XVIII CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 19 a 23 de outubro de 2009

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "XVIII CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 19 a 23 de outubro de 2009"

Transcrição

1 19 a 3 de outubro de 009 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DO COMPLEXO SOJA, DE 000 A 008 GISLAINE FERNANDES GUIMARAES 1, GELTON GERALDO FERNANDES GUIMARAES, JOÃO DE DEUS SOUZA CARNEIRO 3, CRISTINA LELIS LEAL CALEGARIO 4 RESUMO: Este trabalho teve como objetivo determinar por meio de regressões lineares múltiplas, a influência da taxa de câmbio e dos preços nas exportações da soja em grãos, farelo de soja e óleo de soja, no período de 000 a 008. Os dados referentes às exportações de soja em grãos, farelo de soja e óleo de soja foram obtidos junto à Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e os preços de exportação foram os divulgados pelo Chicago Board of Trade (CBOT), disponível no Agrianual (008). O software utilizado para a estimação da função foi o greti. Os resultados demonstraram que há estímulo às exportações de soja em grãos, farelo e óleo quando a moeda nacional sofre desvalorização em relação à moeda americana. Do mesmo modo, ocorre um aumento na quantidade exportada dos mesmos quando aumentam-se os preços de exportação. Verificou-se também que a variável taxa câmbio influenciou mais as exportações do farelo de soja e do óleo de soja do que as exportações da soja em grãos. Palavras-chaves: exportação, regressão, taxa de câmbio, preço INTRODUÇÃO Desde a década de 1960, o setor da soja no Brasil atingiu status, merecendo a atenção dos formadores de políticas econômicas, sendo considerado um produto estratégico pelo governo, principalmente no que tange ao desenvolvimento de tecnologias aplicadas e ao volume de recursos alocados pelo crédito rural e política de preços mínimos (RICHETTI, 000). Graças às contribuições das pesquisas, surgiram variedades mais produtivas, mais resistentes e de maior capacidade de adaptação em novas áreas. Seu êxito estimulou os agricultores a aumentarem a produção e tornou a soja mais competitiva em nível internacional (GOMES, 1990). A soja tem sido o destaque da pauta brasileira de exportações globais nos últimos anos, ocupando o espaço deixado pelo café. Em 008, a receita das exportações do complexo da soja responderam por aproximadamente 18 milhões de dólares (ABIOVE, 008). O Brasil vem se destacando como o segundo maior produtor de soja desde 1976, e ocupou em 008, o segundo lugar nas exportações mundiais de soja atrás apenas dos Estados Unidos. Em 008, as exportações brasileiras do complexo soja atingiram milhões de toneladas. Deste total, 6,6% foi proveniente da soja em grãos, 31,4% do farelo de soja e 5,9% do óleo de soja. (ABIOVE, 008). As exportações brasileiras do complexo soja, assim como de outros produtos agroindustriais foram impactadas pela abertura comercial e pelo audacioso plano de estabilidade econômica em Esta política de estabilidade econômica tinha como objetivo deixar mais acessíveis aos consumidores brasileiros bens e serviços internacionais e, simultaneamente deixar mais caro os produtos nacionais. No entanto, a partir do momento que se tornou mais barato importar produtos alimentícios ao invés de produzi-los internamente, o mercado foi atingido por períodos de taxa de câmbio valorizada. Os efeitos também foram sentidos nas exportações brasileiras, visto que alguns segmentos perderam parte de seu mercado internacional. Isso porque o efeito das taxas cambiais valorizadas faz com que o produto brasileiro, no caso a soja, fique mais caro nos mercados internacionais e, consequentemente, há redução nas exportações nacionais de soja. ¹ Mestranda em Administração, DAE/ UFLA, gislaineguimaraes@gmail.com Graduando em Agronomia, DPS/UFV, geltongfg@gmail.com 3 Professor Adjunto, DCA/UFLA, joaodedeus@dca.ufla.br 4 Professora Adjunta, DAE/UFLA, ccalegario@ufla.br

2 19 a 3 de outubro de 009 Diante disso, este trabalho teve como objetivo determinar por meio de regressões lineares múltiplas, a influência da taxa de câmbio e dos preços nas exportações da soja em grãos, farelo de soja e óleo de soja, no período de 000 a 008. Especificamente, buscou-se verificar qual o melhor modelo que explica as exportações da soja em grãos, farelo de soja e óleo de soja; e determinar se a taxa de câmbio influenciou mais as exportações do farelo de soja e do óleo de soja do que as exportações da soja em grãos. MATERIAL E MÉTODOS Fonte de Dados Neste trabalho, foram utilizados dados mensais do intervalo de janeiro de 000 a julho de 008. Os dados referentes às exportações de soja em grãos, farelo de soja e óleo de soja, em toneladas, foram obtidas junto à Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Os preços de exportação (US$/ton) foram os divulgados pelo Chicago Board of Trade (CBOT), disponível no Agrianual (008). Os preços foram deflacionados pelo Índice de preços no varejo (CPI-U), disponível em United States Department of Labor, tendo como data-base 005, sendo as grandezas mensuradas em dólares americanos. A taxa de câmbio real utilizada é o índice calculado pelo Instituto de Pesquisa em Economia Aplicada (IPEADATA), denominado Taxa de Câmbio Efetiva Real (IPA-OG exportações). A variável taxa de câmbio foi considerada no modelo devido à sua importância no comércio internacional (LOPES & RESENDE, 003 e ALVES & BACCHI, 004). A taxa de câmbio fixa valorizada faz a curva de oferta de exportação deslocar-se para a esquerda, o que resulta em redução das quantidades exportadas de produtos e unidades monetárias obtidas das receitas. Percebe-se, portanto, que as exportações são impactadas negativamente por uma taxa de câmbio fixa valorizada. A variável preço também foi incluída no modelo devido ao seu papel fundamental como indicador econômico da alocação de recursos (PINDYCK, 1999). Segundo a teoria econômica se o preço de exportação aumenta a quantidade exportada também aumenta, mantendo constantes as outras variáveis. Dessa forma, esperam-se coeficientes com sinal positivo para taxa de câmbio e preço das exportações, o que foi confirmado nos resultados do trabalho, nos três modelos analisados. Pelo fato das séries temporais, em geral, apresentarem problemas de autocorrelação nos resíduos, violando, portanto, a pressuposição E( ; μ ) = 0) μ do modelo clássico de regressão linear, foi empregado o teste de Durbin-Watson ( DW ) para avaliar a possível presença desses problemas. Por meio da matriz de correlação, verificou-se a presença de multicolinearidade entre as variáveis, ou seja, autocorrelação entre as variáveis independentes. E por fim, para avaliar o problema de variância não constante, ou seja, heteroscedasticidade, foi empregado o teste de Breusch-Pagan para detectar a possível presença desse problema. Metodologia Para estimar a função de exportação de soja em grãos, farelo de soja e óleo de soja foram utilizadas 100 observações, compreendendo o período de janeiro de 000 a julho de 008. Utilizou-se a análise de regressão linear múltipla, empregando o método de Mínimos Quadrados Ordinários (MQO). O software utilizado para a estimação da função foi o greti. Por meio desse software estimou-se as equações para as exportações de soja em grãos, farelo de soja e óleo de soja. Após realizada várias tentativas em busca de um modelo que representasse as exportações de soja em grãos, farelo de soja e óleo de soja em função da taxa de câmbio e preço real de exportação, conclui-se que, o modelo que representa as exportações foi: log [ XS] = β log [ TER] + λ log [ PR( t 3) ] + μi i em que: β e λ são estimativas dos verdadeiros parâmetros, sendo o as variações marginais da Taxa Real Efetiva ( TER) captada por β e as variações marginais dos Preços Reais ( PR ) captado por λ ; j

3 19 a 3 de outubro de 009 XS = exportações de soja brasileiras (soja em grãos, farelo e óleo); TER = taxa efetiva real de câmbio; PR t 3 = preço real (nesse modelo, os preços estão defasados em três meses devido à defasagem características da cultura); μ i = erros aleatórios; t = tempo. Neste modelo, não foi considerado o termo constante, por dois motivos. Primeiro, porque a constante não possui muito significado em termos de análises econômicas (LAZZAROTTO & FIGUEIREDO, 006). Segundo, porque o modelo de exportação do complexo soja (soja em grãos, farelo e óleo) se ajustou melhor sem considerar essa variável. A escolha do modelo logarítmico ocorreu em razão do coeficiente β ser a elasticidade das exportações em função das taxas efetivas reais e λ ser a elasticidade das exportações em função dos preços reais. RESULTADOS E DISCUSSÃO Análise das exportações de soja em grãos A equação estimada, que melhor representou as exportações de soja em grãos, foi: log XS 1,66 TER + 1,698 PR [ ] [ ] [ ] = ( t 3) ( ajustado) = 0,995 DW = 0 Pr ob( F statistic) = 0 R A probabilidade da estatística F apresentou valor zero, indicando que as variáveis escolhidas são, em conjunto, significativas para explicar a quantidade exportada de farelo de soja. As variáveis taxa de câmbio e preço foram significativas ( p < 0,001), de acordo com o teste t de student, ou seja, foram estatisticamente diferentes de zero. Portanto, pode-se dizer que as variáveis taxa de câmbio e preço são, individualmente, importantes para explicar a quantidade exportada. Os sinais positivos encontrados para ambas as variáveis estão coerentes com a teoria econômica. Um aumento na taxa de câmbio, tornando-a mais desvalorizada, causa um aumento na quantidade exportada de soja em grãos e um aumento no preço exportado causa também um aumento na quantidade exportada de soja em grãos. Dessa forma, para variações de 1% na taxa efetiva real, houve variação de 1,6% na quantidade de soja em grãos exportada. E para uma variação de 1% no preço houve uma variação de 1,69% na quantidade exportada de soja em grãos. Os erros padrões dos coeficientes foram iguais à 0,80 para β e 0,76 para λ. O coeficiente de determinação ( R ) foi igual a 0,99, ou seja, 99% das variações nas exportações de soja em grãos foram explicadas pelas variáveis do modelo. Observou-se pela matriz de correlação que não havia autocorrelação entre as variáveis independentes ( r = 0,99), não havendo assim problemas relacionados à multicolinearidade. Verificou-se que não houve autocorrelação entre os resíduos, ou seja, multicolinearidade ( DW = 0) e que também não houve problemas relacionados a heteroscedasticidade. Análise das exportações de farelo de soja A equação estimada, que melhor representou as exportações de farelo de soja, foi: log [ XS ] 1,895 [ TER] + 1,051[ PR ] = ( t 3) ( ajustado ) = 0,999 DW = 0 Pr ob( F statistic ) = 0 R A variável taxa de câmbio e preço foram significativas, de acordo com o teste t de student, p < 0,001. Portanto, pode-se dizer que as ou seja, foram estatisticamente diferentes de zero ( )

4 19 a 3 de outubro de 009 variáveis taxa de câmbio e preço são, individualmente, importantes para explicar a quantidade exportada de farelo. Os sinais positivos encontrados para ambas as variáveis estão coerentes com a teoria econômica. Dessa forma, para variações de 1% na taxa efetiva real, houve variação de 1,89% na quantidade de farelo de soja exportada. E para uma variação de 1% no preço houve uma variação de 1,05% na quantidade exportada de farelo de soja. A probabilidade da estatística F apresentou valor zero, ou seja, as variáveis taxa de câmbio e preço são, em conjunto, significativas para explicar a quantidade exportada de farelo de soja. Os erros padrões dos coeficientes β e λ foi igual à 0,133. O coeficiente de determinação ( R ) foi igual a 0,99, ou seja, 99% das variações nas exportações de farelo de soja foram explicadas pelas variáveis do modelo. Verificou-se, por meio do teste de Durbin-Watson que não havia autocorrelação entre os resíduos ( DW = 0). Constatou-se também a hipótese nula para heteroscedasticidade, por meio do teste de Breusch-Pagan. Observou-se pela matriz de correlação que não havia autocorrelação entre as variáveis independentes ( r = 0,637), não havendo assim problemas relacionados à multicolinearidade. Análise das exportações de óleo de soja A equação estimada, que melhor representou as exportações de óleo de soja, foi: log XS 1,64 TER + 0,750 PR [ ] [ ] [ ] = ( t 3) ( ajustado) = 0,998 DW = 0 Pr ob( F statistic) = 0 R A probabilidade da estatística F apresentou valor zero, indicando que as variáveis escolhidas, taxa de câmbio e preço, são, em conjunto, significativas para explicar a quantidade exportada de óleo de soja. De acordo com o teste t de student as variáveis taxa de câmbio e preço foram significativas ( p < 0,001), ou seja, foram estatisticamente diferentes de zero. Portanto, pode-se dizer que estas variáveis são, individualmente, importantes para explicar a quantidade exportada de óleo de soja. Os sinais positivos encontrados para ambas as variáveis estão coerentes com a teoria econômica. Dessa forma, para variações de 1% na taxa efetiva real, houve variação de 1,6% na quantidade exportada de óleo de soja. E para uma variação de 1% no preço houve uma variação de 0,75% na quantidade exportada de óleo de soja. Os erros padrões dos coeficientes foram iguais a 0,18 e 0,108 para β e λ respectivamente. O coeficiente de determinação ajustado ( R ) foi igual a 0,99, ou seja, 99% das variações nas exportações de farelo de soja foram explicadas pelas variáveis do modelo. Observou-se pela matriz de correlação que não havia autocorrelação entre as variáveis independentes ( p < 0,3744), não havendo assim problemas relacionados à multicolinearidade. Verificou-se, por meio do teste de Durbin-Watson que não havia autocorrelação entre os resíduos ( DW = 0). Realizou-se também o teste de Breusch-Pagan, por meio do qual foi constatada a hipótese nula para heteroscedasticidade. CONCLUSÃO Verificou-se por meio deste trabalho que a taxa de câmbio e o preço foram de grande importância na determinação das exportações brasileiras do complexo soja (soja em grãos, farelo de soja e óleo de soja). Detectou-se, que há estímulo às exportações de soja em grãos, farelo e óleo quando a moeda nacional sofre desvalorização em relação à moeda americana. Do mesmo modo, ocorre um aumento na quantidade exportada dos mesmos quando aumentam-se os preços de exportação. Verificou-se também que a variável taxa câmbio influenciou mais as exportações do farelo de soja e do óleo de soja do que as exportações da soja em grãos, uma vez que, uma variação de 1% na

5 19 a 3 de outubro de 009 taxa efetiva real, há uma variação de 1,6%, 1,89% e 1,6% na quantidade exportada de soja em grãos, farelo e óleo respectivamente. Diante disso, percebe-se que as exportações do farelo e do óleo de soja são mais sensíveis a uma variação na taxa de câmbio, ou seja, uma pequena variação na taxa de câmbio causa uma grande variação na quantidade exportada dos mesmos. Em síntese pode-se concluir que a quantidade exportada do complexo soja é influenciada pelo preço de exportação e pela taxa de câmbio. Portanto, cabe ao governo propor políticas para incentivar as exportações no setor. Como por exemplo, eliminar as barreiras à exportação de soja e seus derivados; criar linhas de crédito favoráveis para os exportadores terem condições de competir com seus concorrente; e diferenciar o produto, ou seja, utilizar o fato de sermos um dos únicos produtores de soja não-transgênica do mundo, criando o selo de não-transgênico. A preferência de alguns paises pela soja não-transgênica pode fazer com que cresça a participação do Brasil no mercado mundial do complexo soja (MAGALHÃES, 001). O incentivo nas exportações se justifica pelo fato do complexo soja ser extremamente competitivo em nível internacional e de haver fortes indícios de que a demanda global de soja continuará crescendo principalmente devido ao crescimento populacional, urbanização, aumento da renda, mudanças do hábito alimentar da população e crescimento de uso para alimentação animal (SOUSA, 003). REFERÊNCIAL BIBLIOGRÁFICO AGRIANUAL 008. Anuário da Agricultura Brasileira. São Paulo: FNP Consultoria & Comércio, 008. ALVES, L. R. A.; BACCHI, M. R. P. Oferta de Exportação de Açúcar do Brasil. Revista de Economia Rural. Rio de Janeiro, v. 4, nº 1, p. 9-33, 004. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DE ÓLEOS VEGETAIS (ABIOVE). Complexo soja-exportações. Disponível em< Acesso em: 15 junho de 009). GOMES, Marília Fernandes Maciel. Efeitos da Expansão da produção de soja em duas regiões do Brasil p. Dissertação (Doutorado em Economia Rural) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, INSTITUTO DE PESQUISA EM ECONOMIA APLICADA (IPEADATA). Indicadores Econômicos. Disponível em< Acesso em: 10 junho de 009. LAZZAROTTO, J. J.; FIGUEIREDO, A. M. Análise da formação dos preços recebidos pelos sojicultores dos estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 19., 006, Fortaleza. Anais... Brasília-DF, 006. p. 1 CD-ROM. LOPES, F. de J.; REZENDE, A. M. Análise das exportações brasileiras de café em face da taxa de câmbio adversa, de 1994 a Revista Brasileira de Armazenamento. Viçosa-MG, v. 7, p , 003. MAGALHÃES, A. D. Desindustrialização na agroindústria. São Paulo: Valor Econômico, 001. Disponível em< Acesso em: 05 outubro de 009. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR (MIDIC). Dados de exportação. Disponível em< Acesso em: 10 junho de 009. PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 4ª edição. São Paulo. Editora Makron Books p. RICHETTI, A. Fronteira de produção e eficiência econômica na cultura de soja no Mato Grosso do Sul p. Dissertação (Mestrado em Administração Rural, Área de concentração em Administração da Empresa Rural) Universidade Federal de Lavras, Lavras, 000. SOUSA, R. A. P. Análise das exportações brasileiras de soja. Boletim Informativo: Associação dos analistas de comércio exterior- Aace Disponível em< Acesso em: 05 outubro de 009.

6 19 a 3 de outubro de 009 UNITED STATES DEPARTMENT OF BABOR. Índices de preços. Disponível em < >. Acesso em: 10 junho de 009. Agradecimento à FAPEMIG pela concessão da Bolsa de Mestrado.

O MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO

O MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO O MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO A soja é a commodity mais importante do Brasil, pelo valor da produção obtida de grão, óleo e farelo, significativa parcela na receita cambial, área plantada, consumo de

Leia mais

Mamão Hawai uma análise de preços e comercialização no Estado do Ceará.

Mamão Hawai uma análise de preços e comercialização no Estado do Ceará. Mamão Hawai uma análise de preços e comercialização no Estado do Ceará. Débora Gaspar Feitosa Freitas 1 José Nilo de Oliveira Júnior 2 RESUMO O Brasil é o principal produtor mundial de mamão e tem grande

Leia mais

ANÁLISE ECONOMÉTRICA DA OFERTA DE ALGODÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO

ANÁLISE ECONOMÉTRICA DA OFERTA DE ALGODÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO ANÁLISE ECONOMÉTRICA DA OFERTA DE ALGODÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO Nilton Marques de Oliveira 1 Carlos Antônio F. Dias 2 Antônio José Medina dos Santos Baptista 2 Resumo Este trabalho teve por objetivo

Leia mais

ECONOMIA MÓDULO 17. AS ELASTICIDADES DA DEMANDA (continuação)

ECONOMIA MÓDULO 17. AS ELASTICIDADES DA DEMANDA (continuação) ECONOMIA MÓDULO 17 AS ELASTICIDADES DA DEMANDA (continuação) Índice 1. As Elasticidades da Demanda (continuação)...3 1.1. Elasticidade-preço cruzada da demanda... 3 1.2. Elasticidade-renda da demanda...

Leia mais

As mudanças no comércio exterior brasileiro no primeiro semestre de 2008

As mudanças no comércio exterior brasileiro no primeiro semestre de 2008 As mudanças no comércio exterior brasileiro no primeiro semestre de 2008 Julio Gomes de Almeida Mauro Thury de Vieira Sá Daniel Keller de Almeida Texto para Discussão. IE/UNICAMP n. 149, nov. 2008. ISSN

Leia mais

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:

Leia mais

MODELO MALTHUSIANO APLICADO AO CRESCIMENTO POPULACIONAL DO MUNICÍPIO DE MANOEL VIANA/RS

MODELO MALTHUSIANO APLICADO AO CRESCIMENTO POPULACIONAL DO MUNICÍPIO DE MANOEL VIANA/RS ISSN 2177-9139 MODELO MALTHUSIANO APLICADO AO CRESCIMENTO POPULACIONAL DO MUNICÍPIO DE MANOEL VIANA/RS Juliano Silveira Meira juliano.meira@hotmail.com Gabriel de Oliveira Soares - gobigabriel@hotmail.com

Leia mais

Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,

Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções

Leia mais

CURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito

CURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2006 e 1 o semestre letivo de 2007 CURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verifique se este caderno contém:

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ"

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ Nota: A reprodução do artigo abaixo ou de trechos do mesmo é autorizada, sendo obrigatória a citação do nome dos autores. O texto abaixo está publicado em: www.cepea.esalq.usp.br/macro/ 1. Introdução EXPORTAÇÕES

Leia mais

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado

Leia mais

EXPORTAÇÕES DE AÇÚCAR CAEM 42% EM FEVEREIRO

EXPORTAÇÕES DE AÇÚCAR CAEM 42% EM FEVEREIRO Boletim Semanal sobre Tendências de Mercados Ano XVII 16/março/2015 n. 566 EXPORTAÇÕES DE AÇÚCAR CAEM 42% EM FEVEREIRO Os dados mais recentes de exportação de açúcar disponibilizados pela Secretaria de

Leia mais

Prefeitura Municipal de Castro

Prefeitura Municipal de Castro ANEXO DE METAS FISCAIS LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2015 (Art. 4º, 1º, inciso II do 2º da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000) DEMONSTRATIVO I ANEXO DE METAS ANUAIS Em cumprimento ao disposto

Leia mais

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14 Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do

Leia mais

Mudanças Climáticas e Economia. Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE

Mudanças Climáticas e Economia. Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE Mudanças Climáticas e Economia Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE Junho de 2009 Aquecimento global como falha de mercado O clima tem forte relação com a atividade econômica: Interação mais conhecida

Leia mais

XVIII CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 19 a 23 de outubro de 2009

XVIII CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 19 a 23 de outubro de 2009 REGRESSÃO MÚLTIPLA APLICADA AOS DADOS DE VENDAS DE UMA REDE DE LOJAS DE ELETRODOMÉSTICOS VANESSA SIQUEIRA PERES 1 RESUMO: Esse trabalho foi realizado com o objetivo de ajustar os dados de vendas de uma

Leia mais

O mercado de bens CAPÍTULO 3. Olivier Blanchard Pearson Education. 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

O mercado de bens CAPÍTULO 3. Olivier Blanchard Pearson Education. 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard O mercado de bens Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 3 3.1 A composição do PIB A composição do PIB Consumo (C) são os bens e serviços adquiridos pelos consumidores. Investimento (I), às vezes

Leia mais

Preço médio da Soja em MS Período: 06/03 á 11/03 de 2014 - Em R$ por saca de 60 kg

Preço médio da Soja em MS Período: 06/03 á 11/03 de 2014 - Em R$ por saca de 60 kg SOJA» MERCADO INTERNO Na primeira semana de março houve leve apreciação nos preços da saca de 6 Kg de soja em grãos, estes cresceram em média 1,2% em relação aos preços observados 6/mar. Mas em comparação

Leia mais

ESPAÇOS MUNIDOS DE PRODUTO INTERNO

ESPAÇOS MUNIDOS DE PRODUTO INTERNO ESPAÇOS MUNIDOS DE PRODUTO INTERNO Angelo Fernando Fiori 1 Bruna Larissa Cecco 2 Grazielli Vassoler 3 Resumo: O presente trabalho apresenta um estudo sobre os espaços vetoriais munidos de produto interno.

Leia mais

Modelo de séries temporais aplicado à série de preços de etanol hidratado no estado de São Paulo

Modelo de séries temporais aplicado à série de preços de etanol hidratado no estado de São Paulo Modelo de séries temporais aplicado à série de preços de etanol hidratado no estado de São Paulo Adriele Aparecida Pereira 12 Tales Jesus Fernandes 2 Thelma Sáfadi 2 1 Introdução O etanol (álcool etílico),

Leia mais

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 2, Oferta e Demanda :: REVISÃO

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 2, Oferta e Demanda :: REVISÃO Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 2, Oferta e Demanda :: REVIÃO 1. uponha que um clima excepcionalmente quente ocasione um deslocamento para a direita da curva de demanda de sorvete. Por que o preço de equilíbrio

Leia mais

DÓLAR FUTURO X DÓLAR PRONTO NO FUTURO: EVIDÊNCIA EMPÍRICA PÓS-PLANO REAL. Autoria: Maurício Barreto Campos e Adonírio Panzieri Filho

DÓLAR FUTURO X DÓLAR PRONTO NO FUTURO: EVIDÊNCIA EMPÍRICA PÓS-PLANO REAL. Autoria: Maurício Barreto Campos e Adonírio Panzieri Filho DÓLAR FUTURO X DÓLAR PRONTO NO FUTURO: EVIDÊNCIA EMPÍRICA PÓS-PLANO REAL. Autoria: Maurício Barreto Campos e Adonírio Panzieri Filho RESUMO Este artigo relata uma pesquisa empírica de teste e quantificação

Leia mais

ALGODÃO 2ª SAFRA NA SAFRA 14/15 DEZEMBRO - ANO 6 - EDIÇÃO 67

ALGODÃO 2ª SAFRA NA SAFRA 14/15 DEZEMBRO - ANO 6 - EDIÇÃO 67 ALGODÃO 2ª SAFRA NA SAFRA 14/15 DEZEMBRO - ANO 6 - EDIÇÃO 67 A decisão sobre o plantio do algodão segunda safra a esta altura já foi tomada. Seu Custo Operacional (CO) é estimado pelo Cepea em R$ 5.614,63/ha

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Outubro/2015 I Resultados do mês (comparativo Outubro/2015 Outubro/2014)

Leia mais

Uma visão espacial da produção de cana-de-açúcar nos municípios de Minas

Uma visão espacial da produção de cana-de-açúcar nos municípios de Minas Uma visão espacial da produção de cana-de-açúcar nos municípios de Minas 1 Introdução Gerais Flaviano José Teixeira UFLA Micherlania da Silva Nascimento - UFV João Domingos Scalon - UFLA Com terras férteis,

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

Conjuntura - Saúde Suplementar

Conjuntura - Saúde Suplementar Conjuntura - Saúde Suplementar 25º Edição - Abril de 2014 SUMÁRIO Conjuntura - Saúde Suplementar Apresentação 3 Seção Especial 5 Nível de Atividade 8 Emprego 9 Emprego direto em planos de saúde 10 Renda

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

O MERCADO DE ALGODÃO ARBÓREO NO ESTADO DO CEARÁ UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICA wagrotec@hotmail.com

O MERCADO DE ALGODÃO ARBÓREO NO ESTADO DO CEARÁ UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICA wagrotec@hotmail.com O MERCADO DE ALGODÃO ARBÓREO NO ESTADO DO CEARÁ UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICA wagrotec@hotmail.com POSTER-Desenvolvimento Rural, Territorial e regional FRANK WAGNER ALVES DE CARVALHO 1 ; FRANCISCO DELEON DOMINGOS

Leia mais

No capítulo 3 estão concentrados todos os assuntos relacionados à metodologia utilizada nesse trabalho de pesquisa. Ou seja, tipo de pesquisa, método

No capítulo 3 estão concentrados todos os assuntos relacionados à metodologia utilizada nesse trabalho de pesquisa. Ou seja, tipo de pesquisa, método 14 1 Introdução Este estudo visa identificar os atributos e seus respectivos níveis mais importantes na definição da contratação de serviços de consultoria estratégica pelas operadoras de telecomunicações.

Leia mais

UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA

UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA Edson Kurokawa (*) Engenheiro Civil pela UFG e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Trabalha

Leia mais

Preços agrícolas, tecnologia e segurança alimentar

Preços agrícolas, tecnologia e segurança alimentar Preços agrícolas, tecnologia e segurança alimentar Apresentação no Debate realizado pela Comissão de Relações Exterior, na audiência pública: A crise econômica mundial de 2008 e suas consequências: volatilidade

Leia mais

ANÁLISE MERCADOLÓGICA DE EMBRIÕES ZEBUÍNOS PRODUZIDOS A PARTIR DA TÉCNICA DE FERTILIZAÇÃO IN VITRO - FIV

ANÁLISE MERCADOLÓGICA DE EMBRIÕES ZEBUÍNOS PRODUZIDOS A PARTIR DA TÉCNICA DE FERTILIZAÇÃO IN VITRO - FIV ANÁLISE MERCADOLÓGICA DE EMBRIÕES ZEBUÍNOS PRODUZIDOS A PARTIR DA TÉCNICA DE FERTILIZAÇÃO IN VITRO - FIV Autor: Jorge Dias da Silva (SILVA, J. D.) E-mail: jorge@simaoedias.com Tel: 34 9202 1195 1 - INTRODUÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015 I Resultados do mês (comparativo Agosto/2015 Agosto/2014)

Leia mais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 01/2008 Cenário Moveleiro Número 01/2008 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Leia mais

ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15

ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15 ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15 CONJUNTURA MENSAL ANO 1. Nº 4 O 12º Levantamento de Safras da Conab, divulgado em 11 de setembro de 2015, consolidou os dados sobre produção, área e produtividade de algodão

Leia mais

Resoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística SEFAZ - Analista em Finanças Públicas Prova realizada em 04/12/2011 pelo CEPERJ

Resoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística SEFAZ - Analista em Finanças Públicas Prova realizada em 04/12/2011 pelo CEPERJ Resoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística SEFAZ - Analista em Finanças Públicas Prova realizada em 04/1/011 pelo CEPERJ 59. O cartão de crédito que João utiliza cobra 10% de juros ao mês,

Leia mais

A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO (IED) NO BRASIL: 1995-2013 1 RESUMO

A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO (IED) NO BRASIL: 1995-2013 1 RESUMO 1 A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO (IED) NO BRASIL: 1995-2013 1 Cleidi Dinara Gregori 2 RESUMO Este artigo tem como objetivo analisar a evolução do investimento externo direto, também conhecido

Leia mais

Tabela 1. Raiz de mandioca Área colhida e quantidade produzida - Brasil e principais estados Safras 2005/06 a 2007/08

Tabela 1. Raiz de mandioca Área colhida e quantidade produzida - Brasil e principais estados Safras 2005/06 a 2007/08 Mandioca outubro de 2008 Safra nacional 2006/07 Na safra brasileira 2006/07 foram plantados 2,425 milhões de hectares e colhidos 26,920 milhões de toneladas - representando um crescimento de 0,87% e de

Leia mais

INSTITUTO TECNOLÓGICO

INSTITUTO TECNOLÓGICO PAC - PROGRAMA DE APRIMORAMENTO DE CONTEÚDOS. ATIVIDADES DE NIVELAMENTO BÁSICO. DISCIPLINAS: MATEMÁTICA & ESTATÍSTICA. PROFº.: PROF. DR. AUSTER RUZANTE 1ª SEMANA DE ATIVIDADES DOS CURSOS DE TECNOLOGIA

Leia mais

INOVAR PARA FIDELIZAR: ANÁLISE DAS DIMENSÕES CLIENTES, RELACIONAMENTO E REDE DO SEGMENTO DE DROGARIAS

INOVAR PARA FIDELIZAR: ANÁLISE DAS DIMENSÕES CLIENTES, RELACIONAMENTO E REDE DO SEGMENTO DE DROGARIAS INOVAR PARA FIDELIZAR: ANÁLISE DAS DIMENSÕES CLIENTES, RELACIONAMENTO E REDE DO SEGMENTO DE DROGARIAS Dayanny Machado de Melo Moreira Agente Local de Inovação atuante na região metropolitana de Goiânia

Leia mais

O comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.

O comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão. ESTATÍSTICA INDUTIVA 1. CORRELAÇÃO LINEAR 1.1 Diagrama de dispersão O comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.

Leia mais

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

Energia Elétrica como Proxy do Desenvolvimento. Econômico do Estado de Goiás. PIBIC/2010-2011

Energia Elétrica como Proxy do Desenvolvimento. Econômico do Estado de Goiás. PIBIC/2010-2011 como Proxy do Desenvolvimento Econômico do Estado de Goiás. PIBIC/2010-2011 Leonardo Ribeiro Gonçalves, Ana Cláudia Marques do Valle Universidade Federal de Goiás, GO, Brazil Escola de Engenharia Elétrica

Leia mais

O CÂMBIO E AS INCERTEZAS PARA 2016

O CÂMBIO E AS INCERTEZAS PARA 2016 O CÂMBIO E AS INCERTEZAS PARA 2016 Francisco José Gouveia de Castro* No início do primeiro semestre de 2015, o foco de atenção dos agentes tomadores de decisão, principalmente da iniciativa privada, é

Leia mais

4 Avaliação Econômica

4 Avaliação Econômica 4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir

Leia mais

2. São grupos, respectivamente, de crédito na Conta 1 (PIB) e débito na Conta 2 (RNDB) das Contas Nacionais:

2. São grupos, respectivamente, de crédito na Conta 1 (PIB) e débito na Conta 2 (RNDB) das Contas Nacionais: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Núcleo de Pós-Graduação e Pesquisa em Economia Mestrado Profissional em Desenvolvimento Regional e Gestão de Empreendimentos Locais

Leia mais

Um novo paradigma para o mercado de óleo de soja

Um novo paradigma para o mercado de óleo de soja Um novo paradigma para o mercado de óleo de soja A determinaça o dos preços do o leo de soja e as mudanças recentes no contexto mundial de oferta e demanda Natalia Orlovicin Analista de Mercado natalia.orlovicin@intlfcstone.com

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DA RENDA NO BRASIL EM 1999 1. Palavras-chaves: desigualdade, pobreza, equações de rendimento, distribuição de renda.

DISTRIBUIÇÃO DA RENDA NO BRASIL EM 1999 1. Palavras-chaves: desigualdade, pobreza, equações de rendimento, distribuição de renda. DISTRIBUIÇÃO DA RENDA NO BRASIL EM 1999 1 Rodolfo Hoffmann 2 RESUMO Este trabalho analisa a distribuição da renda no Brasil e em seis regiões do país, utilizando os dados da PNAD de 1999. É examinada a

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Custo de Produção e Lucratividade da Cultura de Milho Sequeiro: um estudo de caso no município de Sud Mennucci, SP

Leia mais

NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES

NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES Setembro de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões de compra

Leia mais

AULAS 14, 15 E 16 Análise de Regressão Múltipla: Problemas Adicionais

AULAS 14, 15 E 16 Análise de Regressão Múltipla: Problemas Adicionais 1 AULAS 14, 15 E 16 Análise de Regressão Múltipla: Problemas Adicionais Ernesto F. L. Amaral 20 e 22 de abril e 04 de maio de 2010 Métodos Quantitativos de Avaliação de Políticas Públicas (DCP 030D) Fonte:

Leia mais

150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007

150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007 150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007 A evolução da produção de milho no Mato Grosso: a importância da safrinha Jason de Oliveira Duarte 1 José Carlos Cruz 2 João Carlos Garcia 3 Introdução

Leia mais

6 OS DETERMINANTES DO INVESTIMENTO NO BRASIL

6 OS DETERMINANTES DO INVESTIMENTO NO BRASIL 6 OS DETERMINANTES DO INVESTIMENTO NO BRASIL Este capítulo procurará explicar os movimentos do investimento, tanto das contas nacionais quanto das empresas abertas com ações negociadas em bolsa através

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA

MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA Alexandre Nunes de Almeida 1 ; Augusto Hauber Gameiro 2. (1) Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, CEPEA/ESALQ/USP,

Leia mais

O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof. Leugim Corteze Romio Universidade Regional Integrada URI Campus Santiago-RS leugimcr@urisantiago.br Prof.

Leia mais

VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica

VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica Casca de café carbonizada para produção de mudas de alface Jakeline Aparecida Greiver Ribeiro Ferreira (1), Fábio Pereira

Leia mais

Sérgio Rangel Fernandes Figueira (1) Adhemar Sanches (2) Ana Claudia Giannini Borges (1) David Ferreira Lopes Santos (1)

Sérgio Rangel Fernandes Figueira (1) Adhemar Sanches (2) Ana Claudia Giannini Borges (1) David Ferreira Lopes Santos (1) Técnicas de cointegração na análise dos impactos dos preços do etanol, da gasolina e da massa salarial sobre a demanda por gasolina no Brasil no período de 2005 até 2011. Sérgio Rangel Fernandes Figueira

Leia mais

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Janeiro/2016 I Resultados do mês (comparativo jan/2016 jan/2015)

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

A necessidade de elevar a incidência da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS sobre cigarros

A necessidade de elevar a incidência da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS sobre cigarros A necessidade de elevar a incidência da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS sobre cigarros Estudo de Roberto Iglesias, economista, consultor da ACT Maio de 2009 O Poder Executivo, através da Medida

Leia mais

As exportações brasileiras ficaram mais competitivas com a desvalorização do real?

As exportações brasileiras ficaram mais competitivas com a desvalorização do real? As exportações brasileiras ficaram mais competitivas com a desvalorização do real? Paulo Springer de Freitas 1 No final de 2007, o saldo da balança comercial começou a apresentar uma trajetória declinante,

Leia mais

Prova Escrita de Economia A

Prova Escrita de Economia A EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 9/202, de 5 de julho Prova 72/2.ª Fase Braille Critérios de Classificação 2 Páginas 205 Prova

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Março/2015

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Março/2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Março/2015 I Resultados do mês (comparativo Mar/2015 Mar/2014)

Leia mais

MARGENS ESTREITAS PARA O PRODUTOR DE ALGODÃO

MARGENS ESTREITAS PARA O PRODUTOR DE ALGODÃO MARGENS ESTREITAS PARA O PRODUTOR DE ALGODÃO Custos Algodão A produção de algodão no Brasil está crescendo de forma expressiva, devido à boa competitividade dessa cultura frente a outras concorrentes em

Leia mais

BARREIRAS QUEBRADAS PARA A APRENDIZAGEM UNEMAT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TANGARÁ DA SERRA MATO GROSSO.

BARREIRAS QUEBRADAS PARA A APRENDIZAGEM UNEMAT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TANGARÁ DA SERRA MATO GROSSO. BARREIRAS QUEBRADAS PARA A APRENDIZAGEM UNEMAT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TANGARÁ DA SERRA MATO GROSSO. Resumo NETTO, Marcos Augusto SANTOS, Paulo Ricardo Junges dos MENDES, Rafael Müller BICHOFF, Regina

Leia mais

1. Os métodos Não-Paramétricos podem ser aplicados a uma ampla diversidade de situações, porque não exigem populações distribuídas normalmente.

1. Os métodos Não-Paramétricos podem ser aplicados a uma ampla diversidade de situações, porque não exigem populações distribuídas normalmente. TESTES NÃO - PARAMÉTRICOS As técnicas da Estatística Não-Paramétrica são, particularmente, adaptáveis aos dados das ciências do comportamento. A aplicação dessas técnicas não exige suposições quanto à

Leia mais

PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE SOJA NO NORDESTE

PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE SOJA NO NORDESTE Ano V Agosto de 2011 Nº 13 INFORME RURAL ETENE Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE Ambiente de Estudos, Pesquisas e Avaliação - AEPA PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE SOJA NO NORDESTE

Leia mais

E-mails: cdias@sp.gov.br, mbales@sp.gov.br, silmsilva@sp.gov.br, willian_viper@hotmail.com

E-mails: cdias@sp.gov.br, mbales@sp.gov.br, silmsilva@sp.gov.br, willian_viper@hotmail.com Blucher Engineering Proceedings Setembro de 2015, Número 1, Volume 2 A AVALIAÇÃO DO PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM VEICULAR DEMONSTRA A NECESSIDADE DA MELHORIA CONTÍNUA Marcelo Pereira Bales 1, Silmara

Leia mais

4) Considerando-se os pontos A(p1, q 1) = (13,7) e B (p 2, q 2) = (12,5), calcule a elasticidade-preço da demanda no ponto médio.

4) Considerando-se os pontos A(p1, q 1) = (13,7) e B (p 2, q 2) = (12,5), calcule a elasticidade-preço da demanda no ponto médio. 1) O problema fundamental com o qual a Economia se preocupa é o da escassez. Explique porque, citando pelo menos um exemplo. A escassez é o problema fundamental da Economia, porque, dadas as necessidades

Leia mais

Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional

Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional 9 dez 2008 Nº 58 Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Economistas da APE Levantamento do BNDES indica

Leia mais

A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil

A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil 1. INTRODUÇÃO Ivan Tomaselli e Sofia Hirakuri (1) A crise financeira e econômica mundial de 28 e 29 foi principalmente um resultado da

Leia mais

Maçã: Balanço mundial (em mil toneladas métricas)

Maçã: Balanço mundial (em mil toneladas métricas) Informativo da Política Agrícola Secretaria de Política Agrícola Secretaria de Política Agrícola Informativo N o 54 Maçã Ano 6 Vol. 54, março de 213 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 I - Resultados do mês Em junho de 2012 as exportações

Leia mais

MERCADO DE LEITE: UMA ANÁLISE DAS FLUTUAÇÕES DO PREÇO

MERCADO DE LEITE: UMA ANÁLISE DAS FLUTUAÇÕES DO PREÇO MERCADO DE LEITE: UMA ANÁLISE DAS FLUTUAÇÕES DO PREÇO Aloisio Teixeira Gomes 1 Eliseu Roberto de Andrade Alves 1 Alexandre Lopes Gomes 2 Rosangela Zoccal 1 Resumo O objetivo deste trabalho é descrever

Leia mais

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 1) Conjuntura Econômica Em função dos impactos da crise econômica financeira mundial, inciada no setor imobiliário

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB. ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL

Leia mais

Relatório de Pesquisa. Março 2013

Relatório de Pesquisa. Março 2013 Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.

Leia mais

Aula Teórica nº 11 Sumário:

Aula Teórica nº 11 Sumário: Aula Teórica nº 11 Sumário: Macroeconomia em Economia Aberta Conceitos Básicos Exportações e importações Exportações líquidas e fluxos financeiros líquidos Taxa de câmbio nominal e taxa de câmbio real

Leia mais

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado Mês de referência: AGOSTO/2011 CEPEA - SOJA I - Análise Conjuntural II - Séries Estatísticas 1. Diferenciais de preços 2. Estimativa do valor das alternativas

Leia mais

Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis

Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis 4 e 5 de junho de 2007 World Trade Center São Paulo, Brasil SÃO PAULO ETHANOL SUMMIT Novas Fronteiras do Etanol: Desafios da Energia no Século 21 Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis Arnaldo Walter

Leia mais

Legislação aplicada às comunicações

Legislação aplicada às comunicações Legislação aplicada às comunicações Fundamentos de competição Carlos Baigorri Brasília, março de 2015 Objetivo Conhecer os principais conceitos envolvidos na regulação econômica: Oferta e demanda Teoremas

Leia mais

Soja: elevação dos preços da convencional/transgênica deve dificultar incremento da orgânica

Soja: elevação dos preços da convencional/transgênica deve dificultar incremento da orgânica Soja: elevação dos preços da convencional/transgênica deve dificultar incremento da orgânica Produção mundial deve recuar em 2007/08 Segundo o relatório de oferta e demanda divulgado pelo Usda em setembro

Leia mais

4 Aplicação: Modelo LOGIT para Avaliar o Risco de Crédito

4 Aplicação: Modelo LOGIT para Avaliar o Risco de Crédito 4 Aplicação: Modelo LOGIT para Avaliar o Risco de Crédito 4.1 Preparação de Dados Foi utilizada uma base de dados de 156 clientes que tiveram o vencimento de seus títulos compreendidos no período de abril

Leia mais

FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO

FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO ANÁLISE CONJUNTURAL DO MÊS DE DEZEMBRO DE 2013 CURITIBA E R.M Este relatório, referente ao mês de Dezembro de 2013, da Pesquisa Conjuntural

Leia mais

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista

Leia mais

INDICAÇÃO N o, DE 2015

INDICAÇÃO N o, DE 2015 55ª Legislatura 1ª Sessão Legislativa Ordinária INDICAÇÃO N o, DE 2015 Sugere a criação de um programa de irrigação nas regiões afetadas por estiagens, em estados brasileiros. Agricultura, Pecuária e Abastecimento:

Leia mais

4 Aspectos tributários nas operações de reorganização societária nos Estados Unidos

4 Aspectos tributários nas operações de reorganização societária nos Estados Unidos 4 Aspectos tributários nas operações de reorganização societária nos Estados Unidos As empresas que atuam no mercado norte-americano buscam constantemente a eficiência financeira e a obtenção de novas

Leia mais

[Infográfico] As projeções de produção da cana, açúcar e etanol na safra 2023/2024

[Infográfico] As projeções de produção da cana, açúcar e etanol na safra 2023/2024 As projeções de produção de cana, açúcar e etanol para a safra 2023/24 da Fiesp/MB Agro No Brasil, a cana-de-açúcar experimentou um forte ciclo de crescimento da produção na década passada. A aceleração

Leia mais

Porto Alegre, Dezembro de 2015

Porto Alegre, Dezembro de 2015 Porto Alegre, Dezembro de 2015 Análise de indicadores do mês de novembro No mês, a exportação alcançou cifra de US$ 13,806 bilhões. Sobre novembro de 2014, as exportações registraram retração de 11,8%,

Leia mais

Edição 38 (Março/2014)

Edição 38 (Março/2014) Edição 38 (Março/2014) Cenário Econômico: A atividade do comércio varejista registrou crescimento de 6,1% em fevereiro ante o mesmo período do ano anterior, na terceira aceleração consecutiva do resultado

Leia mais

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da

Leia mais

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

2.7 - Curva de Possibilidades de Produção

2.7 - Curva de Possibilidades de Produção 2.7 - Curva de ossibilidades de rodução Exemplo : Sendo os recursos escassos temos que sacrificar total ou parcialmente outro bem qualquer. Utilizando todos os recursos disponíveis ( " pleno emprego dos

Leia mais

Estudo de tempos e movimentos da empresa Tianna Salgados

Estudo de tempos e movimentos da empresa Tianna Salgados Estudo de tempos e movimentos da empresa Tianna Salgados Estefânia Paula da SILVA¹; Kamyla Espíndola Gibram REIS²; Júlio César Benfenatti FERREIRA 3 ¹ Aluna do curso de Engenharia de Produção do IFMG campus

Leia mais

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas : Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança

Leia mais

ATAQUE TRIBUTÁRIO À INFORMALIDADE

ATAQUE TRIBUTÁRIO À INFORMALIDADE LC/BRS/R.171 Dezembro de 2006 Original: português CEPAL COMISSÃO ECONÔMICA PARA A AMÉRICA LATINA E O CARIBE Escritório no Brasil ATAQUE TRIBUTÁRIO À INFORMALIDADE Samuel Pessoa Silvia Matos Pessoa Documento

Leia mais