República Federativa do Brasil. Dilma Rousseff Presidente da República. Ministério da Integração Nacional. Fernando Bezerra Coelho Ministro

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2 República Federativa do Brasil Dilma Rousseff Presidente da República Ministério da Integração Nacional Fernando Bezerra Coelho Ministro Alexandre Navarro Garcia Secretário-Executivo Paulo Sérgio Bomfim Diretor de Gestão Interna Claudio Muniz Machado Cavalcanti Diretor de Gestão Estratégica Flávio Ferreira dos Santos Coordenador-Geral de Tecnologia da Informação Marcus Vinicius Medeiros Santos Coordenador de Sistemas de Informação Equipe de Elaboração do PDTI Alionésimo Lobo Souza Júnior George Roberto Pinheiro Costa Gina Maria de Souza Helder Mota Gomes Jenner Assis Moreira Joana D arc Felipe dos Santos José Eduardo Mendonça Júnior Karylla Melo Vencio Lindemberg Nogueira Lyra Marcelo Campos Brito Marcos Augusto Medeiros de Souza Rafaelli do Nascimento Silvano Raphaela Garbulha Tatiana Nassif Derze Brasília DF Julho/2011

3 - 1 - SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO TERMOS E ABREVIAÇÕES DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA METODOLOGIA APLICADA DIRECIONADORES ESTRATÉGICOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS INSTITUCIONAIS MAPA ESTRATÉGICO DO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL PRINCÍPIOS E DIRETRIZES Princípios Diretrizes de TI Estruturar o modelo de governança de TI Aquisições e terceirização Transferência de conhecimento e tecnologia Arquitetura e segurança de rede Integração de Sistemas: Agilidade do processo administrativo: ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA UNIDADE DE TI REFERENCIAL ESTRATÉGICO DE TI Missão Visão Valores Objetivos Estratégicos de TI Análise de SWOT da TI RESULTADOS DO PDTI ANTERIOR INVENTÁRIO DE NECESSIDADES Critérios de Priorização Inventário de Necessidades PLANO DE METAS E AÇÕES PLANO DE GESTÃO DE PESSOAS PLANO DE INVESTIMENTOS EM SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS PLANO DE GESTÃO DE RISCOS PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PROCESSO DE REVISÃO DO PDTI FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO CONCLUSÃO

4 1. INTRODUÇÃO A administração pública vem passando por um processo de reestruturação gradual, de um modelo orientado aos procedimentos, à hierarquia, à fragmentação de responsabilidades, que resultou num afastamento dos anseios do cidadão e da sociedade, para um modelo voltado para o cidadão/sociedade, que atua em redes de cooperação e inovação e detém canais de participação em suas ações e de transparência da utilização de seus recursos. Esse novo modelo da administração pública tem como sua principal característica ser orientado à resultados. A Tecnologia da Informação (TI) detém um papel fundamental na renovação da administração pública, sendo tanto a plataforma operacional para a gestão dos principais processos de governo (orçamento, planejamento, compras, recursos, convênios etc), sendo os instrumentos do dia à dia dos servidores públicos (correio eletrônico, apresentações, elaboração, tramitação e compartilhamento de documentos etc), como, também, a responsável pela oferta de informações estratégicas para a tomada de decisão. Porém, na Administração Pública Direta Federal, a TI foi assumindo novas responsabilidades sem que seus quadros fossem reforçados e valorizados enquanto carreira de Estado, sem que os dirigentes de TI tivessem acesso aos recursos orçamentários e às camadas decisórias dos órgãos. Resultado isso, num conjunto de problemas de governança da área com efeitos danosos ao próprio governo e à sociedade. A área de TI no Governo Federal está organizado sob a forma de sistema, o Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática (SISP), institucionalizado pelo Decreto de 21 de janeiro de 1994, sendo o órgão central do SISP a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP). Diante de um quadro de grande vunerabilidade, apontado em diversos acórdãos do Tribunal de Contas da União (TCU), a SLTI iniciou a reestruturação do SISP, tendo como prioridade o ordenamento das contratações de bens e serviços de TI da administração pública federal e o fortalecimento da capacidade de planejamento das áreas. Neste Ministério da Integração Nacional, o Plano de Metas de Tecnologia da Informação do ano de 2009 previu a elaboração do PDTI, ao mesmo tempo em que - 1 -

5 constituiu o Comitê Estratégico de Tecnologia da Informação, criado pela Portaria n 184, de 17 de junho de A equipe de servidores da Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação elaborou o Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI do período de No ano de 2010, por iniciativa da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação SLTI, órgão central do Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática SISP, a equipe de servidores da CGTI foi capacitada na elaboração do novo PDTI para o período de , com revisão pelo menos uma vez ao ano. O PDTI que aqui se apresenta constitui-se, pois, instrumento das necessidades de gerência, tratamento e acesso às informações desta Pasta aos investimentos e ações de sua área de Tecnologia, sendo o fundamento de todas as contratações e aquisições necessárias ao cumprimento dos objetivos últimos do Ministério e, concomitantemente, solução das necessidades levantadas

6 2. TERMOS E ABREVIAÇÕES APF BAM BI BPM CENAD CDTI CGPM CGRH CGTI CISUP COBIT Administração Pública Federal Business Activity Monitoring Business Intelligence (Inteligência de Negócios) Business Process Management Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres Comitê Diretivo de TI Coordenação-Geral de Planejamento e Melhoria da Gestão Coordenação-Geral de Recursos Humanos Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação Coordenação de Infraestrutura e Suporte e Control Objectives for Information and Related Technology (Objetivos de Controle para Informação e Tecnologia Relacionada) CODEVASF Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba COINF DGE DGFI DNOCS DOU DW e-gov EGTI e-mag e-ping GED IP IPS ITIL MDS MGP MI MP Coordenação de Sistemas de Informação Departamento de Gestão Estratégica Departamento de Gestão dos Fundos de Investimentos Departamento Nacional de Obras Contra as Secas Diário Oficial da União Data Wharehouse Governo Eletrônico Estratégia Geral de Tecnologia da Informação Modelo de Acessibilidade do Governo Eletrônico Padrões de Interoperabilidade do Governo Eletrônico Gestão Eletrônica de Documentos Internet Protocol Intrusion Prevention System (Sistema de Prevenção de Ataques) Information Technology Infrastructure Library (Biblioteca de Infraestrutura em Tecnologia da Informação) Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas Metodologia de Gerenciamento de Projetos Ministério da Integração Nacional Ministério do Planejamento - 3 -

7 MPS.BR PAC PDTI PEI PNDR POSIC PPA SDR SEDEC SEFTI SGBD SIAFI SICONV SIH SINDEC SISP SNDR SENIR SOA SUDAM SUDECO SUDENE SWOT TCU TI UPS VoIP Melhoria de Processo do Software Brasileiro Programa de Aceleração do Crescimento Plano Diretor de Tecnologia da Informação Planejamento Estratégico Institucional Política Nacional de Desenvolvimento Regional Política de Segurança da Informação e Comunicação Plano Plurianual Secretaria de Desenvolvimento Regional Secretaria Nacional de Defesa Civil Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação (TCU) Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados Sistema Integrado de Administração Financeira Sistema de Gestão de Contratos e Convênios Secretaria de Infraestrutura Hídrica Sistema Nacional de Defesa Civil Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática da administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo Federal Sistema Nacional de Desenvolvimento Regional Secretaria Nacional de Irrigação Service Oriented Architecture Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste Strengths, Weaknesses, Opportunities, Treats (Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças) Tribunal de Contas da União Tecnologia da Informação Uninterruptible Power Supply Voz sobre IP - 4 -

8 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Documento DR1 Plano Plurianual (PPA) DR2 Regimento Interno do MI DR3 Plano de Metas de Tecnologia da Informação para o ano de 2009, do Ministério da Integração Nacional DR4 Exteriores Estratégia Geral de Tecnologia da Informação de 2010 DR5 Planejamento Estratégico do MI Referência Técnica e Legal Documento DR6 Constituição Federal DR7 Decreto-lei nº 200/1967 DR8 Decreto nº 2.271/1997 DR9 Instrução Normativa SLTI/MP nº 04/2010 DR10 DR11 DR12 DR13 DR14 DR15 Regimento Interno do MI PPA , Ministério da Integração Nacional ACÓRDÃO 1.521/2003-TCU-PLENÁRIO ACÓRDÃO 2094/2004-TCU-PLENÁRIO ACÓRDÃO 1603/2008-TCU-PLENÁRIO ACÓRDÃO 2308/2010-TCU-PLENÁRIO 4. METODOLOGIA APLICADA Adotou-se para elaboração deste PDTI metodologia preconizada nos cursos de capacitação da Escola Nacional de Administração Pública (ENAP). De acordo com o referencial teórico do curso, dividiu-se o PDTI em quatro etapas: levantamento da situação atual, levantamento das necessidades de informação, estudo da situação desejada, elaboração do documento

9 A metodologia utilizada preconizou o debate entre os profissionais de Tecnologia da Informação do MI e os coordenadores das diversas unidades, de modo a obter a compreensão ampla das diretrizes estratégicas, identificar as necessidades de TI de cada setor, nivelar os conceitos e a perfeita correlação entre os objetivos de negócio da organização e identificar as estratégias que deverão ser utilizadas para que o Ministério da Integração Nacional possa alcançar os Objetivos Institucionais. Para a primeira fase, levantou-se todo o parque tecnológico, software e hardware, em uso no Ministério. Na segunda fase, o levantamento das necessidades de informação de todas as Secretarias do Ministério. As informações levantadas constituíram um dos elementos, ao lado do previsto no Plano Plurianual (PPA) para o MI. A compilação das informações e a análise do PPA geraram a primeira versão do inventário de necessidades. Seguiu-se à priorização das necessidades, levantamento do plano de metas e ações. Além disto, foi realizada a revisão de Plano Diretor de Tecnologia da Informação anterior, para identificar as ações que não foram ou não puderam ser concluídas e para usar a experiência na identificação e redução de riscos na execução deste plano. Por último, foi utilizado o Planejamento Estratégico Institucional, elaborado neste ano de 2011, pela nova Direção do Ministério, em formato de seminário e imersão total nos eixos temáticos escolhidos pela nova gestão, alinhados ao PPA. 5. DIRECIONADORES ESTRATÉGICOS Direcionadores Estratégicos DE1 DE2 DE3 DE4 DE5 Promover a superação das desigualdades regionais e da miséria Promover a ampliação e eficiência da irrigação Promover a segurança hídrica Garantir a proteção civil Gestão eficiente, eficaz e efetiva - 6 -

10 6. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS INSTITUCIONAIS Objetivos Estratégicos DE1 DE2 DE3 DE4 DE5 OE1 OE2 OE3 OE4 OE5 OE6 OE7 OE8 OE9 OE10 Elevar a Política Nacional de Desenvolvimento Regional à condição de política de Estado, de forma coordenada e articulada com a agenda de desenvolvimento do País. Fortalecer cadeias e arranjos produtivos locais, articulando-os a investimentos estruturadores, nas regiões de menor dinamismo econômico e social. Implementar modelos de gestão sustentáveis e inovadores nos perímetros públicos irrigados. Expandir a área irrigada no País. Universalizar a oferta de água para diversos usos. Fortalecer o programa de revitalização de bacias hidrográficas. Reduzir a vulnerabilidade a desastres por meio de políticas de prevenção. Ampliar e qualificar a capacidade de resposta a desastres. Promover valorização e qualificação permanente dos servidores. Assegurar participação, transparência e melhoria contínua dos meios e processos de gestão

11 7. MAPA ESTRATÉGICO DO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - 8 -

12 8. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES 8.1. Princípios Prover serviços de Tecnologia da Informação com qualidade, segurança e eficiência visando suportar as demandas operacionais e estratégicas das unidades do Ministério; Atuar de forma articulada e colaborativa com as áreas de Tecnologia da Informação dos órgãos vinculados, mediante o intercâmbio de recursos, experiências e informações; Fortalecer o papel da CGTI enquanto órgão setorial do SISP, por meio do alinhamento com a Estratégia Geral de TI do SISP; 8.2. Diretrizes de TI As diretrizes relacionadas abaixo são os elementos norteadores para apoio à gestão Estruturar o modelo de governança de TI A área de TI deverá se posicionar como provedora de soluções em Tecnologia da Informação, reestruturando suas áreas internas e operação de maneira integrada e articulada, utilizando as melhores práticas de mercado, referenciando os modelos ITIL e COBIT. Impulsionar o sucesso das unidades de negócio com soluções inovadoras de TI; Estimular a ampla utilização da TI para apoio à gestão e às ações institucionais do MI; Aquisições e terceirização As aquisições de bens e serviços deverão estar inseridas em um processo contínuo de transferência de tecnologia dos provedores externos para a organização e - 9 -

13 devem estar sempre em consonância com a IN04/2010 MP/SLTI, além das leis de licitações e contratos e acórdãos correlatos. Os processos de concepção tecnológica e entendimento do negócio corporativo serão prioritariamente destinados a servidores efetivos da organização Transferência de conhecimento e tecnologia Identificar os sistemas e serviços críticos e capacitar os servidores da área para absorver a tecnologia e reduzir a dependência de terceiros na gestão e controle Arquitetura e segurança de rede Modernizar e organizar a infraestrutura de rede e o parque tecnológico com o objetivo de garantir a disponibilidade, desempenho e segurança dos sistemas e serviços; O acesso externo à Rede MI deverá ser motivado pela área de negócio e analisado em conformidade com as boas práticas de segurança, pela área de TI. Promover a melhoria contínua da segurança, da eficiência e da qualidade das informações digitais; Arquitetura de hardware e software Os custos totais de aquisição, operação e manutenção deverão ser sempre considerados quando da análise dos investimentos na área de TI; Assegurar a alocação de recursos aos investimentos em TI no MI a curto, médio e longo prazo; A aquisição e o desenvolvimento de software corporativo bem como a aquisição de equipamentos de TI deverão estar de acordo com este PDTI;

14 Deverá haver um programa de manutenção e atualização de hardware e software para garantir a execução das atividades do MI; Uso dos recursos de TI Estimular a ampla utilização de documentação digital, quando aplicável à legislação de guarda e manutenção da informação, empregando conceitos e técnicas de Gestão Eletrônica de Documentos (GED). Implantar infraestrutura de informações geoespaciais; Os recursos de TI do MI devem ser utilizados unicamente para propósitos funcionais; Somente deverão ser instalados softwares licenciados ou com licenças públicas nos equipamentos do Ministério ou ligados à rede MI; Adotar a utilização de softwares livres, sempre que compatíveis com os padrões tecnológicos e de negócio do MI; Criar e apoiar parcerias com as unidades de negócio, que garantam soluções de alta qualidade, através de ferramentas analíticas de TI; O Comitê Diretivo de TI será responsável pela supervisão da aquisição e/ou desenvolvimento e implantação dos sistemas corporativos, e especificação de equipamentos de TI de uso padrão; Fortalecer a comunicação, as interações e os relacionamentos com as áreas de negócio do MI; Promover integração entre as áreas de TI do MI e vinculadas, visando otimizar o uso dos recursos de informação e informática Gestão do Ambiente de TI O Ambiente de TI do MI deverá ser gerido de acordo com as orientações e regulamentações institucionalizadas pelos órgãos responsáveis. Aplicam-se, aqui, os

15 Acórdãos do TCU e as Instruções Normativas e Portarias da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) Recursos Humanos e Capacitação Os servidores deverão ser treinados de forma contínua, de acordo com Planos de Capacitação; Deverão ser oferecidos recursos de informação (livros, periódicos e outros) para atualização constante do pessoal na área de TI; Dever-se-á manter estrutura profissional dentro da CGTI que atenda propriamente as tarefas de desenvolvimento de sistemas, suporte à infraestrutura e gestão do ambiente de TI. Prover a área de TI com pessoal capacitado para o desempenho das atribuições da área e atendimento das demandas das áreas de negócio da organização Integração de Sistemas: Respeitando-se os padrões de governo, como o e-ping, e-mag, além do Decreto Cidadão e os princípios da transparência e da eficiência, as soluções de software de apoio a gestão e a tomada de decisão devem ser, sempre que possível, desenvolvidas em ambiente corporativo, evitando-se soluções departamentais que não se integram com as demais soluções e causam redundância, falta de integridade e grandes possibilidades de erros em soluções de tomada de decisão Agilidade do processo administrativo: Além das necessidades institucionais, o contexto estratégico da Tecnologia da Informação é delimitado por aspectos legais, Diretrizes de Governo, recomendações e

16 decisões das instâncias de controle, melhores práticas do campo de conhecimento e pelo estágio atual da área de Tecnologia da Informação do MI. Dentro deste cenário, os seguintes princípios e diretrizes guiaram a elaboração deste Plano Diretor, e deverão ser observados ao longo de sua execução: Id Princípios e Diretrizes Origem PD1 PD2 PD3 PD4 PD5 PD6 Deve-se maximizar a terceirização de tarefas executivas, para dedicar o quadro permanente à gestão e governança da TI organizacional, limitado à maturidade do mercado, interesse público e segurança institucional/nacional Toda contratação de serviços deve visar ao atendimento das atribuições institucionais do Ministério, o que será avaliado por meio de mensuração e avaliação de resultados. O pagamento de serviços contratados deve, sempre que possível, ser definido em função de resultados objetivamente mensurados. A maioria dos bens e serviços de TI atende a padrões de desempenho e qualidade que podem ser objetivamente definidos por meio de especificações que são usuais na área, cabendo obrigatoriamente a licitação por pregão. Todos os serviços e processos de TI críticos para a organização devem ser monitorados (planejados, organizados, documentados, implementados, medidos, acompanhados, avaliados e melhorados) Deve-se buscar a padronização do ambiente de Tecnologia da Informação, visando à integração de Soluções de TI no âmbito da Administração Pública Federal. - Decreto-lei nº 200/1967, art. 10, 7º e 8º - Decreto nº 2.271/ EGTI Decreto nº 2.271/ Acórdão TCU 786/2006- Plenário - Acórdão TCU 1603/2008- Plenário - IN 04/ Decreto nº 2.271/ Acórdão TCU 786/2006- Plenário - Acórdão TCU 1603/2008- Plenário - IN 04/ Acórdão TCU 2471/2008- Plenário -Nota Técnica Sefti/TCU nº 2 - Cobit - ITIL - Acórdão TCU 1603/2008- Plenário - Diretrizes do Comitê Executivo do Governo Eletrônico - Decreto nº 1.048/ EGTI Acórdão TCU 1603/2008- Plenário

17 PD7 PD8 As contratações de bens e serviços de Tecnologia da Informação deverão ser precedidas de planejamento, elaborado em harmonia com o Plano Diretor de Tecnologia da Informação. O planejamento, implantação, desenvolvimento ou atualização de portais e sítios eletrônicos, sistemas, equipamentos e programas em Tecnologia da Informação reger-se-á pelas políticas, diretrizes e especificações dos Modelos de Acessibilidade e Interoperabilidade de Governo Eletrônico (e-mag e e-ping), visando assegurar de forma progressiva a acessibilidade e interoperabilidade de serviços e sistemas de Governo Eletrônico. - IN 04/ Acórdão TCU 1603/2008- Plenário - Acórdão TCU 1558/2003- Plenário - Portaria SLTI/MPOG nº 03/2007 -Portaria Normativa SLTI/MPOG nº 05/ ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA UNIDADE DE TI A área de tecnologia da informação é vinculada ao Departamento de Gestão Estratégica, a quem compete estabelecer e formular estratégias e padrões relacionados com a administração dos recursos de informação e informática para a sistematização e disponibilização de informações gerenciais, visando dar suporte às competências do MI com foco no processo decisório e à supervisão ministerial. A Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação tem a finalidade de planejar, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar a execução das atividades relativas à administração dos recursos de informação e de informática, no âmbito do Ministério, segundo as diretrizes emanadas do órgão central do Sistema de Administração de Recursos de Informação e Informática - SISP e, especificamente: I - articular com os órgãos central, setoriais e seccionais do SISP, com vistas ao aperfeiçoamento e ao aprimoramento da atuação da Coordenação-Geral, mediante o intercâmbio de experiências e informações;

18 II - apoiar e prestar orientação técnica e normativa aos órgãos e entidades do Ministério na elaboração e implementação de projetos e atividades pertinentes a área de informação e informática; e III - elaborar e implementar o plano de ação anual da Coordenação-Geral. É composta por duas Coordenações: Coordenação de Sistemas de Informação a quem compete coordenar, orientar, acompanhar e avaliar a execução das atividades de desenvolvimento, modelagem e customização de sistemas informatizados e de administração de banco de dados e, especificamente nos assuntos de: I - Sistemas de Informação: a) articular com a Coordenação-Geral de Planejamento e Melhoria da Gestão - CGPM, a Coordenação-Geral de Recursos Humanos - CGRH e a Coordenação de Documentação e Informação Bibliográfica - CODIB a realização de ações de gestão do conhecimento no âmbito do MI; b) desenvolver e implantar, em articulação com a CGPM, a modelagem de sistemas de informação relacionados aos processos de trabalho das unidades da Secretaria- Executiva; c) propor e acompanhar a implementação de projetos de sistemas de informação a serem contratados no âmbito do Ministério; d) definir padrões para a especificação, desenvolvimento e implantação de sistemas de informação no Ministério; e) apoiar a implantação de sistemas de informação e os respectivos treinamentos dos usuários; f) providenciar o registro de domínios e prestar apoio tecnológico para o desenvolvimento das páginas da Internet e Intranet do Ministério;

19 g) proceder, em articulação com a CGPM e a Assessoria de Comunicação Social, a modelagem das páginas da Intranet, mantendo a infraestrutura tecnológica necessária ao seu processo de gestão e manutenção; e h) realizar pesquisas e estudos para o aprimoramento das soluções tecnológicas dos sistemas informatizados. II - Administração de Dados: a) aplicar política de administração de dados, visando a integridade, qualidade, segurança e disponibilidade das informações dos sistemas corporativos do Ministério; e b) administrar os bancos de dados e dar suporte às permissões de acesso dos sistemas corporativos, garantindo o bom desempenho de sua operação. Coordenação de Infraestrutura e Suporte a quem compete coordenar, orientar, acompanhar e avaliar a execução das atividades de atendimento e suporte técnico, manutenção dos equipamentos de informática e administração da rede corporativa do Ministério e, especificamente, nos assuntos de: I - Atendimento e Suporte Técnico: a) verificar a adequação de tomadas elétricas e pontos de rede para instalação de estações de trabalho no Ministério; b) executar a instalação e a configuração dos equipamentos e do software básico das estações de trabalho no ambiente do usuário conforme licenças adquiridas; c) atender aos usuários e emitir ordens de serviço para acompanhamento do suporte técnico; d) realizar o suporte técnico para solução de problemas nos equipamentos e no software básico instalado;

20 e) realizar contatos pós-serviço, verificações com base em amostras das ordens de serviço, visitas periódicas às instalações e pesquisas de satisfação junto aos usuários, com vistas ao controle da qualidade do atendimento e do suporte técnico; e f) manter informações atualizadas sobre o parque computacional instalado no Ministério. II - Manutenção de Equipamentos: a) executar as rotinas definidas para montagem, remanejamento e upgrade das estações de trabalho; b) providenciar o registro das estações de trabalho com as respectivas características técnicas; c) providenciar os reparos e a manutenção das estações de trabalho; trabalho; d) controlar os prazos de garantia e os contratos de manutenção das estações de e) manter informações técnicas atualizadas sobre equipamentos de informática e equipamentos ativos de rede disponíveis no mercado; f) manter atualizadas as informações e dados sobre a infra-estrutura de informática instalada; e g) controlar as licenças de software. III - Rede: a) administrar e monitorar a operação e a disponibilidade dos serviços da rede corporativa do Ministério, incluindo os equipamentos servidores, roteadores, modem, switches, hubs e suas conexões com o ambiente externo; b) controlar a qualidade dos serviços contratados com empresas terceirizadas para fornecimento de links de comunicação, acesso à Internet, correio eletrônico,

21 hospedagem de sites web e de bases de dados corporativas e acesso aos sistemas estruturadores; c) realizar acompanhamentos quanto à segurança física do ambiente e dos equipamentos da rede corporativa; d) executar as atividades de backup dos programas e das bases de dados dos sistemas corporativos; e) disponibilizar meios para backup dos arquivos de trabalho dos usuários; f) providenciar o cabeamento necessário para a disponibilização de pontos de rede; g) providenciar ligações com outras redes de interesse do Ministério; h) providenciar e manter atualizados os registros para disponibilização de caixas postais aos usuários do correio eletrônico do Ministério; e i) manter informações técnicas atualizadas sobre a topologia da rede corporativa. MI SECRETARIA EXECUTIVA DGE Departamento de Gestão Estratégica CGTI Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação COINF Coordenação de Sistemas de Informação CISUP Coordenação de Infraestrutura e Suporte

22 10. REFERENCIAL ESTRATÉGICO DE TI Missão Prover soluções em Tecnologia da Informação agregando valor às políticas de superação das desigualdades regionais e de integração nacional Visão Ser reconhecida como unidade de excelência na gestão dos recursos de Tecnologia da Informação na Administração Pública Federal Valores Alinhamento estratégico Foco no cliente Valorização das pessoas Transparência Ética Comprometimento Cooperação Excelência em TI Inovação Objetivos Estratégicos de TI Disponibilizar informações estratégicas de apoio à decisão da alta administração. Auxiliar na identificação dos processos de negócio e no mapeamento das melhorias que visam aperfeiçoar os processos internos. Prover soluções sistêmicas e infraestrutura tecnológica adequadas ao alcance dos objetivos estratégicos institucionais. Institucionalizar a governança de TI orientada pelas boas práticas de mercado. Valorizar os recursos humanos por intermédio da adequação da força de trabalho e do desenvolvimento técnico e gerencial;

23 10.5. Análise de SWOT da TI A Análise S.W.O.T. é uma ferramenta estrutural utilizada na análise dos ambientes interno e externo, para a formulação de estratégias. Permite-se identificar as Forças e Fraquezas, Oportunidades e Ameaças da área de TI do MI. Ambiente Interno (Forças) Parque tecnológico adequado às demandas internas. Apoio da alta administração do MI. (Fraquezas) Carência de pessoal de TI especializado; Funções e cargos incompatíveis com as necessidades organizacionais. Descentralização física das coordenações de infraestrutura e de sistemas. Instalações físicas deficientes. Comitê de TI pouco atuante; Ambiente Externo (Oportunidades) Visão estratégica de TI pelo governo federal; Parceria entre o MI e os órgãos vinculados; Adoção de boas práticas de governança de TI; Processo de contratação alinhado aos normativos do Ministério do Planejamento e às orientações emanadas pelos órgãos de controle. (Ameaças) Mudanças Políticas. Dependência tecnológica de terceiros. Restrições orçamentárias. 11. RESULTADOS DO PDTI ANTERIOR O Plano Diretor de Tecnologia da Informação elaborado para o biênio 2009/2010 consistiu-se em um trabalho voltado para o direcionamento das ações de TI, em atendimento às necessidades pontuais do Ministério da Integração Nacional, assim como o planejamento, especialmente de aquisições, para a manutenção, expansão e otimização do uso do ambiente de tecnologia da informação. principais, sendo: O planejamento realizado à época foi concebido seguindo cinco diretrizes I. Arquitetura e segurança de rede II. Arquitetura de hardware e software corporativos

24 III. Uso dos recursos de TI IV. Gestão do Ambiente de TI V. Recursos Humanos e Capacitação A execução do PDTI , de acordo com as diretrizes supracitadas, obteve os resultados destacados a seguir: Arquitetura e segurança de rede a) Foi verificada a necessidade de ampliação e estruturação da rede de lógica, de dados e voz do Ministério, visando o atendimento às demandas presentes e futuras, pela infraestrutura mencionada. Nesse sentido, foi elaborado o processo para Registro de Preços, para Contratação de serviço de cabeamento estruturado e reestruturação da rede de dados e voz do Edifício Sede Ministério da Integração Nacional. O contrato já foi assinado e está em início de execução; b) Foi elaborada proposta de implantação de solução Rede Sem Fio para atendimento ao Edifício Sede do Ministério e em suas unidades. O processo foi redimensionado e está em fase de aprovação pela CGTI; c) Foi viabilizada, ainda no primeiro semestre do ano de 2009, a infraestrutura para atendimento às necessidades do edifício onde atualmente encontram-se as Secretarias de Desenvolvimento do Centro-Oeste SCO (extinta com a criação da SUDECO), de Desenvolvimento Regional SDR, de Programas Regionais SPR (incorporada à SDR), além de coordenações da Secretaria Executiva, como Recursos Humanos e Suporte Logístico; d) No segundo semestre deste ano de 2010, foi iniciado processos para contratação de ambiente de alta disponibilidade - Sala-Cofre, para atendimento à necessidade urgente de proteção dos equipamentos e das informações hospedadas no Data Center do Ministério. O processo, contratado por inexigibilidade de licitação, se encontra em fase de execução; e) Elaborado, no segundo semestre deste ano, processo de Registro de Preços para contratação de serviços de solução integrada de segurança de tráfego e

25 armazenamento de dados, incluindo gerenciamento, segurança e proteção de links de dados e de estações de trabalho, abrangendo todos os elementos necessários ao funcionamento da solução. O processo foi reavaliado pela nova gestão e por decisão da CGTI sofrerá alterações para melhor atender as necessidades atuais Arquitetura de hardware e software corporativos a) Ainda não foi possível criar, no âmbito do Ministério, procedimento padrão de especificação de equipamentos de TI, que vise assegurar a eficiência, eficácia e economicidade nas aquisições planejadas. Vale citar que a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação SLTI, órgão central do Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática SISP, publicou a Instrução Normativa nº 01/2010, de (DOU de Seção 1, páginas 40/41), que dispõe sobre os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços ou obras pela Administração Pública Federal. Como órgão integrante do SISP, ao Ministério da Integração Nacional cabe o cumprimento desse normativo. Nesse sentido, o PDTI , busca implementar e normatizar os referidos procedimentos de especificação de equipamentos de TI; b) Para atendimento à demanda de atualização do parque computacional, assim como o aumento do quadro de pessoal, foi contratada, no segundo semestre de 2009, a aquisição de microcomputadores desktop e microcomputadores notebook, na quantidade de 854 e 40 unidades, respectivamente; c) Em atendimento à necessidade urgente de cópia de segurança, armazenamento e alto processamento de dados, foram realizadas, no segundo semestre de 2009, as seguintes contratações: 1) Solução de cópias de segurança Backup 01 equipamento; 2) Computadores de alto processamento Servidores 14 equipamentos adquiridos inicialmente, somados 3 (três) adquiridos por meio do aditivo ao contrato, totalizado 17 novos servidores;

26 3) Hardware de grande capacidade de armazenamento Storage 01 equipamento com capacidade de armazenamento de 30 terabytes; d) Para manter o atendimento à necessidade de impressões e cópias no ambiente do Ministério, transferindo para a contratada a responsabilidade sobre a manutenção e disponibilidade dos equipamentos de impressão, foi aditado, no segundo semestre deste ano, o contrato de Outsourcing de Impressão; e) Ainda, no atendimento à necessidade de cópia e impressão pelas unidades do Ministério, destacando-se as áreas de engenharia, encontra-se em andamento o processo para Registro de Preços que suporte impressões em grandes formatos, sendo A0 Plotter e A3 policromática, incluindo scanner em grandes formatos; f) Também, visando suprir necessidades das áreas de engenharia do Ministério, encontra-se em Planejamento da Contratação o processo de registro de preços para aquisição de Softwares, sendo AutoCAD MAP e ArcGIS Desktop; g) Encontra-se, também, sob avaliação superior à CGTI, a proposta de aquisição de software de gerenciamento de TI, que atenderá à necessidade dessa área no tocante ao planejamento, contratação e gestão dos contratos de TI, aumentando sobremaneira o controle da Administração sobre os processos em andamento; h) Quanto à demanda pelo aperfeiçoamento dos mecanismos de manutenção e suporte de infraestrutura de TI e implantação de serviço de help desk, encontra-se em andamento, com previsão de efetivação para julho de 2011, o processo para contratação de serviços na área de sustentação de ambientes, incluindo-se administração e suporte de rede, e Help Desk; Uso dos recursos de TI Apesar dos investimentos feitos na infraestrutura de TI do Ministério, algumas metas não puderam ser alcançadas, dada a falta de equipe de TI em número suficiente para a execução das ações. Assim, algumas metas passam a integrar o planejamento deste PDTI , sendo:

27 a) Normatização do acesso e do uso da Rede MI; b) Normatização dos procedimentos de atualização da infraestrutura de TI Apesar de ter havido troca e atualização de quantidade substancial de equipamentos no biênio de , ainda não existe política formal de atualização de equipamentos; c) Elaboração de política de realocação de equipamentos conforme sua substituição/aplicação Ainda não foi discutida política formal de realocação de equipamentos; d) Análise de Suficiência (GAP ANALYSIS) Devido às dificuldades orçamentárias, ao número de processos ainda a serem finalizados, e à não total maturidade na gestão, principalmente dos processos, não foi possível realizar contratação para análise da governança de TI do Ministério; e) Houve a divulgação do PDTI na intranet do Ministério, no entanto, estima-se que a divulgação poderá ser mais efetiva e alcançar um número maior de usuários internos. Verificar-se-á outros métodos de divulgação, de modo que o máximo de clientes internos possa ter acesso às informações constantes do documento Gestão do Ambiente de TI A falta de pessoal efetivo para atuação nas atividades de gestão do Ministério a cargo da CGTI impossibilitou a formalização e implementação das atividades de gestão, conseguinte as orientações emanadas pela SLTI e TCU. Destarte, tanto a formalização das atividades, quanto a articulação interna no intuito de criar uma estrutura dentro da CGTI, específica para tratar de assuntos de gestão, assim como a alocação dos servidores da área de TI nessas atividades são ações imediatas para este PDTI Recursos Humanos e Capacitação A atual Coordenação-Geral de TI vem, desde o início da sua gestão, buscando ampliar quantitativa e principalmente qualitativamente o seu quadro de pessoal

28 Nesse sentido, tem se buscado a articulação e sensibilização da Administração do Ministério, quanto à importância de se reforçar o quadro técnico da CGTI, inclusive trazendo para o ambiente de TI servidores efetivos da Pasta, que poderão contribuir sobremaneira nas atividades, garantindo melhor prestação de serviço ao usuário interno e, por conseguinte, ao cliente cidadão que busca informações no Ministério, e, em casos extremos, contribuir para a manutenção da operacionalização dos recursos de TI. Ainda, no contexto do reforço do corpo técnico da CGTI e o atendimento aos ditames legais que obrigam a substituição de pessoal terceirizado lotado irregularmente nas várias áreas da Administração Pública Federal, iniciou-se o processo de contratação de serviços na área de sustentação de ambiente, sendo Administração e Suporte de Rede, e Help Desk e Suporte Técnico Presencial. O processo encontra-se em trâmite avançado, com previsão de contratação para julho de No tocante à capacitação do pessoal de TI, cabe destacar que a disponibilização de treinamentos, cursos e outros, devido à falta de orçamento específico para a área de TI, não foi satisfatório. Alguns eventos foram realizados, contudo, objetiva-se, na execução deste PDTI , um grande salto de qualidade no quesito capacitação. Tem-se como meta a continuidade da busca de parcerias internas para a viabilização de treinamentos, assim como a elaboração de cronograma de capacitação que, além de negociado com a Coordenação-Geral de Recursos Humanos deste Ministério, será remetido à Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão SLTI/MP, para que seja estudada a possibilidade de inclusão na estratégia de capacitação do SISP Comitê Diretivo de TI Apesar de não estar elencado nas cinco diretrizes principais traçadas no PDTI , torna-se imperioso falar do Comitê Diretivo de TI do Ministério. O órgão diretivo foi criado, por meio da Portaria nº 184 de 17 de junho de 2009, com a incumbência de: a) Definir e aprovar a estratégia da política de informática do Ministério por meio de um plano integrado de ações, o plano diretor de tecnologia da informação;

29 b) Definir e aprovar padrões, políticas, procedimentos e normas do uso da internet e da intranet no ambiente do Ministério; c) Avaliar periodicamente os sistemas de informação e comunicação do Ministério; d) Coordenar e articular a implantação de programas e projetos para a racionalização da aquisição e da utilização da infraestrutura, dos serviços e das aplicações de tecnologia da informação e comunicações, no âmbito do Ministério da Integração Nacional; e) Estabelecer diretrizes e estratégias para o planejamento da oferta de serviços e informações, por meio eletrônico, pelos órgãos e pelas entidades do Ministério da Integração Nacional; f) Definir padrões de qualidade para as formas eletrônicas de interação; g) Coordenar a implantação de mecanismos de racionalização de gastos e de apropriação de custos na aplicação de recursos em tecnologia da informação e comunicações, no âmbito do Ministério da Integração Nacional; h) Estabelecer níveis de serviço para a prestação de serviços e informações, por meio eletrônico; i) Criar Grupo de Trabalho, sempre que necessário, para realizar tarefas específicas de interesse do Comitê. Constatou-se, todavia, que a composição atual do Comitê, com identificação da pessoa ocupante de cargo e não da função necessária, não é a ideal, uma vez que existe pouca participação das secretarias finalísticas. A falta de representantes dos órgãos vinculados também contribui para um afastamento das áreas correlatas de TI, não havendo alinhamento tecnológico e de gestão para com os objetivos estratégicos do MI. Outra lacuna encontrada foi a falta de interação do Comitê nos processos tanto em andamento, quanto em fase de planejamento. Mostra-se, portanto, necessária a reestruturação do Comitê assim como definição de um número mínimo de reuniões por ano, a fim de que haja constante avaliação da situação da TI do Ministério e dos órgãos vinculados

30 11.7. Análise das Aquisições Planejadas Prior. Identificação Atividade Impactada 0 Switches, Racks e No-breaks 0 Solução Storage 0 Servidores 0 Solução Backup Parque Tecnológico do MI, Migração para Prédio Novo Projeto Integração, Parque Tecnológico do MI Projeto Integração, Parque Tecnológico do MI Projeto Integração, Parque Tecnológico do MI 0 Microcomputadores Parque Tecnológico do MI 0 Notebooks Parque Tecnológico do MI 0 0 GED (Gestão Eletrônica de Documentos) Projeto Integração Plano para atender à saída dos funcionários Atividades institucionais da terceirizados CGTI Terceirização de TI adequada à IN 4 Projeto Associado Arquitetura e segurança rede Arquitetura de Hardware e software corporativos Arquitetura de Hardware e software corporativos Arquitetura de hardware e software corporativo Arquitetura de hardware e software corporativo Arquitetura de Hardware e software corporativos Arquitetura de hardware e software corporativos Recursos Humanos e Capacitação de Prazo Estipulado Dez/2009 Situação em DEZ/2010 Processo de contratação de serviços de segurança, em andamento Dez/2009 Aquisição realizada Dez/2009 Aquisição realizada Dez/2009 Aquisição realizada Dez/2009 Aquisição realizada Dez/2009 Aquisição realizada Jul/2010 Jun/2010 Em estudos de viabilidade Processo de contratação de serviços de sustentação de ambientes, em assinatura jul/

31 1 Suporte Oracle Pacote de aquisições de 2007 (Banco de Dados, DW e Ferramentas de BI) Projeto Integração, Parque Tecnológico do MI (obs.: deverá ser renovado anualmente) Arquitetura de Hardware e software corporativos Dez/2010 Será reavaliada a necessidade pela atual Gestão. 2 Suporte Oracle Pacote de aquisições de 2008 (SOA, BAM, Reports, Forms, Webcenter) Projeto Integração, Parque Tecnológico do MI (obs: deverá ser renovado anualmente) Arquitetura de Hardware e software corporativos Dez/2010 Será reavaliada a necessidade pela atual Gestão. 2 Rede sem Fio Parque Tecnológico do MI Arquitetura e segurança de rede Jan/2010 Proposta de processo de contratação sob apreciação superior 3 Implantação de solução Single sign- Projeto Integração on Arquitetura de hardware e software corporativos Dez/2010 Não contratado 3 Implantação de camada SOA e tecnologia BPEL/BAM no MI Projeto Integração Arquitetura de Hardware e software corporativos Dez/2010 Projeto repriorizado para o segundo semestre de Vinculação do Sistema de Convênios e Contratos ao SICONV Projeto Integração Arquitetura de Hardware e software corporativos Dez/2010 Em análise junto ao MP o fornecimento de WebService para a integração. 4 4 Segurança do Banco de Dados Ampliação e Atualização da Rede do MI Projeto Integração, Parque Tecnológico do MI Parque Tecnológico do MI Arquitetura e segurança de rede Arquitetura e segurança de rede Dez/2010 Dez/2010 Processo de contratação de serviços de segurança, em andamento Processo de solução de cabeamento estruturado finalizado, com contrato assinado, em início de execução

32 4 Softwares Administrativos Parque Tecnológico do MI Arquitetura de hardware e software corporativos Jun/2010 Aquisição realizada 4 Impressão para grandes formatos Parque Tecnológico do MI Arquitetura de hardware e software corporativos Jun/2010 Processo de aquisição em andamento 5 Sistema de Georreferenciament Projeto Integração o para Projetos do PAC Arquitetura de hardware e software corporativos Dez/2010 Será rediscutido com a nova equipe do PAC 12. INVENTÁRIO DE NECESSIDADES Critérios de Priorização A ferramenta utilizada na análise das priorizações é a matriz de priorização, ou matriz G.U.T, que considera a gravidade, a urgência e a tendência do problema. Gravidade: impacto do problema sobre operações e pessoas da empresa. Efeitos que surgirão a longo prazo em caso de não resolução. Urgência: o tempo disponível ou necessário para resolver o problema. Tendência: potencial de crescimento (piora) do problema. É necessário que cada problema a ser analisado receba uma nota de 1 a 5 em cada uma das características: Nota Gravidade Urgência Tendência 5 Extremamente grave Extremamente urgente Se não for resolvido, piora imediatamente 4 Muito grave Muito Urgente Vai piorar a curto prazo 3 Grave Urgente Vai piorar a médio prazo 2 Pouco grave Pouco urgente Vai piorar a longo prazo 1 Sem gravidade Sem urgência Sem tendência de piorar

33 12.2. Inventário de Necessidades A partir de levantamentos realizados nas áreas finalísticas e na legislação vigente, extraiu-se um diagnóstico das necessidades de TI. As informações coletadas foram trabalhadas para categorizá-las, consolidá-las, eliminar as redundâncias e avaliar a factibilidade de atendimento no período de vigência do PDTI: 2011 e O resultado deste processo foi, então, refinado para identificar as interdependências (necessidades que dependam ou decorram do atendimento a outras) e da avaliação de gravidade, urgência e tendência em caso da não implementação. Entretanto, há que se considerar a dinamicidade das necessidades levantadas, assim é necessário que a lista de necessidades seja revista nas revisões do PDTI, quando se gerará uma nova versão deste documento. Deste processo, resultou um conjunto de necessidades, apresentadas em ordem de prioridade na tabela abaixo: Necessidade (problema/oportunidade) Categoria G U T Total N1 Implantar processos de negócio utilizando a tecnologia BPM Serviço / Contratação N2 Disponibilizar um sistema de controle, armazenamento, compartilhamento e recuperação de informações de documentos no órgão de maneira integrada, ágil e segura utilizando a tecnologia GED Serviço TI / Contratação N3 N4 Implantar a Política de Segurança da Informação Ampliar a utilização da tecnologia de Business Inteligence Serviço TI Serviço TI N5 Prestar suporte na estruturação da área de TI da SUDECO Serviço TI / Contratação N6 Prover solução sistêmica para as áreas Serviço TI

34 meio e finalísticas N7 Manutenção dos sistemas legados Serviço TI N8 Manutenção/modernização infraestrutura física e lógica da Serviço TI / Contratação / Infraestrutura N9 Preservação do patrimônio do Ministério (equipamentos e serviços) Pessoal / Organização N10 Aumento da independência e autonomia na gestão de ativos de TI do Ministério Serviço TI / Contratação N11 Racionalização e sustentabilidade no uso dos recursos de TI como instrumento de trabalho para os profissionais do Ministério Pessoal / Organização N12 Apoiar a SEDEC na adoção de ferramenta de colaboração para o SINDEC Serviço TI / Contratação N13 Adequar quantitativa e qualitativamente o quadro de pessoal de TIC Pessoal / Contratação N14 Aprimorar e institucionalizar o processo de desenvolvimento de software Serviço TI N15 Maximizar a interação entre o Ministério da Integração Nacional e suas entidades vinculadas (SUDAM, SUDENE, DNOCS, CODEVASF e SUDECO) Pessoal / Organização / Serviço N16 Apoiar a reestruturação do CENAD Serviço TI / Contratação N17 Aprimorar o planejamento e gestão da aquisição de bens e serviços de TI Serviço TI / Contratação

35 13. PLANO DE METAS E AÇÕES Necessida de OE Descrição da Necessidade Meta Ação Responsável Prazo Definir a ferramenta a ser utilizada N1 N2 OE10 OE10 Implantar processos de negócio utilizando a tecnologia BPM Disponibilizar um sistema de controle, armazenamento, compartilhamento e recuperação de informações de documentos no órgão de maneira integrada, ágil e segura utilizando a tecnologia GED Mapear e implementar processos de negócio (contratos, convênios, SEDEC, SIH, SDR, SUDECO e SENIR) Contratação de solução de tecnologia e apoio a metodologia GED Capacitar equipe na utilização da ferramenta e métodos selecionados Modelar processos Implementar e divulgar os processos Definir e adquirir a ferramenta a ser utilizada Capacitar equipe na utilização da ferramenta e métodos selecionados Implementar e divulgar os processos CGTI CGTI e área de negócio CGTI CGTI e área de negócio Dez/2012 Dez/2012 N3 OE10 Implantar a Política de Segurança da Informação Elaborar e institucionalizar a Política de Segurança da Informação Instituir comitê diretivo de segurança da informação Criar grupo de trabalho GM CDSI Mar/2012 Elencar os ativos de informação GTSI

36 Classificar as informações para o negócio Definir controle dos ativos de informação Definir e publicar normas de segurança GTSI CDSI Definir normas complementares Implantar processo gestão de riscos de segurança da informação CDSI Institucionalizar a Política de Segurança da Informação GM Definir equipe de resposta aos incidentes de segurança da informação CTSI N4 OE10 Ampliar a utilização da tecnologia de Business Inteligence Disseminar o uso da tecnologia de BI Divulgar as vantagens da utilização de BI como ferramenta de suporte a decisões Implementar pelo menos um painel de BI em cada Secretaria Levantar necessidades de BI de cada Secretaria CGTI e ASCOM CGTI e áreas de negócio Dez/2012 Implementar novos painéis de BI CGTI N5 OE2 Prestar suporte na estruturação da área de TI da SUDECO Disponibilizar sistemas e infraestrutura mínima Fornecer suporte aos ativos de rede Fornecer equipamentos Customizar e disponibilizar sistemas de informação do portfólio quando viável Fornecer instalação e suporte aos ativos de rede CGTI e SUDECO Dez/2012 N6 OE10 Prover solução sistêmica Desenvolver sistemas transacionais Implementar/adquirir/customizar sistemas COINF Dez/

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