República Federativa do Brasil. Dilma Rousseff Presidente da República. Ministério da Integração Nacional. Fernando Bezerra Coelho Ministro

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1 Plano Diretor de Tecnologia da Informação

2 República Federativa do Brasil Dilma Rousseff Presidente da República Ministério da Integração Nacional Fernando Bezerra Coelho Ministro Alexandre Navarro Garcia Secretário-Executivo Paulo Sérgio Bomfim Diretor de Gestão Interna Irani Braga Ramos Diretor de Gestão Estratégica Flávio Ferreira dos Santos Coordenador-Geral de Tecnologia da Informação Alionésimo Lobo Souza Junior Coordenador de Sistemas de Informação Marcos Augusto Medeiros de Souza Coordenador de Infraestrutura e Suporte Equipe de Elaboração do PDTI Eduardo Mendonça da Silva George Roberto Pinheiro Costa Gina Maria de Souza Helder Mota Gomes Jenner Assis Moreira Kleverson Carvalho Lindemberg Nogueira Lyra Marcelo Campos Brito Marcelo Lustosa da Cruz Raphaela Garbulha Brasília DF Setembro/2013

3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO SIGLÁRIO DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA METODOLOGIA APLICADA DIRECIONADORES ESTRATÉGICOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS INSTITUCIONAIS MAPA ESTRATÉGICO DO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DA COORDENAÇÃO-GERAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Princípios Diretrizes de TI Estruturar o modelo de governança de TI Aquisições e serviços Transferência de conhecimento e tecnologia Arquitetura e segurança de rede Arquitetura de hardware e software Uso dos recursos de TI Gestão do Ambiente de TI Recursos Humanos e Capacitação Integração de Sistemas: Agilidade do processo administrativo: ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA UNIDADE DE TI REFERENCIAL ESTRATÉGICO DE TI Missão Visão Valores Objetivos Estratégicos de TI Análise de SWOT da TI RESULTADOS DO PDTI ANTERIOR INVENTÁRIO DE NECESSIDADES Levantamento de necessidades Critérios de Priorização Matriz G.U.T PLANO DE METAS E AÇÕES PLANO DE GESTÃO DE PESSOAS PLANO DE INVESTIMENTOS EM SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS PLANO DE GESTÃO DE RISCOS PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PROCESSO DE REVISÃO DO PDTI FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO CONCLUSÃO

4 1. INTRODUÇÃO A Administração Pública vem passando por um processo de reestruturação gradual, de um modelo orientado aos procedimentos, à hierarquia, à fragmentação de responsabilidades, que resultou num retraimento dos anseios do cidadão e da sociedade, para um modelo que atua em redes de cooperação e inovação e detém canais de participação em suas ações e de transparência da utilização de seus recursos. Esse novo modelo da Administração Pública tem como sua principal característica ser orientado a resultados. A Tecnologia da Informação (TI) detém um papel fundamental na renovação da Administração Pública, sendo tanto a plataforma operacional para a gestão dos principais processos de governo (orçamento, planejamento, compras, recursos, convênios, etc), sendo os instrumentos do dia a dia dos servidores públicos (correio eletrônico, apresentações, elaboração, tramitação e compartilhamento de documentos etc) como, também, a responsável pela oferta de informações estratégicas para a tomada de decisão. Porém, na Administração Pública Direta Federal, a TI foi assumindo novas responsabilidades sem que seus quadros fossem reforçados e valorizados enquanto carreira de Estado ou que seus dirigentes tivessem acesso àos recursos orçamentários e às camadas decisórias dos órgãos. O resultado disso é conjunto de problemas de Governança da área com efeitos danosos ao próprio governo e à sociedade como um todo. A área de TI no Governo Federal está organizada sob a forma de sistema, o Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática (SISP), institucionalizado pelo Decreto de 21 de janeiro de 1994, sendo o órgão central do SISP a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). Diante de um quadro de grande vunerabilidade, apontado em diversos acórdãos do Tribunal de Contas da União (TCU), a SLTI iniciou a reestruturação do SISP, tendo como prioridade o ordenamento das contratações de bens e serviços de TI da Administração Pública Federal e o fortalecimento da capacidade de planejamento das áreas. Neste Ministério da Integração Nacional, o Plano de Metas de Tecnologia da Informação do ano de 2009 previu a elaboração do PDTI, ao mesmo tempo em que - 1 -

5 constituiu o Comitê Diretor de Tecnologia da Informação, criado pela Portaria n 184, de 17 de junho de 2009, secundada pela Portaria nº 402, de 11 de Julho de 2012, a qual incluiu representantes de cada Secretaria desta Pasta (SECEX, SFRI, SIH, SEDEC, SDR e SENIR). A equipe de servidores da Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação elaborou o Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI dos períodos compreendidos entre os anos de 2009 e 2010 assim como os anos de 2011 e No ano de 2010, por iniciativa da SLTI, a equipe de servidores da CGTI foi capacitada na elaboração do PDTI para o período de , com revisão prevista para, pelo menos, uma vez ao ano. O PDTI que aqui se apresenta constitui-se, pois, instrumento do levantamento das necessidades de gerência, tratamento e acesso às informações desta Pasta, relativo aos investimentos e ações de sua área de Tecnologia da Informação. Tal documento fundamenta todas as contratações e aquisições necessárias ao cumprimento dos objetivos últimos do Ministério e, concomitantemente, as soluções para as necessidades levantadas

6 2. SIGLÁRIO APF BAM BI BPM CENAD CDTI CGPM CGRH CGTI CISUP COBIT Administração Pública Federal Business Activity Monitoring Business Intelligence (Inteligência de Negócios) Business Process Management Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres Comitê Diretivo de TI Coordenação-Geral de Planejamento e Melhoria da Gestão Coordenação-Geral de Recursos Humanos Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação Coordenação de Infraestrutura e Suporte e Control Objectives for Information and Related Technology (Objetivos de Controle para Informação e Tecnologia Relacionada) CODEVASF Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba COINF DGE DNOCS DOU DW ECM e-gov EGTI e-mag e-ping GED IP IPS ITIL MDS MGP MI MP Coordenação de Sistemas de Informação Departamento de Gestão Estratégica Departamento Nacional de Obras Contra as Secas Diário Oficial da União Data Wharehouse Enterprise Content Management Governo Eletrônico Estratégia Geral de Tecnologia da Informação Modelo de Acessibilidade do Governo Eletrônico Padrões de Interoperabilidade do Governo Eletrônico Gestão Eletrônica de Documentos Internet Protocol Intrusion Prevention System (Sistema de Prevenção de Ataques) Information Technology Infrastructure Library (Biblioteca de Infraestrutura em Tecnologia da Informação) Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas Metodologia de Gerenciamento de Projetos Ministério da Integração Nacional Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - 3 -

7 MPS.BR ODR PAC PDTI PEI PNDR POSIC PPA SDR SEDEC SEFTI SGBD SIAFI SICONV SIH SINDEC SISP SNDR SENIR SFRI SOA SUDAM SUDECO SUDENE SWOT TCU TI UPS VoIP Melhoria de Processo do Software Brasileiro Observatório do Desenvolvimento Regional Programa de Aceleração do Crescimento Plano Diretor de Tecnologia da Informação Planejamento Estratégico Institucional Política Nacional de Desenvolvimento Regional Política de Segurança da Informação e Comunicação Plano Plurianual Secretaria de Desenvolvimento Regional Secretaria Nacional de Defesa Civil Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação (TCU) Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados Sistema Integrado de Administração Financeira Sistema de Gestão de Contratos e Convênios Secretaria de Infraestrutura Hídrica Sistema Nacional de Defesa Civil Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática da administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo Federal Sistema Nacional de Desenvolvimento Regional Secretaria Nacional de Irrigação Secretaria de Fundos Regionais e Incentivos Fiscais Service Oriented Architecture Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste Strengths, Weaknesses, Opportunities, Treats (Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças) Tribunal de Contas da União Tecnologia da Informação Uninterruptible Power Supply Voz sobre IP - 4 -

8 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Documento DR1 Plano Plurianual (PPA) DR2 Regimento Interno do MI DR3 Plano de Metas de Tecnologia da Informação para , do Ministério da Integração Nacional DR4 Exteriores Estratégia Geral de Tecnologia da Informação de 2013 DR5 Planejamento Estratégico do MI Referência Técnica e Legal Documento DR6 Constituição Federal DR7 Decreto-Lei nº 200/1967 DR8 Decreto nº 2.271/1997 DR9 Instrução Normativa SLTI/MP nº 04/2010 DR10 DR11 DR12 DR13 DR14 DR15 Regimento Interno do MI PPA , Ministério da Integração Nacional ACÓRDÃO 1.521/2003-TCU-PLENÁRIO ACÓRDÃO 2094/2004-TCU-PLENÁRIO ACÓRDÃO 1603/2008-TCU-PLENÁRIO ACÓRDÃO 2308/2010-TCU-PLENÁRIO 4. METODOLOGIA APLICADA Adotou-se, para elaboração deste PDTI, metodologia preconizada nos cursos de capacitação da Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) e na Instrução Normativa SLTI/MP nº04/2010. De acordo com o referencial teórico do curso, dividiu-se o PDTI em quatro etapas: levantamento da situação atual, levantamento das necessidades de informação, estudo da situação desejada, elaboração do documento. A metodologia utilizada preconizou o debate entre os profissionais de Tecnologia da Informação do MI e os gestores das diversas unidades da Pasta, de modo a obter a compreensão ampla das diretrizes estratégicas, identificar as necessidades de - 5 -

9 TI de cada setor, nivelar os conceitos e a perfeita correlação entre os objetivos de negócio da organização e identificar as estratégias que deverão ser utilizadas para que o Ministério da Integração Nacional possa alcançar seus Objetivos Institucionais. Para a primeira fase, levantou-se todo o parque tecnológico, software e hardware, em uso no Ministério. Na segunda fase, o levantamento das necessidades de informação de todas as Secretarias do Ministério. As informações levantadas constituíram um dos elementos, ao lado do previsto no Plano Plurianual (PPA) para o MI. A compilação das informações e a análise do PPA geraram a primeira versão do inventário de necessidades. Seguiu-se à priorização das necessidades, levantamento do plano de metas e ações. Além disto, foi realizada a revisão de Plano Diretor de Tecnologia da Informação anterior, com o objetivo de identificar as ações que não puderam ser concluídas e usar a experiência na identificação e redução de riscos na execução deste documento. Por último, foi utilizado o Planejamento Estratégico Institucional, elaborado em 2011, pela Direção do Ministério. 5. DIRECIONADORES ESTRATÉGICOS Direcionadores Estratégicos DE1 DE2 DE3 DE4 DE5 Promover a superação das desigualdades regionais e erradicar a miséria Ampliar e garantir a eficiência da irrigação Garantir segurança hídrica Assegurar proteção civil Implementar gestão eficiente, eficaz e efetiva - 6 -

10 6. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS INSTITUCIONAIS Objetivos Estratégicos DE1 DE2 DE3 DE4 DE5 OE1 OE2 OE3 OE4 OE5 OE6 OE7 OE8 OE9 OE10 Elevar a Política Nacional de Desenvolvimento Regional à condição de política de Estado, de forma coordenada e articulada com a agenda de desenvolvimento do País. Fortalecer cadeias e arranjos produtivos locais, articulando-os a investimentos estruturadores, nas regiões de menor dinamismo econômico e social. Implementar modelos de gestão sustentáveis e inovadores nos perímetros públicos irrigados. Expandir a área irrigada no País. Universalizar a oferta de água para diversos usos. Fortalecer o programa de revitalização de bacias hidrográficas. Reduzir a vulnerabilidade a desastres por meio de políticas de prevenção. Ampliar e qualificar a capacidade de resposta a desastres. Promover valorização e qualificação permanente dos servidores. Assegurar participação, transparência e melhoria contínua dos meios e processos de gestão

11 7. MAPA ESTRATÉGICO DO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - 8 -

12 8. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DA COORDENAÇÃO-GERAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 8.1. Princípios Prover serviços de Tecnologia da Informação com qualidade, segurança e eficiência visando suportar as demandas operacionais e estratégicas das unidades do Ministério; Atuar de forma articulada e colaborativa com as áreas de Tecnologia da Informação dos órgãos vinculados, mediante o intercâmbio de recursos, experiências e informações; Fortalecer o papel da CGTI enquanto órgão setorial do SISP por meio do alinhamento com a Estratégia Geral de TI do SISP; 8.2. Diretrizes de TI As diretrizes relacionadas abaixo são os elementos norteadores para apoio à gestão Estruturar o modelo de governança de TI A área de TI deverá se posicionar como provedora de soluções em Tecnologia da Informação, reestruturando suas áreas internas e operação de maneira integrada e articulada, utilizando as melhores práticas de mercado, referenciando os modelos ITIL e COBIT. Impulsionar o sucesso das unidades de negócio com soluções inovadoras de TI; Estimular a ampla utilização da TI para apoio à gestão e às ações institucionais do MI; Aquisições e serviços As aquisições de bens e serviços deverão estar inseridas em um processo contínuo de transferência de tecnologia dos provedores externos para a organização e devem estar sempre em consonância com a Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 04, de 12 de novembro de 2010, além das leis de licitações e contratos, assim como acórdãos correlatos

13 Os processos de concepção tecnológica e entendimento do negócio corporativo serão prioritariamente destinados a servidores efetivos da organização Transferência de conhecimento e tecnologia Identificar os sistemas e serviços críticos, capacitando os servidores da área para absorverem as tecnologias e, assim, reduzir a dependência de terceiros na gestão e controle Arquitetura e segurança de rede Modernizar e organizar a infraestrutura de rede e o parque tecnológico com o objetivo de garantir a disponibilidade, o desempenho e a segurança dos sistemas e serviços; O acesso externo à de dados corporativa será provido pela CGTI para as áreas de negócio, em conformidade com as boas práticas de segurança, pela área de TI. Promover a melhoria contínua da segurança, da eficiência e da qualidade das informações digitais; Arquitetura de hardware e software Os custos totais de aquisição, operação e manutenção deverão ser sempre considerados quando da análise dos investimentos na área de TI; Deverá ser assegurada a alocação de recursos aos investimentos em TI no MI a curto, médio e longo prazo; A aquisição e o desenvolvimento de software corporativo bem como a aquisição de equipamentos de TI deverão estar de acordo com este PDTI; Deverá haver um programa de manutenção e atualização de hardware e software para garantir a execução das atividades do MI; Uso dos recursos de TI Estimular a ampla utilização de documentação digital, quando aplicável à legislação de guarda e manutenção da informação, empregando conceitos e técnicas de Gestão Eletrônica de Documentos (GED)

14 Implantar infraestrutura de informações geoespaciais; Os recursos de TI deste MI devem ser utilizados unicamente para propósitos funcionais; Somente deverão ser instalados softwares licenciados ou com licenças públicas nos equipamentos do Ministério ou ligados à rede de dados corporativa; Adotar a utilização de softwares livres, sempre que compatíveis com os padrões tecnológicos e de negócio do MI; Criar e apoiar parcerias com as unidades de negócio que garantam soluções de alta qualidade, por meio de ferramentas analíticas de TI; O Comitê Diretivo de TI será responsável pela supervisão da aquisição e/ou implantação e desenvolvimento dos sistemas corporativos, assim como pela especificação de equipamentos de TI de uso padrão; Fortalecer a comunicação, as interações e os relacionamentos com as áreas de negócio do MI; Promover integração entre as áreas de TI do MI e suas vinculadas, visando otimizar o uso dos recursos de informação e informática Gestão do Ambiente de TI O Ambiente de TI do MI deverá ser gerido de acordo com as orientações e regulamentações institucionalizadas pelos órgãos responsáveis. Aplicam-se, aqui, Acórdãos do TCU, Instruções Normativas e Portarias da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Recursos Humanos e Capacitação Os servidores deverão ser treinados de forma contínua, em conformidade com Planos de Capacitação; Deverão ser oferecidos recursos de informação (livros, periódicos e outros) para atualização constante do pessoal alocado na área de TI; Dever-se-á manter estrutura profissional dentro da CGTI que atenda propriamente as tarefas de desenvolvimento de sistemas, suporte à infraestrutura e gestão do Ambiente de TI

15 Prover a área de TI com pessoal capacitado para o desempenho das atribuições da área e atendimento das demandas das áreas de negócio da organização Integração de Sistemas: Respeitando-se os padrões de governo, como o e-ping, e-mag, além do Decreto Cidadão e os princípios da transparência e da eficiência, as soluções de software de apoio à gestão e a tomada de decisão devem ser, sempre que possível, desenvolvidas em ambiente corporativo, evitando-se soluções departamentais que não se integram com as demais soluções e causam redundância, falta de integridade e grandes possibilidades de erros em soluções de tomada de decisão Agilidade do processo administrativo: Além das necessidades institucionais, o contexto estratégico da Tecnologia da Informação é delimitado por aspectos legais, Diretrizes de Governo, recomendações e decisões das instâncias de controle, assim como pelas melhores práticas do campo de conhecimento e pelo estágio atual da área de Tecnologia da Informação do MI. Dentro deste cenário, os seguintes princípios e diretrizes guiaram a elaboração deste Plano Diretor de Tecnologia da Informação, devendo ser observados ao longo de sua vigência: Id Princípios e Diretrizes Origem PD1 Deve-se estimular a utilização da prestação de serviço para realização de tarefas executivas, permitindo ao quadro permanente dedicar-se à gestão e governança da TI organizacional, limitado à maturidade do mercado, interesse público e segurança institucional/nacional. - Decreto-Lei nº 200/1967, art. 10, 7º e 8º - Decreto nº 2.271/ EGTI 2013 PD2 Toda contratação de serviços deve visar o atendimento das atribuições institucionais do Ministério, o que será avaliado por meio de mensuração e avaliação de resultados. - Decreto nº 2.271/ Acórdão TCU 786/2006- Plenário - Acórdão TCU 1603/2008- Plenário - IN 04/

16 PD3 PD4 PD5 PD6 PD7 PD8 O pagamento de serviços contratados deve, sempre que possível, ser definido em função de resultados objetivamente mensurados. A maioria dos bens e serviços de TI atende a padrões de desempenho e qualidade que podem ser objetivamente definidos por meio de especificações que são usuais na área, cabendo obrigatoriamente a licitação por pregão. Todos os serviços e processos de TI críticos para a organização devem ser monitorados (planejados, organizados, documentados, implementados, medidos, acompanhados, avaliados e melhorados). Deve-se buscar a padronização do ambiente de Tecnologia da Informação, visando à integração de Soluções de TI no âmbito da Administração Pública Federal. As contratações de bens e serviços de Tecnologia da Informação deverão ser precedidas de planejamento, elaborado em harmonia com o Plano Diretor de Tecnologia da Informação. O planejamento, implantação, desenvolvimento ou atualização de portais e sítios eletrônicos, sistemas, equipamentos e programas em Tecnologia da Informação reger-se-á pelas políticas, diretrizes e especificações dos Modelos de Acessibilidade e Interoperabilidade de Governo Eletrônico (e-mag e e-ping), visando assegurar de forma progressiva a acessibilidade e interoperabilidade de serviços e sistemas de Governo Eletrônico. - Decreto nº 2.271/ Acórdão TCU 786/2006- Plenário - Acórdão TCU 1603/2008- Plenário - IN 04/ Acórdão TCU 2471/2008- Plenário -Nota Técnica Sefti/TCU nº 2 - Cobit - ITIL - Acórdão TCU 1603/2008- Plenário - Diretrizes do Comitê Executivo do Governo Eletrônico - Decreto nº 1.048/ EGTI Acórdão TCU 1603/2008- Plenário - IN 04/ Acórdão TCU 1603/2008- Plenário - Acórdão TCU 1558/2003- Plenário - Portaria SLTI/MPOG nº 03/2007 -Portaria Normativa SLTI/MPOG nº 05/

17 9. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA UNIDADE DE TI A Área de Tecnologia da Informação é vinculada ao Departamento de Gestão Estratégica, a quem compete estabelecer e formular estratégias e padrões relacionados com a administração dos recursos de informação e informática para a sistematização e disponibilização de informações gerenciais, visando dar suporte às competências do MI com foco no processo decisório e à supervisão ministerial. A Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação tem a finalidade de planejar, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar a execução das atividades relativas à administração dos recursos de informação e de informática, no âmbito do Ministério, segundo as diretrizes emanadas do órgão central do Sistema de Administração de Recursos de Informação e Informática SISP e, especificamente: I trabalhar de forma articulada com os órgãos central, setoriais e seccionais do SISP, com vistas ao aperfeiçoamento e ao aprimoramento da atuação da Coordenação-Geral, mediante o intercâmbio de experiências e informações; II apoiar e prestar orientação técnica e normativa aos órgãos e entidades do Ministério na elaboração e implementação de projetos e atividades pertinentes a área de informação e informática; e III - elaborar e implementar o plano de ação anual da Coordenação-Geral. Tal Coordenação-Geral é composta por duas Coordenações: Coordenação de Sistemas de Informação a quem compete coordenar, orientar, acompanhar e avaliar a execução das atividades de desenvolvimento, modelagem e customização de sistemas informatizados e de administração de banco de dados e, especificamente, nos assuntos de: I - Sistemas de Informação: a) articular com a Coordenação-Geral de Planejamento e Melhoria da Gestão - CGPM, a Coordenação-Geral de Recursos Humanos CGRH e a Coordenação de Documentação e Informação Bibliográfica CODIB a realização de ações de gestão do conhecimento no âmbito do MI;

18 b) desenvolver e implantar, em articulação com a CGPM, a modelagem de sistemas de informação relacionados aos processos de trabalho das unidades da Secretaria- Executiva; c) propor e acompanhar a implementação de projetos de sistemas de informação a serem contratados no âmbito do Ministério; d) definir padrões para a especificação, desenvolvimento e implantação de sistemas de informação no Ministério; e) apoiar a implantação de sistemas de informação e os respectivos treinamentos dos usuários; f) providenciar o registro de domínios e prestar apoio tecnológico para o desenvolvimento das páginas da Internet e Intranet do Ministério; g) proceder, em articulação com a CGPM e a Assessoria de Comunicação Social, a modelagem das páginas da Intranet, mantendo a infraestrutura tecnológica necessária ao seu processo de gestão e manutenção; e h) realizar pesquisas e estudos para o aprimoramento das soluções tecnológicas dos sistemas informatizados. II - Administração de Dados: a) aplicar política de administração de dados, visando a integridade, qualidade, segurança e disponibilidade das informações dos sistemas corporativos do Ministério; e b) administrar os bancos de dados e dar suporte às permissões de acesso dos sistemas corporativos, garantindo o bom desempenho de sua operação. Coordenação de Infraestrutura e Suporte a quem compete coordenar, orientar, acompanhar e avaliar a execução das atividades de atendimento e suporte técnico, manutenção dos equipamentos de informática e administração da rede corporativa do Ministério e, especificamente, nos assuntos de: I - Atendimento e Suporte Técnico: a) verificar a adequação de tomadas elétricas e pontos de rede para instalação de estações de trabalho no Ministério; b) executar a instalação e a configuração dos equipamentos e do software básico das estações de trabalho no ambiente do usuário, conforme licenças adquiridas;

19 c) atender aos usuários e emitir ordens de serviço para acompanhamento do suporte técnico; d) realizar o suporte técnico para solução de problemas nos equipamentos e no software básico instalado; e) realizar contatos pós-serviço, verificações com base em amostras das ordens de serviço, visitas periódicas às instalações e pesquisas de satisfação junto aos usuários, com vistas ao controle da qualidade do atendimento e do suporte técnico; e f) manter informações atualizadas a respeito do parque computacional instalado no Ministério. II - Manutenção de Equipamentos: a) executar as rotinas definidas para montagem, remanejamento e upgrade das estações de trabalho; b) providenciar o registro das estações de trabalho com as respectivas características técnicas; c) providenciar os reparos e a manutenção das estações de trabalho; d) controlar os prazos de garantia e os contratos de manutenção das estações de trabalho; e) manter informações técnicas atualizadas a respeito de equipamentos de informática e equipamentos ativos de rede disponíveis no mercado; f) manter atualizadas as informações e dados a respeito da infraestrutura de informática instalada; e g) controlar as licenças de software. III - Rede: a) administrar e monitorar a operação e a disponibilidade dos serviços da rede corporativa do Ministério, incluindo os equipamentos servidores, roteadores, modem, switches, hubs e suas conexões com o ambiente externo; b) controlar a qualidade dos serviços contratados com empresas terceirizadas para fornecimento de links de comunicação, acesso à Internet, correio eletrônico, hospedagem de sites web e de bases de dados corporativas e acesso àos sistemas estruturadores; c) realizar acompanhamentos quanto à segurança física do ambiente e dos equipamentos da rede corporativa;

20 d) executar as atividades de backup dos programas e das bases de dados dos sistemas corporativos; e) disponibilizar meios para backup dos arquivos de trabalho dos usuários; f) providenciar o cabeamento necessário para a disponibilização de pontos de rede; g) providenciar ligações com outras redes de interesse do Ministério; h) providenciar e manter atualizados os registros para disponibilização de caixas postais aos usuários do correio eletrônico do Ministério; e i) manter informações técnicas atualizadas a respeito da topologia da rede corporativa

21 10. REFERENCIAL ESTRATÉGICO DE TI Missão Prover soluções em Tecnologia da Informação, agregando valor às políticas de superação das desigualdades regionais e de integração nacional Visão Ser reconhecida como unidade de excelência na gestão dos recursos de Tecnologia da Informação no âmbito da Administração Pública Federal Valores Alinhamento estratégico Foco no cliente Valorização das pessoas Transparência Ética Comprometimento Cooperação Excelência em TI Inovação Objetivos Estratégicos de TI Disponibilizar informações estratégicas de apoio à decisão da Alta Administração. Auxiliar na identificação dos processos de negócio e no mapeamento das melhorias que visam aperfeiçoar os processos internos. Prover soluções sistêmicas e infraestrutura tecnológica adequadas ao alcance dos objetivos estratégicos institucionais. Institucionalizar a governança de TI orientada pelas boas práticas de mercado. Valorizar os recursos humanos por intermédio da adequação da força de trabalho e do desenvolvimento técnico e gerencial;

22 10.5. Análise de SWOT da TI A Análise S.W.O.T. é uma ferramenta estrutural utilizada na análise dos ambientes interno e externo, para a formulação de estratégias. Permite-se identificar as Forças e Fraquezas, Oportunidades e Ameaças da área de TI do MI. Ambiente Interno (Forças) Parque tecnológico adequado às demandas internas. Apoio da Alta Administração do MI. (Fraquezas) Carência de pessoal de TI. Falta de capacitação na área de TI. Funções e cargos incompatíveis com as necessidades organizacionais na área de TI. Carência de Coordenação para atuação em Governança de TI. Inexistência do Comitê de Segurança da Informação. Ambiente Externo (Oportunidades) Visão estratégica de TI pelo governo federal; Parceria entre o MI e os órgãos vinculados; Adoção de boas práticas de governança de TI; Processo de contratação alinhado aos normativos do Ministério do Planejamento e às orientações emanadas pelos órgãos de controle. (Ameaças) Mudanças Políticas. Dependência tecnológica de terceiros. Restrições orçamentárias

23 11. RESULTADOS DO PDTI O Plano Diretor de Tecnologia da Informação elaborado para o biênio consistiu-se em um trabalho voltado para o direcionamento das ações de TI, em atendimento às necessidades pontuais do Ministério da Integração Nacional, assim como o planejamento, especialmente de aquisições, para a manutenção, contratações de serviços de TI, expansão e otimização do uso do ambiente de tecnologia da informação. Insta destacar ainda que o último Acórdão 2585/2012 TCU-Plenário, o qual avalia a maturidade em Governança de Tecnologia da Informação na Administração Pública Federal como um todo, onde apresenta a nossa posição no IGovTI Índice de Governança de TI, aferido pelo TCU por meio de pesquisa em 337 órgãos e empresas públicas. O IGovTI tem a seguinte escala: 0 a 0,39 inicial; 0,4 a 0,59 intermediária; 0,6 a 1,0 aprimorado (Média IGov TI ,45, 227 instituições e Desvio Padrão de 0,14). O relatório individual apresenta também a classificação da instituição dentro dos grupos aos quais pertence, a partir da nota obtida no igovti2012. A pesquisa é realizada e um Acórdão é emitido a cada 2 anos, apresentando um Raio-X da Governança de TI na APF. Em 2010, o MI foi avaliado e ficou com o índice de 0,26, ou seja, nível inicial de governança; Em 2012, fomos novamente avaliados e ficamos com o índice de 0,52, ou seja, nível intermediário. Dentre os Ministérios, ficamos em 4º lugar no ranking de Governança de TI e 97º na classificação atrás daqueles que são notoriamente reconhecidos, como o MEC, SAÚDE, BB e Petrobrás. O planejamento realizado à época foi concebido seguindo cinco diretrizes principais, sendo: I. Arquitetura e segurança de rede; II. Arquitetura de hardware e software corporativos; III. Uso dos recursos de TI; IV. Gestão do Ambiente de TI; V. Recursos Humanos e Capacitação Metas realizadas A execução do PDTI , de acordo com as diretrizes supracitadas, obteve os resultados destacados a seguir: a. O Ministério da Integração Nacional disponibilizou sua infraestrutura de TI e o uso dos sistemas corporativos para a SUDECO;

24 b. Foi implementado Portal para Internet no intuito de atender as áreas meio e finalísticas deste Ministério; c. Vislumbrando garantir a rapidez, agilidade e segurança, aos usuários internos e externos no acesso à informação, foi contratada no ano de 2011 a expansão de link de acesso de dados; d. Foi contratado, no segundo semestre de 2012, Solução de Rede sem fio, com objetivo de modernização da infraestrutura e atendimento à demanda gerada pelos serviços prestados ao usuário interno e externo das unidades do Ministério; e. No biênio de esta CGTI apoiou a reestruturação do CENAD, auxiliando na definição da estrutura física e lógica para seu perfeito funcionamento. Foram adquiridos os seguintes itens de infraestrutura: Data Center seguro e de alta disponibilidade; Ativos de rede; Solução de videoconferência; VideoWall; Cabeamento estruturado e; Notebooks, desktops e impressoras. f. Para atendimento à demanda de atualização do Parque Computacional, no primeiro semestre de 2012 foi realizada aquisição de estações de trabalho básicas (60 unidades) e avançadas (50 unidades), e no segundo semestre de 2012 foram adquiridos notebooks (40 unidades), com o objetivo de disponibilizar equipamentos modernos e eficientes aos usuários no exercício de suas funções. g. Para manter o atendimento à necessidade de impressões e cópias no ambiente do Ministério, foi elaborado Registro de Preço de serviços de Outsourcing de Impressão, contemplando serviços de impressões P&B, coloridas, pequenos e grandes formatos, no intuito de atender a este MI e suas entidades vinculadas. A contratação foi realizada no segundo semestre de 2012 de maneira satisfatória. h. Foi contratado, ainda no segundo semestre de 2012 para atendimento à Secretaria de Fundos Regionais e Incentivos Fiscais SFRI, serviços de Gerenciamento Eletrônico de Documentos, armazenamento, compartilhamento e recuperação de informações de documentos no órgão de maneira integrada, ágil e segura utilizando a tecnologia GED, a ser contratado, posteriormente, para todos os outros setores desta Pasta

25 i. Foi contratada Solução de Monitoramento para o Plano Operativo, capaz de dar suporte ao monitoramento do cumprimento das ações do Plano Operativo definidas para atingir os Objetivos Estratégicos deste Ministério Metas não realizadas Apesar dos investimentos feitos na infraestrutura de TI do Ministério, algumas metas não puderam ser alcançadas, haja vista a falta de equipe de TI em número suficiente e a falta de orçamento para a execução das ações. Assim, algumas metas passam a integrar o planejamento deste PDTI , sendo: a. Remodelar processos de negócio utilizando a tecnologia BPM (N1) - Mapear e implementar processos de negócio (SECEX, SEDEC, SIH, SDR, SFRI e SENIR); b. Implantar Políticas de Segurança da Informação (N2) - Elaborar e institucionalizar a Política de Segurança da Informação; c. Remodelar a utilização da tecnologia de Business Inteligence (N4) - Disseminar o uso da tecnologia de BI; d. Aprimorar o planejamento e gestão da aquisição de bens e serviços de TI (N6) Criação e implementação da Coordenação de Governança de TI e aprimorar o processo de planejamento e gestão de TI. e. Modernizar a infraestrutura física e lógica do MI (N7) - Garantir às áreas de TI, a disponibilização de máquinas, equipamentos e aplicativos profissionais capazes de atender à demanda gerada pelos serviços prestados ao usuário interno e externo das unidades do Ministério; f. Prover solução sistêmica para as áreas meio e finalísticas (N10) Desenvolver sistemas transacionais para atender às necessidades das áreas meio e finalísticas; g. Racionalização e sustentabilidade no uso dos recursos de TI como instrumento de trabalho para os profissionais do Ministério (N13) - Tornar 60% de servidores e colaboradores conscientizados; h. Adequar quantitativa e qualitativamente o quadro de pessoal de TIC (N14) - Atividades executadas com quadro de pessoal qualificado e em quantidade suficiente;

26 11.3. Gestão do Ambiente de TI A falta de pessoal efetivo para atuação nas atividades de gestão do Ministério a cargo da CGTI impossibilitou a formalização e implementação das atividades de gestão, conseguinte as orientações emanadas pela SLTI e pelo TCU. Nesse contexto, com base em estudos de necessidade, foram requisitados servidores ao órgão central do SISP e à CGRH, no sentido de verificar a possibilidade de transferência de servidores de outros setores do Ministério com formação/experiência em TI. Destarte, são ações imediatas para este PDTI a formalização das atividades e a articulação interna para criação de uma estrutura específica para tratar de assuntos de gestão dentro da CGTI, assim como a alocação dos servidores da área de TI nessas atividades Recursos Humanos e Capacitação Tem-se buscado a articulação e a sensibilização da Administração do Ministério quanto à importância de se reforçar o quadro técnico da CGTI, inclusive trazendo para o Ambiente de TI servidores efetivos da Pasta. Tais servidores poderão contribuir sobremaneira nas atividades, garantindo melhor prestação de serviço ao usuário interno e ao cliente cidadão que busca informações no Ministério, além de contribuirem para a manutenção da operacionalização dos recursos de TI Comitê Diretivo de TI Conforme elencado nas Metas do PDTI , buscou-se a interação e o alinhamento das políticas de TI deste Ministério e suas entidades vinculadas (SUDAM, SUDENE, DNOCS, CODEVASF e SUDECO). Foram realizadas avaliações, sugeridas, quando conveniente, práticas e métodos e assim houve o alinhamento das metodologias e processos de contratações. Foram consolidadas, ainda, as necessidades, inclusive orçamentárias, de contratação do MI e suas vinculadas, elaborando, sempre que possível, um processo único que atenda às demandas convergentes. Vislumbrando a interação e a implementação do Comitê Diretivo de TI MI e Vinculadas, foram realizados diversos encontros. No segundo semestre de 2012, o Comitê foi criado, por meio da Portaria nº 542, de 20 de setembro de 2012, com a incumbência de:

27 I - definir e aprovar a estratégia da política de informática para o Ministério e suas entidades vinculadas por meio de um planejamento estratégico de tecnologia da informação, integrando as ações dos referidos órgãos; II - definir e aprovar padrões, políticas, procedimentos e normas gerais do uso da internet e da intranet no ambiente do Ministério e de suas entidades vinculadas; III estabelecer diretrizes para a modernização dos sistemas de informação e comunicação do Ministério e de suas entidades vinculadas; IV - coordenar e articular a implantação de programas e projetos para a racionalização da aquisição e da utilização da infraestrutura, dos serviços e das aplicações de tecnologia da informação e comunicações no âmbito do Ministério e de suas entidades vinculadas; V - estabelecer diretrizes e estratégias para o planejamento da oferta de serviços e de informações, por meio eletrônico, pelos órgãos e pelas entidades vinculadas do Ministério; VI - definir padrões de qualidade para as formas eletrônicas de interação; VII - coordenar a implantação de mecanismos de racionalização de gastos e de apropriação de custos na aplicação de recursos em tecnologia da informação e comunicações, no âmbito do Ministério e de suas entidades vinculadas; VIII - estabelecer diretrizes para definição de níveis de serviços de Tecnologia da Informação no âmbito do Ministério; IX definir diretrizes para a política de atendimento aos usuários dos recursos de Tecnologia da Informação no âmbito do Ministério; X - criar Grupo de Trabalho, sempre que necessário, para realizar tarefas específicas de interesse do Comitê. Haja vista a constatação de que a composição do primeiro Comitê de TI deste Ministério, com identificação da pessoa ocupante de cargo e não da função necessária não foi a ideal, o Comitê Diretivo de TI MI e Vinculadas tem a participação dos ocupantes dos cargos abaixo: I - o Secretário-Executivo, que o coordenará; II- o Diretor do Departamento de Gestão Estratégica do MI; III- o Diretor do Departamento de Gestão Interna do MI; IV- o Coordenador-Geral de Tecnologia da Informação do MI; V- o Coordenador de Gestão e Tecnologia da Informação da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia - SUDAM; VI - o Coordenador da Segurança da Informação e Serviço de Rede da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE;

28 VII- o Diretor de Administração da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste - SUDECO; VIII- o Chefe do Serviço de Informática do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas - DNOCS; IX- o Gerente de Tecnologia da Informação da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba - CODEVASF;

29 11.6. Análise das Aquisições Planejadas no PDTI Nec. Meta Ação N1 N2 N3 N4 N5 N6 Mapear e implementar processos de negócio (contratos, convênios, SEDEC, SIH, SDR, SUDECO e SENIR, SFRI) Contratação de solução de tecnologia e apoio a metodologia GED Elaborar e institucionalizar a Política de Segurança da Informação Definir a ferramenta a ser utilizada Capacitar equipe na utilização da ferramenta e métodos selecionados Modelar processos Implementar e divulgar os processos Definir e adquirir a ferramenta a ser utilizada Capacitar equipe na utilização da ferramenta e métodos selecionados Implementar e divulgar os processos Instituir comitê diretivo de segurança da informação Criar grupo de trabalho Elencar os ativos de informação Classificar as informações para o negócio Definir controle dos ativos de informação Definir e publicar normas de segurança Prazo estipulado DEZ/12 DEZ/12 MAR/12 Situação em Agosto/2013 Em andamento Em andamento Em andamento Em andamento Em andamento Em andamento A realizar A realizar A realizar Em andamento Definir normas complementares A realizar Implantar processo gestão de riscos de segurança da informação Em andamento Institucionalizar a Política de Segurança da Informação Em andamento Definir equipe de resposta aos incidentes de segurança da informação Em andamento Divulgar as vantagens da utilização de BI como ferramenta de suporte a Em andamento Disseminar o uso da tecnologia de BI decisões DEZ/12 Implementar pelo menos um painel de BI em Levantar necessidades de BI de cada Secretaria Em andamento cada Secretaria Implementar novos painéis de BI Em andamento Fornecer equipamentos Disponibilizar sistemas e infraestrutura mínima Customizar e disponibilizar sistemas de informação do portfólio quando viável DEZ/12 Fornecer suporte aos ativos de rede Fornecer instalação e suporte aos ativos de rede Desenvolver sistemas transacionais para Implementar/adquirir/customizar sistemas transacionais de acordo com suas atender às necessidades das áreas meio e necessidades após estudos de viabilidade DEZ/12 Em andamento finalísticas. Manutenção SIGOF e sistema unificado Em andamento

30 N7 N8 Manter o pleno funcionamento dos sistemas legados Manter disponibilidade de rede e acesso a intranet e internet em 99,5% do tempo Garantir rapidez, agilidade e segurança aos usuários internos e externos no acesso à informação Garantir a disponibilização de equipamentos modernos e eficientes aos usuários, no exercício de suas funções Manutenção evolutiva BI orçamentário Cancelado Implementação BI para RH_SIAPE DEZ/12 Cancelado Implementação sistema coletor do SIAFI DEZ/12 Cancelado Implementação sistema de contratos e convênios A realizar DEZ/12 Criação de metodologia e arquitetura de referencia SOA A realizar Migração de base de dados Oracle do sistema de Almoxarifado Cancelado Migração de base de dados Oracle do sistema de Patrimônio Cancelado DEZ/12 Implementação do módulo coletor e função de depreciação do sistema de Cancelado Patrimônio Implementação de portal para Internet DEZ/12 Implementação de portal para Intranet A realizar DEZ/12 Projeto rede social SEDEC Cancelado Desenvolvimento de sistema para FINAM e FINOR Cancelado Desenvolvimento de sistema transacional e painel de BI para atender a SDR DEZ/12 (SNDR) Disponibilizar o BI Parlamentar Em andamento Realizar manutenções corretivas nos sistemas Contínuo Realizar manutenções evolutiva nos sistemas Monitorar através de sistemas específicos DEZ/12 Contratar a expansão do link de acesso de dados conforme demanda. DEZ/12 Contratar serviços de segurança da informação. Implementar metodologias e processos em consonância com as melhores DEZ/12 práticas de mercado Em andamento Contratar solução de outsourcing de impressão incluindo aquelas em grandes formatos assim como ferramenta de gestão. DEZ/12 Adquirir computadores notebook e substituí-los quando obsoletos ou sem garantia DEZ/12 Adquirir computadores desktop e substituí-los quando obsoletos ou sem garantia Manter e substituir equipamentos móveis e portáteis para atendimento às necessidades das unidades de fiscalização de obras e convênios do Ministério. DEZ/12 Em andamento

31 N9 N10 N11 N12 N13 Garantir às áreas de TI, a disponibilização de máquinas, equipamentos e aplicativos profissionais capazes de atender à demanda gerada pelos serviços prestados ao usuário interno e externo das unidades do Ministério. Promover a preservação do patrimônio de TI a cargo do Ministério Trazer para o Ministério a administração e responsabilidade de todos os serviços críticos hoje executados fora do seu ambiente. Tornar 60% de servidores e colaboradores conscientizados Tornar 90% de servidores e colaboradores conscientizados Tornar 100% de servidores e colaboradores conscientizados Disponibilizar ferramentas de acordo com as necessidades Atividades executadas com quadro de pessoal qualificado e em quantidade suficiente Aquisição e atualização de equipamentos servidores DEZ/12 Aquisição de racks DEZ/12 Aquisição de ativos de rede Aquisição de equipamentos para gerenciamento físico e remoto de ativos DEZ/12 Adquirir solução de rede sem fio DEZ/12 Adquirir ativos de segurança de rede Aquisição de software de backup, para automatização da solução de Em andamento backup. DEZ/12 Contratar manutenção para equipamentos com garantia expirada e que, Em andamento entretanto, ainda possuam considerável vida útil. Aquisição e manutenção de material de consumo, para utilização da CGTI. A realizar Adquirir solução de UPS NOV/11 Conscientizar os usuários quanto à necessidade de preservação DEZ/11 Fazer levantamento dos ativos de TI A realizar Contratação de serviços de segurança da informação. DEZ/11 Contratação de serviços de suporte, manutenção e sustentação de ambiente. Capacitar os servidores e exigir que as empresas contratadas capacitem seus funcionários Adquirir link de comunicação com redundância Criar workshops para servidores e empresas contratadas a fim de divulgar a racionalização e a sustentabilidade no uso dos recursos de TI. DEZ/11 DEZ/11 JUN/12 DEZ/12 Em andamento Em andamento Em andamento A realizar Aquisição/adoção de ferramenta de colaboração. DEZ/11 A realizar Verificar viabilidade e soluções que possam atender as necessidades DEZ/11 Realizar mapeamento das atividades e responsabilidades atribuídas JUN/12 Elaborar plano de capacitação de modo contínuo JUN/12 A realizar Requisitar ao órgão central SISP servidores capacitados com base em estudos de necessidade. JUN/

32 N14 Implantar MDS e MGP N15 N16 N17 Alinhar as políticas de TI das vinculadas com a do MI Prover ao CENAD estrutura física e lógica para seu perfeito funcionamento Criação da Coordenação de Governança de TI Aprimorar o processo de planejamento e gestão de TI Requisitar à CGRH a possibilidade de transferência de servidores de outros setores com formação/experiência em TI. Revisar e publicar a metodologia de desenvolvimento de sistema Adotar metodologia de gerenciamento de projetos Capacitar equipe interna da CGTI quanto a MDS e MGP DEZ/12 Em andamento Em andamento Em andamento Avaliar o estado atual da TI das vinculadas e sugerir, quando conveniente, práticas, métodos e processos. Alinhar as metodologias e processos de contratação das vinculadas às metodologias do MI DEZ/12 Consolidar as necessidades, inclusive orçamentárias, de contratação do MI e suas vinculadas, elaborando, sempre que possível, um processo único que atenda às demandas convergentes. Realizar encontros de governança de TI do MI com suas vinculadas Incluir dirigentes de TI das vinculadas no Comitê Diretivo de TI do MI Adquirir Datacenter seguro e com alta disponibilidade JUN/12 Adquirir solução de armazenamento JUN/12 Adquirir solução de backup Em andamento Adquirir ativos de rede JUN/12 Adquirir solução de vídeo conferência e vídeo wall Adquirir servidores de rede JUN/12 Disponibilizar cabeamento estruturado JUN/12 Disponibilizar equipamentos: notebook, desktop e impressoras Adquirir solução de software JUN/12 Em andamento Obter aprovação do Comitê Diretivo de TI - CDTI A realizar Obter apoio político e institucional da Alta Direção do Ministério ABR/12 A realizar Elaborar regimento interno da nova coordenação A realizar Mapear e institucionalizar processo de aquisição e gestão de contratos de TI A realizar alinhado à IN SLTI 04/2010 e legislação correlata. Implementar sistema de gestão de aquisição e de contratos de TI JAN/12 A realizar Disseminar melhores práticas de planejamento e gestão de contrato

33 Elaboração e Publicação do Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI 2011/2012 Elaborar o PDTI 2013/2014 Obter aprovação do Comitê Diretivo de TI e da Alta Direção Apresentar um demonstrativo de resultados do PDTI uma vez ao ano Revisar e publicar o PDTI em formato PDF ou HTML, no site do Ministério. JUL/11 JUL/12 Em andamento Análise PDTI Status Ações Cancelado 9 A realizar 17 Em andamento TOTAL

34 12. INVENTÁRIO DE NECESSIDADES Levantamento de necessidades A partir de levantamentos realizados nas áreas finalísticas, por meio do Memorando-Circular nº 01, de 20 de março de 2013, o qual solicitou o envio de demandas da área de tecnologia da informação de todas as Secretarias deste Ministério para o exercício de , objetivando o planejamento estratégico de TI e, com base na legislação vigente, extraiu-se um diagnóstico das necessidades de TI. As informações coletadas foram trabalhadas para categorizá-las, consolidá-las, eliminar as redundâncias e avaliar a factibilidade de atendimento no período de vigência do PDTI: O resultado deste processo foi, então, refinado para identificar as interdependências (necessidades que dependam ou decorram do atendimento a outras) e da avaliação de gravidade, urgência e tendência em caso da não implementação. Entretanto, há que se considerar a dinamicidade das necessidades levantadas. Portanto, é necessário que a lista de necessidades seja reformada nas revisões do PDTI, momento em que se gerará uma nova versão deste documento. Deste processo, resultou um conjunto de necessidades elencado no Anexo I deste Termo de Referência e na tabela do item (Matriz G.U.T) Critérios de Priorização A ferramenta utilizada na análise das priorizações é a matriz de priorização, ou matriz G.U.T, que considera a gravidade, a urgência e a tendência do problema. Gravidade: impacto do problema sobre operações e pessoas da empresa. Efeitos que surgirão a longo prazo em caso de não resolução. Urgência: o tempo disponível ou necessário para resolver o problema. Tendência: potencial de crescimento (piora) do problema. É necessário que cada problema a ser analisado receba uma nota de 1 a 5 em cada uma das características, conforme descrito a seguir: Nota Gravidade Urgência Tendência 5 Extremamente grave Extremamente urgente Se não for resolvido, piora imediatamente 4 Muito grave Muito Urgente Vai piorar a curto prazo 3 Grave Urgente Vai piorar a médio prazo 2 Pouco grave Pouco urgente Vai piorar a longo prazo 1 Sem gravidade Sem urgência Sem tendência de piorar

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