Universidade Federal do Rio Grande do Norte Escola de Música Curso de Licenciatura em Música O ROCK NA EDUCAÇÃO MUSICAL

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1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte Escola de Música Curso de Licenciatura em Música O ROCK NA EDUCAÇÃO MUSICAL UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DE MÚSICA EDMILSON LIMA DOS SANTOS NATAL 2011

2 O ROCK NA EDUCAÇÃO MUSICAL UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DE MÚSICA Monografia apresentada ao departamento de graduação da Escola de Música da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como exigência parcial para obtenção da graduação em Licenciatura Plena em Musica Orientador: Ms. TICIANO MACIEL DAMORE EDMILSON LIMA DOS SANTOS NATAL 2011

3 O ROCK NA EDUCAÇÃO MUSICAL UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DE MÚSICA BANCA EXAMINADORA: Ms. Ticiano Maciel D Amore Universidade Federal do Rio Grande do Norte Dr. Jean Joubert Freitas Mendes Universidade Federal do Rio Grande do Norte Dr. Ezequias Oliveira Lira Universidade Federal do Rio Grande do Norte NATAL 2011

4 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho à Deus, Alá, Brahman, ao Tao, à Buda, enfim, não importa o nome que se de á força superior à qual iremos retornar um dia. Gostaria de dedicar também a todos os lendários ídolos - na verdade heróis do rock - que me inspiraram e contribuíram muito para minha vida como pessoa, e em especial para este trabalho. Eu não poderia esquecer-me de agradecer a todos os meus amigos que de certa forma contribuíram para essa realização; a toda direção do projeto social IMBES pelo convite para ser professor de linguagem e estruturação musical, no qual eu pude crescer como docente. E como não poderia deixar de ser ao meu amigo, meu professor e orientador, Ticiano Maciel D amore por ter tido paciência comigo durante todos estes anos, por estar sempre disposto à tirar minhas dúvidas e por me orientar na construção desta tese de monografia. Ao coordenador do curso e também meu professor Jean Joubert, e a professora Cleide Alves, pois ambos me ajudaram muito durante esses anos de EMUFRN. Vocês são demais! E em especial dedico a toda a minha família, pelo incentivo e apoio durante não só esse período em que escrevi o presente trabalho, mas também por todos esses longos cinco anos, que não foram fáceis, mas que valeram à pena. Nem em mil vidas esquecerei todos vocês!.

5 RESUMO O presente trabalho propõe a criação de novas ferramentas para o ensino de música, baseadas nos métodos utilizados numa escola especializada. Disserta também sobre o papel do professor e sua importância para o desenvolver pleno do que lhe é proposto, como também a importância de manter uma boa relação com o aluno. Nesta monografia o autor mostra que através da valorização da bagagem cultural dos alunos, e da relação entre educador e educandos, é possível obter sucesso e despertar o interesse dos estudantes pela teoria musical. Com o intuito de exemplificar como essa valorização pode ser feita, o autor desenvolveu um livro de introdução à teoria musical utilizando o Rock como ferramenta de ensino. Para isso realizou pesquisas de campo e de material. E junto com o livro organizou um CD de apoio contendo os exemplos musicais citados no livro. Este material (CD e livro) que está em anexo trabalha exclusivamente com temas elementares do ensino de música. Durante os capítulos desta monografia serão apresentados os motivos que o levaram à escolha do tema O rock na educação musical. Uma proposta para o ensino de música e as razões pelas quais sugere o desenvolvimento de novos meios que tornem possível a educação musical ser realizada com êxito. Finalmente, o objetivo principal deste trabalho é despertar nos professores a iniciativa de buscar novos caminhos para a educação musical. Palavras-chave: educação musical, ferramentas de ensino, rock.

6 ABSTRACT The following work proposes the creation of new tools for teaching music, based on methods utilized in a specialized school. It also discusses the role of the teacher and his or her importance in developing the process for attaining projected goals, as well as the importance of maintaining a good relationship with the student. In this monograph, the author demonstrates how valuing the cultural baggage of the students and the teacher-student relationship can make success possible and awaken the interest of students in music theory. With the intention of exemplifying how this can be realized, the author developed a book of introduction to music theory utilizing Rock form as a tool for teaching. To this end, he did both field research and a study of available material. Together with the text book, he organized a CD as support material containing the music examples cited in the book. This material (CD and textbook) found in the annex works exclusively with elementary themes of music education. The chapters of this monograph present the motives which led him to choose the theme Rock as a resource for music education: a proposal for teaching music and the reasons why he suggests the development of new resources which can produce results in music education. Finally, the main objective of this work is to awaken in teachers the initiative to seek new avenues in music education. Key Words: music education, teaching tools, rock.

7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO A CENA DO ROCK QUESTIONÁRIO A PROPOSTA...15 CONSIDERAÇÕES FINAIS...18 REFERÊNCIAS...19 ANEXOS...20

8 INTRODUÇÃO O motivo pelo qual foi decidido pela escolha do tema, O Rock na Educação Musical: uma proposta para o ensino de música para o presente trabalho foi devido à experiência vivida pelo autor dentro da cena do Rock estadual ao longo dos anos, onde o mesmo pôde notar que a maioria dos músicos deste gênero não possui conhecimentos sobre teoria musical. Teoria essa, que poderia ajudá-los tanto em seu desenvolvimento pessoal quanto no desenvolvimento de sua expressão artística. Mas, como eles por motivos diversos não tiveram a oportunidade de estudar em uma escola especializada e ou se tiveram, não se adaptaram a proposta de ensino adotado nas mesmas - o presente trabalho propõe-se a desenvolver uma proposta de ensino de teoria a partir de algo que eles conhecem bem: o Rock. Mas qual seria o motivo para introduzir e utilizar algo bem particular, que é o gosto pessoal de um indivíduo como forma de ensinar Teoria Musical e não continuar educando-o musicalmente como é feito desde sempre? Simples. Hoje em dia os educadores musicais estão buscando através de uma ampliação conceitual e prática da música desenvolver novos meios para obter melhores resultados no que diz respeito ao ensino-aprendizagem. Segundo Queiroz e Marinho (2009, p.71) este é um princípio bastante enfatizado no cenário da educação musical: valorizar o contexto cultural do estudante, compreendendo, reconhecendo e utilizando e seu discurso musical como fase para o processo de ensino e aprendizagem da música. Sendo assim, utilizar-se de um repertório contemporâneo está de acordo com o pensamento atual destes educadores. Basicamente a proposta consiste em uma nova abordagem sobre o ensino de teoria. Possui os mesmos conteúdos ministrados normalmente em outras abordagens, mas, com um diferencial: para auxiliar no ensino desses mesmos conteúdos serão utilizados clássicos do gênero, que são comuns à todos os roqueiros, independente de estilo e ou gosto pessoal (Punk, Heavy Metal, Grunge). Vale lembrar que a proposta busca introduzir o aluno (neste caso roqueiro) ao estudo da teoria musical. Por esse motivo é todo baseado na abordagem normalmente utilizada pelas 7

9 escolas especializadas, como por exemplo, a Escola de Música da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (EMUFRN). A explicação para isso consiste no fato de que não há como utilizar um exemplo musical, como é sugerido na proposta aqui apresentada e defendida, seja ele qual for para o ensino dos fundamentos musicais. Por exemplo, não há uma composição que explique o que é e qual é a função de uma clave. Ou seja, quando se fala de uma nova abordagem, não se refere, portanto a uma exclusão completa da abordagem utilizada geralmente. Mas, sim, que ela continue como base e que além dela o professor possa utilizar-se de algo novo para auxiliar no seu trabalho e que por sua vez facilite a compreensão por parte de um aluno ou um grupo especifico no caso os roqueiros. Ao invés de esperar que o aluno simplesmente assimile o conteúdo, o professor se utilizará como foi dito acima, do Rock com o propósito de facilitar a compreensão do aluno, servindo como ponte entre o conhecimento teórico e prático. É valido salientar que o gênero utilizado aqui (o rock) é só um exemplo, e que os professores podem utilizar outros gêneros, utilizando e adaptando essa proposta de acordo com o gosto dos seus alunos. Para a realização da monografia, inicialmente houve uma pesquisa no campo bibliográfico. A mesma teve o intuito de fundamentar a parte teórica da proposta. Em um segundo momento, foi aplicado um questionário com pessoas integrantes do cenário Rocker da cidade do Natal, abordando as principais questões necessárias para se conhecer o perfil do grupo, o que eles sabem sobre teoria musical, quanto tempo tocam etc. Finalmente, a estrutura contida na proposta é especificada. Para fundamentar o material didático a qual esse trabalho se destina, uma nova pesquisa foi feita com autores que já são utilizados comumente nas escolas de música em geral, como Bohumil Med, Luciano Alves entre outros. 8

10 1- A CENA DO ROCK O Rock desde sua origem foi sempre ligado à rebeldia, a contestação e a liberdade juvenil. Sendo essas as suas características políticas-sociais maiores, é o chamado Teen Spirit imortalizado por Kurt Cobain, líder do Nirvana, última das chamadas superbandas de Rock. Sabe-se que as pessoas se unem em grupos por vários motivos, um deles é o gosto em comum. Há alguns fatores que influenciam no processo de atração entre pessoas. À saber: Proximidade; atração física; semelhanças interpessoais; complementaridade e reciprocidade. Segundo Monteiro e Ferreira (2009, p.11): É mais fácil estabelecer-se relações interpessoais com pessoas com as quais tenhamos opiniões, crenças, valores, sentimentos, comportamentos, interesses e atitudes semelhantes. No Rock não seria diferente. Através da música e de sua estética o gênero conquistou e ainda conquista milhares de fãs, que se tornaram e ainda se tornam a cada dia verdadeiros seguidores, das bandas e seus líderes messiânicos, transcendendo assim as barreiras da música e influindo dentro da vida e cultura dos indivíduos. Talvez o pior problema que o Rock pode oferecer às pessoas que o apreciam e que desejam estudar teoria musical é que podem acabar se fechando para outros gêneros musicais, tornando-se assim o que se chama de músicos bitolados. Entretanto é necessário dizer que existe muito preconceito também por parte das pessoas em relação ao Rock. Em geral isso se deve ao alguns fatores como modo de se vestir, ideologias diferentes, e até mesmo pelo fato de as pessoas não gostarem de Rock. De certa forma isso leva a não aceitação por parte de muitos pais ao fato de seus filhos gostarem de Rock. Do ponto de vista da educação musical, o Rock oferece uma gama de valores rítmicos, melódicos e além de que pode dependendo de onde e de que forma ele seja feito por uma determinada banda, trazer elementos musicais característicos de um determinado país ou região. Um exemplo que pode ser citado é o da banda brasileira Angra. Em seu disco Hunters and Prey,lançado em 2002, 9

11 eles gravaram uma faixa chamada Caça e caçador onde eles inserem elementos da cultura musical brasileira, como o Baião. Assim como em outros gêneros musicais a moda também marcou forte presença desde início no Rock. Se para quem tocava ou cantava, a música era a forma de se expressar, para outras que não integravam bandas, sendo meros expectadores da platéia, o jeito de se vestir tinha a função primordial de transmitir suas opiniões, gostos e preferências. Foi assim nos anos 50 com os topetes à lá Elvis Presley, com as franjas e os terninhos dos Beatles, nos anos 60, com as roupas coloridas e extravagantes dos hippies dos anos 70, com os cabelos arqueados dos anos 80, com a onda Punk do fim dos anos 70, inicio da década de 80, na década de 90, com o surgimento do Grunge, era a vez das camisas de flanela, calças rasgadas e o tênis mais famoso do mundo: O ALL STAR. Como confirma OLIVEIROS (2011): Desde a década de 1950 a moda e o rock mantêm uma relação de amor e ódio. No começo, as roupas usadas pelos roqueiros representavam a contracorrente do que estava estabelecido, mas logo depois se transformavam no look vigente por meio dos fãs e jovens que adotavam este visual mundo afora. Elvis Presley, Beatles, Sex Pistols, Nirvana, Oasis, The Libertines, entre outros, ajudaram a difundir diferentes estilos que definiram a moda do seu tempo.(oliveiros, 2011,p.1) Continuaria assim até os dias de hoje, e tudo isso possui um enorme contexto social e influência cultural e política. Essas diferentes passagens do gênero são frutos do contexto social vivido pelos seus criadores, sendo fácil notar isso quando analisamos cada década. Nos anos 50, Elvis assistia a reconstrução do mundo após a segunda grande guerra. Nos anos 60, os Beatles surgiam durante a crise operaria que assolava a Inglaterra. Nos anos 70, a guerra do Vietnã, e a revolução sexual. Nos anos 80 foi a vez da Guerra Fria. Nos anos 90, a falta de emprego e a Guerra do Golfo. Machado completa: O ambiente pós-guerra na Europa era de reconstrução e baixa moral devido à perda de referências geradas pelo conflito mundial. As principais cidades da Europa tinham sido completamente destruídas, trazendo a tona mudanças psicológicas e comportamentais na população européia como um todo. Artistas famosos e personalidades públicas, as quais costumavam ser 10

12 ídolos na Europa pré-guerra, foram soterradas no esquecimento juntamente com o caos. Esta é a paisagem na qual os Beatles, por exemplo, foram criados. (MACHADO, 2008, p.1) Por sua vez, os Estados Unidos, devido ao fato de não ter sido palco das batalhas que aconteceram em outras partes do planeta, tendia a ser cada vez mais conservador, para mostrar ao mundo que as instituições sociais tinham sido preservadas, pelo menos naquele país. (Machado, 2008, p.1) Porém, a moda naquele país era ser um herói rebelde, como James Dean, Elvis Presley e Marlon Brando. O que por sua vez, contrastava com esse ar conservador veiculado pelo país. Conforme diz Machado (2008), a juventude estava ávida por novos ícones. Logo, os anos 60 se tornaram a era da juventude, visto que 70 milhões de crianças advindas do baby boom pós-segunda Guerra haviam nascido. Tudo isso motivou os jovens, cada um à sua época, à se manifestar através do Rock. 11

13 2- QUESTIONÁRIO Com o intuito de traçar o perfil do público alvo, suas opiniões e também a relevância deste trabalho, foi realizada uma pesquisa com diversos integrantes de bandas de rock natalenses. Para isso, foi elaborado um questionário (anexo A) com 5 perguntas de múltipla escolha. Um questionário, de acordo com Ferreira (1999) é uma série de questões ou perguntas. Lakatos e Marconi (1985) continuam dizendo que se trata de uma técnica de investigação composta por questões apresentadas por escrito a pessoas. E Gil (2002), conclui afirmando que um questionário deve conter somente perguntas formuladas de maneira clara, concreta e precisa. O questionário permite que o pesquisador conheça algum objeto de estudo (OLIVEIRA, 2005). Em algumas dessas questões, houve a necessidade de informações adicionais (justificativas) e para esses casos foram dados espaços extras (vide anexo). Participaram da pesquisa o total de 30 pessoas, onde as mesmas tiveram total liberdade para responder o que acharam melhor, sem qualquer intervenção do autor da pesquisa. Para colher essas informações, o autor deslocou-se para diversos eventos espalhados pela cidade do Natal, na sua maioria concentrados no bairro da Ribeira, conhecido ponto de encontro entre os roqueiros. A primeira questão visava saber quanto tempo de experiência musical os entrevistados possuíam. Verificou-se que a maioria dos entrevistados já possuía uma relativa experiência, girando em torno dos 3 a 10 anos. O que chama atenção é que poucos entrevistados possuem experiência de menos de 1 ano, como também acima de 10 anos. O que o quadro abaixo comprova. Quadro 1: Experiência Alternativas % Menos de 1 ano 10 1 a 3 anos 33,3 3 a 5 anos 20 5 a 10 anos 26,6 Acima de 10 anos 3,3 Fonte: Dados da pesquisa 12

14 Assim podemos concluir que os entrevistados são na sua maioria, músicos com alguma experiência. A questão número 2 buscava saber se existia interesse por parte dos entrevistados em aprender Teoria Musical. Ao contrário do que se poderia pensar, eles são bastante interessados em aprender teoria. Vide resultado do quadro abaixo. Quadro 2 : Interesse em Teoria Alternativas % Sim 93 Não 7 Fonte: Dados da pesquisa Isso é relevante tanto para pesquisa e proposta aqui apresentada, quanto para a opinião pública, que em sua maioria tende a pensar que os roqueiros são músicos que não querem possuir nenhum conhecimento teórico. A terceira questão indagava os entrevistados se os mesmos já tiveram vontade de estudar numa escola especializada. Quadro 3: Interesse em estudar numa escola especializada Alternativas % Sim 80 Não 20 Fonte: Dados da pesquisa Através do resultado mostrado no quadro 3, ficou nítido que eles em sua maior parte gostariam de estudar em uma escola especializada, mais uma vez mostrando que eles buscam ser músicos mais completos. Porém, apesar de a maioria ser favorável ao estudo de teoria em uma escola especializada, a minoria que se mostrou contra, confirmou o que foi dito no capitulo anterior, com respostas como estragaria minha música, não seria aceito e não conseguiria 13

15 aprender. Com isso, a minoria demonstrou receio em relação à metodologia aplicada nestas escolas. Por sua vez, a pergunta de número 4 buscava saber que benefícios, na opinião dos entrevistados, o estudo de Teoria Musical poderia lhes proporcionar. Quadro 4: Benefícios Alternativas % A Melhor qualidade musical 43 B Desenvolvimento pessoal 30 C Outros 27 Fonte: Dados da pesquisa Nesta questão temos um empate técnico. Pois como podemos ver no quadro acima a diferença entre os resultados obtidos é pequena. O que por sua vez mostra que eles vêem com bons olhos a teoria musical. Isso só aconteceu porque para alguns a alternativa C (outros) representou entre outras possibilidades, a junção das alternativas A (Melhor qualidade musical) e B (Desenvolvimento pessoal). Por fim, a questão 5, talvez a mais importante por estar diretamente ligada a proposta apresentada no presente trabalho, procurou saber se esta mesma proposta fosse consolidada e utilizada por professores em sala de aula, se eles gostariam de estudar através desta. Quadro 5: O uso do rock como ferramenta de ensino. Alternativas % Sim 93 Não 7 Fonte: Dados da pesquisa Conforme o resultado apresentado no quadro 5, a maioria se mostrou interessada e favorável ao uso da proposta, sendo isto bastante animador e relevante no tocante da implementação da ideia. É com isso, possível notar que, eles acreditam que a teoria aplicada através do rock, poderia ser compreendida melhor e com isso se tornar mais interessante e prazeroso estudála. 14

16 3- PROPOSTA A proposta consistirá de tópicos fundamentais sobre teoria musical, que introduzirão o estudante na vivência dessa linguagem. Nessa proposta, que possui caráter introdutório para a utilização, é aconselhável e ou indispensável, o auxilio do professor. Pois, mesmo a proposta tendo uma linguagem bastante acessível e divertida, e contendo temas de nível básico, ainda assim para aqueles que não tiveram acesso a este tipo de conhecimento, poderão surgir dúvidas diversas sobre algum dos assuntos e o professor se fará necessário para tirá-las. Pois o professor possui outras funções além de ensinar o que se está sendo proposto em sala de aula, como orientar seus alunos e buscar novos meios para obter sucesso no ato de educar. Manter uma boa relação com os alunos é bastante importante, como afirmam ABREU & MASETTO (1990, p.115), é o modo de agir do professor em sala de aula, mais do que suas características de personalidade que colabora para uma adequada aprendizagem dos alunos; fundamenta-se numa determinada concepção do papel do professor, que por sua vez reflete valores e padrões da sociedade. Portanto é inviável para a obtenção de sucesso no ato de educar, criar ou manter uma distância entre os envolvidos no processo educativo. Como por exemplo, numa educação tradicionalista onde uma barreira separa o professor dos seus alunos e que não há praticamente a possiblidade de diálogo entre ambos. Porém, mesmo sendo importante a confiança, o respeito e a admiração, SIQUEIRA (2005), afirma que os educadores não podem permitir que tais sentimentos interfiram no cumprimento ético de seu dever de professor. Então porque será que os indivíduos escolhem participar de certo grupos e não de outros? Como já foi dito em capítulos anteriores os indivíduos se agrupam por muitos motivos: semelhanças interpessoais, gostos em comum etc. Segundo Green, L. (1997, p. 33) A música é um fato cultural inscrito em uma sociedade dada. Com isso, talvez seja possível entender porque alguns estudantes preferem certas práticas musicais à outras. Finalmente, para o estudo de ritmo, melodia e harmonia, foram utilizados exemplos trechos de músicas de bandas de Rock (Riffs,Solos) com o intuito de através da vivência musical do aluno, iniciá-lo na teoria musical acadêmica. 15

17 Os trechos foram selecionados de forma que possuíssem níveis de dificuldade variados. Outra razão para escolha das bandas e suas músicas (com ideais de liberdade etc.) foi a possiblidade de que gerassem uma identificação por parte dos alunos (os roqueiros) e que assim despertassem seu interesse. Como afirma Souza (2004): as preferências musicais dos adolescentes estariam ligadas a gêneros musicais que para eles possuem um significado relacionado à liberdade de expressão e de mudança. Contudo, quero ressaltar que o professor à quem se dirige esse capitulo, pode utilizar outros gêneros para trabalhar em sala de aula adaptando essa proposta de acordo com o gosto dos seus alunos Sobre a utilização da Proposta Com o professor, auxiliado por equipamentos eletrônicos (Mp3 player, aparelho de som), o aluno inicialmente observará o trecho, buscando juntamente com o professor notar algum dos elementos propostos como, por exemplo, a harmonia. Após, uma ligeira discussão a respeito do tema, chega-se a etapa seguinte onde o aluno novamente fará uma observação. Mas, agora lhe será apresentado o trecho, que ele acabara de ouvir, transcrito na linguagem musical (partitura). O aluno, ainda ouvindo o trecho, e com o professor indicando as possíveis mudanças ocorridas na partitura, irá fazer uma associação do que está sendo ouvindo com o que está escrito. A partir daí, o professor lançará uma discussão à respeito do que foi proposto, buscando manter uma boa relação com o aluno, sempre utilizando uma linguagem acessível, ou seja, sem muitas formalidades, tentando com isso, conseguir com que o aluno se interesse mais pelo estudo de teoria e assim interaja de maneira positiva com o professor. Vale lembrar que esta proposta tem como função para o professor, fornecer uma idéia de como utilizar nova ferramentas para auxiliá-lo na prática de sua docência. 16

18 A proposta protótipo (anexo B), que está em anexo, sugere alguns exemplos musicais e suas respectivas transcrições, que podem ser utilizados pelo professor como material pedagógico. Há ainda um CD elaborado pelo autor contendo os trechos das músicas utilizadas na proposta supracitada. Como o publico alvo desta proposta em sua maioria é leigo no assunto (teoria) faz se necessário trabalhar com conteúdo básico. E foi esse pensamento que se fez guia no tocante das escolhas dos exemplos utilizados. O que não significa que a mesma idéia não possa ser reutilizada em outros níveis de ensino (intermediário ou avançado) Aspectos relevantes para a escolha das músicas: Uma vez que, com base nesta proposta, cada professor pode elaborar seu próprio material didático, abaixo segue uma lista contendo tópicos que podem ajudar na escolha do material sonoro a ser utilizado. Analisar com que grupo específico está se trabalhando (funkeiros, sambistas, forrozeiros, etc.); Analisar o nível de conhecimento teórico do grupo; Selecionar os conteúdos específicos de cada nível; Pesquisar os maiores nomes de cada gênero de que se propõe a trabalhar (se forem funkeiros, então se seleciona se os melhores do funk e assim por diante). 17

19 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho deve ser encarado como uma tentativa por parte do autor, de em conjunto com outros educadores musicais que buscaram e ou ainda buscam novos caminhos para educação musical, criar e ou desenvolver novos meios e ferramentas para auxiliar o professor em sala de aula. Em toda atividade ou trabalho existem dificuldades, independente de que tipos sejam. Assim não poderia ser diferente com o presente trabalho. Uma delas foi a falta de uma preparação mais adequada para a realização de um trabalho acadêmico, dificuldade essa, criada pela grade curricular do curso, que poderia preparar melhor o aluno para a elaboração de trabalhos desta natureza. Entretanto, uma atividade como esta traz muitos benefícios. Dentre eles, despertar a capacidade de enfrentar e superar os problemas encontrados durante a realização do trabalho, e traz a possibilidade de o autor poder contribuir com suas opiniões e sugestões para um melhor desenvolver da educação musical. Este pensamento por mais que ainda demande de uma relativa minoria, encontra eco em vários autores, como os citados ao longo desta proposta. Portanto é necessário que haja mais incentivo por parte das autoridades responsáveis e suas respectivas associações, para com estes tipos de trabalho, pois eles representam o futuro da educação musical. 18

20 REFERÊNCIAS ABREU, Maria C.; MASETTO, M. T. O professor universitário em aula. São Paulo: MG Editores Associados, FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio eletrônico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, GREEN, Lucy. Pesquisa em sociologia da educação musical. Revista da ABEM, Salvador, n. 4, p , LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A.: Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo. Ed. Atlas, MACHADO, Sérgio. Panda's Beatles Culture Corner - Rock'n'Roll - Psicodelia - Elvis - Política: Contexto Sócio-Cultural Que Propiciou o Surgimento dos Beatles Disponível em: < Acesso em: 10 de jun. de MONTEIRO, Manuela Matos e FERREIRA, Pedro Tavares. Ser humano, Psicologia B do 12º ano - 1 ª parte, Porto Editora, OLIVEIRA, Djalma.P.R, Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 15. ed. São Paulo: Atlas, QUEIROZ, Luis Ricardo S.; MARINHO, Vanildo Mousinho. Práticas para o ensino de música nas escolas de educação básica. Música na educação básica, Porto Alegre, n. 1, p , SIQUEIRA, Denise de Cássia Trevisan. Relação professor-aluno: uma revisão crítica Disponível em: < Acesso em 26 de setembro de SOUZA, Jusamara. Educação musical e práticas sociais. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 10, 7-11, mar

21 ANEXOS 20

22 Anexo A - Questionário 21

23 Questionário 1 Há quanto tempo você toca? a) Menos de 1 ano b) 1 à 3 anos c) 3 à 5 anos d) 5 à 10 anos e) Acima de 10 anos 2 Tem vontade de estudar teoria musical? a) Sim b) Não 3 Já pensou em estudar teoria em uma escola especializada, como por exemplo a EMUFRN? Justifique sua resposta. ( ) Sim ( ) Não 4 Quais são na sua opinião, os benefícios que o estudo de teoria musical poderia trazer para sua música? a) Melhor qualidade musical b) Desenvolvimento Pessoal c) Outros 5 Você gostaria de aprender teoria musical através de um método de ensino que utilizasse o rock como base? ( ) Sim ( ) Não 22

24 Anexo B Protótipo de proposta 23

25 24

26 sumário Introdução: Vamos falar um pouco sobre rock / o que é música?...01 Capitulo 01: Ritmo...03 Capítulo 02: Melodia...07 Capítulo 03: Harmonia...12 Considerações Finais...15 Fonte

27 Nota do autor O presente livro é o fruto de um trabalho árduo que envolveu muita pesquisa e horas em frente ao computador, transcrevendo canções e buscando meios para embasar e solidifica-lo. É parte integrante de minha monografia e vem acompanhada de um CD onde estão disponíveis os trechos extraídos das músicas de todas as bandas apresentadas aqui. Todas as figuras estão disponíveis gratuitamente na internet, de onde foram retiradas. Gostaria de deixar claro que os professores podem utilizar outros gêneros musicais para ajudá-los em seu trabalho. Eu utilizei o Rock, pois cresci ouvindo e frequentando shows deste gênero e foi através desta vivência que percebi que os muitos integrantes destas tais bandas de Rock não possuíam conhecimentos teóricos. Então, desde que entrei no curso de Licenciatura Plena em música da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), decidi buscar um meio de inseri-los na vivência do estudo de teoria musical. E foi através do Rock que encontrei uma nova forma de ensinar a velha teoria ensinada nas escolas especializadas como, por exemplo, a Escola de Música da UFRN (EMUFRN). Este livro nada mais é que um exemplo de como a educação musical pode ser divertida e interessante para todos os públicos (músicos profissionais ou não). É isso, espero que você utilize bem este material e aproveite ao máximo o seu conteúdo. Abraços musicais, Edmilson Lima 26

28 Vamos falar um pouco da História do Rock Em meados dos anos 50, após os horrores da segunda grande guerra mundial, na cidade americana de Tupelo, estado do Mississippi surge um rapaz com enorme talento, uma voz sensacional e com um jeito de dançar diferente de tudo que já se tinha visto. O rapaz em questão era Elvis Presley, que com a junção dos rithym n blues e do blues (ambas de origem negra) criava um novo gênero que com seu ritmo e melodia características, se tornaria conhecida como a música-jovem: O Rock n roll. Mais a frente, em meados dos anos 60, foi a vez de quatro rapazes da cidade de Liverpool (Inglaterra) mostrar a força do Rock n roll ao mundo,além do já mencionado ritmo marcante e belo, e que assim conquistaram os quatro cantos do planeta. O ambiente pós-guerra na Europa era de reconstrução e baixa moral devido à perda de referências geradas pelo conflito mundial. As principais cidades da Europa tinham sido completamente destruídas, trazendo a tona mudanças psicológicas e comportamentais na população européia como um todo. Artistas famosos e personalidades públicas, as quais costumavam ser ídolos na Europa pré-guerra, foram soterradas no esquecimento juntamente com o caos. Esta é a paisagem na qual os Beatles, por exemplo, foram criados. Os EUA, por outro lado, não tendo sido cenário de batalhas como ocorrera do outro lado do Atlântico, tendia a ser cada vez mais conservador, para mostrar ao mundo que as instituições sociais tinham sido preservadas, pelo menos naquele país. Entretanto, tipos de heróis rebeldes, como James Dean, Elvis Presley e Marlon Brandon estavam em demanda pelos jovens, contrastando com o panorama conservador, centrado nos moldes de família do Mundo Ocidental nos anos 50. A juventude estava ávida por novos ícones culturais. Como resultado, os anos 60 se tornaram a era da juventude, visto que 70 milhões de crianças advindas do baby boom pós-segunda Guerra haviam nascido. De lá para cá, vários nomes foram surgindo. Como os contemporâneos dos Beatles, Rolling Stones, The Who, e The Jam. Nos anos 70: surgiam, Led Zeppellin, 27

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