS) do Centro de Tecnologia e Recursos Naturais da Universidade Federal de Campina Grande - UFCG. E apresentou as seguintes características químicas: ph = 7,53; Ca = 2,30 (cmol c /dm 3 ). Mg = 1,56 (cmol /dm 3 c ); Na = 4,00 (cmol c /dm ); K = 0,02 (cmol c /dm ); Cloreto = 3,90 (cmol c /dm ); Carbonato = 0, (cmol c /dm ); Bicarbonato = 3,85 (cmol c /dm ); RAS = 2,88 (mmol c L 1 ) 1/2 e Classificação Richards (1954) com C 3 S 1. O biofertilizante foi obtido por fermentação anaeróbica, isto é, em ambiente hermeticamente fechado. Para liberação do gás metano na base superior de cada biodigestor foi acoplada uma extremidade de uma mangueira fina e a outra extremidade foi imersa num recipiente com água. O solo utilizado no experimento apresentou as seguintes características químicas: Ca = ,63 (cmol c /dm ); Mg = 2,39 (cmol c /dm ); Na = 0,30 (cmol c /dm ); K = 0,76 (cmol c /dm ); SB = 8,08 (cmol c /dm ); H = 0,00 (cmol c /dm ); Al = 0,00 (cmol c /dm ); CTC = 8,08 e matéria orgânica = 1,88 %. Os dados foram analisados e interpretados a partir das análises de variância (Teste F) e pelo confronto de médias do teste de TUKEY, conforme (FERREIRA, 1996).

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Foi verificada resposta significativa do girassol para os tratamentos estudados. Para as lâminas de irrigação foi observado efeito para peso verde da folha, relação raiz parte aérea e peso verde do capítulo a nível de (p<0,01). Para os tipos de biofertilizantes, verificou-se que as variáveis analisadas não foram influenciadas estatisticamente. O peso verde da folha foi influenciado pelas lâminas de irrigação, sendo explicada pelo modelo de regressão linear crescente, obtendo-se o valor máximo estimado (104,46 g) na lâmina de irrigação de 125 % da ET 0. Estes resultados diferem dos dados de Andrade Júnior et al. (1997) ao estudarem lâminas de irrigação em melancieira, obtiveram redução da massa fresca da folha, com aplicação de 20% da evaporação do Tanque Classe A. Na comparação entre plantas de girassol em tipos de biofertilizantes, observa-se que as plantas com biofertilizante comum apresentaram maiores valores com valor máximo de 85 (g). Damatto Jr. Et al., (2006) trabalhando com alface observaram que as doses de biofertilizante em maiores volumes obtiveram menores valores encontrados na massa fresca da folha. Figura 1: Efeito de lâminas de irrigação (A) e tipos de biofertilizantes (B) no peso verde da folha de girassol. Para a relação raiz parte aérea verificou-se um crescimento linear, ao passo que a lâmina de 125 % da ET 0 proporcionou o maior resultado com valor máximo de 0,05 e na lâmina inferior observou-se o menor valor (0,02). Paiva et al., (2012) trabalhando com meloeiro sob lâminas de irrigação, obteve os melhores resultados para a relação raiz parte aérea na lâmina de 120% da ET 0. Em relação as plantas adubadas com os tipos de biofertilizantes, observa-se que o biofertilizante comum promoveu o valor máximo (0,04). Paiva et al., (2012) estudando a cultura do meloeiro obtiveram melhor desenvolvimento utilizando o biofertilizante como fertilizante orgânico, com valor máximo estimado de 0,2 correspondente a relação raiz parte aérea Figura 2: Efeito de lâminas de irrigação (A) e tipos de biofertilizantes (B) na relação raiz parte aérea de girassol. A variável peso verde do capítulo obteve o melhor resultado na maior lâmina da ET 0 (125%) com 152,57 (g) e na lâmina de 50 % da ET 0 o menor desempenho (190,69 g),

5 observando-se que a partir do aumento das lâminas ocorreu um aumento em peso verde de capítulo. Na comparação entre plantas de girassol em biofertilizantes observou-se que o as plantas com biofertilizante comum apresentaram um melhor desenvolvimento obtendo o valor máximo de 224,75 g. Bassegio et al., (2012) avaliando o crescimento de girassol sob reposição hídrica, constatou que os maiores níveis de reposição hídrica obtiveram os melhores valores para a massa fresca do capítulo. Figura 3: Efeito de lâminas de irrigação (A) e tipos de biofertilizantes (B) no peso verde do capítulo de girassol. CONCLUSÕES A lâmina de irrigação de 125% da ET 0 apresenta-se como ideal no crescimento de girassol catissol. O girassol teve maior desempenho sob a aplicação de biofertilizante comum. REFERÊNCIAS CAMPANHOLA E VALARINI. A agricultura orgânica e seu potencial Para o pequeno agricultor. Cadernos de Ciência & Tecnologia, Brasília, v.18, n.3, p , set./dez CASTRO, C.; BOUÇAS FARIAS, J. R. Ecosfisiologia do girassol. In: LEITE, R. M. V. B. de C.; BRIGHENTI, A. M.; CASTRO, C. (Ed) Girassol no Brasil. Londrina: Embrapa Soja, p CASTRO, César de et al. Sistema produtivo de girassol para a produção de biodiesel. In: CASTRO, A. M. G. de; LIMA, S. M. V.; SILVA, J. F. V. Complexo Agroindustrial de biodiesel no Brasil: Competitividade das cadeias produtivas de matérias-primas. Brasília, DF: Embrapa Agroenergia, p CASTRO; FARIAS, José Renato Bouças. Ecofisiologia do girassol. In: LEITE, Regina M. Villas Bôas de Campos; BRIGHENTI, Alexandre Magno; CASTRO, César de. Girassol no Brasil. Londrina, PR: Embrapa Soja, p CHABOSSOU, F. Santé descultures. Une revolution agronomique. Paris: Flammarion, 1985, 296 p. FREIRE, A. de L.; MENINO, I. B.; FILHO, J. B.; NETO, M. B. Sistema de Produção do Girassol para as Mesorregiões do Agreste Paraibano e da Mata Paraibana. João Pessoa: EMEPA, p.

6 LEITE, R. M. V. B. C.; BRIGHENTI, A. M.; CASTRO, C. de. (Ed.). Girassol no Brasil. Londrina: Embrapa Soja, MEDEIROS, M. B., WANDERLEY, P. A. WANDERLEY, M. J. A. Biofertilizantes líquidos Processo trofobiótico para a proteção de plantas em cultivos orgânicos. Revista Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento. Ed. 31. Julho/dezembro PESAGRO. Urina de vaca: alternativa eficiente e barata. Niterói, p. (PESAGRO. Documento, 68). PINHEIRO, S.; BARRETO, S. B. Agricultura sustentável, trofobiose e biofertilizantes. Porto Alegre: Junquira Candiru p.TRADUÇÃO DE DINCHEV, D. Agroquímica. Ciudad de La Havana, Cuba, Ed. Revolucionaria, p. ANDRADE JUNIOR, A. S.; RODRIGUES, B. H. N.; MELO, F. B.; BASTOS, E. A.; CARDOSO, M. J.; RIBEIRO, V. Q. Produtividade e qualidade de frutos de melancia em função de diferentes níveis de irrigação. Horticultura Brasileira, v. 15, n. 1, p , DAMATTO JÚNIOR., E. R.; BÔAS, R. L V.; BUENO, O. C.; SIMON, E. J. Doses de biofertilizante na produção de alface Disponível em: Acesso em: 05 abr BASSEGIO, D.; SANTOS, R. F.; Guilherme Gabriel RUFFATO, G. G.; CARPINSKI, M.; BOARETO, B. Manejo da irrigação através de evaporímetro na cultura do girassol (Helianthus annuus L.). Journal of Agronomic Sciences, Umuarama, v.1, n.2, p , PAIVA, J. R. G. de; FIGUEREDO, L. F. de; SILVA, T. H. da; ANDRADE, R.; SANTOS, J. G. R. dos. Desenvolvimento de meloeiro cantaloupe orgânico sob diferentes Lâminas de irrigação. In: INOVAGRI, Fortaleza CE. Anais... Disponível em: < Acesso em: 05/04/2014.

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