Reconhecida pela Portaria Ministerial 374 de 14/06/1989, publicada no DOU de 16/06/1989. Recredenciada pela Portaria Ministerial 523 de 10/05/2012,

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1 Reconhecida pela Portaria Ministerial 374 de 14/06/1989, publicada no DOU de 16/06/1989. Recredenciada pela Portaria Ministerial 523 de 10/05/2012, publicada no DOU de 11/05/2012. Credenciada para oferta de cursos superiores na modalidade a distância (EAD), pela Portaria Ministerial 1.621, 18/11/2011, publicada DOU de 21/11/2011 Mantida pelo Círculo de Trabalhadores Cristãos do Embaré CURSO DE ENFERMAGEM PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO SÃO PAULO, SP 2014

2 REITORIA Prof. Dr. José Carlos Pettorossi Imparato Reitor Profa. Da. Elaine Marcílio Santos Pró-Reitora de Graduação e Extensão Prof. Dr. Renato Amaro Zângaro Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa Prof. Darcy Gamero Marques Filho Pró-Reitor Administrativo Prof. Dr. Gustavo Duarte Mendes Diretor Acadêmico Página 2 of 162

3 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DADOS DE IDENTIFICAÇÃO HISTÓRICO DA MANTENEDORA DA MANTIDA PERFIL DA UNICASTELO INSERÇÃO REGIONAL DA UNICASTELO CAMPUS ITAQUERA SÃO PAULO SP CAMPUS FERNANDÓPOLIS SP CAMPUS DESCALVADO SP MISSÃO CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO CARACTERIZAÇÃO DO CURSO JUSTIFICATIVA DO CURSO INSERÇÃO POLÍTICA, ECONÔMICA E SOCIAL DO CURSO INSERÇÃO POLÍTICA DO CURSO INSERÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL DO CURSO: CONCEPÇÃO DO CURSO ARTICULAÇÃO DO CURSO COM O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) POLÍTICAS DE ENSINO POLÍTICAS DE PESQUISA POLÍTICA DE PÓS-GRADUAÇÃO POLÍTICAS DE EXTENSÃO POLÍTICAS DE GESTÃO RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO CONCEPÇÕES METODOLÓGICAS E FILOSÓFICAS OBJETIVO GERAL DO CURSO PERFIL DO EGRESSO REQUISITOS DE ACESSO COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS ÁREA DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL METODOLOGIA DE ENSINO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DISCENTE METODOLOGIA DE ENSINO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DISCENTE ORGANIZAÇÃO CURRICULAR MATRIZ CURRICULAR Página 3 of 162

4 CURRÍCULO PLENO DO CURSO CURRÍCULO PLENO DO CURSO EMENTAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO MONITORIA INICIAÇÃO CIENTÍFICA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA MECANISMOS DE NIVELAMENTO NÚCLEO DE APOIO PSICOLÓGICO E PEDAGÓGICO ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE ESCRITA E LEITURA PROGRAMA DE ESTUDOS INTEGRADORES PRÊMIO DESEMPENHO ACADÊMICO PROFª. DRª. MARA REGINA ROSLER ARTICULAÇÃO ENTRE O ENSINO DE GRADUAÇÃO E DE PÓS-GRADUAÇÃO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA COORDENAÇÃO DO CURSO COLEGIADO DO CURSO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE CORPO DOCENTE PERFIL DOCENTE QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO DOCENTE ENSINO A DISTÂNCIA ATIVIDADES DE TUTORIA CONTEUDISTAS MATERIAIS DIDÁTICOS... Error! Bookmark not defined O MATERIAL IMPRESSO... Error! Bookmark not defined MATERIAL PARA INTERNET: AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MOODLE... Error! Bookmark not defined. 11. INFRAESTRUTURA ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS GABINETE DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL SALA DOS PROFESSORES SALAS DE AULA ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA REGISTROS ACADÊMICOS LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA Página 4 of 162

5 11.8. LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS, INDEXADOS E CORRENTES LABORATÓRIOS COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISAS COMITÊ DE ÉTICA EM EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL Página 5 of 162

6 APRESENTAÇÃO O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de ENFERMAGEM da UNICASTELO Campus São Paulo-SP, é o documento que imprime direção com especificidades e singularidades e apresenta, de forma clara, o funcionamento do curso, suas prioridades e estratégias de trabalho, expressando articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional. O Projeto Pedagógico está alinhado com as Diretrizes Curriculares Nacionais, e contempla os critérios e parâmetros de qualidade estabelecidos por processos avaliativos. O ensino de graduação voltado para a construção do conhecimento não pode pautar-se por uma estrutura curricular rígida. Assim, a flexibilização curricular é condição necessária à efetivação de um projeto de ensino de qualidade. A elaboração participativa do Projeto Pedagógico do Curso pretende fazer com que cada um dos envolvidos no Curso de Enfermagem da UNICASTELO Campus São Paulo se torne intrinsecamente ligado pelo desafio que representa a construção e a ação universitária. Sua caracterização, vitalidade, avaliação e atualização dependerão do compromisso coletivo com o que nele está proposto e com as transformações da universidade e da sociedade. A comunidade acadêmica do Curso de Enfermagem da UNICASTELO Campus São Paulo, desejando contribuir para a sustentação de prioridades e para o enfrentamento de desafios, com senso de empreendimento e determinação em pensar constantemente sobre suas próprias ações, avaliando resultados e perspectivas, apresenta este Projeto Pedagógico do Curso que norteará as ações do curso com base nas aspirações coletivas. Página 6 of 162

7 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Reitor Pró-reitora de Graduação e Extensão Pró-reitor Administrativo Pró-reitor de Pós-Graduação e Pesquisa Diretor Acadêmico Coordenador do Curso Prof. Dr. José Carlos Pettorossi Imparato Profa. Dra. Elaine Marcílio Santos Prof. Darcy Gamero Marques Filho Prof. Dr. Renato Amaro Zângaro Prof. Dr. Gustavo Duarte Mendes Profª Ma Ana Maria Costa Carneiro 2. HISTÓRICO 2.1. DA MANTENEDORA Pela Portaria Ministerial número 889, de dezoito de outubro de dois mil e sete, publicada no DOU em dezenove de outubro de dois mil e sete, seção 1- pág. 9, 10,11 e 13 é aprovada a transferência da mantença da Universidade Camilo Castelo Branco, com seu Campus Itaquera, Rua Carolina Fonseca, 584, Bairro Itaquera, São Paulo, SP- CEP , CNPJ ; Campus Fernandópolis, Estrada Projetada F-1, sem número, Fazenda Santa Rita, Fernandópolis, CEP SP, CNPJ ; Campus Descalvado, Rua Hilário da Silva Passos, 950, Parque Universitário, Descalvado, CEP , SP, CNPJ , para o Círculo de Trabalhadores Cristãos do Embaré CTCE, CNPJ / , situado na cidade de Santos, no estado de São Paulo, Rua Conselheiro Lafaiete, 35, Embaré, CEP que está pré-notado sob o número em 01/11/2006, registrado e microfilmado sob o número 26188, anotado à margem do lançamento sob o número 25781/06 do livro protocolo do Cartório de Registros de Títulos e Documentos Civil da Pessoa Jurídica de Santos, situado na Rua Amador Bueno, nº. 70, CEP , Santos SP DA MANTIDA A Universidade Camilo Castelo Branco UNICASTELO é uma instituição de educação superior, dedicada à criação, transmissão crítica e difusão da cultura, ciência e tecnologia, em nível superior. Foi reconhecida pela Portaria Ministerial 374 de 14/06/1989, publicada no DOU de 16/06/1989, sediada na Rua Carolina Fonseca, 584, Bairro Itaquera, São Paulo, SP, CEP Em 03/05/1995, o Despacho Ministerial 80/95, publicado no DOU em 5/5/1995, credenciou o Campus Fernandópolis, situado na Estrada Projetada F-1, sem número, Fazenda Santa Rita, Fernandópolis, CEP , SP. Página 7 of 162

8 Pela Portaria Ministerial 735 de 06/05/1999, publicada no DOU em 07/05/1999, a UNICASTELO credenciou o campus Descalvado, situado na Rua Hilário da Silva Passos, 950, Parque Universitário, CEP , Descalvado, SP. Esta Universidade foi credenciada para oferta de cursos superiores na modalidade a distância, pela Portaria Ministerial 1.621, 18/11/2011, publicada DOU de 21/11/2011, pelo prazo máximo de 5 (cinco) anos, São Paulo-Itaquera, Descalvado, Sertãozinho e Santos. A Universidade foi recredenciada pela Portaria Ministerial Nº 523 de 10/05/2012, publicada no DOU de 11/05/2012 pelo prazo de 10 (dez) anos. A UNICASTELO recebeu nota 4 na avaliação institucional e 3 no IGC. A UNICASTELO apresenta o seguinte perfil: 48 cursos de graduação em pleno funcionamento. Atuam 497 professores, dos quais 118 (23,74%) são doutores, 208 (41,85%) são mestres e 171 (34,41%) são especialistas. A IES conta com 506 colaboradores administrativos. Estudaram na Universidade no ano de 2013, alunos de Graduação e 2860 alunos de Pós-Graduação. A UNICASTELO oferece 42 cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e 5 cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado em Engenharia Biomédica, Doutorado em Engenharia Biomédica, Mestrado em Bioengenharia, Mestrado em Produção Animal, Mestrado em Ciências Ambientais). O atual Reitor, Prof. Dr. José Carlos Pettorossi Imparato, foi nomeado por Ato da Mantenedora no dia , imediatamente nomeando a Pró-Reitora de Graduação e Extensão, Profa. Dra. Elaine Marcílio Santos (Portaria n ), Pró-Reitor de Pós Graduação e Pesquisa, o Prof. Dr. Renato Amaro Zângaro (Portaria n ), Pró- Reitor Administrativo, o Prof. Darcy Gamero Marques Filho (Portaria n 0 179/A/2010) e o Prof. Dr. Gustavo Duarte Mendes, Diretor Acadêmico (Portaria n ) PERFIL DA UNICASTELO A Universidade goza de autonomia didática, científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedece ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. À luz de seu estatuto, norteia-se pela unidade de patrimônio e administração e de gestão financeira e patrimonial. Como organização educacional, estrutura-se com base nos cursos que exercitam a interação entre as funções e enfatiza a universalidade do conhecimento e o fomento à interdisciplinaridade, conforme previsto em seu Estatuto e no Regimento Geral. Por meio de decisões colegiadas, a UNICASTELO pratica o princípio da democracia e vivencia a gestão compartilhada, considerando a participação da comunidade acadêmica, com marcante atuação dos colegiados de Curso e Núcleos Docentes Estruturantes. Página 8 of 162

9 A UNICASTELO integra-se à cultura regional e nacional, estimula a interação com a sociedade, busca sua internacionalização e investe na qualidade de seus projetos de ensino, pesquisa e extensão. Para cumprir suas finalidades, adota o princípio da liberdade de ensino, porque ele se apresenta como consequência de uma liberdade maior que é a liberdade de pensamento e de sua difusão. Reitera, também, o princípio da não discriminação, a busca da paz, a responsabilidade social e a garantia dos direitos humanos. Engajada num tempo de inclusão social e de preocupação com o desenvolvimento sustentável, alia-se à política de educação do País na busca do bemestar comum. As atividades desenvolvidas pelos cursos são executadas por um quadro docente e funcional, localizado em todas as sedes dos campi, o que viabiliza a plenitude do exercício das funções básicas. A UNICASTELO experimenta um modelo de gestão compartilhada em que a unidade na diversidade ocorre pela implementação de políticas, programas e projetos, notadamente os projetos pedagógicos dos cursos, e programas de extensão, pesquisa, inclusão social e iniciação científica, com a participação de professores e alunos. A UNICASTELO materializa a possibilidade de acesso ao conhecimento, pelas ações sociais que despertam a identidade, mobilizam interesses e levam a compromissos e responsabilidades fundamentadas em processos sociais. O papel da UNICASTELO, o seu sentido sociocultural e político, a sua missão, os seus valores, a sua organização contemplam os interesses e demandas da população. É uma instituição de direito privado que acolhe as decisões colegiadas, dialoga com a comunidade, com as instituições públicas e que, por meio do princípio da solidariedade e responsabilidade social, reconhece e exercita a democracia. A UNICASTELO é, na realidade, a união do almejado com o feito, o que permite transformar o realizado em alicerce para a conquista de objetivos plenos da universidade, só viável com o comprometimento de todos, com o derrubar de vaidades e mediocridades e com o compromisso da melhor qualidade e do maior comprometimento com a inclusão social, com a melhor vida, com o cuidado da natureza e com o respeito à cultura e à diversidade. Página 9 of 162

10 2.4 INSERÇÃO REGIONAL DA UNICASTELO CAMPUS ITAQUERA SÃO PAULO SP O bairro de Itaquera é um dos 50 (cinquenta) bairros que compõem a Zona Leste de São Paulo. Hoje, tem uma população superior a quatro milhões de habitantes, maior do que a do Uruguai. A Zona Leste polariza ainda a periferia de pelo menos 11 municípios da Região Metropolitana de São Paulo, que vão de Guarulhos a Mogi das Cruzes e São Caetano do Sul, com uma população de 7,5 milhões de habitantes, o que equivale a 40% do total de toda a Região Metropolitana de São Paulo. A história da ocupação desta região confundiu-se com a da expansão natural da cidade de São Paulo. Em termos econômicos, a região começa a se desenvolver após a instalação da estação de trem Brás (Braz na época), em A implantação do trem gerou as indústrias pioneiras no Brás e Mooca, criadas em boa parte por imigrantes italianos como Francisco Matarazzo e Rodolfo Crespi. Naquela época, só era possível chegar ao Brás por um aterro sobre o Rio Tamanduateí, onde hoje fica o Parque Dom Pedro II, na época, Várzea do Carmo. A partir daí, viria o comércio, começando com as pequenas lojas, na verdade bazares, instaladas em bairros antigos como o Brás, Mooca, Penha e, depois, São Miguel. Nos bairros industriais, esses minúsculos estabelecimentos comerciais eram mantidos pelos trabalhadores das nascentes indústrias, que consumiam os (poucos) produtos à disposição. Quase sempre, os donos eram imigrantes. Aos poucos, as fábricas, que nasceriam para melhorar a infraestrutura de exportação do café, principal produto do Brasil, começavam a se espalhar para outros bairros, como o Belém, Penha e São Miguel. As regiões mais distantes do centro, como Itaquera, Guaianases, São Mateus e Itaim Paulista, por sua vez, viviam uma vida rural, com pouquíssimos estabelecimentos comerciais, concentrados quase sempre na região central dos bairros. Parte dos bairros, principalmente nas margens dos rios, era habitada por indígenas expulsos do Centro de São Paulo. O bairro de Itaquera, localizado na Zona Leste de São Paulo, desenvolveu-se em grande parte sob a forma clássica de loteamento e vilas. Os índios que habitavam essa área deram-lhe o nome de Itaquera, que significa "Pedra Dura", pelo fato de existirem muitas pedras no local. Em 1837, só existiam duas fazendas formando o bairro: a Fazenda Caguaçu, que pertencia aos carmelitas do Rio de Janeiro, e a Fazenda do Dr. Rodrigues Barreto. Após quatorze anos, as fazendas foram divididas em lotes e vendidas. Os compradores fizeram algumas casas e construíram uma capela em louvor à Santa Ana, surgindo assim a Vila Santana. A Fazenda Caguaçu foi vendida à Companhia Página 10 of 162

11 Carmozina, hoje Vila Carmozina. Foi aí que começou a povoação de Itaquera em ritmo acelerado. Os moradores de Vila Carmozina ergueram uma capela em louvor a Nossa Senhora do Carmo, trazendo para a mesma uma pequena imagem, hoje Matriz Nossa Senhora do Carmo. Nestas terras, depois, desenvolveram-se as olarias (fábricas de tijolos e telhas), uma pequena indústria que empregava muita gente nestes lugares. Em Itaquera, o forte eram as pedras da pedreira, usadas para construir igrejas e pavimentar ruas por toda a cidade, com grande saída num município em expansão. Aos poucos, começava a surgir um forte comércio em várias dessas regiões. O centro dos bairros passaria a se tornar a referência comercial para os moradores, com lojas mais qualificadas. Os sitiantes começaram, então, a vender o excedente de sua produção, como leite, ovos e artigos de horta, além de frutas. Parte dos produtos era levada para os mercados e outra, vendida aos vizinhos. Perturbações sociais, como a Revolução de 1924, calariam fundo na região. Nesta ocasião, a Penha, ou melhor, uma composição estacionada ao lado da estação Guaiaúna (depois Carlos de Campos) se tornaria a sede do governo estadual. O governador Carlos de Campos havia sido expulso do Palácio dos Campos Elíseos, no Centro, pelos revolucionários. Nos anos 1950, a região começou a experimentar um tímido crescimento. Foi principalmente nos bairros mais distantes que se concentraram, em décadas seguintes, amplas áreas de exclusão social e pobreza. Distante do centro e sem emprego ao lado, as vilas passaram a ser vistas como bairros-dormitório. A chegada, a partir do fim da década de 1970, dos conjuntos habitacionais da COHAB em bairros como Artur Alvim, Itaquera e Guaianases mudaria para sempre o perfil habitacional e econômico dos bairros. A razão é que havia um grande número de moradores chegando sem que houvesse a mínima infraestrutura para recebê-los. Faltavam escolas, postos de saúde, centros culturais, creches e, principalmente, um transporte de qualidade para atender à demanda. A falta crônica de empregos e oportunidades, a pobreza, a marginalidade crescente, a insuficiência de escolas de ensino básico e a inexistência de instituições de educação superior criaram um clima muito negativo na região, principalmente em suas periferias. Foi neste cenário que se vislumbrou a perspectiva de oferta de educação superior voltada ao atendimento de uma população carente e com baixo poder aquisitivo, que demandava qualificação profissional para colocar-se em um crescente mercado industrial e de serviços. No início da década de 1980, a indústria já havia saído dos principais bairros industriais, transferindo-se para o interior ou para outros estados. São Paulo cada vez mais se tornava uma cidade de serviços, e o setor industrial perdia espaço. O comércio, que Página 11 of 162

12 já estava bem forte na região, ainda não tinha se consolidado em todos os bairros. A década seguinte é considerada o momento da virada para a região. Bairros como o Jardim Anália Franco, o Tatuapé, o Aricanduva, a Penha e trechos de Itaquera passaram a ser vistos como centros de oportunidades pelo setor imobiliário. Começavam a nascer, principalmente no Anália Franco, prédios que rivalizavam com os melhores de bairros nobres, como o Itaim Bibi ou Cidade Jardim. Em 1991, instala-se, na região o Centro Comercial Aricanduva, um verdadeiro gigante encravado na Zona Leste. Outros centros de compras, como os shoppings centers Central Plaza, Penha, Anália Franco e Metrô Tatuapé, vieram a seguir. A razão principal para isso estava no fato de a região ser a única em que havia terrenos disponíveis, com um custo menor que o de outras áreas, possibilidades de crescimento e, ao contrário do que se imaginava, uma florescente classe média em todos os principais bairros. Em termos de educação, a região também cresceu bastante, além do já tradicional Liceu Camilo Castelo Branco e da Universidade Camilo Castelo Branco UNICASTELO, outras instituições de ensino interessaram-se em localizar-se nessa região. A instalação do Campus da USP leste e da Fatec trouxeram a oferta de vagas públicas na educação superior para a região. Grandes empresas também passaram a se instalar no local. A cultura foi beneficiada. Os teatros e cinemas locais boa parte instalada nos shoppings passaram a oferecer a mesma programação dos seus congêneres nas regiões centrais. Com isso, o morador da região passou a não precisar se dirigir aos bairros tradicionais de entretenimento e lazer de São Paulo para assistir a um bom filme ou peça de teatro. Aos poucos, com tantos investimentos e transformações, a região deixava de ser o patinho feio da cidade em termos de crescimento e desenvolvimento. A Zona Leste está vendo uma verdadeira revolução, em todos os sentidos, acontecer diante dos seus olhos. Problemas seculares como a falta de acessos e o isolamento são, finalmente, atacados nos últimos tempos com a construção da Nova Radial Leste, a finalização das obras da Jacu-Pêssego e a chegada do metrô e do trem espanhol à região. Com a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil, foi construída a Arena São Paulo do Sport Club Corinthians Paulista em Itaquera, como sede da cidade e, provavelmente, como palco de abertura para a Copa do Mundo de Desta forma, a região de Itaquera recebeu uma série de investimentos de infraestrutura para a realização do evento, dando novo impulso ao desenvolvimento dessa região CAMPUS FERNANDÓPOLIS SP Seguindo uma linha de expansão baseada na sua vocação institucional de oferta de educação superior em regiões desatendidas e com baixo poder aquisitivo, a Página 12 of 162

13 UNICASTELO iniciou seu processo de interiorização com a inauguração do Campus da cidade de Fernandópolis em , adequadamente convalidada em despacho ministerial de publicado no DOU de 05/05/1995. A escolha do município de Fernandópolis está associada ao seu perfil socioeconômico e à sua posição estratégica no extremo noroeste paulista. Graças a essa característica, a UNICASTELO no Campus Fernandópolis acolhe hoje alunos de três Estados: São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso Sul. O município de Fernandópolis (SP) localiza-se a noroeste do Estado de São Paulo, distando cerca de 560 km da capital, 120 km de São José do Rio Preto, 140 km de Ilha Solteira, 80 km do limite com o Estado de Minas Gerais e 85 km do limite do Estado de Mato Grosso do Sul, favorecendo-se estratégica e geograficamente do centro de uma circunferência com raio de 120 km, o que lhe permite contribuir para o crescimento econômico e sociocultural da mesorregião CAMPUS DESCALVADO SP No ano de 1999, pela Portaria Ministerial nº 735, de , publicada no DOU de , a UNICASTELO credencia o Campi da cidade de Descalvado. Efetivamente inaugurado no ano 2000, o Campi Descalvado oferece hoje cursos em sete grandes áreas do conhecimento, realizando o ensino, a pesquisa e a extensão voltados à qualidade da formação profissional e ao desenvolvimento de sua comunidade vizinha. O município de Descalvado situa-se em local privilegiado, pois se localiza a 14 km da Rodovia Anhanguera e a 35 km da Rodovia Washington Luiz. Além disso, pertence à região composta pelos municípios de São Carlos, importante centro tecnológico do país; Araraquara, de grande importância para o setor cítrico e agora também aeroespacial em função da implantação da nova unidade da Embraer em Gavião Peixoto; Ribeirão Preto, uma das principais cidades do interior paulista e grande centro agroindustrial; Porto Ferreira, centro industrial com ênfase na produção de cerâmica de linha branca (porcelanas e artísticas de uma forma geral) e linha vermelha (tijolos, pisos e telhas); Pirassununga, com atividade industrial ligada à agroindústria com destaque para a produção de açúcar e álcool e com atividade de turismo regional ligado à pesca e às atividades náuticas; e Santa Rita do Passa Quatro, um centro ligado à hotelaria e ao turismo. Descalvado dispõe de importantes indústrias, de representação nacional e internacional, e um comércio local forte, grande gerador de empregos e renda, destacando-se por seu percentual de 26,12%, enquanto a média estadual é de 23,08%. O município dispõe hoje de mais de prestadores de serviços, 62 indústrias, mais de Página 13 of 162

14 600 pontos comerciais, inúmeros produtores e 9 estabelecimentos de crédito, o que justifica a presença dos cursos de Administração de Empresas e Direito. Apoiado por cooperativas, duas Usinas de Açúcar e Álcool, uma delas localizada às margens do Rio Mogi-Guaçu, na divisa com o Município de Santa Rita do Passa Quatro, o setor agrícola de Descalvado também é destaque, sendo o município um dos maiores produtores de leite do Estado, além de um grande e reconhecido produtor avícola nacional. Nesse sentido, pode-se observar um alto índice de empregos no setor agropecuário, o que implica necessidade de formação acadêmica em cursos como Agronomia, Medicina Veterinária e Engenharia Ambiental. Em termos de saúde, Descalvado revela uma taxa de natalidade de 12,79% (por mil habitantes), quando a taxa estadual é de 15,94% (por mil habitantes). 3. MISSÃO A missão da UNICASTELO é oferecer, de maneira crescente e sustentável, educação superior contemporânea comprometida com a formação de sujeitos éticos, socialmente responsáveis e profissionais qualificados para o mundo do trabalho e o exercício da cidadania que contribuam para melhoria da qualidade de vida. 4. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO O Curso de Enfermagem da UNICASTELO iniciou suas atividades em 14 de maio de 1999 no Campus São Paulo, situado na rua Carolina Fonseca, 727. O Curso de Enfermagem da UNICASTELO Campus São Paulo, oferece 200 vagas semestrais, das quais 50 vagas para o turno integral e 50 vagas para o turno noturno totalizando carga horária de 4226 h, em regime de matrícula semestral seriado. Para integralização do curso, é necessário o cumprimento de uma carga horária de 4226 horas, a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso e o cumprimento mínimo de 80 horas de Atividades Complementares. A duração mínima do curso é de 8 semestres e máxima de 12 semestres, ambos na mesma estrutura curricular. Adotam, todavia, cronogramas diferentes, de modo a atender plenamente o previsto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB). Página 14 of 162

15 4.1. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO Nome do curso: Tipo do curso: Modalidade: Endereço de funcionamento: ENFERMAGEM PRESENCIAL BACHARELADO Rua: Carolina Fonseca, 727 Itaquera São Paulo-SP Número de vagas semestrais: INTEGRAL 50 NOTURNO 50 Carga horária aula do curso: Carga horária relógio do curso: Turno de funcionamento: Regime de matrícula: Período de integralização: Duração do curso: 5071 h/a 4226 h INTEGRAL E NOTURNO SERIADO SEMESTRAL 8 ANOS (MÍNIMO) 12 ANOS (MÁXIMO) 8 SEMESTRES(INTEGRAL), 12 SEMESTRES (NOTURNO) Início do curso: 14/05/1999 Atos legais: Ato de reconhecimento pela Portaria MEC: 3117 de 04/10/2004 D.O.U. 06/10/2004 no Campus Itaquera São Paulo/SP Conceito Preliminar de Curso CPC 2010: 2 Conceito de Curso CC 2012: 3 5. JUSTIFICATIVA DO CURSO O Curso de enfermagem tem por missão formar enfermeiros humanistas, com perfil crítico-reflexivo, competentes, com habilidades técnico-científicas, capazes de prestarem assistência holística a todo e qualquer ser humano, mesmo quando em situação de vulnerabilidade social, guardando os preceitos éticos e deontológicos que embasam a profissão INSERÇÃO POLÍTICA, ECONÔMICA E SOCIAL DO CURSO. Segundo o levantamento realizado pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEAD, 2007), o Distrito Administrativo de Itaquera recebeu a classificação, de acordo com a estratificação social, de área do município de São Paulo com predomínio da classe média baixa, ou classe C, este mesmo documento avaliou o Página 15 of 162

16 índice de vulnerabilidade juvenil (IVJ) e evidenciou importante redução das taxas de fecundidade entre meninas de 14 a 17 anos, aumento da freqüência nos bancos escolares do ensino fundamental e médio e redução das taxas de mortalidade por homicídio entre jovens. Entretanto, muito ainda há que ser realizado, a fim de aproximar estes indicadores daqueles apresentados pelos bairros com predomínio de classes mais altas (A e B). É neste cenário que se vislumbra a perspectiva de oferta de educação superior, voltada ao atendimento de uma população carente e com baixo poder aquisitivo, que demanda de qualificação profissional para colocar-se em um crescente mercado industrial e de serviços. Atualmente a estabilidade econômica do país, repercute no progresso acelerado da região, seja no setor industrial, no comércio e da rede bancária. O distrito de Itaquera possui uma unidade do Poupa tempo, um Shopping Center de grande porte, um Estádio de Futebol e uma FATEC. Diante deste contexto, o curso de enfermagem vem atender à crescente demanda das necessidades de qualificação profissional e aprimoramento dos recursos humanos dos serviços de saúde da região, ao oferecer o curso de graduação, especialização e cursos na modalidade de extensão, promovendo ascensão social dos seus egressos, atenção às necessidades de saúde da região na oferta de profissionais qualificados, competentes e conhecedores dos problemas de saúde da região. A implantação da Clínica de Enfermagem - Atenção Básica à Saúde, em dezembro de 2008, contribui significativamente para a conquista de metas na Atenção Básica local, em parceria com as Unidades Básicas de Saúde da região desenvolve diversas campanhas preventivas, como: campanhas de imunização, coletas de colpocitologia oncótica, campanhas de busca ativa de portadores de tuberculose, hanseníase, diabetes e hipertensão bem como nas ações de promoção à saúde, desenvolvidas junto às escolas e creches da região INSERÇÃO POLÍTICA DO CURSO INSERÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL DO CURSO: O curso de Enfermagem da UNICASTELO foi estruturado de acordo com a legislação vigente, conforme portaria nº 1721 de 15 de dezembro de 1994, Ministério de Educação e Desporto. Iniciou, oficialmente, suas atividades com a primeira turma de acadêmicos no campus São Paulo em março de 2000, amparado pela deliberação CONSU - 14/05/1999. Página 16 of 162

17 No ano de 2004, o curso de Enfermagem recebeu a comissão do MEC e foi reconhecido pela Portaria MEC: 3117 de 04/10/2004 D.O.U. 06/10/ campus Itaquera São Paulo/SP. A participação em eventos, os projetos assistenciais e a parceria em campanhas de promoção à saúde, junto às secretarias municipais de saúde têm conferido destaque ao curso de enfermagem UNICASTELO. Atualmente o curso de Enfermagem UNICASTELO se evidencia pela grande absorção dos graduandos, ainda em período de formação, pelos estágios supervisionados não obrigatórios, oferecidos em parceria entre o CIEE e entidades públicas, como a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo e/ou privadas como o Hospital A.C. Camargo. Graduou até o presente 717 enfermeiros, com ampla absorção de seus egressos pela atenção básica, seja nas Estratégias de Saúde da Família, Unidades básicas de Saúde, Atendimento Médico Ambulatorial, e instituições hospitalares da rede pública e privada da cidade de São Paulo e municípios adjacentes. 6. CONCEPÇÃO DO CURSO O curso de enfermagem está pautado em bases epistemológicas que fundamentam a arte e a ciência de cuidar, como recurso de atuação profissional, estabelecendo diretrizes que garantam a segurança do paciente como tema transversal, a interdisciplinaridade, o relacionamento interpessoal, tomada de decisão, a comunicação, liderança, administração e gerenciamento, para tanto a matriz curricular passa por constante reavaliação e planejamento, procurando adequá-la aos mais recentes paradigmas da educação em saúde e da ciência enfermagem ARTICULAÇÃO DO CURSO COM O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) Em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI ( ) o curso de enfermagem UNICASTELO adota as seguintes diretrizes para ação pedagógica: busca de qualidade e de excelência da formação, comprometida com padrões atuais das transformações socioculturais e do desenvolvimento técnico-científico com bases filosóficas humanistas. formação profissional com ampla base teórico-prática, capacidade de análise social e domínio dos procedimentos técnicos necessários ao exercício da enfermagem, com formação generalista; Página 17 of 162

18 valorização da dimensão sócio-política e cultural, desenvolvendo a capacidade de leitura crítica de problemas sociais e impactos locais, regionais e nacionais, que subsidiará a inserção do egresso no mundo do trabalho, como sujeito partícipe de sua construção, assumindo assim, o exercício profissional na direção da resolução de problemas e da cidadania referenciado por sólidos padrões éticos que garantam a integridade da assistência de enfermagem. O curso de enfermagem compreende as políticas de saúde como parte das políticas sociais, adota o Sistema Único de Saúde (SUS) como princípio e referência para a formação profissional, no intuito de identificar os perfis epidemiológicos das populações e capacitar o futuro profissional para atuar na redução da morbimortalidade não apenas na região, mas sobretudo no país. Como base para seus objetivos gerais, a UNICASTELO tem a formação, a pesquisa e extensão, aliados à política de gestão e parcerias. Dessa forma, adota por objetivos gerais (PDI ): 1. Promover ensino superior qualificado e contínuo à comunidade de suas regiões de influência pela integração do ensino, da pesquisa e da extensão, formando profissionais competentes e éticos para o mundo do trabalho, e em busca de novas soluções para os problemas regionais e nacionais. 2. Fomentar a investigação científica, promovendo a produção do conhecimento à comunidade acadêmica e à sociedade. 3. Ampliar atividades de extensão como mecanismo de articulação da universidade com a comunidade, incentivando a cultura regional e ações sociais. 4. Promover parcerias e intercâmbios com instituições nacionais e internacionais de forma a ampliar processos educacionais e aperfeiçoar o conhecimento. 5. Implementar processos de gestão compartilhada com a comunidade acadêmica para suplementação das necessidades da universidade e da comunidade. 6. Implementar e fomentar estudos relativos às temáticas de inclusão, notadamente temas da cultura afro-brasileira e indígena (Resolução CNE/CP N 01 de 17 de junho de 2004). 7. Incentivar e apoiar ações relativas à política de educação ambiental no âmbito da universidade e suas regiões de abrangências POLÍTICAS DE ENSINO A UNICASTELO adota como referencial pedagógico a prática da educação ao longo de toda a vida, conforme apresentada pela UNESCO no Relatório da Comissão Página 18 of 162

19 Internacional sobre a Educação para o Século XXI e as diretrizes nacionais para educação (PDI ). Nessa perspectiva, a educação proporciona ao indivíduo um conhecimento dinâmico da realidade social, dos outros e de si mesmo, capacitando-o para o exercício profissional em tempos de mudanças (PDI ). Conforme enfatizado no referido Relatório, a educação deve transmitir, de fato, de forma maciça e eficaz, cada vez mais, saberes e saber-fazer evolutivos, adaptados à civilização cognitiva, pois são as bases das competências do futuro. Simultaneamente, compete-lhe encontrar e assinalar as referências que impeçam as pessoas de ficar submergidas nas ondas de informações, mais ou menos efêmeras, que invadem os espaços públicos e privados e as levem a orientar-se para projetos de desenvolvimento individuais e coletivos. À educação cabe fornecer, de algum modo, os mapas de um mundo complexo e constantemente agitado e, ao mesmo tempo, a bússola que permita navegar através dele (PDI ). Focada nessas premissas norteadoras, a UNICASTELO incorpora aos seus cursos abordagens que busquem (PDI ): construção coletiva expressa na intenção e prática de cada segmento que constitui a Instituição, levando em conta a articulação dialética, diferenciação e integração, globalidade e especificidade; interação recíproca com a sociedade caracterizada pela educação e desenvolvimento econômico-social sustentáveis, reafirmando o seu compromisso como potencializadora da formação humana e profissional; construção permanente da qualidade de ensino, entendida e incorporada como processual e cotidiana, da graduação e da pós-graduação; integração entre ensino, pesquisa e extensão, buscando a construção de um processo educacional fundado na elaboração/reelaboração de conhecimentos e objetivando a apreensão e intervenção na realidade enquanto uma totalidade dinâmica e contraditória; extensão voltada para seus aspectos fundamentais, quais sejam, tornar a coletividade beneficiária direta e imediata das conquistas do ensino e da pesquisa, socializando o saber e a coleta do saber não científico elaborado pela comunidade para, estruturando-o em bases científicas, restituí-lo a sua origem; desenvolvimento curricular contextualizado e circunstanciado, expressão da concepção de conhecimento entendido como atividade humana e processualmente construído na produção da vida material; busca permanente da unidade teoria e prática, o que exige a incorporação de professores e alunos em atividades de pesquisa e iniciação científica; Página 19 of 162

20 emprego permanente de inovações tecnológicas, em particular aquelas relacionadas às tecnologias de informação e comunicação; dar unidade aos Projetos Pedagógicos de Curso (PPCs) nos diversos Campi; apoia permanentemente ações educacionais relativas à educação ambiental no âmbito da universidade e suas regiões de abrangências; implementa e fomenta ações educacionais relativos à cultura afrobrasileira e indígena (Resolução CNE/CP N 01 de 17 de junho de 2004); capacitação continuada de docentes e funcionários POLÍTICAS DE PESQUISA A UNICASTELO incentiva e promove a pesquisa para a produção de conhecimento e apoio necessário à qualificação do ensino, pautando-se pelos seguintes princípios (PDI ): crença no conhecimento científico como principal patrimônio para o desenvolvimento econômico sustentável; compromisso com as principais demandas das regiões dos diferentes campi; convicção de que a prática da pesquisa contribui para a formação de profissionais aptos a propor soluções alternativas e criativas face às transformações sociais; incentiva e promove a pesquisa associada às atividades de ensino e extensão; reversão do resultado da pesquisa para a promoção do ensino e da extensão em benefício da comunidade. Para incentivar e promover as atividades de pesquisa, a UNICASTELO utiliza as seguintes estratégias de ação (PDI ): concessão de bolsas para execução de projetos científicos; promoção de meios e recursos para auxiliar a publicação de livros e monografias de membros dos corpos docente e discente; desenvolvimento de mecanismos de interação com a comunidade empresarial e órgãos de fomento visando à captação de recursos; realização de convênios com outras instituições, públicas e privadas; Página 20 of 162

21 intercâmbio/cooperação com instituições nacionais e estrangeiras, visando a incentivar contatos/intercâmbio entre pesquisadores e o desenvolvimento de projetos comuns; divulgação das pesquisas realizadas; realização de conclaves, simpósios, congressos e conferências destinadas ao debate de temas de interesse da pesquisa, da ciência, tecnologia e inovação-c&t&i; estímulo à participação de discentes na iniciação científica; fomento à participação de docentes em conclaves e congressos nacionais e internacionais; estímulo à formação de novos grupos de pesquisa POLÍTICA DE PÓS-GRADUAÇÃO Atualmente os setores empresariais, público e social exigem maior qualificação dos seus profissionais. Nesse contexto, a graduação passa a ser o primeiro estágio dessa qualificação. O cenário de crescente inovação tecnológica e rapidez das informações numa economia globalizada altamente competitiva impõe permanente atualização e qualificação profissional múltipla, mas necessariamente especializada. A pósgraduação surge nesse cenário como a ferramenta capaz de prover o diferencial necessário ao profissional, não apenas para seu ingresso no mercado de trabalho, mas para sua permanência e crescimento (PDI ). A UNICASTELO desenvolve sua Política de Pós-Graduação e Pesquisa de acordo com os padrões de qualidade exigidos pelos órgãos oficiais e em sintonia com as novas exigências de inserção da sociedade contemporânea para crescimento (PDI ). Nesta perspectiva procura-se ultrapassar a rigidez de um processo de planejamento centralizado e de longo prazo para afirmar um conjunto de ações racionais passíveis de adaptações impostas pelas mudanças imprevisíveis e aceleradas, definindo objetivos e estratégias de intervenção que possam dar respostas eficazes às demandas e carências da sociedade crescimento (PDI ). Assim, o desenvolvimento de um programa no campo da pós-graduação e pesquisa elo entre o ensino, a pesquisa e a sociedade tendo como referência a inovação, a transformação e a excelência, norteia-se por dois grandes eixos de atuação e crescimento (PDI ): a) Gerar conhecimentos relacionados à ciência, tecnologia e inovação, visando ao benefício da sociedade e à melhoria da qualidade do ensino superior por meio: Página 21 of 162

22 do desenvolvimento de novas metodologias de ensino-aprendizagem e da ampla articulação didático-científica com retorno para o aperfeiçoamento e atualização dos currículos; do desenvolvimento de pesquisas aplicadas, ampliando o domínio das áreas de conhecimento a que estão afetas e adaptando-as à inovação tecnológica e ao surgimento de novas abordagens teóricas; da integração dos alunos da graduação com os da pós-graduação em programas de iniciação à investigação científica, buscando despertar vocações e incentivar, entre os estudantes de graduação, talentos potenciais para pesquisa e, em consequência, para a produção científica e para o ensino superior. b) Promover a integração da instituição com a comunidade local, numa articulação com os segmentos produtivo e social, de modo cooperativo, por meio da: formação de profissionais qualificados para a docência, investigação e atuação no mercado de trabalho, fomentando cursos de pós-graduação; atualização permanente e capacitação dos profissionais em atividade e dos recém-formados; promoção e desenvolvimento de parcerias, intercâmbios e outras formas de associação com outras instituições acadêmicas, setor empresarial, setor público e terceiro setor; busca de alternativas para programas de pesquisa e pós-graduação, identificando áreas de interesse e vocação institucional para criar linhas de pesquisa coerentes e articuladas. Ainda como diretriz de ação nesse campo, propõe-se que o modelo tradicional de educação de pós-graduação, que privilegia apenas atividades acadêmicas voltadas para a docência e a investigação, seja associado a uma estrutura mais flexível, com a criação de cursos profissionais que atendam à demanda do mercado por profissionais mais preparados para lidar com novos cenários políticos, econômicos, sociais e com novas técnicas e novos desafios crescimento (PDI ). Essa flexibilização nas práticas de ação operacional enaltece a qualidade e ratifica a missão e o papel institucional, sintonizados com as exigências do mundo contemporâneo, refletindo a capacidade de a instituição dar respostas às demandas sociais emergentes crescimento (PDI ). As atividades de ensino de pós-graduação são realizadas em estreita relação com a graduação visando à melhoria e à renovação desse nível de ensino. São Página 22 of 162

23 estimuladas ações para a integração graduação/pós-graduação de maneira que resulte na melhoria da qualificação docente e de sua atuação na graduação, por meio de uma ampla articulação didático-científica crescimento (PDI ) POLÍTICAS DE EXTENSÃO A extensão se configura como uma forma de intervenção que favorece uma visão abrangente e integradora da sociedade, constituindo-se em espaço privilegiado no processo de formação profissional. Suas ações se voltam para o atendimento de demandas sociais colhidas no confronto direto com a realidade próxima, e contribuem, significativamente, na produção do conhecimento (PDI ). No ensino superior, especialmente aquele consciente de sua importância social, a extensão torna-se uma função equivalente ao ensino e à pesquisa (PDI ). Os princípios que norteiam os diferentes projetos de extensão da UNICASTELO podem ser expressos como (PDI ): prática acadêmica, que possibilita, juntamente com o ensino e a pesquisa, a ação de reflexão e mudança no interior de cada curso e nas comunidades onde essas estão inseridas; ações que devem alicerçar-se, principalmente, nas prioridades e demandas da região; produção e aplicação de conhecimento para o desenvolvimento regional. As ações de extensão realizadas pela UNICASTELO têm por objetivo a difusão de conhecimentos pertinentes às áreas dos cursos de graduação oferecidos e são viabilizadas mediante as seguintes ações (PDI ): promoção de Seminários, Simpósios, Encontros e Cursos de Extensão; promoção de congressos para comunicação e divulgação de resultados decorrentes das atividades de ensino e pesquisa; intercâmbio com instituições congêneres nacionais e internacionais, bem como outros meios a seu alcance; articulação com os sistemas público e privado, visando à promoção de oportunidades de estágios e outras atividades; prestação de serviços visando à integração com a comunidade local e regional e a oferta de estágio; Página 23 of 162

24 qualificação pré-profissional dos discentes dos cursos de graduação de licenciatura e de bacharelado e dos cursos de pós-graduação; atendimento direto à comunidade com a interveniência dos cursos nas áreas das ciências da saúde, ciências sociais aplicadas, ciências humanas, ciências agrárias e outras; isoladamente ou em parceria com instituições públicas ou privadas; promoção de atividades e/ou participação em iniciativas de natureza cultural; divulgação de estudos sobre aspectos da realidade local e regional; estímulo à criação literária, artística, científica, tecnológica e esportiva; publicação de trabalhos de interesse cultural POLÍTICAS DE GESTÃO O modelo desenhado para a gestão acadêmica da UNICASTELO dispõe de organização formal com estrutura simples, que visa a propiciar à administração agilidade e flexibilidade para responder às exigências do mundo contemporâneo (PDI ). Os cursos dispõem de coordenadores próprios, que dão cumprimento às diretrizes curriculares, controle de frequência de professores e alunos, distribuição de cargas horárias, projetos pedagógicos e outras questões essenciais na vida dos cursos e, consequentemente, da gestão acadêmica (PDI ). A estrutura organizacional caracteriza-se por níveis hierárquicos responsáveis pela formulação, deliberação e execução das atividades institucionais, que se interpenetram, objetivando a qualidade da formação profissional e da gestão e possibilitando a implantação das medidas (PDI ). Os órgãos de deliberação e de execução são concebidos com poucos níveis hierárquicos, uma vez que a hierarquia menos extensa contribui para tornar mais fácil a comunicação, exige menor controle burocrático, facilita a gestão de processos e de rotinas e a delegação de competências, podendo-se obter, em consequência, maior envolvimento dos corpos docente, discente e técnico-administrativo. Essa estrutura permite instaurar processos de decisão mais ágeis, com participação dos diferentes segmentos que constituem a comunidade acadêmica, possibilitando aos setores autonomia e responsabilidade pelas decisões adotadas (PDI ). Página 24 of 162

25 RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO Atendendo ao disposto na nova legislação educacional, a UNICASTELO formulou sua política de inclusão social. A política de inclusão social estabelecida pela UNICASTELO possui os seguintes objetivos (PDI ): promover a melhoria do desempenho dos alunos por meio de oficinas voltadas para a correção das dificuldades observadas na sua formação anterior ao ingresso na UNICASTELO; aumentar o número de estudantes negros, afrodescendentes e indígenas concluintes dos cursos de graduação da UNICASTELO; propiciar as condições necessárias para a permanência nos cursos de graduação dos ingressantes; reforçar a política de assistência e acompanhamento estudantil; manutenção aos discentes de assistência psicopedagógica e tutorial; promover as ações necessárias para incentivar a redução das desigualdades sociais e regionais; absorver parte do contingente de migrantes do município e da região, qualificando e preparando os profissionais e trabalhadores para o desempenho eficiente de suas funções, através dos cursos de graduação oferecidos; fomentar ações envolvendo meio ambiente; atuar junto a essas entidades representando a Instituição e contribuindo para uma imagem favorável da mesma; prestar serviços à comunidade por meio do atendimento ao público nas áreas de educação, saúde, ciências jurídicas, administração, ciências agrárias, veterinária e outras; estabelecer parcerias com órgãos públicos e empresas privadas para viabilizar as suas ações de responsabilidade social; promover seminários e cursos e outros eventos de interesse da comunidade e da Instituição, por iniciativa própria ou em parceria e apoio com outras Instituições; identificar na comunidade acadêmica e empresarial potenciais colaboradores para o desenvolvimento de ações de responsabilidade social de iniciativa da UNICASTELO; identificar necessidades não satisfeitas no mercado e viabilizá-los em cursos de graduação, extensão e pós-graduação; atuar junto a Escolas e comunidades carentes para ministrar cursos e organizar eventos independentemente de qualquer remuneração financeira; Página 25 of 162

26 avaliar semestralmente o desempenho da Instituição e dos seus cursos de graduação, de pós-graduação e extensão por meio do Plano de Autoavaliação Institucional, desenvolvido de acordo com os princípios estabelecidos na Lei dos SINAES. A UNICASTELO busca a excelência educacional e a melhoria contínua, tendo como foco o aluno e o desenvolvimento socioeconômico. Essa inter-relação da Instituição com a Comunidade, focada em princípios éticos e com responsabilidade social, contribui para o desenvolvimento da sua região de influência. Desenvolve programas de atendimento e de inclusão Social que vêm ao encontro das necessidades da população carente das suas regiões de abrangência, assim especificados (PDI ): Programa PROUNI: contemplando estudantes beneficiados pelo Programa Universidade para Todos PROUNI Futuro Legal: programa de bolsas de estudos da própria Instituição. Em outra vertente a Instituição criou o Programa de Monitoria e de Iniciação Científica como os seguintes objetivos (PDI ): possibilitar, mediante recursos próprios da UNICASTELO, a concessão de Bolsas a alunos matriculados na instituição, visando ao incentivo aos estudos e possibilitando o ingresso na carreira profissional; incentivar a participação dos alunos em atividades que possibilitem a complementação da aprendizagem, mediante o engajamento em Projetos de incentivo à aprendizagem; proporcionar, ao aluno bolsista, atividades que possibilitem o seu crescimento pessoal e profissional, estimulando o desenvolvimento de competências e habilidades voltadas para o mundo do trabalho e da pesquisa. A UNICASTELO, inserida num ambiente de pronunciada diversidade cultural e identificada por sua história de integração com a comunidade, pelo compromisso com o conhecimento e o desenvolvimento da sua região de abrangência, planeja e executa políticas institucionais que trazem impactos sociais significativos, principalmente pela inclusão social e possibilidade de educação superior por intermédio de Programas Governamentais e do Programa de Bolsas de Estudo da própria instituição. Disponibilizando aproximadamente 22% de sua receita sob a forma de concessão de bolsas de estudos, tais programas propiciam às camadas mais vulneráveis da população atendimento digno, com qualidade. Página 26 of 162

27 A Coordenadoria de Atendimento Social CAS, é o departamento responsável pela gestão do Prouni e Futuro Legal da instituição e tem as seguintes atribuições (PDI ): Apoiar, organizacionalmente e materialmente, os vários programas e projetos desenvolvidos no âmbito da UNICASTELO; Coordenar as atividades de análise socioeconômica (documental) das informações prestadas pelos candidatos/alunos beneficiados com bolsa de estudos (Futuro Legal e PROUNI); Coordenar e efetuar visita domiciliar (checking list) aos candidatos /alunos beneficiados com bolsa de estudos (Futuro Legal e PROUNI); Administrar a manutenção do programa de bolsa de estudos (Futuro Legal e PROUNI) da instituição, obedecendo às regras vigentes e editais publicados pelo CTCE; Desenvolver e manter sistemas de controle das bolsas de estudos concedidas; Prestar informações sobre o programa de bolsa de estudo da própria da Universidade. Neste contexto, a construção do Projeto Pedagógico do Curso de ENFERMAGEM da UNICASTELO Campus São Paulo-SP, foi embasada no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UNICASTELO que, essencialmente, visa princípios comuns de qualidade de ensino, formação humana, pessoal e conceitual, respeito às diferenças e formação profissional adequada à atuação no mundo globalizado. Dessa maneira, o curso aborda conceitos de forma pratica buscando aplicá-los na solução de problemas CONCEPÇÕES METODOLÓGICAS E FILOSÓFICAS A UNICASTELO desenvolve suas atividades com o objetivo de garantir uma formação superior voltada para um ensino de qualidade, de acordo com as exigências do Ministério da Educação, do mercado de trabalho e da sociedade. A UNICASTELO visa atender às necessidades do mercado de trabalho, capacitando profissionais éticos e competentes para o desenvolvimento da região, resgatando a compreensão da inter-relação humana na busca sistemática da excelência educacional. Para tanto, torna-se necessário o compromisso de alcançar o seu objetivo mediante percepções compartilhadas dos problemas regionais (PDI ). Página 27 of 162

28 A UNICASTELO desenvolve suas atividades com o objetivo de garantir uma formação superior voltada para um ensino de qualidade, de acordo com as exigências do Ministério da Educação, do mercado de trabalho e da sociedade. A UNICASTELO visa atender às necessidades do mercado de trabalho, capacitando profissionais éticos e competentes para o desenvolvimento da região e resgatando a compreensão da inter-relação humana na busca sistemática da excelência educacional. Para tanto, torna-se necessário o compromisso de alcançar seu objetivo mediante percepções compartilhadas dos problemas regionais (PDI ). A filosofia dos projetos pedagógicos dos cursos, que fixam os objetivos e as metas a serem alcançados durante a formação dos alunos, bem como os critérios norteadores para a definição do perfil do egresso, toma como base uma visão humanista, a internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional. Integram, assim, os conhecimentos, as competências, as habilidades e talentos na formação do futuro profissional (PDI ). A consagrada articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão é fundamental para a sustentação da UNICASTELO. A qualidade do ensino depende da competência em pesquisa. As atividades de extensão se articulam com as experiências de pesquisa e ensino. Em diversos casos, a participação de alunos em atividades de extensão constitui-se em situação essencial de formação. A participação discente nos projetos e atividades de pesquisa e extensão proporciona formação integral ao estudante (PDI ). A UNICASTELO adota ainda como princípios gerais: democratização do acesso e das condições de trabalho acadêmico; formação acadêmica e profissional em padrões de qualidade aferidos na forma da lei; liberdade acadêmica, de forma a garantir a livre expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação; atividades curriculares que promovam o respeito aos direitos humanos e o exercício da cidadania; incorporação de meios educacionais inovadores, especialmente os baseados em tecnologias de informação e comunicação; articulação com a educação básica; promoção da diversidade cultural, da identidade e da memória dos diferentes segmentos sociais; preservação e difusão do patrimônio histórico-cultural, artístico e ambiental; Página 28 of 162

29 disseminação e transferência de conhecimento e tecnologia visando ao crescimento econômico sustentado e à melhoria de qualidade de vida; inserção regional e nacional, por intermédio da interação permanente com a sociedade e o mundo do trabalho, urbano e rural; estímulo à inserção internacional das atividades acadêmicas visando ao desenvolvimento de projetos de pesquisa e intercâmbio de docentes e discentes com instituições estrangeiras; gestão democrática das atividades acadêmicas, com organização colegiada, assegurada a participação dos diversos segmentos da comunidade universitária; liberdade de expressão e associação a docentes, estudantes e ao pessoal técnico e administrativo; e valorização profissional dos docentes e do pessoal técnico e administrativo, inclusive pelo estímulo à formação continuada e equalização das oportunidades acadêmicas. A partir dos fundamentos das concepções metodológicas e filosóficas, os princípios norteadores do Curso de Enfermagem da UNICASTELO Campus São Paulo expressam uma política educacional que possa contribuir para a consolidação da missão da Universidade, seu papel social e científico, de forma a constituir compromisso coletivo para a sociedade. Para tanto, é necessário refletir sobre a concepção da educação e sua relação entre a sociedade e a Universidade, fundamentada no ideário de homem a ser formado, na perspectiva do ser cidadão, consciente, crítico e transformador. Como princípio norteador, o Curso de Enfermagem segue um Currículo Pleno desenvolvido pela UNICASTELO, que prioriza o domínio de conhecimentos e habilidades para atender à missão institucional, e concentra-se, principalmente, na questão pedagógica, visando ao aperfeiçoamento do processo ensino-aprendizagem no cotidiano em sala de aula e ao enriquecimento curricular, sem perder de vista a inserção da metodologia e de seus autores no meio escolar e social, conforme estabelecido pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso OBJETIVOS DO CURSO Desenvolver competências e habilidades para o exercício da enfermagem, com enfoque na assistência livre de riscos, baseada no tripé ensino, pesquisa e extensão, pautadas na interdisciplinaridade, na abordagem holística e nos aspectos humanísticos, respeitando os preceitos éticos e deontológicos que embasam a Página 29 of 162

30 profissão. desenvolver competências e habilidades para assistir e cuidar do indivíduo, da família e da comunidade, dentro de uma perspectiva multidisciplinar, política, ética e humana; desenvolver habilidades técnicas para a prestação da assistência segura; propiciar ambiente e condições que estimulem o interesse pela pesquisa e para o desenvolvimento de técnicas e novas tecnologias voltadas para o cuidar; valorizar as potencialidades discentes, no intuito de enfocar a expressão de habilidades de ensino-aprendizagem, para subsidiar o exercício da profissão; habilitar o enfermeiro a desempenhar a coordenação de estratégias que garantam a prestação da assistência segura ao paciente em todas as etapas do cuidado humano; desenvolver o raciocínio crítico-reflexivo de maneira contínua, a fim de refletir sobre os cuidados de enfermagem prestados ao ser humano nos diversos momentos do ciclo vital; proporcionar ao discente a imersão no desenvolvimento de atividades práticas e a compreensão da convivência humana, em ambientes múltiplos do exercício profissional; promover a inclusão social, o exercício da cidadania e habilitar o discente a assistir indivíduos em situação de vulnerabilidade social PERFIL DO EGRESSO O curso de enfermagem UNICASTELO busca formar enfermeiros generalistas, competentes, habilitados a prestar a assistência livre de riscos, com perfil humanista, crítico-reflexivo, capacitados para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com rigor técnico-científico e intelectual, obedecendo aos princípios da ética e da deontologia, bem como os princípios culturais do indivíduo e da coletividade. Os conteúdos selecionados, necessários à formação do enfermeiro, pretendem oferecer competências ao futuro profissional para aprender a aprender. Disciplinas como Sistemas de Informações em Saúde: Estratégias de Busca e Seleção e Análise de Informações Científicas, oferecida em regime semi-presencial, introduz diversos acadêmicos na era digital e favorecer a autonomia necessária ao aprender a aprender. A fundamentação histórica do desenvolvimento da profissão, vinculadas durante dois semestres em disciplinas como: Bases Históricas e Filosóficas de Enfermagem, Saúde Página 30 of 162

31 Coletiva I e Educação em Saúde habilitam os enfermeiros para a educação em saúde nos diversos níveis da atenção, se propõe a desenvolver o raciocínio crítico e reflexivo para o cuidado humano de forma global e humanizada. Desta forma, a estrutura curricular busca inserir precocemente o acadêmico no contexto da assistência, por meio de estágios realizados nos mesmos semestres em que são desenvolvidas as disciplinas teóricas, os estágios seguem sob orientação direta de docentes mestres e especialistas. A formação generalista que se pretende durante a formação do enfermeiro requer a inserção de disciplinas como LIBRAS, Assistência de Enfermagem aos Indivíduos em Situação de Vulnerabilidade Social que se propõem a despertar o futuro enfermeiro para assistir com equidade, trabalhar com inclusão social e ampliar as possibilidades de atuação. Além disso, o mercado de trabalho requer do enfermeiro habilidades gerenciais e competências técnicas que permitam reconhecer a complexidade do processo saúde doença e suas diferentes causas, de modo que o profissional se adapte às diversas situações, a partir da busca específica do saber fundamentado nos conhecimentos básicos e gerais apreendidos. O desenvolvimento das atividades de extensão, com ações comunitárias, prestação de serviços à comunidade na clínica de enfermagem, realização de palestras educativas em escolas da região, contribuem para a formação cidadã do futuro enfermeiro REQUISITOS DE ACESSO O acesso aos cursos de graduação da UNICASTELO é feito via processo seletivo, composto da análise do histórico escolar do ensino médio; elaboração de uma redação com tema sorteado no momento da inscrição e/ou com apresentação da média do Exame Nacional do Ensino Médio, desde que a média da redação seja igual ou superior a 3,0 (três) COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A seleção dos conteúdos curriculares básicos para o desenvolvimento das práticas do cuidado humano, bem como do conteúdo específico, destinado à ciência da enfermagem, está orientada para o planejamento da sistematização da assistência de Página 31 of 162

32 enfermagem que permite adequar propostas de assistência à saúde nos diversos momentos do ciclo vital, bem como nos diversos níveis de atenção. Desse modo, esse profissional está capacitado a prestar a assistência de enfermagem nos três níveis de atenção à saúde, bem como na administração e gerenciamento de serviços de saúde. De acordo com o art. 4º, resolução CNE/CES nº3, de 7 de novembro de 2001, a formação do enfermeiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais : atenção à saúde: apto a desenvolver ações de prevenção, promoção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual, como coletivo; tomada de decisões: capacitado a tomar decisões visando ao uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas; comunicação: ser acessível e deve manter a confidencialidade das informações a ele confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o publico em geral. liderança: apto a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bemestar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz. administração e gerenciamento: apto a iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho quanto dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que deve ser empreendedor, gestor, empregado ou lider na equipe de saúde; educação permanente: aprender continuamente, tanto na sua formação quanto na sua prática. Habilidades EspecÍficas: intervir nos processos saúde x doença, visando à qualidade da assistência, identificando as necessidades individuais e coletivas de saúde da população; promover estilos de vida saudáveis; assumir o compromisso ético, humanístico e social, nas suas ações; Página 32 of 162

33 responder às especificidades regionais e setoriais de saúde, intervindo, estrategicamente, em todos os níveis de atenção à saúde: promoção, prevenção, assistência, reabilitação e educação; integrar as ações de enfermagem com os outros componente da equipe multidisciplinar; propor, planejar, implementar e participar de programas de educação continuada; gerenciar o processo de cuidar em enfermagem, com princípios de ética, com caráter de solucionar problemas em nível individual e coletivo; manter-se atualizado e utilizar as novas tecnologias no campo da informação, comunicação e terapêutica, para o processo de cuidar em enfermagem COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS As concepções metodológicas e filosóficas do Curso da UNICASTELO definem seus princípios, fundamentos, condições e procedimentos necessários para a formação, em conformidade com as diretrizes curriculares, resolução do CNE/MEC, publicada no DOU Nº. 215, de 9 de novembro de O Projeto Pedagógico de Enfermagem atende a resolução do CNE/MEC, publicada no DOU Nº. 215, de 9 de novembro de 2001, que instituiu as diretrizes curriculares dos cursos de enfermagem, visando formar o profissional com competência e habilidades para desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo, atendendo às necessidades sociais de saúde, com ênfase no Sistema único de Saúde. O curso de enfermagem poderá oferecer, dentro do limite de até 20% de disciplinas em regime de ensino a distância (EAD), desde que indicadas pelo NDE e aprovadas pela câmara de graduação. Neste contexto, a matriz curricular do curso de enfermagem UNICASTELO tem por objetivo dotar o futuro profissional dos conhecimentos requeridos para as habilidades e competências específicas já descritas. Para tanto o colegiado de curso elencou o conjunto de disciplinas a serem oferecidas semestralmente, de forma gradual e crescente, mantendo a relação interdisciplinar caracterizada pela disciplina Projetos Integradores nos diversos semestres do curso. Página 33 of 162

34 6.8. ÁREA DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL A formação do Enfermeiro na UNICASTELO o prepara para a atuação nos diversos níveis de atenção à saúde, seja na atenção primária à saúde, em unidades de Estratégia de Saúde da Família, Unidades Básicas de Saúde, Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), seja na atenção secundária, nos diversos setores de unidades hospitalares, em ambulatórios de especialidades, em Centros de Atenção Psicosocial (CAPS), Centros desportivos ou ainda na atenção terciária, em instituições que atendem problemas de saúde de alta complexidade como transplantes de órgãos, tratamento oncológico, hemodialítico, em centros cirurgicos e unidades de terapia intensivas. O Enfermeiro deve possuir o perfil de liderança para gerenciar equipes de enfermagem, ou mesmo realizar a gestão hospitalar, em diversas instituições este profissional é contratado para assumir atividades administrativas, de gestão e auditorias de contas hospitalares. As escolas de técnicas de enfermagem são grandes absorvedoras desta força de trabalho, para isso o Enfermeiro deve obter o título de Licenciado em Enfermagem ou especialização em formação de docentes. A Zona leste de São Paulo possui albergues, Comunidades Terapêuticas, ONGs e Organizações sociais diversas, com finalidade de atender aos indivíduos em situação de vulnerabilidade social, este cenário traz uma nova perspectiva de atuação para o enfermeiro METODOLOGIA DE ENSINO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DISCENTE METODOLOGIA DE ENSINO No desenvolvimento de seus cursos e observadas as especificidades de cada projeto pedagógico, a UNICASTELO utiliza metodologias ativas e interativas, centradas no aluno e com vistas ao desenvolvimento dele. Alguns princípios metodológicos merecem destaque: - Interdisciplinaridade: a integração disciplinar possibilita análise dos objetos de estudo sob diversos olhares, constituindo questionamentos permanentes que permitam a (re) criação do conhecimento; - Formação profissional para a cidadania: traduzida no compromisso de desenvolver o espírito crítico e a autonomia intelectual; Página 34 of 162

35 - Estímulo à autonomia intelectual: entendida como autoria da própria fala e do próprio agir, é fundamental para a coerência da integração do conhecimento com a ação. O desenvolvimento de uma postura investigativa por parte do estudante é fundamental para que este construa sua autonomia intelectual e profissional; - Responsabilidade, compromisso e solidariedade social: materializada na compreensão da realidade social e no estímulo à solidariedade, deve ser o ponto integrador das ações de extensão vinculadas ao currículo; - Diversificação dos cenários de ensino-aprendizagem: visualizada como a inserção do aluno na rede de serviços desde os primeiros anos dos cursos, deve contribuir para a formação do profissional generalista, capaz de atuar nos diferentes níveis e de integrar criticamente conhecimentos teóricos, práticos e a realidade socioeconômica, cultural e política. Os princípios metodológicos são estabelecidos em consonância com os projetos pedagógicos, observados os critérios que favorecem as atividades de ensino individualizado, de grupo, estudos teóricos e atividades práticas. Os cursos devem buscar sempre o desenvolvimento de programas que privilegiem descobertas de novas metodologias, enfocando o uso e a adequação de recursos audiovisuais, de tecnologia da informação, de novos métodos e técnicas de ensino, visando sempre ao aperfeiçoamento do trabalho acadêmico. Destacam-se como metodologia de ensino-aprendizagem as seguintes atividades: aulas dialogadas, dinâmicas de grupo, leituras comentadas, aulas expositivas, visitas técnicas, aulas práticas, ensaios em laboratórios, estudos de meio, seminários, simpósios, palestras, pesquisa bibliográfica e iniciação científica, dentre outros AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DISCENTE A avaliação do aproveitamento escolar (GR 055/CONSEPE/CONSUN/2012, GR 056/CONSEPE/CONSUN/2012 e GR 057/CONSEPE/CONSUN/2012) é feita por disciplina, incidindo sobre frequência e a aproveitamento. A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas. Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha, no mínimo, 75% das aulas e demais atividades programadas. A verificação e registro de frequência são responsabilidade do professor, e seu controle cabe à Secretaria. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares e no exame final. Compete ao professor da disciplina elaborar as avaliações, bem como julgar os Página 35 of 162

36 resultados. As avaliações, em número mínimo de duas por semestre letivo, constam de trabalhos escolares, provas, arguições, seminários e relatórios, avaliação integrada e leitura de livros extraclasse. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de zero a dez. Atribui-se nota 0 (zero) ao aluno que deixar de submeter-se à verificação prevista na data fixada, bem como ao que nela utilizar-se de meio fraudulento. A média semestral da disciplina por período letivo é feita por média aritmética, e, para cálculo da mesma, serão consideradas duas notas bimestrais. Cada nota bimestral é resultante das diferentes avaliações realizadas no período, constantes no plano de ensino. a) O aluno que obtiver na disciplina uma média semestral igual ou superior a 6,0, e frequência não inferior a 75%, é dispensado do exame final desta disciplina. b) O aluno que obtiver na disciplina uma média semestral inferior a 6,0 e maior ou igual a 3,0 deverá submeter-se ao exame final dessa disciplina. c) O aluno que prestar o exame final será considerado aprovado se obtiver nota igual ou superior a 6,0, resultante da média ponderada das notas de aproveitamento semestral com peso 1 e do exame final com peso 2. É permitida a avaliação substitutiva de aproveitamento escolar ao aluno que deixar de se submeter a alguma das avaliações previstas no plano de ensino, no período estabelecido no calendário acadêmico, a juízo do professor da disciplina. Conceder-se-á segunda chamada ao aluno que faltar ao exame final, desde que requerida, no prazo improrrogável de 5 dias que se seguirem à sua realização, uma vez justificada a ausência e a juízo do coordenador de curso ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR O curso de enfermagem UNICASTELO adota como estratégia de flexibilização o Projeto Sem Barreiras, que permite o acesso do aluno a diversas disciplinas dos cursos da área de saúde, bem como de outras áreas do saber. Além disso, favorece o acesso a uma segunda graduação nos cursos da área da saúde, por meio de aproveitamento de disciplinas. Em atendimento ao Parecer CNE 213/2008, adequou-se a matriz curricular para horas garantindo a flexibilidade do período de integralização mínimo em quatro anos, quando cursada no período integral ou permitindo a integralização em cinco anos se cursada no período noturno. O estágio curricular supervisionado oferecido em horários alternativos é outra característica de flexibilização, que busca contemplar a Política Nacional de Educação Página 36 of 162

37 Permanente ao oferecer qualificação profissional aos discentes trabalhadores de instituições de saúde, em regime de trabalho de 40 horas/semanais, que se vêem impossibilitados de cursar parte do estágio no período matutino e vespertino, por meio de oferta de estágios aos sábados e em período noturno. Desta forma, a UNICASTELO se dispõe a atender às demandas locais, sendo capaz de produzir conhecimento útil para a construção do Sistema Único de Saúde. 7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A metodologia de ensino está fundamentada na análise do processo de ensino e de sua relação com o contexto global do fenômeno educativo, configurando o ensino e a aprendizagem como uma dinâmica interativa, em que se destaca o papel do aluno e do professor. Os conteúdos de ensino e o desenvolvimento curricular são organizados como um campo de intervenção e ação do professor, visando a: propiciar ao aluno o desenvolvimento de atividades práticas, desde os primeiros semestres; inserir o aluno nos campos de atuação desde o início do curso, propiciando a interação de teoria com prática, influindo na motivação do aluno e valorizando a integração interdisciplinar; desenvolver a aprendizagem centrada no aluno, para estimular a formação do pensamento crítico-reflexivo; criar ambiente cooperativo de aprendizagem, possibilitando modos de interação social, com desenvolvimento de projetos que atendam aos diversos segmentos sociais. Inserir socialmente o discente e habilitar para que realize a inclusão social e desenvolva ações de cidadania. A organização curricular busca a interação entre as disciplinas, mostrando a comunicação entre domínios do saber, levando-se em conta o fato de que a possibilidade de situar-se no mundo de hoje, de compreender e criticar as inumeráveis informações que chegam cotidianamente, só pode acontecer na superação das barreiras existentes entre disciplinas estanques, sendo cada vez mais difícil o enquadramento dos fatos relativos à saúde, no âmbito de uma única disciplina. Página 37 of 162

38 Essa abordagem interdisciplinar está contemplada nas disciplinas: Projetos Integradores I, II, III, baseados em atualidades, estimulam a leitura de periódicos semanais, jornais e revistas, de forma a fomentar o desenvolvimento de pesquisa. Os Projetos Integradores IV, V e VI - baseados em problematização, são desenvolvidos a partir de estudos de casos fictícios, onde o discente desenvolve a sistematização da assistência de enfermagem e integra os conhecimentos relacionados às diversas disciplinas do semestre. Todos os Projetos Integradores são apresentados pelos discentes em grupos de, no máximo cinco alunos, durante as semanas acadêmicas desenvolvidas durante os semestres. O curso de enfermagem UNICASTELO adota como estratégia de flexibilização o Projeto Sem Barreiras, que permite o acesso do aluno a diversas disciplinas dos cursos da área de saúde, bem como de outras áreas do saber. Além disso, favorece o acesso a uma segunda graduação nos cursos da área da saúde, por meio de aproveitamento de disciplinas. Em atendimento ao Parecer CNE 213/2008, adequou-se a matriz curricular para horas garantindo a flexibilidade do período de integralização mínimo em quatro anos, quando cursada no período integral ou permitindo a integralização em cinco anos se cursada no período noturno. O estágio curricular supervisionado oferecido em horários alternativos é outra característica de flexibilização, que busca contemplar a Política Nacional de Educação Permanente ao oferecer qualificação profissional aos discentes trabalhadores de instituições de saúde, em regime de trabalho de 40 horas/semanais, que se vêem impossibilitados de cursar parte do estágio no período matutino e vespertino, por meio de oferta de estágios aos sábados e em período noturno. Desta forma, a UNICASTELO se dispõe a atender às demandas locais, sendo capaz de produzir conhecimento útil para a construção do Sistema Único de Saúde MATRIZ CURRICULAR A seguir apresenta-se a matriz curricular do Curso, cujo desenvolvimento vem ao encontro da concepção, finalidade, objetivos do curso e ao perfil profissional desejado. Página 38 of 162

39 CURRÍCULO PLENO DO CURSO Período Integral Primeiro Semestre Disciplinas - Hora aula Teoria - carga horária aula Prática - carga horária aula Total - carga horária aula Total - carga horária relógio Biologia ,0 66,7 Anatomia I ,0 66,7 Bases Filosóficas e Históricas da Enfermagem 40 40,0 33,3 Sociologia e Antropologia 40 40,0 33,3 Microbiologia 40 40,0 33,3 I Informática básica ,0 33,3 Metodologia do Trabalho Acadêmico ,0 33,3 Saúde coletiva 40 40,0 33,3 Língua Portuguesa I 40 40,0 33,3 Fisiologia I 40 40,0 33,3 Sub total 390,0 90,0 480,0 400,0 Outras Atividades - Hora Relógio Teoria - carga horária relógio Prática - carga horária relógio Total - carga horária relógio Atividade Complementar 40,0 40,0 Projetos Integradores I - Baseado em atualidades 20,0 20,0 40,0 Total de Carga Horária Relógio 20,0 60,0 480,0 Segundo Semestre Disciplinas - Hora aula Teoria - carga horária aula Prática - carga horária aula Total - carga horária aula Total - carga horária relógio Anatomia II ,0 66,7 Fisiologia II 40 40,0 33,3 Biofísica 40 40,0 33,3 Histologia e Embriologia ,0 66, 7 Língua Portuguesa II 40 40,0 33,3 Imunologia 40 40,0 33,3 Patologia 80 80,0 66,7 Bioquímica 80 80,0 66,7 Sub total 420,0 60,0 480,0 400,0 Outras Atividades - Hora Relógio Teoria - carga horária relógio Prática - carga horária relógio Total - carga horária relógio Atividade Complementar 40,0 40,0 Projetos Integradores II - baseado em atualidades 20,0 20,0 40,0 Total de Carga Horária Relógio 20,0 60,0 480,0 Página 39 of 162

40 Disciplinas - Hora aula Terceiro Semestre Teoria - carga horária aula Prática - carga horária aula Total - carga horária aula Total - carga horária relógio Ecologia e Saúde Ambiental 40 40,0 33,3 Epidemiologia e Bioestatística 80 80,0 66,7 Matemática básica 40 40,0 33,3 Fisiologia III 80 80,0 66,7 Educação em Saúde ,0 33,3 Parasitologia ,0 50,0 LIBRAS 40 40,0 33,3 Fundamentos do Processo de Cuidar ,0 100,0 Sub total 430,0 70,0 500,0 416,7 Outras Atividades - Hora Relógio Estágio Supervisionado I IFundamentos do Processo de Cuidar Projetos Integradores III - Baseado em atualdades Teoria - carga horária relógio Prática - carga horária relógio Total - carga horária relógio 40,0 40,0 20,0 20,0 40,0 Total de Carga Horária Relógio 20,0 60,0 496,7 Disciplinas - Hora aula Quarto Semestre Teoria - carga horária aula Prática - carga horária aula Total - carga horária aula Total - carga horária relógio Farmacologia 80 80,0 66,7 Enfermagem aplicada à dietoterapia 40 40,0 33,3 Sistematização da assistência de 20,0 enfermagem 40 60,0 50,0 Semiologia e Semiotécnica 50 50,0 100,0 83,3 Bioética, Ética e Legislação do Exercício Profissional 80 80,0 66,7 Biossegurança ,0 66,7 Enfermagem na avaliação de exames laboratoriais e de imagem ,0 33,3 Enfermagem em estomaterapia 40 40,0 33,3 Sistemas de informações em saúde: estratégias de busca e seleção e análise de informações científicas ,0 33,3 Sub total 420,0 140,0 560,0 466,7 Outras Atividades - Hora Relógio Estágio Supervisionado IV - Semiologia e semiotécnica Teoria - carga horária relógio Prática - carga horária relógio Total - carga horária relógio 40,0 40,0 Página 40 of 162

41 Projetos Integradores IV - Baseados em estudos de casos 20,0 20,0 40,0 Disciplinas - Hora aula Quinto Semestre Teoria - carga horária aula Prática - carga horária aula Total - carga horária aula Total - carga horária relógio Enfermagem Clínica Aplicada à Saúde do Adulto ,0 100,0 Enfermagem Aplicada à Saúde Coletiva e Vigilância em saúde ,0 100,0 Enfermagem Aplicada à Saúde da Mulher ,0 100,0 Enfermagem Aplicada à Saúde do Idoso ,0 66,7 Enfermagem Perioperatória e CME ,0 66,7 Didática ,0 66,7 Sub total 380,0 220,0 600,0 500,0 Outras Atividades - Hora Relógio Projetos Integradores V- Baseado em estudos de caos Teoria - carga horária relógio Prática - carga horária relógio Total - carga horária relógio 20,0 20,0 40,0 Visita Técnica 0,0 Total de Carga Horária Relógio 20,0 20,0 540,0 Disciplinas - Hora aula Sexto Semestre Teoria - carga horária aula Prática - carga horária aula Total - carga horária aula Total - carga horária relógio Enf. Aplicada à Saúde Mental e Psiquiatria 80 80,0 66,7 Psicologia aplicada à Saúde 40 40,0 33,3 Enfermagem Aplicada à Saúde da Criança e do Adolescente ,0 100,0 Administração e Gerenciamento Aplicado à Enfermagem 80 80,0 66,7 Enfermagem Aplicada ao Paciente Gravemente Enfermo ,0 100,0 DISCIPLINA OPTATIVA* 40 40,0 33,3 Enfermagem na Assistência à Família ,0 33,3 Enfermagem na saúde do trabalhador ,0 33,3 Dinâmica do relacionamento interpessoal 40 40,0 33,3 Sub total 480,0 120,0 600,0 500,0 Outras Atividades - Hora Relógio Projetos Integradores VI- Baseado em estudos de casos Teoria - carga horária relógio Prática - carga horária relógio Total - carga horária relógio 20,0 20,0 40,0 Total de Carga Horária Relógio 20,0 20,0 540,0 Página 41 of 162

42 Disciplinas - Hora aula Sétimo Semestre Teoria - carga horária aula Prática - carga horária aula Total - carga horária aula Total - carga horária relógio Gestão e Empreendedorismo Aplicado à Enfermagem 80 80,0 66,7 Enfermagem Aplicada aos Indivíduos em Situação de Vulnerabilidade Social ,0 66,7 Sub total 120,0 40,0 160,0 133,3 Outras Atividades - Hora Relógio Teoria - carga horária relógio Prática - carga horária relógio Total - carga horária relógio Estágio Supervisionado III 400,0 400,0 Desenvolvimento de Projetos de Pesquisa em Enfermagem I 40,0 40,0 80,0 Total de Carga Horária Relógio 40,0 440,0 613,3 Disciplinas - Hora aula Oitavo Semestre Teoria - carga horária aula Prática - carga horária aula Total - carga horária aula Total - carga horária relógio Enfermagem em Nefrologia 60 60,0 50,0 Sub total 60,0 0,0 60,0 50,0 Outras Atividades - Hora Relógio Teoria - carga horária relógio Prática - carga horária relógio Total - carga horária relógio Estágio Supervisionado 400,0 400,0 Desenvolvimento de Projetos de Pesuisa em Enfermagem II 40,0 40,0 80,0 Total de Carga Horária Relógio 40,0 440,0 530,0 Período Noturno Disciplinas - Hora aula Primeiro Semestre Teoria - carga horária aula Prática - carga horária aula Total - carga horária aula Total - carga horária relógio Biologia ,0 66,7 Anatomia I ,0 66,7 Fisiologia I 40 40,0 33,3 Bases Filosóficas e Históricas da Enfermagem 40 40,0 33,3 Sociologia e Antropologia 40 40,0 33,3 Saúde coletiva 40 40,0 33,3 Informática básica ,0 33,3 Metodologia do Trabalho Acadêmico ,0 33,3 Microbiologia 40 40,0 33,3 Língua Portuguesa I 40 40,0 33,3 Página 42 of 162

43 Sub total 390,0 90,0 480,0 400,0 Outras Atividades - Hora Relógio Teoria - carga horária relógio Prática - carga horária relógio Total - carga horária relógio Atividade Complementar I 40,0 40,0 Projetos Integradores I - Baseados em estudos de casos 20,0 20,0 40,0 Total de Carga Horária Relógio 20,0 60,0 480,0 Disciplinas - Hora aula Segundo Semestre Teoria - carga horária aula Prática - carga horária aula Total - carga horária aula Total - carga horária relógio Anatomia II ,0 66,7 Fisiologia II 40 40,0 33,3 Histologia e Embriologia ,0 66,7 Língua Portuguesa II 40 40,0 33,3 Patologia 80 80,0 66,7 Bioquímica 80 80,0 66,7 Imunologia 40 40,0 33,3 Sub total 380,0 60,0 440,0 366,7 Outras Atividades - Hora Relógio Teoria - carga horária relógio Prática - carga horária relógio Total - carga horária relógio Atividade Complementar II 40,0 40,0 Projetos Integradores III - baseados em atualidades 20,0 20,0 40,0 Total de Carga Horária Relógio 20,0 60,0 446,7 Disciplinas - Hora aula Terceiro Semestre Teoria - carga horária aula Prática - carga horária aula Total - carga horária aula Total - carga horária relógio Ecologia e Saúde Ambiental 40 40,0 33,3 Epidemiologia e Bioestatística 80 80,0 66,7 Matemática básica 40 40,0 33,3 Fisiologia III 80 80,0 66,7 Educação em Saúde ,0 33,3 Parasitologia ,0 50,0 Biofísica 40 40,0 33,3 LIBRAS 40 40,0 33,3 Sub total 390,0 30,0 420,0 350,0 Outras Atividades - Hora Relógio Projetos Integradores III - Baseados em estudos de Casos Teoria - carga horária relógio Prática - carga horária relógio Total - carga horária relógio 20,0 20,0 40,0 Total de Carga Horária Relógio 20,0 20,0 390,0 Página 43 of 162

44 Disciplinas - Hora aula Quarto Semestre Teoria - carga horária aula Prática - carga horária aula Total - carga horária aula Total - carga horária relógio Sistemas de informações em saúde: estratégias de busca e seleção e análise de informações científicas ,0 33,3 Farmacologia 80 80,0 66,7 Fundamentos do Processo de Cuidar ,0 100,0 Enfermagem em estomaterapia 40,0 40,0 33,3 Enfermagem aplicada à 40,0 dietoterapia 40,0 33,3 Biossegurança 40,0 40,0 80,0 66,7 Sub total 320,0 80,0 400,0 333,3 Outras Atividades - Hora Relógio Estágio Supervisionado I - Fundamentos do Processo de Cuidar Projetos Integradores IV - Baseado em estudos de casos Teoria - carga horária relógio Prática - carga horária relógio Total - carga horária relógio 40,0 40,0 20,0 20,0 40,0 Total de Carga Horária Relógio 20,0 60,0 413,3 Disciplinas - Hora aula Quinto Semestre Teoria - carga horária aula Prática - carga horária aula Total - carga horária aula Total - carga horária relógio Semiologia e Semiotécnica ,0 83,3 Sistematização da assistência de enfermagem ,0 50,0 Bioética, Ética e Legislação do Exercício Profissional 80 80,0 66,7 Psicologia aplicada à Saúde 40 40,0 33,3 Enfermagem na avaliação de exames laboratoriais e imagem ,0 33,3 Sub total 230,0 90,0 320,0 266,7 Outras Atividades - Hora Relógio Estágio Supervisionado II - Semiologia e Semiotécnica Projetos Integradores V - Baseados em estudos de casos Teoria - carga horária relógio Prática - carga horária relógio Total - carga horária relógio 40,0 40,0 20,0 20,0 40,0 Total de Carga Horária Relógio 20,0 60,0 346,7 Sexto Semestre Disciplinas - Hora aula Teoria - carga Prática - Total - carga Total - carga Página 44 of 162

45 horária aula carga horária horária aula horária relógio aula Enfermagem Aplicada à Saúde do Adulto ,0 100,0 Enfermagem Aplicada à Saúde da Mulher ,0 100,0 Enfermagem Aplicada á saúde Coletiva e Vigilância à Saúde ,0 100,0 Enfermagem Aplicada à Saúde do Idoso ,0 66,7 Sub total 280,0 160,0 440,0 366,7 Outras Atividades - Hora Relógio Teoria - carga horária relógio Prática - carga horária relógio Total - carga horária relógio Atividade Complementar 0,0 Estágio Supervisionado 0,0 Projetos integradores VI - Baseado em estudos de casos 20,0 20,0 40,0 Visita Técnica 0,0 Total de Carga Horária Relógio 20,0 20,0 406,7 Disciplinas - Hora aula Sétimo Semestre Teoria - carga horária aula Prática - carga horária aula Total - carga horária aula Total - carga horária relógio Enf. Aplicada à Saúde Mental e Psiquiatria 80 80,0 66,7 Enfermagem Aplicada à Saúde da Criança e do Adolescente ,0 100,0 Enfermagem Perioperatória e CME ,0 66,7 Didática ,0 66,7 Dinâmica do relacionamento interpessoal 40 40,0 33,3 Administração e Gerenciamento Aplicado à Enfermagem 80 80,0 66,7 Sub total 380,0 100,0 480,0 400,0 Outras Atividades - Hora Relógio Teoria - carga horária relógio Prática - carga horária relógio Total - carga horária relógio Total de Carga Horária Relógio 0,0 0,0 400,0 Disciplinas - Hora aula Oitavo Semestre Teoria - carga horária aula Prática - carga horária aula Total - carga horária aula Total - carga horária relógio Enfermagem Aplicada ao Paciente Gravemente Enfermo ,0 100,0 Enfermagem na Assistência à Família ,0 33,3 Enfermagem na saúde do trabalhador ,0 33,3 Página 45 of 162

46 Gestão e Empreendedorismo Aplicado à Enfermagem 80 80,0 66,7 Enfermagem Aplicada aos Indivíduos em Situação de Vulnerabilidade Social ,0 66,7 DISCIPLINA OPTATIVA* ,0 33,3 Sub total 280,0 120,0 400,0 333,3 Outras Atividades - Hora Relógio Teoria - carga horária relógio Prática - carga horária relógio Total - carga horária relógio Total de Carga Horária Relógio 0,0 0,0 333,3 Disciplinas - Hora aula Nono Semestre Teoria - carga horária aula Prática - carga horária aula Total - carga horária aula Total - carga horária relógio Enfermagem em Nefrologia 60 60,0 50,0 Sub total 60,0 0,0 60,0 50,0 Outras Atividades - Hora Relógio Teoria - carga horária relógio Prática - carga horária relógio Total - carga horária relógio Estágio Supervisionado III 400,0 400,0 Desenvolvimento de Projetos em Enfermagem I 40,0 40,0 80,0 Total de Carga Horária Relógio 40,0 440,0 530,0 Disciplinas - Hora aula Décimo Semestre Teoria - carga horária aula Prática - carga horária aula Total - carga horária aula Total - carga horária relógio Sub total 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras Atividades - Hora Relógio Teoria - carga horária relógio Prática - carga horária relógio Total - carga horária relógio Estágio Supervisionado IV - 400,0 400,0 Desenvolvimento de Projetos II - TCC 40,0 40,0 80,0 Total de Carga Horária Relógio 40,0 440,0 480,0 Disciplinas Optativas * Total - carga horária aula Enfermagem Oncológica 40 História e Cultura Indígena 40 História da Cultura Afro-Brasileira 40 Página 46 of 162

47 Outras Atividades - Hora Relógio Total - carga horária relógio Atividade Complementar 80,0 Estágio Supervisionado 880,0 Trabalho de Conclusão de Curso 400,0 Visita Técnica 0,0 Total de Carga Horária Relógio 1360,0 Quadro Final de Carga horária Carga horária aula total de disciplinas 3440,0 Carga horária relógio de disciplinas 2866,7 Carga horária relógio de outras atividades 1360,0 Carga horária relógio total 4226, CURRÍCULO PLENO DO CURSO EMENTAS 1º SEMESTRE As disciplinas do primeiro semestre têm por objetivo apresentar ao discente o ser humano em sua composição morfofisiológica e oferecer ferramentas para que se sinta no universo acadêmico, ampliando sua linguagem e iniciando o desenvolvimento da metodologia para trabalho acadêmico. DISCIPLINA: BIOLOGIA PERÍODO: 1º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80 h/a - teórica: 60h/a - prática: 20 h/a EMENTA: A disciplina visa o estudo dos principais componentes químicos da célula, organização ultra-estrutural das células. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. ALBERT, B.;BRAY, D.; HOPKIN, K.; JOHNSON A.; LEWIS J.; RAFF, M.; ROBERTS K.; WALTER P. Fundamentos da Biologia Celular. 2 ed. Porto Alegre: Artmed GRIFFITHS, A.J.F. - MILLER, J. H. - SUZUKI, D.T. - LEWONTIN, RICHARD C. - GELBART, WILLIAM M. WESSLER, SUSAN R. Introdução à Genética. 8 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, NUSSBAUM, R. L. - MCINNES, R. R. - WILLARD, H. F. Thompson & Thompson / Genética Médica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1. DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J.Bases da Biologia Celular e Molecular. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JUNQUEIRA, L.C.V.; CARNEIRO, J. Biologia celular e Molecular. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Página 47 of 162

48 3. FRANK, W. M ; HAYCH, V. Fisiologia do Exercício: Energia,Nutrição e Desempenho Humano,Rio de Janeiro:Guanabara Koogan/ GUYTON, C. A;.HALL, J. E - Fisiologia Humana - 7 ed. São Paulo:Editora Elsevier BERNE, R; KOOPENN,B, - Fisiologia, São Paulo: Elsevier/2008. DISCIPLINA: ANATOMIA I PERÍODO: 1º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80h/a C.H teórica: 40h/a C.H prática: 40h/a EMENTA: A disciplina estudará os Sistemas do Corpo Humano: Esquelético, Articular, Muscular, Respiratório, Digestório,Circulatório, Urinário e Genital masculino e feminino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar: Para o Estudante de Medicina. 2. ed. Sao Paulo: Atheneu, WOLF-HEIDEGGER, G. Wolf-Heidegger: Atlas de Anatomia Humana: Anatomia Geral, Paredes do Tronco, Mem. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SOBOTTA, J., Atlas de Anatomia Humana, 22 ed, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. GARDNER,E.; GRAY,D.J.&O RAHILLY,R. Anatomia 4 ed, Rio de Janeiro:Editora Guanabara Koogan SCHIMIDT,R,R - Neurofisiologia, São Paulo:EPU/USP NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, SPENCE, A. P. Anatomia Humana Basica. 2. ed. Sao Paulo: Manole, MACHADO, A. B. M.; CAMPOS, G. M. Neuroanatomia Funcional. 2. ed. Sao Paulo: Atheneu, DISCIPLINA: SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA PERÍODO: 1º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: teórica 40h/a EMENTA: A Sociologia estuda as sociedades humanas e os processos que interligam os indivíduos em associações, grupos e instituições. A Antropologia busca o conhecimento do ser humano em sua totalidade, com suas características biológicas e socioculturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. ALVES, P.S. e RABELO, M.C. Antropologia da Saúde. Remule-Dumara, MARTINS, C.B. O que é Sociologia. Brasiliense, Página 48 of 162

49 3. MINAYO, M. C. S. ANTROPOLOGIA, SAÚDE E ENVELHECIMENTO. FioCruz, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DIAS, R. Fundamentos da Sociologia Geral. 3ª Ed. São Paulo: Alínea, GIRARDI JUNIOR, L. Questões de Sociologia. São Paulo: Annablume, MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia Cultural: Iniciação, Teoria e Temas, 7ª edição, Petrópolis: Vozes, UCHOA, E., VIDAL, J.M. Antropologia médica: elementos conceituais e metodológicos para uma abordagem da saúde da doença. Cad Saúde Pública NUNES. E.D. Sobre a sociologia da Saúde. São Paulo: Hucitec, DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO (EAD) PERÍODO: 1º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40h/a C.H. teórica: 30h/a CH prática: 10h/a EMENTA: A disciplina aborda os principais itens necessários para a elaboração de um projeto de pesquisa, seguindo critérios adotados por normas técnicas, a fim de que as produções sigam a descoberta do problema, critérios para elaboração dos objetivos, desenvolvimento da metodologia da pesquisa, apresentação dos resultados coletados, construção das considerações finais e referencial bibliográfico, além de prepará-lo para apresentações de painéis em encontros de cunho científico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. 6ª edição, São Paulo: Atlas, SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos na graduação. 8ª ed. SÃO PAULO: ATLAS, GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. Ed. São Paulo: Atlas, ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação - referências - elaboração. Rio de Janeiro: CORTELLA, Mário Sérgio. A Escola e o Conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 4ª Edição. João Bosco. São Paulo: Cortez, POLIT, Denise. BECK, C.T. Fundamentos da Pesquisa em Enfermagem:avaliação de evidências para a prática de enfermagem. 7ª Ed. Porto Alegre. Artmed, Página 49 of 162

50 DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA PERÍODO: 1º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40h/a C.H teórica: 20h/a C.H prática: 20h/a EMENTA: Estudo dos micro-organismos, fungos, bactérias e vírus, focalizando: morfologia, constituição, condições de cultura, crescimento, metabolismo, reprodução e métodos de controle microbiológico por agentes físicos, químicos e biológicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F., Microbiologia. 4 ed. São Paulo: Editora Ateneu, TORTORA, G.J.;FUNKE B.R.; CASE, C.L. Microbiologia.8 ed. Porto alegre: Artmed, JORGE, A.O.C. Princípios de Microbiologia e Imunologia Editora Santos SP BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. JAWETS, E. e colaboradores Microbiologia Moderna 18ª edição Editora Ganabara Koogan RJ CEDRIC, A. M. Microbiologia Médica. 3ª ed. Elsevier OPLUSTIL, C. P.; ZOCCOLI, C. M.; TOBOUTI, N. R., SINTO, I. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica.Savier. São Paulo RIBEIRO, M. C. Microbiologia Prática: roteiro e manual de bactérias e fungos. Atheneu São Paulo BIER, O. Microbiologia e Imunologia Melhoramentos SP DISCIPLINA: INFORMÁTICA BÁSICA PERÍODO: 1º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40h/a C.H teórica: 40h/a EMENTA: A disciplina aborda princípios básicos da informática, a partir da abordagem de sistemas operacionais, editores de texto, planilhas eletrônicas, apresentações gráficas, acesso á internet e busca on-line. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. CAPRON, H.L. Capron, J.A. Johnson. Introdução à Informática - São Paulo, Pearson Prentice Hall, NORTON, Peter. Introdução à Informática, São Paulo, Pearson Prentice Hall, ALMEIDA, F. J. Educação e informática: os computadores na escola. 02ª ed. São Paulo: Ed. Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. MEIRELLES, F. S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 02ª ed. São Página 50 of 162

51 Paulo; Makron Books, MARINI, H. F.; Informática em enfermagem, 1ª. Ed, Editora EPU, São Paulo, SP. 3. SILVA, M. G.; Informática: Terminologia, 1ª. Ed, Nacional, São Paulo, SP, SÃO PAULO; Secretaria de Educação à Distância. A Informática e formação de professores. 01ª ed. SÃO PAULO: MEC, HANNAH, K. J. Introdução à informática em enfermagem. Porto Alegre: ARTMED, DISCIPLINA: DISCIPLINA: LINGUA PORTUGUESA I (EAD) PERÍODO: 1º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40h/a C.H teórica: 40h/a EMENTA: A disciplina realiza considerações sobre noções de texto, o parágrafo dissertativo, análise e interpretações de textos e a revisão gramatical. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência Textuais. São Paulo: Ática, PLATÃO, Francisco; FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Prática de Texto para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. MACHADO, Anna Rachel (coordenação). Resenha (série Leitura e Produção de Textos Técnicos e Acadêmicos). São Paulo: Parábola, KOCH, I. V. G. A coesão textual. São Paulo: Contexto, MARCUSCHI, LUIZ ANTONIO. PRODUÇÃO TEXTUAL--: ANÁLISE DE GÊNEROS. 4. KOCH, I. V. G.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, VAL, Maria da Graça Costa. Redação e Textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 3ª DISCIPLINA: DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PERÍODO: 1º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40h/a C.H teórica: 40h/a EMENTA: Estudo da fisiologia humana através da compreensão da fisiologia celular, assim como, dos sistemas musculares, nervoso, endócrino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. GUYTON, C. A; HALL, J. E - Tratado de Fisiologia Médica, 11 ed. São Paulo:Editora Elsevier Página 51 of 162

52 BERNE, R;KOOPENN,B, - Fisiologia,São Paulo: Elsevier/ GUYTON, C. A; HALL, J. E - Fisiologia Humana - 7 ed. São Paulo:Editora Elsevier BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. SCHIMIDT,R,R - Neurofisiologia., São Paulo:EPU/USP DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J.Bases da Biologia Celular e Molecular. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, NUSSBAUM, R. L. - MCINNES, R. R. - WILLARD, H. F. Thompson & Thompson / Genética Médica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan GRIFFITHS, A.J.F. - MILLER, J. H. - SUZUKI, D.T. - LEWONTIN, RICHARD C. - GELBART, WILLIAM M. WESSLER, SUSAN R. Introdução à Genética. 8 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, FRANK, W. M.; HAYCH, V.Fisiologia do Exercício: Energia,Nutrição e Desempenho Humano,Rio de Janeiro:Guanabara Koogan/2008. DISCIPLINA: DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES I PERÍODO: 1º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h C.H teórica: 40h EMENTA: A As atividades complementares são atividades que complementam a formação acadêmica, podem ser realizadas no âmbito institucional ou extra-muro, de acordo com a disponibilidade do aluno. Estão previstas as participações em seminários, palestras, eventos culturais, atividades sociais, estágios não obrigatórios. A carga horária é contabilizada a partir de quadro existente no PPC. Semestralmente ocorrem indicações de livros e artigos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. STEFANELLI, MC. Comunicação com o paciente. Robe REMEN, RN. O paciente como ser humano. Summus, PIANUCCI, A. Saber cuidar. SENAC, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ORLANDO, IJ. O Relacionamento Dinâmico Enfermeiro/Paciente. E.P.U, FELCHER, DL. Atitudes Interpessoais em Enfermagem. E.P.U, ZAGUI, E. Pulmão de Aço. Belaletra, NEVES, AC. Humanização da Medicina e seus Mitos. Ilimitada, Página 52 of 162

53 DISCIPLINA: DISCIPLINA: PROJETOS INTEGRADORES I - ATUALIDADES PERÍODO: 1º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40h C.H teórica: 20h C.H Prática: 20h EMENTA: Projetos Integradores I Atualidades consiste na construção de conhecimentos adquiridos ao longo do semestre, nas diversas disciplinas ofertadas pelo curso, associadas a leitura semanal de periódicos (revistas e jornais) que contemplem os conteúdos adquiridos e fundamentam a elaboração de trabalhos científicos, em temas de livre escolha, os quais deverão apresentar um ponto de congruência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. ALBERT, B.;BRAY, D.; HOPKIN, K.; JOHNSON A.; LEWIS J.; RAFF, M.; ROBERTS K.; WALTER P. Fundamentos da Biologia Celular. 2 a ed. Porto Alegre: Artmed GRIFFITHS, A.J.F. - MILLER, J. H. - SUZUKI, D.T. - LEWONTIN, RICHARD C. - GELBART, WILLIAM M. - WESSLER, SUSAN R. Introdução à Genética. 8ª ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pesquisas, Amostragens e Técnica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, CERVO, A. L. Metodologia científica, 5ª edição, DORIA FILHO, U. Introdução a bioestatística: para simples mortais. São Paulo: Negócio, ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos na graduação. 02. ed. SÃO PAULO: ATLAS, POLIT, Denise. BECK, C.T. Fundamentos da Pesquisa em Enfermagem:avaliação de evidências para a prática de enfermagem. 7ª Ed. Porto Alegre. Artmed, º SEMESTRE As disciplinas do segundo semestre abordam a morfofisiologia do ser humano e o comportamento das doenças e as reações bioquímicas e biofísicas, com a finalidade de favorecer a maior compreensão dos mecanismos biológicos dos seres humanos. DISCIPLINA: DISCIPLINA: ANATOMIA II PERÍODO: 2º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80h/a C.H. teórica: 40h/a C.H. prática: 40h/a EMENTA: A disciplina aborda os sistemas do corpo humano: digestório, respiratório, circulatório, linfático, uro-genital, sensorial e endócrino. Página 53 of 162

54 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar: Para o Estudante de Medicina. 2. ed. São Paulo: Atheneu, WOLF-HEIDEGGER, G. Wolf-Heidegger: Atlas de Anatomia Humana: Anatomia Geral, Paredes do Tronco, Mem. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, WOLF-HEIDEGGER, G. Wolf-Heidegger: Atlas de Anatomia Humana: Cabeça e Pescoço, Torax, Abdome,. 6. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana: Cabeça, Pescoço e Extremidade Superior. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana: Tronco, Visceras e Extremidade Inferior. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. 2. ed. São Paulo: Manole, MACHADO, A. B. M.; CAMPOS, G. M. Neuroanatomia Funcional. 2. ed. Sao Paulo: Atheneu, DISCIPLINA: BIOFÍSICA PERÍODO: 2º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: teórica 40h/a EMENTA: Estudos dos mecanismos biofísicos envolvidos no funcionamento dos sistemas para a manutenção da homeostase do organismo humano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. GARCIA, E. A.C. Biofíisca- 1ª edição São Paulo Ed. Sarvier, COSTANZO, Linda Fisiologia 2ª edição editora Elsevier AIRES, M. Fisiologia. 3 ª ed. São Paulo, Guanabara, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. BERNE, R. M. Fisiologia. 05ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SILVERTHORN, Fisiologia Humana Uma abordagem integrada 2º edição Manole GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica, 9 ª ed. São Paulo. Guanabara, SELKURT, E. E. Fisiologia: Molecular, Celular y Sistematica. 03ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara, DOUGLAS, C. R. Tratado de fisiologia: aplicada a ciência da saúde. 04ª ed. São Paulo: Robe, Página 54 of 162

55 DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA PERÍODO: 2º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80h/a C.H teórica: 60h/a C.H prática: 20h/a EMENTA: A disciplina se propõe a ministrar conhecimentos teóricos e práticos dos tecidos epiteliais, tecido conjuntivo tecido cartilaginoso; tecido ósseo; tecido muscular; tecido nervoso; sistema circulatório; sistema sangüíneo e órgãos linfáticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. ULRICH WELSH (1999) Sobbota Histologia Atlas colorido, Ed. Guanabara Koogan, R. Janeiro MOORE, Keith L.; PERSAUD, TVN. Embriologia Básica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 3. JUNQUEIRA, L.C. U. & CARNEIRO, J. Histologia Básica, Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. CARLSON, B. M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento, Ed. Guanabara Koogan, ed. 1, Rio de Janeiro, HARRISON, R.G. Embriologia Clínica, Ed. Guanabara Koogan, ed. 1, Rio de Janeiro, MOORE, K.L (1977) Embriologia Clínica, Ed. Interamericana, ed. 2, R. Janeiro STEVENS, A & LOWE, J. (2001) Histologia Humana, Ed. Manole, ed. 2, São Paulo. 5. ROSS, Michael H; WOJCIECH, Paulina. Histologia: texto e atlas. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. DISCIPLINA: FISIOLOGIA II PERÍODO: 2º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80h/a C.H. teórica: 60h/a C.H. prática: 20h/a Ementa: Estudo do funcionamento do organismo humano através da compreensão dos sistemas cardiovascular, respiratório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. AIRES, M. M. Fisiologia. 3 ª ed. São Paulo, Guanabara, CONSTANZO, Linda Fisiologia 2ª edição editora Elsevier GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica, 9 ª ed. São Paulo. Guanabara, 2007 Página 55 of 162

56 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. SILVERTHORN. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada Manole 2º Ed JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, A., Histologia Básica, 9 ª ed. São Paulo. Guanabara, SELKURT, E. E. Fisiologia: Molecular, Celular y Sistematica. 03ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara, BERNE, R. M. Fisiologia. 05ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JACOB, STANLEI W. Anatomia e Fisiologia Humana, Guanabara, DISCIPLINA: DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA II (EAD) PERÍODO: 2º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL:40 h/a C.H. Teórica: 20h/a C.H. Prática: 20h/a Ementa:A disciplina aborda as considerações sobre a noção de texto, o parágrafo dissertativo, análise e interpretação de textos, a revisão gramatical a comunicação nas organizações por meio de llinguagem verbal e não verbal linguagem oral e escrita, informações e informatividade na produção de textos, estrutura e tipos de parágrafo, linguagem com uso do recurso multimídia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.17 ª ed. São Paulo, Ática, COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e Textualidade. 3ª.a Ed.São Paulo, Martins Fontes, FARACO, Carlos Emílio. MOURA E MARUXO, Francisco Marto. Gramática. 20ª ed. São Paulo, Ática, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. MACHADO, Anna Rachel (coordenação). Resenha (série Leitura e Produção de Textos Técnicos e Acadêmicos). São Paulo: Parábola, KOCH, I. V. G. A coesão textual. São Paulo: Contexto, MARCUSCHI, LUIZ ANTONIO. PRODUÇÃO TEXTUAL--: ANÁLISE DE GÊNEROS. 4. KOCH, I. V. G.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, VAL, Maria da Graça Costa. Redação e Textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 3ª Página 56 of 162

57 DISCIPLINA: : IMUNOLOGIA PERÍODO: 2º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80h/a C.H. teórica: 60h/a C.H. prática: 20h/a Ementa:A disciplina visa o estudo da Imunologia e sua aplicação na resolução dos problemas de saúde pública. Aborda o sistema linfóide, a imunidade humoral e imunidade celular, apresentando os órgãos, células, moléculas e mecanismos envolvidos na defesa do organismo contra infecções, os conhecimentos básicos da imunização passiva e ativa, reações de hipersensibilidade e mecanismos de auto-imunidade e imunodeficiências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. ABBAS, A K.; LICHTMAN. A.; PROBER, J. Imunologia celular e molecular. Tradução: GESTEIRA, R.. Revisão técnica: Machado, D.C. 4. ed. traduzida. Rio de Janeiro: Revinter, JORGE, A.O.C. Princípios de Microbiologia e Imunologia Editora Santos SP STITES, D. P. Imunologia Básica. Rio de Janeiro: Prentice-hall, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. BIER, O. Microbiologia e Imunologia Melhoramentos SP JANEWAY, C. A. & TRAVERS, P. Imunobiologia. o sistema imunológico na saúde e na doença. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, CEDRIC, A. M. Microbiologia Médica. 3ª ed. Elsevier OPLUSTIL, C. P.; ZOCCOLI, C. M.; TOBOUTI, N. R., SINTO, I. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica. 2. ed. São Paulo: Sarvier, p. 5. RIBEIRO, M. C. Microbiologia Prática: roteiro e manual de bactérias e fungos. Atheneu São Paulo DISCIPLINA: PATOLOGIA PERÍODO: 2º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80h/a Ementa: A disciplina de Patologia Geral se destina a introduzir o aluno na Disciplina Médica de Patologia, oferecendo-lhe as bases gerais indispensáveis de conhecimento específico para a sua formação dentro dos recursos didáticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. KUMAR, ROBBINS e COTRAN Patologia Estrutural e Funcional de Robbins 8 ed. Rio de Janeiro- Ed.Guanabara Koogan, MONTENEGRO, MR, FRANCO, M. Patologia Processos gerais editora Atheneu- São Paulo, KUMAR, ROBBINS e COTRAN Fundamento de Patologia Estrutural e Funcional de Robbins 5 Página 57 of 162

58 ed. Rio de Janeiro- Ed. Guanabara Koogan BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. BOGLIOLO - Patologia Geral. 7 ed Rio de Janeiro :Guanabara Koogan, KING, T.C. Patologia. Rio de Janeiro. El Savier BERNE,R; KOOPENN,B, - Fisiologia.São Paulo: Elsevier/ STEVE e LEWIS Patologia 1ª ed. São Paulo Ed. Manole ROSS, MICHAEL H. Histologia: texto e atlas. 2ª. Ed. São Paulo: Panamericana, DISCIPLINA: BIOQUÍMICA PERÍODO: 2º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80h/a C.H. teórica: 60h/a C.H. prática: 20h/a Ementa:Conceitos fundamentais sobre carboidratos, lipídios e proteínas (identificação, estruturas químicas, propriedades, classificações e importâncias biológicas das principais biomoléculas). Estudo de enzimas e de tampões biológicos. Estudo elementar do metabolismo dos carboidratos, lipídios e proteínas e regulação metabólica em variadas situações (jejum, pós-prandial e doenças do metabolismo). Introdução ao diagnóstico laboratorial a partir de conceitos bioquímicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. MARZZOCCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 3ª ed., CAMPBEL, M. Bioquímica. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, LEHNINGER, A. L. Princípios de bioquímica. 2ªed. São Paulo: Editora Sarvier, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. CHAMPE, P. C. Bioquímica ilustrada. São Paulo: Editora Artmed, STRYER, L. Bioquímica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan VOET,D., VOET, J. G, PRATT, C. W. Fundamentos De Bioquímica: A Vida Em Nível Molecular Artmed:Artmed, FRANK, W. M; HAYCH, V. - Fisiologia do Exercício: Energia,Nutrição e Desempenho Humano. São Paulo:Artes Médicas, BERNE, R; KOOPENN,B, - Fisiologia,São Paulo: Elsevier/2009. DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES II PERÍODO: 2º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40h Ementa:As atividades complementares são atividades que complementam a formação acadêmica, podem ser realizadas no âmbito institucional ou extra-muro, de acordo com a Página 58 of 162

59 disponibilidade do aluno. Estão previstas as participações em seminários, palestras, eventos culturais, atividades sociais, estágios não obrigatórios. A carga horária é contabilizada a partir de quadro existente no PPC. Semestralmente ocorrem indicações de livros e artigos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. STEFANELLI, MC. Comunicação com o paciente. Robe REMEN, RN. O paciente como ser humano. Summus, PIANUCCI, A. Saber cuidar. SENAC, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ORLANDO, IJ. O Relacionamento Dinâmico Enfermeiro/Paciente. E.P.U, FELCHER, DL. Atitudes Interpessoais em Enfermagem. E.P.U, ZAGUI, E. Pulmão de Aço. Belaletra, NEVES, AC. Humanização da Medicina e seus Mitos. Ilimitada, DISCIPLINA: PROJETOS INTEGRADORES II - ATUALIDADES PERÍODO: 2º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40h C.H teórica: 20h C.H Prática: 20h Ementa: Projetos Integradores II Atualidades consiste na construção de conhecimentos adquiridos ao longo do semestre, nas diversas disciplinas ofertadas pelo curso, associadas a leitura semanal de periódicos (revistas e jornais) que contemplem os conteúdos adquiridos e fundamentam a elaboração de trabalhos científicos, em temas de livre escolha, os quais deverão apresentar um ponto de congruência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. ALBERT, B.;BRAY, D.; HOPKIN, K.; JOHNSON A.; LEWIS J.; RAFF, M.; ROBERTS K.; WALTER P. Fundamentos da Biologia Celular. 2 a ed. Porto Alegre: Artmed GRIFFITHS, A.J.F. - MILLER, J. H. - SUZUKI, D.T. - LEWONTIN, RICHARD C. - GELBART, WILLIAM M. - WESSLER, SUSAN R. Introdução à Genética. 8ª ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pesquisas, Amostragens e Técnica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, CERVO, A. L. Metodologia científica, 5ª edição, DORIA FILHO, U. Introdução a bioestatística: para simples mortais. São Paulo: Negócio, ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos na graduação. 02. ed. SÃO PAULO: ATLAS, POLIT, Denise. BECK, C.T. Fundamentos da Pesquisa em Enfermagem:avaliação de evidências para a prática de enfermagem. 7ª Ed. Porto Alegre. Artmed, Página 59 of 162

60 3º SEMESTRE As disciplinas do terceiro semestre foram distribuídas de forma a contemplar a interdisciplinaridade entre a fisiologia, os estudos epidemiológicos das principais doenças, a relação do homem com o meio ambiente e a atuação do enfermeiro na prática de educação em saúde. DISCIPLINA: ECOLOGIA E SAÚDE AMBIENTAL PERÍODO: 3º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40h/a Ementa:A disciplina visa introduzir o estudo da ecologia e o saneamento básico, os desequilíbrios ecológicos e as doenças relacionadas à falta de saneamento básico, o lixo hospitalar, a água e o tratamento destinado para o consumo adequado, poluentes cancerígenos, esgotamento sanitário, tratamento de esgotos, os organismos transmissores de doenças, vetores, principais zoonozes brasileiras, legislação ambiental, saneamento e controle ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. PENTEADO, Heloisa. Meio ambiente e formação de professores. 6ª. SÃO PAULO: Cortez, PHILIPPI JR, Arlindo. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, PHILIPPI JR, Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Manole, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. PHILIPPI JUNIOR, Arlindo. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, GONCALVES, C. A. Zoonoses. 1. ed. Campinas: Cati, p. 3. KORMONDY, E. J. Ecologia humana. São Paulo: Atheneu, AZEVEDO NETTO, JOSE M. Manual de saneamento de cidades e edificações. São Paulo: Pini, ODUM, E. P. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Thomson Learning, 2007 DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA PERÍODO: 3º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80h/a Ementa: Estudo sobre a distribuição, freqüência e fatores das enfermidades infecciosas ou não infecciosas que possam acometer a população humana, avaliação dos indicadores de saúde, coeficientes de mortalidade e morbidade, com ênfase no estudo da estatística descritiva, apresentação dos dados na forma de tabelas, além de medidas descritivas de distribuição de freqüência, como tendência central, medidas de dispersão e medidas separatrizes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. JEKEL, J. F. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. 02ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006 Página 60 of 162

61 2. PEREIRA, M. G. Epidemiologia - Teoria e pratica. 02ª ed. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, ROUQUAYROL, M. Z e ALMEIDA F O. N. Epidemiologia e Saúde 5ª ed. Ed. Medsi RJ/RJ BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Ensinando a Cuidar em Saúde Publica São Caetano do Sul, S.P: Ed. Yendis, ALMEIDA FILHO, N. Introdução à epidemiologia, 3ª edição, DIAZ, F. R.; LOPEZ, F. J. B.; Bioestatística, 1ª. Ed, São Paulo, SP, Editora Thomson Learning, ARANGO, H. G.; Bioestatística, 3ª. Ed, Rio de Janeiro, RJ, Guanabara Koogan, VIEIRA, Sonia, Bioestatística Tópicos Avançados, 3ª. Ed, São Paulo, SP, Elsevier, DISCIPLINA: MATEMÁTICA BÁSICA PERÍODO: 3º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40h/a Ementa:A disciplina revisa as principais operações matemáticas necessárias para execução de cálculos de bioestatística, cálculos para preparo de medicações, diluições e rediluições de soluções e preparo de soroterapia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos da matemática, v. 1. Ed. Atual, São Paulo LIMA, E. L. A matemática do ensino médio. Sociedade Brasileira de Matemática, vols. I, II e III, Rio de Janeiro BARBONI, A., PAULETTE, W., Fundamentos Da Matemática - Calculo e Analise, LTC, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. DEVLIN, Keith, Matemática, Porto Editora, FAINGUELERNT, Estela Kaufman, GOTTLIEB, Franca Cohen, Guias de Estudo de Matemática - Relações e Funções, Ciência Moderna, SILVA, M. T; SILVA, S R L P T, Cálculo e Administração de Medicamentos na Enfermagem, 2ª. Ed,, Martinari, SILVA, S. M. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, MUROLO, A.; BONETTO, G.; Matemática aplicada à Administração, Economia e Contabilidade, 1ª. Ed, Cengage Çearmomg DISCIPLINA: FISIOLOGIA III PERÍODO: 3º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40h/a Página 61 of 162

62 Ementa: Estudo da fisiologia humana através da compreensão da fisiologia celular, assim como, dos sistemas excretor, digestório e reprodutor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. GUYTON, C. A; HALL, J. E - Tratado de Fisiologia Médica, 11 ed. São Paulo:Editora Elsevier BERNE,R;KOOPENN,B, - Fisiologia,São Paulo: Elsevier/ GUYTON, C. A; HALL, J. E - Fisiologia Humana - 7 ed. São Paulo:Editora Elsevier 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. SCHIMIDT,R,R - Neurofisiologia. São Paulo:EPU/USP DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J.Bases da Biologia Celular e Molecular. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, NUSSBAUM, R. L. - MCINNES, R. R. - WILLARD, H. F. Thompson & Thompson / Genética Médica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan GRIFFITHS, A.J.F. - MILLER, J. H. - SUZUKI, D.T. - LEWONTIN, RICHARD C. - GELBART, WILLIAM M. WESSLER, SUSAN R. Introdução à Genética. 8 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, FRANK, W. M; HAYCH, V. Fisiologia do Exercício: Energia,Nutrição e Desempenho Humano,Rio de Janeiro:Guanabara Koogan DISCIPLINA: EDUCAÇÃO EM SAÚDE PERÍODO: 3º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40h/a C.H. teórica: 30h/a C.H. prática: 10h/a Ementa: A disciplina aborda os processos de educação em saúde, resgatando a história do desenvolvimento da educação e saúde no Brasil, a atual Política Nacional de Promoção de Saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. LEFREVE, F. LEFREVE, A M C. Promoção de Saúde: A negação da negação. Editora Vieira & Lent, Rio de Janeiro, CIANCIARULLO, C.I. et al. Saúde na Família e na Comunidade. São Paulo. Robe Editorial, FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. O corpo da Enfermeira como Instrumento do Cuidado. Rio de Janeiro: REVINTER, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. SÃO PAULO, SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE. Educação em Saúde: Planejando as ações educativas. Manual para a operacionalização das ações educativas no SUS São Paulo, BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Formação Pedagógica em Educação Profissional na Área de Saúde. Ministério da Saúde, Página 62 of 162

63 3. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional de Promoção de Saúde. Ministério da Saúde, BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política nacional de Humanização. Ministério da Saúde, SOCIEDADE, Centro de Estudos Educação E. Educação e saúde. 01ª. ed. São Paulo: Cortez, DISCIPLINA: LIBRAS PERÍODO: 3º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: teórica 40h/a EMENTA: Aspectos históricos da surdez e da modalidade gestual-visual; os surdos como uma minoria linguística; a educação de surdos no Brasil; a legislação e o intérprete de LIBRAS. Linguagem, pensamento e cultura. Língua e sociedade. Teorias de aquisição da linguagem. Parâmetros em LIBRAS; noções linguísticas de LIBRAS; tipos de frases em LIBRAS; incorporação de negação; conteúdos básicos de LIBRAS; expressão corporal e facial; alfabeto manual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. QUADROS, R.M. Educação e surdez: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua Brasileira de Sinais Estudos Linguísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, GOLDFELD, M. A Criança Surda. Linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. São Paulo. Editora Plexus BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artmed, GÓES, M.C.R. Linguagem, Surdez e Educação. Campinas, Autores Associados, SOUZA, A M. C. A Criança Especial: termos médicos, educativos e sociais. São Paulo: Roca, MOURA, M.C. O Surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, SCLIAR, C. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, DISCIPLINA: PARASITOLOGIA PERÍODO: 3º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 60h/a C.H.teórica: 40h/a C.H. prática: 20h/a Ementa: Parasitologia de Protozoários: aspectos gerais demorfologia, biologia, transmissão, ciclo evolutivo; e específicos de clínica, patogênia, sintomatologia, epidemiologia, diagnóstico, tratamento e profilaxia. Parasitologia de Helmintos Página 63 of 162

64 (Verminoses): aspectos gerais de morfologia, biologia, transmissão, ciclo evolutivo; e específicos de clínica, patogênia, sintomatologia, epidemiologia, diagnóstico, tratamento e profilaxia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. NEVES, DAVID P. Parasitologia Humana - Livraria Atheneu FERREIRA, MU. Fundamentos biológicos da parasitologia humana. 1. ed. São Paulo: Manole, PELCZAR; REID; CHAN. Microbiologia, vol I, McGraw-Hill. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. REY, LUIS. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas américas e na áfrica. 03. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, PESSOA, SAMUEL B.; MARTINS, AMILCAR V. Parasitologia Médica - Guanabara koogan LEVENTHAL, R. Parasitologia Médica. Texto e Atlas. 4 ed. São Paulo: Premier, REY, LUIS. BASES DA PARASITOLOGIA MÉDICA. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, VERONESI, R. Tratado de Infectologia. 4 ed. São Paulo: Atheneu, DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DO PROCESSO DE CUIDAR PERÍODO: 3º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 120h/a C.H. teórica: 80h/a C.H. prática: 40h/a Ementa: A disciplina aborda os conhecimentos básicos que instrumentalizam o aluno para o exercício da enfermagem, enfocando os temas que constituem a base da formação profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. ATKINSON, LD, Murray ME, Fundamentos de Enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, HORTA, WA. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, NETTINA, Sandra M. Práticas de Enfermagem. Guanabara Koogan, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE - Higienização das mãos em serviços de saúde. ANVISA, CIANCIARULLO, TI. Instrumentos básicos para o cuidar. Um desafio para a qualidade de Assistência. São Paulo: Atheneu, JARVIS, C. Exame Físico e Avaliação em Saúde. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, LECH, J. Manual de Procedimentos de Enfermagem. São Paulo: Martinari POTTER PA, PERRY AG. Fundamentos de enfermagem: conceitos, processo e prática. 4º ed. Rio de Janeiro: Ganabara Koogan, 1999.v.1 e 2. Página 64 of 162

65 DISCIPLINA: PROJETOS INTEGRADORES III PERÍODO: 3º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h C.H. teórica: 20h C.H. prática: 20h Ementa: Projetos Integradores III Atualidades consiste na construção de conhecimentos adquiridos ao longo do semestre, nas diversas disciplinas ofertadas pelo curso, associadas a leitura semanal de periódicos (revistas e jornais) que contemplem os conteúdos adquiridos e fundamentam a elaboração de trabalhos científicos, em temas de livre escolha, os quais deverão apresentar um ponto de congruência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, ATKINSON, LD, Murray ME, Fundamentos de Enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, FERREIRA, MU. Fundamentos biológicos da parasitologia humana. 1. ed. São Paulo: Manole, 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pesquisas, Amostragens e Técnica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, CERVO, A. L. Metodologia científica, 5ª edição, DORIA FILHO, U. Introdução a bioestatística: para simples mortais. São Paulo: Negócio, ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos na graduação. 02. ed. SÃO PAULO: ATLAS, POLIT, Denise. BECK, C.T. Fundamentos da Pesquisa em Enfermagem:avaliação de evidências para a prática de enfermagem. 7ª Ed. Porto Alegre. Artmed, DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - FUNDAMENTOS DO PROCESSO DE CUIDAR PERÍODO: 3º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a C.H. prática: 40h/a Ementa: O Estágio Supervisionado I Fundamentos do Processo de Cuidar introduz o discente no quotidiano da assistência hospitalar e proporciona o desenvolvimento de práticas quem consolidam os conhecimentos teóricos básicos da formação profissional. Neste momento a turma é divida em grupos de até oito alunos por docente em diversos hospitais da região. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. ATKINSON, LD, Murray ME, Fundamentos de Enfermagem: introdução ao processo de Página 65 of 162

66 enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, HORTA, WA. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, NETTINA, Sandra M. Práticas de Enfermagem. Guanabara Koogan, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE - Higienização das mãos em serviços de saúde. ANVISA, CIANCIARULLO, TI. Instrumentos básicos para o cuidar. Um desafio para a qualidade de Assistência. São Paulo: Atheneu, JARVIS, C. Exame Físico e Avaliação em Saúde. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, LECH, J. Manual de Procedimentos de Enfermagem. São Paulo: Martinari POTTER PA, PERRY AG. Fundamentos de enfermagem: conceitos, processo e prática. 4º ed. Rio de Janeiro: Ganabara Koogan, 1999.v.1 e 2. 4º SEMESTRE As disciplinas do quarto semestre fundamentam a assistência de enfermagem em suas ações elementares destinadas ao cuidado humano, desde a execução de curativos, avaliação de exames laboratoriais, com ênfase na segurança do paciente, e nos conceitos bioéticos, éticos e legais que regem o exercício profissional. DISCIPLINA: FARMACOLOGIA PERÍODO: 4º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80h/a C.H. teórica: 40h/a C.H. prática: 40h/a Ementa: Introdução ao estudo da farmacologia e terapêutica dos fármacos atuantes nos sistemas do organismo humano, favorecendo a aprendizagem de conceitos importantes para o gerenciamento e prestação de assistência de enfermagem à necessidade terapêutica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. GOODMAN, GILMAN S: As bases farmacológicas da terapêutica. 9ª a Ed SILVA, P. Farmacologia. 4ª Ed RANG, DALLE. Farmacologia. 3a Ed BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. BRUNTON L.L. LAZO, J.S.; PARKER K.L. GOODMAN & GILMAN. As bases Farmacológicas da Terapêutica. 11ª.ed., New York: McGraw-Hill, KATZUNG, B.G. Farmacologia básica e Clínica. 9ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Página 66 of 162

67 3. FUCHS, F.D.; WANNMACHER, L Farmacologia clínica: Fundamentos da terapêutica racional. 4ª.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GOLAN D.E.; TASHIJIAN, A. Princípios de Farmacologia a Base Fisiopatológica da farmacoterapia 2ª ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, SCHELLACK, Gustav. Farmacologia na Prática Clínicada área de saúde. São Paulo: Ed Fundamento Educacional, DISCIPLINA: ENFERMAGEM APLICADA À DIETOTERAPIA PERÍODO: 4º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40h/a C.H. teórica: 30h/a C.H. prática: 10h/a Ementa: A disciplina aborda a importância da nutrição nas diversas faixas etárias e nos períodos críticos de vida, assim como a dietoterapia e educação do paciente. Destaca o papel do enfermeiro na assistência nutricional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. BODNISK, L. H. Dietoterapia: princípios e prática. São Paulo: Atheneu, KRAUSE, K.; MAHAN. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 8.ed. São Paulo: Roca, ESCOTTI. S.S Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento.são Paulo: Manole,2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. GOMES, MARIA DO HORTO PINTO, Nutrição do Atleta Adolescente, Manole, CINTRA ELIANE ARAÚJO Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo: Atheneu, ARONE EVANISA MARIA. Enfermagem Médico - Cirúrgica Aplicada ao sistema gastrointestinal. SENAC, TIRAPEQUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. São Paulo: Atheneu, ARONE EVANISA MARIA. Enfermagem Médico - Cirúrgica Aplicada ao sistema renal e urinário, SENAC, DISCIPLINA: SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERÍODO: 4º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40h/a Ementa:A disciplina aborda os princípios científicos utilizados no processo de cuidar, fundamentado nas teorias de enfermagem, no modelo de Wanda de Aguiar Horta e conhecimento e aplicabilidade das taxonomias NANDA, NIC e NOC. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. NURSING ASSOCIANTION DIAGNOSIS. Diagnosticos de Enfermagem da Nanda: Definição e Página 67 of 162

68 Classificação Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SPARKS, S.R.; TAYLOR, C.M. Manual de Diagnósticos de Enfermagem. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, HORTA, WA. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. POTTER PA, PERRY AG. Fundamentos de enfermagem: conceitos, processo e prática. 4º ed. Rio de Janeiro: Ganabara Koogan, 2004.v.1 e ATKINSON LD, MURRAY ME, Fundamentos de Enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CARPENITO, LJ.Diagnósticos de Enfermagem.Artmed, CIANCIARULLO, TI. Instrumentos básicos para o cuidar. Um desafio para a qualidade de Assistência. São Paulo: Atheneu, COREN-SP Principais legislações para o exercício da enfermagem. CRE, DISCIPLINA: SEMIOLOGIA e SEMIOTÉCNICA PERÍODO: 4º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 100h/a C.H. teórica: 50h/a C.H. prática: 50h/a Ementa: A disciplina de aborda os conhecimentos que instrumentalizam o aluno para o primeiro contato com o paciente, a realização de técnicas como a lavagem das mãos, o exame físico cefalo-podálico, avaliação antropométrica e de sinais vitais, a realização de técnicas básicas para a prestação da assistência de enfermagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE - Higienização das mãos em serviços de saúde. ANVISA, NETTINA, Sandra M. Práticas de Enfermagem. Guanabara Koogan, COSENDEY, CH. Semiologia. Guanabara Koogan, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. CIANCIARULLO TI. Instrumentos básicos para o cuidar. Um desafio para a qualidade de Assistência. São Paulo: Atheneu, GIOVANNI A M M. Cálculos e administração de medicamentos. 3ª ed. São Paulo: Scrinium, POTTER PA, PERRY AG. Fundamentos de enfermagem: conceitos, processo e prática. 4º ed. Rio de Janeiro: Ganabara Koogan, 1999.v.1 e ATKINSON LD, MURRAY ME, Fundamentos de Enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SILVA, MARCELO TARDELLI. Cálculo e Administração de medicamentos.martinari, Página 68 of 162

69 DISCIPLINA: BIOÉTICA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL PERÍODO: 4º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80 h/a Ementa: A disciplina introduz os conceitos de bioética e os temas relevantes, bem como a legislação do exercício profissional e o código de ética dos enfermeiros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. SANTOS, E.F.; SANTOS, E.B.; SANTANA, G.O. (Colab). Legislação em enfermagem : atos normativos do exercício e do ensino de enfermagem. São Paulo: Atheneu, GUALDA, D.M.R.& Bergamasco, R.B.; Enfermagem, Cultura e processo Saúde-doença, Íconeeditora, COREN-SP Documentos básicos de enfermagem, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. GELAIN, IVO DEONTOLOGIA E ENFERMAGEM EPU GERMANO, RM. Ética e o ensino ético na enfermagem do Brasil. Ed CORTEZ PESSINI, L. & BERRTACHINI, L. Humanização e cuidados paliativos. Edições Loyola, DUARTE, Y.A.O.& DIOGO, M.J.D.; Atendimento domiciliar, Um enfoque gerontológico, Atheneu, COREN-SP. Principais Legislações para o exercício da enfermagem, Revisão COREN- SP/2005, publicação DISCIPLINA: BIOSSEGURANÇA PERÍODO: 4º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80h/a C.H. teórica: 40h/a C.H. prática: 40h/a Ementa:A disciplina aborda os conhecimentos dos conteúdos pertinentes às normas de segurança elementares para a realização de procedimentos que garantam a saúde do ser humano, seja o profissional ou o paciente, no âmbito hospitalar, ambulatorial, bem como os cuidados com a saúde ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Higienização das mãos em serviços de saúde. Brasília; SMELTZER, SC. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Guanabara Koogan, OPPERMANN, CM, PIRES, LC. Manual de Biossegurança para serviços de saúde. Porto Alegre: CRB; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. TAYLOR, CAROL, LILLIS CAROL & LEMONE, PRISCILA. Fundamentos de Enfermagem. 5. Ed. Página 69 of 162

70 Porto Alegre: Artimed, MALAGUTTI, W. Enfermagem em centro cirúrgico. São Paulo: Martinari, BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Saúde Ambiental e Gestão de Resíduos de Serviços de Saúde. Brasíla; REICHMANN & AFFONSO. Segurança e Controle de Infecção. Rio de Janeiro; TORRES, S, LISBOA, T C. Limpeza, Higiene, Lavanderia Hospitalar. São Paulo: CLR BALIEIRO, DISCIPLINA: ENFERMAGEM NA AVALIAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS E IMAGENS PERÍODO: 4º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40h/a Ementa:IInterpretação de exames laboratoriais. Provas de atividade inflamatória. Estudo das dislipidemias e provas laboratoriais. Avaliação laboratorial das doenças isquêmicas do coração, distúrbios hidreletrolíticos. Marcadores tumorais. Análise em líquidos cavitários: Analise e interpretação dos eletrólitos sanguíneos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 2º Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, STRASINGER, SUSAN KING. Uroanálise e fluidos biológicos. 3 ed. São Paulo: Premier, HENRY, JOHN BERNARD. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 20 ed. São Paulo: Barueri, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. LIMA, A. OLIVEIRA ET AL. Métodos de laboratório aplicados a clínica: técnica e interpretação 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CECIL. B. Tratado de Medicina Interna. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CAMACHO, J.L.T. Qualidade total para os serviços de saúde. São Paulo: Nobel, ROBINS,C. K. Patologia Funcional e estrutural.6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MILLER, OTTO. O Laboratório e os métodos de imagem para o clínico. 1 Ed. São Paulo: Atheneu, DISCIPLINA EFERMAGEM EM ESTOMATERAPIA PERÍODO: 4º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40h/a Ementa:É o estudo da assistência às pessoas com estomas, fístulas, tubos, cateteres e drenos, feridas agudas e crônicas e incontinência anal e urinária, nos aspectos preventivos, terapêuticos e de reabilitação em busca da melhora da qualidade de vida. Página 70 of 162

71 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. SANTOS, V.L.C.G.;CESARETTI, I.U.R. Assistência em Estomaterapia: cuidando do ostomizado. 1ª Ed. São Paulo: Atheneu, POTTER, P. Fundamentos de Enfermagem. São Paulo: Elsevier, CARPENITO, L. J. Planos de Cuidados e Documentação. São Paulo: Artes Médicas, 1999 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 2º Ed. São Paulo: Atheneu, HESS,C. T. Tratamento de Feridas e úlceras. 4ªEd. Rio de Janeiro.Reichman e Affonso Ed RUDAK, GALLO. Cuidados intensivos de enfermagem: uma abordagem holística. 2ª ed. RJ. Ed. Guanabara Koogan, SMELTZER, S. Tratado de enfermagem médico cirúrgica. Rio de Janeiro: Editara Guanabara Koogan, Nursing Diagnosis Association. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: Definições e Classificações. North American; Porto Alegre: Artmed, DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÕES EM SAÚDE: ESTRATÉGIAS DE BUSCA, SELEÇÃO E ANÁLISE DE INFORMAÇÕES CIENTÍFICAS. (EAD) PERÍODO: 4º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40h/a C.H.teórica: 20h/a C.H. prática: 20h/a Ementa:A disciplina subsidiará o discente a buscar informações nas diversas bases de dados existentes e disponíveis na internet, oferecendo suporte para que o mesmo possa selecionar artigos científicos, as bases de informações do Ministério da Saúde e IBGE. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. STAIR, R. Princípios da administração de sistemas de informação. 6ª ed. São Paulo: Thomson Learning, BETHESDA, Maryland. Disponível< Acessado em: 26 jul O BRIEN, J. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. São Paulo: Saraiva, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. MEDLARS Management Section. U.S. National Library of Medicine. National Institutes of Health. Department of Health and Human Service. NLM Training: PubMed. 2. ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6ª.ed. Rio de Janeiro: MEDSI, p. 3. BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Regulação, Avaliação e Controle, Coordenação Geral de Sistemas de Informação. Manual técnico Página 71 of 162

72 operacional SIA/SUS: Sistema de Informações ambulatoriais - Aplicativos de captação da produção ambulatorial APAC Magnético BPA Magnético - VERSIA DE-PARA FPO Magnético, Disponível em: <ftp://arpoador.datasus.gov.br/siasus/documentos/manual_operacional_sia2010.pdf>. Acessado em: 26 jul LAUDON, K.; LAUDON, J. Sistemas de informações gerenciais. 7 ed. São Paulo: Prentice Hall, BIREME / OPAS / OMS (Brasil). Metodologia SciELO: Converter. BIREME (org.). São Paulo : BIREME / OPAS /OMS, p. Disponível em: < Acessado em: 26 jul DISCIPLINA: PROJETOS INTEGRADORES IV BASEADO EM ESTUDOS CLÍNICOS PERÍODO: 4º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40h C.H.teórica: 20h C.H. prática: 20h Ementa: Projetos Integradores IV consiste na construção de conhecimentos adquiridos ao longo do 4º semestre nas diversas disciplinas ofertadas pelo curso, com base em estudos clínicos e discussões de casos que o auxiliarão na elaboração de trabalhos científicos, em temas de livre escolha, que contemplem os conteúdos adquiridos ao longo do semestre, os quais deverão apresentar um ponto de congruência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, SANTOS, V.L.C.G.;CESARETTI, I.U.R. Assistência em Estomaterapia: cuidando do ostomizado. 1ª Ed. São Paulo: Atheneu, POTTER, P. Fundamentos de Enfermagem. São Paulo: Elsevier, 1999 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pesquisas, Amostragens e Técnica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, CERVO, A. L. Metodologia científica, 5ª edição, DORIA FILHO, U. Introdução a bioestatística: para simples mortais. São Paulo: Negócio, ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos na graduação. 02. ed. SÃO PAULO: ATLAS, POLIT, Denise. BECK, C.T. Fundamentos da Pesquisa em Enfermagem:avaliação de evidências para a prática de enfermagem. 7ª Ed. Porto Alegre. Artmed, DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II - SEMIOLOGIA e SEMIOTÉCNICA PERÍODO: 4º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40h Página 72 of 162

73 Ementa: O Estágio Supervisionado II Semiologia e Semiotécnica promove o desenvolvimento das práticas de realização do exame físico e de procedimentos técnicos elementares para a atuação do enfermeiro, como a lavagem de mãos, a identificação de pacientes, entre outros. Para a concretização deste estágio a turma é dividida em grupos de até oito alunos, sob supervisão de um docente e distribuído em hospitais da região. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE - Higienização das mãos em serviços de saúde. ANVISA, NETTINA, Sandra M. Práticas de Enfermagem. Guanabara Koogan, COSENDEY, CH. Semiologia. Guanabara Koogan, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ATKINSON LD, MURRAY ME, Fundamentos de Enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CIANCIARULLO TI. Instrumentos básicos para o cuidar. Um desafio para a qualidade de Assistência. São Paulo: Atheneu, GIOVANNI A M M. Cálculos e administração de medicamentos. 3ª ed. São Paulo: Scrinium, POTTER PA, PERRY AG. Fundamentos de enfermagem: conceitos, processo e prática. 4º ed. Rio de Janeiro: Ganabara Koogan, 1999.v.1 e SILVA, MARCELO TARDELLI. Cálculo e Administração de medicamentos. Martinari, º SEMESTRE As disciplinas do quinto semestre foram distribuídas de forma a contemplar os aspectos de a saúde do indivíduo adulto nos diversos momentos do ciclo vital desde o desenvolvimento gestacional até o envelhecimento. Contempla as ações destinadas aos processos educacionais. Disciplina: Enfermagem Aplicada à Saúde do Adulto PERÍODO: 5º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 120h/a- teórica;80h/ah/a - prática: 40 h/a EMENTA: Estudo das características do adulto saudável e dos fatores que podem expor o adulto a alterações das condições de saúde levando-o a situações fisiopatológicas clínicas ou cirúrgicas nos diversos sistemas orgânicos. Aborda a sistematização da assistência de enfermagem com a utilização da taxonomia NANDA, NIC e NOC. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. SMELTEZER, SUZANNE C. Tratado de Enfermagem Medico Cirúrgica.10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SOUZA,S.R. Sinais e Sintomas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ANDRIS,D.A.;COSENDEY,C.H. Semiologia: Bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro: Guanabra Koogan, BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: Página 73 of 162

74 1. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE - Higienização das mãos em serviços de saúde. ANVISA, CIANCIARULLO, TAMARA IWANOW, Instrumentos básicos para o cuidar, ATHENEU, ORG. NORTH AMERICAN NURSING. Diagnóstico de Enfermagem Nanda. Artes Médicas, POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SPARKS, S.R.; TAYLOR, C.M. Manual de Diagnósticos de Enfermagem. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, DISCIPLINA: ENFERMAGEM APLICADA À SAÚDE COLETIVA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE PERÍODO: 5º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 120h/a C.H. teórica: 80h/a C.H.prática: 40h/a EMENTA: A disciplina contempla as ações programáticas desenvolvidas nos serviços de saúde coletiva das Unidades Básicas de Saúde e Programas de Saúde da Família, sob a égide dos princípios e diretrizes do SUS. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. Por dentro do SUS. São Paulo: Atheneu Editora, SAITO, Raquel Xavier de Souza. Integralidade da Atenção. São Paulo: Martinari, OHARA, ECC. Saúde da Família. São Paulo: Martinari, BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1. MINAYO, M.C. DE S. ;GASTÃO W. DE S. ; AKERMAN, M. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Editora Hucitec, FORTES,M.R.S. Enfermagem na Promoção dos cuidados primários na saúde pública. São paulo 1 ed. EVEREST, VERONESI. Tratado de infectologia. São Paulo: Atheneu Editora, BORGES, A LV. Enfermagem e a Saúde do Adolescente na Atenção Básica. Barueri SP: Manole, ORG. NORTH AMERICAN NURSING. Diagnóstico de Enfermagem da Nanda. Artes Médicas, Página 74 of 162

75 DISCIPLINA: ENFERMAGEM APLICADA Á SAÚDE DA MULHER PERÍODO: 5º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 120h/a C.H teórica: 80h/a C.H prática: 40h/a EMENTA:Estudo dos aspectos fundamentais da assistência à saúde da mulher segundo as diretrizes do Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher contempla a discussão sobre a condição feminina e questões de gênero. Ensino teórico e prático dos subprogramas de orientação contraceptiva, planejamento familiar, controle e atendimento às mulheres portadoras de câncer de mama e de colo de útero e grupos vulneráveis, com afecções ginecológicas, pré-natal normal, préparto, parto e puerpério, doenças sexualmente transmissíveis e climatério, no nível da rede básica de saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. CARVALHO G, M de. Enfermagem em obstetrícia. São Paulo. Editora EPU, NEME, B. Obstetrícia básica. São Paulo: Editora Sarvier, ZIEGEL, ERNA E. Enfermagem Obstétrica Guanabara, 1985 BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Atenção à Saúde das Mulheres Negras. Ministério da Saúde, NICHOLAS C.; MORSE A M.; WALLACH E. (org.) Manual de ginecologia e obstetrícia do Johns Hopkins. Editora Artmed, SMITH, R. P. Ginecologia e obstetrícia de Netter. São Paulo: Editora Artmed, ORG.NORTH AMERICAN NURSING.Diagnósticos de enfermagem NANDA:Artes Médicas, REZENDE J de. Obstetrícia. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan, 2005 DISCIPLINA: ENFERMAGEM APLICADA À SAÚDE DO IDOSO PERÍODO: 5º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80h/a C.H teórica: 60h/a C.H prática: 20h/a EMENTA:Estudo das características do idoso saudável e senil e dos fatores que podem expor o idoso a alterações das condições de saúde levando-o a situações fisiopatológicas clínicas ou cirúrgicas nos diversos sistemas orgânicos. Aborda a sistematização da assistência de enfermagem teorias do envelhecimento, fatores epidemiológicos, demográficos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. PAPALEO NETO, M. Gerontologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu, Página 75 of 162

76 2. RAPPAPORT, CLARA REGINA. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: EPU. 3. ROACH, S. Introdução a enfermagem gerontológica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1. FADIMAN, J.; FRAGEER, R. Teorias da personalidade. Harper &Row do Brasil Ltda REICHEL, M. Assistência ao idoso: aspectos clínicos do envelhecimento. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CARROLL, MARY. Enfermagem para idosos.andrei, LUECKNOTTE, ANNETE GIESLER. Avaliação em gerontologia.reichman, ORG.NORTH AMERICAN NURSING.Diagnósticos de enfermagem NANDA:Artes Médicas,2008. DISCIPLINA: ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA E CME PERÍODO: 5º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80h/a C.H teórica: 60h/a C.H prática: 20h/a EMENTA:A disciplina aborda a estrutura física das unidades de centro cirúrgico, Central de Material Estéril e recuperação pós-anestésica (RPA), bem como a assistência de enfermagem prestada nestes ambientes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. SMELTZER, SUZANNE C. - Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Ed. Guanabara Koogan SOUZA,S.R. Sinais e Sintomas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, POSSARI, FRANCISCO. Central de Materiais e Esterilização Planejamento e Gestão; 2ª Ed. São Paulo EditoraIátria, BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1. SILVIA, M.A.A.Enfermagem na Unidade de Centro Cirúrgico. São Paulo: EPU, MOURA, M.L.P.A. Enfermagem em Centro de Material e Esterilização São Paulo Editora Senac MALAGUTTI, WILLIAM - Enfermagem em Centro Cirúrgico Ed. Martinari, SOBEC. Recomendações, Normas e Padrões para Centro Cirúrgico, RA e Central de Materiais e Esterilização. São Paulo, SOBEC, BEYERS, M. Enfermagem Medico-Cirurgica. 3ª edição. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, Página 76 of 162

77 DISCIPLINA: DIDÁTICA PERÍODO: 5º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80h/a C.H teórica: 40h/a C.H prática: 40h/a EMENTA:A Didática Aplicada à Enfermagem aborda a importância do planejamento da atividade didática, os elementos do plano de ensino e propicia condições para reflexão sobre as relações professor-aluno e ensino aprendizagem na área de saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. MASETTO, M TARCISIO. Competência Pedagógica do Professor Universitário, Summus. Editorial, SP, BRASIL, Fiocruz/ENSP. Vivenciando uma ação docente Autônoma em Educação Profissional de Enfermagem. Unidade LIBÂNEO, JC. Adeus Professor, Adeus Professora? Novas exigências educacionais. São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Parecer CNE Nº16/99 e Resolução CNE Nº04/99- Sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. 2. BOURGET, MONIQUE MARIE M.Dinâmicas Pedagógicas. Ed Martinari BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Formação Pedagógica em Educação Profissional na Área de Saúde. Ministério da Saúde. 2000(VOL 9) 4. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Formação Pedagógica em Educação Profissional na Área de Saúde. Ministério da Saúde. 2000(VOL 10) 5. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Formação Pedagógica em Educação Profissional na Área de Saúde. Ministério da Saúde. 2000(VOL 11) DISCIPLINA: PROJETOS INTEGRADORES V BASEADO EM ESTUDOS CLÍNICOS PERÍODO: PERÍODO: 5º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40h C.H.teórica: 20h C.H. prática: 20h EMENTA:Projetos Integradores V consiste na construção de conhecimentos adquiridos ao longo do 5º semestre nas diversas disciplinas ofertadas pelo curso, com base em estudos clínicos e discussões de casos que o auxiliarão na elaboração de trabalhos científicos, em temas de livre escolha, que contemplem os conteúdos adquiridos ao longo do semestre, os quais deverão Página 77 of 162

78 apresentar um ponto de congruência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, SMELTZER, SUZANNE C. - Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Ed. Guanabara Koogan MASETTO, M TARCISIO. Competência Pedagógica do Professor Universitário, Summus. Editorial, SP, 200 BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1. MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pesquisas, Amostragens e Técnica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, CERVO, A. L. Metodologia científica, 5ª edição, DORIA FILHO, U. Introdução a bioestatística: para simples mortais. São Paulo: Negócio, ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos na graduação. 02. ed. SÃO PAULO: ATLAS, POLIT, Denise. BECK, C.T. Fundamentos da Pesquisa em Enfermagem:avaliação de evidências para a prática de enfermagem. 7ª Ed. Porto Alegre. Artmed, º Semestre As disciplinas do sexto semestre abordam a assistência de enfermagem aos grupos especiais como: crianças, pacientes gravemente enfermos e portadores de transtornos mentais e os cuidados dispensados aos pacientes em tratamento oncológico. Insere o acadêmico na assistência á família e ao trabalhador. Fundamenta a prática da enfermagem por meio da disciplina de Psicologia e trabalha as dinâmicas do relacionamento interpessoal. DISCIPLINA: ENFERMAGEM APLICADA À SAÚDE MENTAL E PSIQUIATRIA PERÍODO: PERÍODO: 6º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80h/a C.H. teórica: 80h/a EMENTA:A disciplina aborda a assistência a pacientes com transtornos mentais, enfatizando a necessidade da ação em torno do cliente/paciente, da família e da comunidade, assim como a assistência no aspecto residencial, ambulatorial, em CAPS, emergências psiquiátricas, internações de curta duração, seguindo o modelo atual de saúde mental de acordo com o Ministério da Saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. SÃO PAULO, Secretaria Municipal de Saúde - Coordenação de Saúde Mental. Manual de Página 78 of 162

79 Emergência Psiquiátrica. São Paulo, DAVIDOFF, L.Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron Books, STUART, G.W. Enfermagem Psiquiátrica: Princípios e Práticas, 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001 BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1. WORLD HEALTH ORGANIZATION: Relatório Mundial de Saúde. Saúde Mental: nova concepção, nova esperança Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: North American NursingDiagnosisAssociation; Tradução : Cristina Correa. Porto Alegre: Artmed, NUNES FILHO, PORTELLA, E. BUENO, J.R. NARDI,A. E. Psiquiatria e Saúde Mental: Conceitos clínicos e terapêuticos fundamentais. São Paulo: Atheneu, VIDEBECK, S.L. Enfermagem em saúde Mental e Psiquiatria.5 ed. São Paulo: Artmed SILVA, M.J.P. Comunicação tem remédio. Gente, DISCIPLINA: PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE PERÍODO: PERÍODO: 6º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40h/a C.H. teórica: 40h/a EMENTA:Estudo da psicologia do desenvolvimento na infância, adolescência, vida adulta, terceira idade. Fenômenos e processos psicossomáticos, a ansiedade e estresse, os aspectos psicológicos da dor e da morte, do comportamento de pacientes portadores de doenças crônicas, dos aspectos psicológicos do toque. Estudo da relação do profissional da saúde com o paciente e sua família. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. COOL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Psicologia Evolutiva. Porto Alegre, Artmed; DAVIDOFF, L.L. Introdução à Psicologia. São Paulo. Makron Books, 3ª edição; MELLO FILHO, J. Psicossomática Hoje. Porto Alegre, Artes Médicas; BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1. ALEXANDER, F. Medicina Psicossomática Princípios e Aplicações. Porto Alegre, Artes Médicas; TÄHKÄ, V. O Relacionamento Médico Paciente. Porto Alegre, Artes Médicas; MENDES, IAC. Enfoque humanístico a comunicação em enfermagem. Sarvier, RODRIGUES, A. Enfermagem Psiquiátrica e Saúde Mental. EPU, WORLD HEALTH ORGANIZATION: Relatório Mundial de Saúde. Saúde Mental: nova concepção, nova esperança Página 79 of 162

80 DISCIPLINA: ENFERMAGEM APLICADA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PERÍODO: 6º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL:120h/a C/H teórica: 80h/a C.H. prática: 40h/a EMENTA:A disciplina aborda a assistência ao neonato, a criança e ao adolescente, com base nos estudos dos principais fatores que caracterizam o crescimento e o desenvolvimento infantil, enfocando as diversas faixas etárias e suas aquisições físicas, emocionais e cognitivas nos aspectos das suas necessidades tanto no estado de saúde, bem como nas situações de doenças, fundamentada na Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. WHALEY, L.F, WONG,D.L. Enfermagem Pediátrica Elementos essenciais à intervenção efetiva. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, BRETAS,J.R.S; SILVA,C.V; SABATÉS,A.L; RIBEIRO,C.A; BORBA, R.I.H; ALMEIDA,F.A. Manual de exame físico para a prática da Enfermagem Pediátrica. São Paulo. Ed. Iátria, 2005, 1ªed. 3. MARCONDES, E. Pediatria básica. 8 ed. São Paulo: Savier, BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1. SÃO PAULO, Prefeitura Municipal de. Estatuto da criança e do adolescente. 1ª ed. São Paulo: CHAUD, M. N; PETERLINI, M. A. S; HARADA, C.S; PEREIRA, S. R. O cotidiano da prática de enfermagem pediátrica. São Paulo. Ed. Atheneu, GOMES, Ivan Lourenço. Enfermagem Materno-neonatal: distúrbios, intervenções, procedimentos, exames complementares, recursos clínicos. Guanabara Koogan, BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, Caderneta da Saúde da criança de 0 a 10 anos. Disponível em 5. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, Caderneta da Saúde do adolescente dos 10 aos 24 a nos. Disponível em DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO EM ENFERMAGEM PERÍODO: 6º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80h/a C.H teórica: 80h/a EMENTA:A disciplina aborda diferentes práticas administrativas em ambientes hospitalares e não hospitalares, o perfil do enfermeiro, as noções gerais sobre teorias administrativas e o processo de trabalho em enfermagem; aspectos políticos legais daenfermagem, filosofia e regimento do serviço de enfermagem e os manuais organizacionais. Página 80 of 162

81 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. MARQUIS, BL. Administração e Liderança em Enfermagem. ARTMED, CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. Ed. MC Graw. SP KURCGANT, Paulina (coord.). Administração em Enfermagem. São Paulo. EPU BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1. MARX, Lore Cecília, Morita, Luiza Chiatose. Manuais de Gerenciamento de Enfermagem. Ed. EPUB. São Paulo MARX, LC. Manual de Gerenciamento de Enfermagem. São Paulo: EPUB, HARADA, MJCS. GESTÃO EM ENFERMAGEM: FERRAMENTA PARA A PRÁTICA SEGURA. São Caetano do Sul, Ed. YENDIS, ORLANDO, IJ. O Relacionamento Dinâmico Enfermeiro/Paciente. São Paulo: EPU, MOURA, Maria Lucia Pimentel de Assis. Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação Anestésica. SENAC, 2007 DISCIPLINA: ENFERMAGEM APLICADA AO PACIENTE GRAVEMENTE ENFERMO PERÍODO: 6º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 120h/a C.H teórica: 80h/a C.H. prática: 40h/a EMENTA:Estuda os aspectos do agravamento do estado de saúde desde o momento em que o cliente é resgatado pelo serviço de Atendimento Pré Hospitalar (APH), perpassando pelo Pronto Atendimento e culminando com o atendimento em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com abordagem das especificidades das unidades e da assistência de enfermagem prestada em cada serviço. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. CINTRA, E.A.; NISHIDE, V.M.; NUNES, W.A. Assistência de Enfermagem ao paciente gravemente enfermo. Editora Atheneu, NURSING ASSOCIANTION DIAGNOSIS. Diagnosticos de Enfermagem Nanda: Definição e Classificação Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 2º Ed. São Paulo: Atheneu, BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1. SHEILA SPARKS RALPH; CYNTHIA M. TAYLOR. Manual de Diagnostico de Enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CARVALHO, M.G. Atendimento pré-hospitalar para enfermagem: suporte básico e avançado de vida. 1º edição. São Paulo: Iátria, SOUSA, REGINA MÁRCIA CARDOSO, Atuação no Trauma,Atheneu, Página 81 of 162

82 4. POTTER, PATRICIA A., Grande Tratado de Enfermagem Prática, SANTOS, RUDAK, GALLO. Cuidados intensivos de enfermagem: uma abordagem holística. 2ª ed. RJ. Ed. Guanabara Koogan DISCIPLINA: ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA À FAMÍLIA PERÍODO: 6º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40h/a C.H.teórica: 20h/a C.H. prática: 20h/a EMENTA:A disciplina Enfermagem na Assistência à Família estabelece o compromisso e a obrigação de assistir às famílias durante todo o ciclo vital, tanto no âmbito da promoção de saúde, prevenção de doenças, na prestação de assistência curativa e na reabilitação dos indivíduos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. WRIGHT, LORRAINE; LEAHEY, MAUREEN, Enfermeiras e famílias: um guia para avaliação e intervenção na família. 3ª ed. São Paulo, SCWARTZ, RICHARD C.; Terapia dos Sistemas familiares internos. São Paulo: Ed Rocca, DAVIDOFF, L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron Books, BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1. BOURGET, MMM. Estratégia da Saúde da Família. Martinari, BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política nacional de Humanização. Ministério da Saúde, MELLO FILHO, J. Psicossomática Hoje. Porto Alegre, Artes Médicas; OHARA, ECC. Saúde da Família. Martinari, SPARKS, S.R.; TAYLOR, C.M. Manual de Diagnósticos de Enfermagem. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 DISCIPLINA: ENFERMAGEM NA SAÚDE DO TRABALHADOR PERÍODO: 6º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40h/a C.H.teórica: 20h/a C.H. prática: 20h/a EMENTA:A enfermagem na saúde do trabalhador aborda os aspectos relacionados às doenças ocupacionais, sua origem, prevenção e tratamentos, as normas regulamentadoras NR4, NR32 e NR33, BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Página 82 of 162

83 1. BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora 32. Portaria GM nº1.748 de 31/09/ SMELTZER, SC. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Guanabara Koogan, OPPERMANN, CM, PIRES, LC. Manual de Biossegurança para serviços de saúde. Porto Alegre: CRB; BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1. BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora nº33. Portaria GM nº202 de 22/12/ BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora nº4. Portaria GM nº 3.214de 08/06/ SPARKS, S.R.; TAYLOR, C.M. Manual de Diagnósticos de Enfermagem. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, FIQUEIREDO, NMA. Ensinando a cuidar em Saúde Pública.Idéias e Produções ORG.NORTH AMERICAN NURSING. Diagnóstico de enfermagemda NANDA. Artes Médicas DISCIPLINA: DINÂMICA DO RELACIONAMENTO INTERPESSOAL PERÍODO: 6º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40h/a C.H. teórica: 40h/a EMENTA:Estudo do relacionamento interpessoal entre profissional, cliente e família; do cliente e família diante do profissional e este diante do cliente, da família e da profissão. O relacionamento com os colaboradores e equipe multidisciplinar. Estudo do processo de comunicação como facilitador do relacionamento interpessoal e o desenvolvimento de postura profissional facilitadora ao processo de comunicação como forma de gerenciar as relações e o cuidado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. SILVA, M.J.P. COMUNICAÇÃO TEM REMÉDIO A comunicação nas relações interpessoais em saúde. São Paulo: Editora Gente, MALDONADO, M.T.; CANELLA, P. Recursos de relacionamento para profissionais de saúde: a boa comunicação com clientes e seus familiares em consultórios, ambulatórios e hospitais. Rio de Janeiro: Reichmann&affonso editores, WALDOW, V. R.; LOPES, M.J.; MEYER, D.E. Maneiras de cuidar maneiras de ensinar: a enfermagem entre escola e a prática profissional. Porto Alegre: Artes médicas, BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1. SILVA, J.P.S. Qual o tempo do Cuidado? Humanizando os cuidados de enfermagem. São Paulo: Centro Universitário São Camilo: Loyola, TÄHKÄ, V. O Relacionamento Médico Paciente. Porto Alegre, Artes Médicas; Página 83 of 162

84 3. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política nacional de Humanização. Ministério da Saúde, STUART, G.W. Enfermagem Psiquiátrica: Princípios e Práticas, 6 ed. Porto Alegre: Artmed, MELLO FILHO, J. Psicossomática Hoje. Porto Alegre, Artes Médicas; 1992 DISCIPLINA: PROJETOS INTEGRADORES VI - BASEADO EM ESTUDOS DE CASOS PERÍODO: 6º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40h/a C.H.teórica: 20h/a C.H.prática: 20h/a EMENTA:A disciplina Projetos Integradores VI consiste na construção de conhecimentos adquiridos ao longo do 6º semestre nas diversas disciplinas ofertadas pelo curso, com base em estudos clínicos e discussões de casos que o auxiliarão na elaboração de trabalhos científicos, em temas de livre escolha, que contemplem os conteúdos adquiridos ao longo do semestre, os quais deverão apresentar um ponto de congruência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, CINTRA, E.A.; NISHIDE, V.M.; NUNES, W.A. Assistência de Enfermagem ao paciente gravemente enfermo. Editora Atheneu, WHALEY, L.F, WONG,D.L. Enfermagem Pediátrica Elementos essenciais à intervenção efetiva. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1. MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pesquisas, Amostragens e Técnica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, CERVO, A. L. Metodologia científica, 5ª edição, DORIA FILHO, U. Introdução a bioestatística: para simples mortais. São Paulo: Negócio, ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos na graduação. 02. ed. SÃO PAULO: ATLAS, POLIT, Denise. BECK, C.T. Fundamentos da Pesquisa em Enfermagem:avaliação de evidências para a prática de enfermagem. 7ª Ed. Porto Alegre. Artmed, º SEMESTRE As disciplinas do sétimo semestre trazem à discussão as situações de vulnerabilidade social e a assistência aos indivíduos nestas condições, inserem o acadêmico no desenvolvimento de projetos de pesquisa e na prestação de assistência direta por meio Página 84 of 162

85 do estágio supervisionado III. Além disso, fornecem ferramentas para a construção do perfil de liderança e gerenciamento do enfermeiro DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE PESQUISA EM ENFERMAGEM I PERÍODO: 7º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80h/a C/H teórica: 60h/a C.H. prática: 20h/a EMENTA:A disciplina aborda o desenvolvimento do princípio científico em pesquisa e conhecimento da enfermagem como ciência, a partir da análise compreensiva da produção cientifica da enfermagem. Orienta para elaboração de projetos de pesquisa em enfermagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A.Fundamentos de Metodologia Cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, POLIT, D. F. Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem: Métodos, Avaliação e Utilização. 5. ed. Porto Alegre: Artes Medicas, MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pesquisas, Amostragens e Tecnic. 5. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1. RODRIGUES, Maria Socorro Pereira; LEOPARDI, Maria Tereza. O Método de Analise de Conteúdo: Uma Versão Para Enfermeiros. Fortaleza: Fundação Cearense de Pesquisa, GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, SECAF, Victoria. Artigo Cientifico: Do Desafio a Conquista. 3. ed. São Paulo: Green Forest do Brasil, SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. São Paulo: Editora Cortez, MAGALHÃES, G. Introdução à metodologia da pesquisa:caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo: Ática, DISCIPLINA: GESTÃO E EMPREENDEDORISMO EM ENFERMAGEM PERÍODO: 7º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80h/a C.H teórica: 80h/a EMENTA:A disciplina contempla os diversos aspectos pertinentes a gestão empreendedorae ao gerenciamento de enfermagem desde o perfil do enfermeiro empreendedor, plano de gestão, gestão estratégica, gestão de recursos e gestão de pessoal. Página 85 of 162

86 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. KURCGANT, Paulina (coord.) Administração em Enfermagem. SãoPaulo.:EPU, CHIAVENATO, I Teoria Geral da Administração. Ed. MC Graw, SP TREVISAN, M. A Enfermagem Hospitalar: Administração e Burocracia. Brasília: Universidade de Brasília, 1988 BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1. ARNDT, C HUCKBAY, L. Administração em Enfermagem. Ed. Interamericana, RJ, HARADA, MJCS. Gestão em enfermagem: ferramenta para a prática segura. São Caetano do Sul, Ed. YENDIS, TREVISAN, MA. Liderança do Enfermeiro. Sarvier MARX, Lore Cecília. Competências Gerenciais na enfermagem. Comunicação, COREN-SP. Câmara Técnica Gerencial. COREN-SP, DISCIPLINA: ENFERMAGEM APLICADA AOS INDIVÍDUOS EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL PERÍODO: 7º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80h/a C.H.teórica: 40h/a C.H. prática: 40h/a EMENTA:A disciplina aborda as situações de vulnerabilidade social e a assistência deenfermagem destinada a estes indivíduos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. MADEIRA, FR; Quem mandou nascer mulher? Estudos sobre crianças e adolescentes pobres no Brasil. Rio de Janeiro.Rosa dos Tempos FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Ensinando a Cuidar em Saúde Publica São Caetano do Sul, SP: Ed. Yendis, RODRIGUES,A.R. F. Enfermagem Psiquiátrica. SP: EPU, BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1. BIELSCHOWSKY, RCARDO; Cinqüenta anos de pensamento na CEPAL/ organização. Rio de Janeiro SPARKS, S.R.; TAYLOR, C.M. Manual de Diagnósticos de Enfermagem. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, WORLD HEALTH ORGANIZATION: Relatório Mundial de Saúde. Saúde Mental: nova concepção, nova esperança BRASIL, Política Nacional para inclusão social da população em situação de rua.governo Página 86 of 162

87 Federal, BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III PERÍODO: 7º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL Créditos ou Horas: 400h EMENTA:O estágio supervisionado III insere o acadêmico no campo de atuação profissional sob supervisão docente, desenvolve habilidades e competências para que o discente Sistematize a Assistência de Enfermagem nas seguintes áreas de atuação: Enfermagem aplicada à Saúde o Idoso; Enfermagem aplicada à Saúde do Adulto; Enfermagem aplicada à Saúde Coletiva e Vigilância em Saúde; Enfermagem aplicada à Saúde da Mulher e Enfermagem aplicada à Saúde Mental e Psiquiatria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. RODRIGUES,A.R. F. Enfermagem Psiquiátrica. SP: EPU, CARVALHO G,M de. Enfermagem em obstetrícia. São Paulo. Editora EPU, BRUNNER,L.S.;SUDDART,D.S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirurgica.10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2005. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1. BOURGET, MMM. Estratégia da Saúde da Família. Martinari, BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política nacional de Humanização. Ministério da Saúde, SPARKS, S.R.; TAYLOR, C.M. Manual de Diagnósticos de Enfermagem. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, FORTES,M.R.S.Enfermagem na Promoção dos cuidados primários na Saúde Pública.1.ª ed.;editora: Everest,São Paulo, NURSING ASSOCIANTION DIAGNOSIS. Diagnósticos de Enfermagem da Nanda: Definição e Classificação Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, º SEMESTRE As disciplinas deste semestre habilitam o futuro enfermeiro para atuação em áreas de especialidades como unidades de Pediatria, Nefrologia, UTI, PS Centro Cirúrgico e Central de Material Estéril. Página 87 of 162

88 DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE PESQUISA EM ENFERMAGEM II PERÍODO: 8º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80h/a C.H. teórica: 40h/a C.H. prática: 40h/a EMENTA:É o estudo da metodologia do desenvolvimento de pesquisa e da elaboração de ferramentas para apresentação dos resultados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A.Fundamentos de Metodologia Cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, POLIT, D. F.Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem: Métodos, Avaliação e Utilização. 5. ed. Porto Alegre: Artes Medicas, MARCONI, M. A.Técnicas de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pesquisas, Amostragens e Tecnic. 5. ed. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1. RODRIGUES, MSP; LEOPARDI, MT. O Método de Analise de Conteúdo: Uma Versão Para Enfermeiros. Fortaleza: Fundação Cearense de Pesquisa, GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed.sao Paulo: Atlas, VICTORIA SECAF. Artigo Cientifico: Do Desafio a Conquista. 3. ed. São Paulo: Green Forest do Brasil, SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Editora Cortez, MAGALHÃES, G. Introdução à metodologia da pesquisa:caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo: Ática,2005. DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM NEFROLOGIA PERÍODO: 8º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80h/a C.H. teórica: 40h/a C.H. prática: 40h/a EMENTA:Estudo da Sistematização da Assistência de Enfermagem em Nefrologia discutindo as intervenções de enfermagem para o tratamento do paciente renal por meio do conhecimento da Fisiologia Renal, das doenças causadoras de alterações da função renal bem como o estudo dos métodos de reposição renal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 2º Ed. São Paulo: Atheneu, MACIEL, M.A.L. Enfermagem nos métodos dialíticos em unidade de terapia intensiva. São Paulo, Página 88 of 162

89 3. CINTRA, E.A. Assistência de Enfermagem ao paciente gravemente enfermo. São Paulo: Atheneu, BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1. NURSING ASSOCIANTION DIAGNOSIS. Diagnósticos de Enfermagem Nanda: Definição e Classificação Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, RUDAK, GALLO. Cuidados intensivos de enfermagem: uma abordagem holística. 2ª ed. RJ. Ed. Guanabara Koogan SMELTZER, S. Tratado de enfermagem médico cirúrgica. Rio de Janeiro: Editara Guanabara Koogan, BARBOSA, D.A. Enfermagem em Nefrologia. Barueri São Paulo: Minha Editora, SPARKS, S.R.; TAYLOR, C.M. Manual de Diagnósticos de Enfermagem. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV PERÍODO: 8º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 400 horas EMENTA:O estágio supervisionado IV insere o acadêmico no campo de atuação profissional, sob supervisão docente, estimula as habilidades e competências para a administração e gerenciamento de serviços e para a sistematização da assistência de enfermagem nas seguintes áreas de atuação: enfermagem aplicada à saúde da criança e do adolescente; enfermagem aplicada ao paciente gravemente enfermo e enfermagem Peri operatória e CME. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. KURCGANT, Paulina (coord.) Administração em Enfermagem. São Paulo.:EPU, WHALEY, L.F, WONG,D.L. Enfermagem Pediátrica Elementos essenciais á intervenção Efetiva. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, SMELTZER, SUZANE. Tratado de enfermagem médico cirúrgico. 9ª ed. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan: BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1..BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional de Humanização. Ministério da Saúde, Moura, Maria Lucia Pimentel de Assis Enfermagem em Centro de Material e Esterilização São Paulo Editora Senac NURSING ASSOCIANTION DIAGNOSIS. Diagnósticos de Enfermagem da Nanda: Definição e Classificação Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, TANURE, MEIRE CHUCRE, Sistematização da Assistência de Enfermagem. Guanabara Koogan, KURCGANT, Paulina (coord.) Gerenciamento em Enfermagem. São Paulo.:Guanabara Koogan, Página 89 of 162

90 DISCIPLINAS OPTATIVAS DISCIPLINA: ENFERMAGEM ONCOLÓGICA PERÍODO: 6º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40h/a C.H teórica: 40h/a EMENTA:Apresentação dos aspectos oncológicos, classificação dos tumores, abordagem de tumores por sistemas, a assistência de enfermagem em quimioterapia e em radioterapia, problemas comuns em pacientes oncológicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. MOHALLEM, ANDREAG. DA COSTA. Enfermagem Oncológica; ed Manole RODRIGUES, ADRIANA LIMA S. Manual de Procedimentos de Enfermagem oncológica;edlemar ZANCHETTA, MARGARETH SANTOS. Enfermagem em cancerologia; ed. Revinter BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1. MINISTÉRIO DA SAÚDE- Ações de enfermagem para o controle do câncer, Inca LEITE, Marineide Carvalho. Câncer Diagnóstico e Tratamento; São Paulo. Art Plus. Artes gráficas e Editora ORG.NORTH AMERICAN NURSING.Diagnóstico de enfermagem da NANDA. Artes Médicas FUNDAÇÃO ONCOCENTRO DE SÃO PAULO. Manual de Enfermagem Oncológica. 2ª Ed STANLEY L ROBBINS, MD ET AL. Patologia Estrutural e Funcional.5ª edição São Paulo.ed. Guanabara Koogan, DISCIPLINA: HISTÓRIA E CULTURA INDÍGENAS PERÍODO: 6º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: teórica 40h/a EMENTA: O curso pretende abordar as diferentes civilizações indígenas que se formaram antes da chegada dos portugueses revelando e explorando as extensas memórias que no Brasil existiam. Culturas indígenas pré-coloniais, produção tecnológica, diversidade étnica dos povos indígenas, povos amazonenses, povos do Brasil-Central, povos do litoral, a colonização pela ótica dos Tupinambás. Escravidão e resistência. Permanências e rupturas culturais. Póscolonialismo. As culturas indígenas na contemporaneidade. Página 90 of 162

91 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. ALMEIDA, Geraldo G. de. Heróis indígenas no Brasil. Memórias sinceras de uma raça. Rio de Janeiro: Cátedra, CASTRO, E. Viveiros de. O mármore e a murta: sobre a inconstância da alma selvagem. Rio de Janeiro: mimeo, CUNHA, Manuela C. da. História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia da Letras, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. BOAS, Franz. Antropologia cultural. Seleção de textos, apresentação e tradução: Celso Castro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, CUNHA, Manuela C. da. Antropologia do Brasil. São Paulo, Brasiliense, SAMPAIO, Teodoro. O tupi na geografia nacional. São Paulo: Companhia Editora Nacional, SHADEN, Egon. Aculturação Indígena. São Paulo, Pioneira/USP, VAINFAS, Ronaldo. "Colonialismo e idolatrias: cultura e resistência indígena no mundo colonial ibérico." In: Revista Brasileira de História. São Paulo: DISCIPLINA: HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA PERÍODO: 6º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: teórica 40h/a EMENTA: No curso, pretendemos fornecer aos alunos instrumentos para trabalhar com as determinações da Lei 10639/03. Proporcionando aos alunos subsídios teóricos e metodológicos que os habilitem a planejar e desenvolver estudos relativos à história e à cultura da África e dos afrodescendentes no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. M BOKOLO, Elikia. África Negra - História e civilizações. Lisboa, Vulgata, SILVA, Alberto da Costa e. A enxada e a lança: a África antes dos portugueses. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; São Paulo: Edusp, HERNANDES, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo, Selo Negro, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. BATISDE, Roger. Religiões Africanas no Brasil. São Paulo: Pioneira/USP, MARTIN, Jean-Baptiste (org.). O conto, tradição oral e identidade cultural. São Paulo: Terceira margem, Página 91 of 162

92 3. MOKHTAR, G. História Geral da África. São Paulo: Ática/UNESCO, MUNANGA, Kabengele. (org.) Superando o racismo na escola. Brasília: Governo 5. Federal/UNESCO, MORAES, Evaristo de. A escravidão africana no Brasil. Brasília: UNB, ATIVIDADES COMPLEMENTARES Atividade Complementar de Graduação representa uma modalidade específica de atuação acadêmica, na qual o corpo discente da Instituição deve interagir na sua formação, com a participação em programas de ensino, pesquisa e extensão extracurriculares, atividades consideradas pertinentes e úteis para a formação humana e profissional, conforme modalidades definidas no regulamento. O (a) acadêmico (a) deverá cumprir, obrigatoriamente, o mínimo de 80 horas de atividades complementares de graduação. A validação das atividades complementares dar-se-á por meio de relatório descritivo, em folha própria. ANEXO I: Regulamento de Atividades Complementares 7.3. ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR O estágio supervisionado curricular tem importância fundamental em um curso de graduação, pois é nele que o aluno e futuro profissional tem contato direto com sua futura área de atuação. Essa atividade deve ser acompanhada e avaliada de forma permanente, assim como o estagiário, de forma a garantir que o processo seja realmente efetivo e que possa fornecer ao aluno os subsídios ideais para que possa aplicá-los em sua área profissional. No estágio supervisionado curricular, que compreende as atividades de aprendizagem social, cultural e profissional, o aluno pode pôr em prática os conhecimentos adquiridos durante a sua formação universitária, podendo também assimilar outros, uma vez que muitas situações vivenciadas no estágio podem ser completamente novas do ponto de vista acadêmico. Os alunos regularmente matriculados no curso realizam atividades de estágio supervisionado, objetivando a integração dos alunos com a realidade social e econômica da região em que está inserida a universidade, possível campo de atuação Página 92 of 162

93 profissional, bem como fomentar a relação ensino e serviços prestados à comunidade pela Universidade. O curso de enfermagem UNICASTELO agrega uma Coordenação de Estágios que responde pelo planejamento da oferta dos estágios curriculares supervisionados obrigatórios, pela organização dos grupos de estágios e distribuição do corpo docente responsável pela orientação discente em campo. Os estágios ocorrem em instituições hospitalares da rede pública e privada e na atenção básica do município de São Paulo e da região Metropolitana de São Paulo, ocorrem supervisões periódicas nos campos de estágios com a finalidade de verificar as atividades desenvolvidas, dificuldades apresentadas por docentes e discentes em campo, conforme prevê o regulamento de estágios. Os estágios supervisionados estão distribuídos em quatro semestres, dos quais os dois primeiros ocorrem sequenciais às disciplinas Fundamentos do Processo de Cuidar e Semiologia e Semiotécnica, cada qual com carga horária de 40 horas, totalizam 80h, têm por objetivo introduzir o discente no ambiente hospitalar, para o desenvolvimento de ações de menor complexidade assistencial. Os estágios supervisionados III e IV estão concentrados nos dois últimos semestres do curso em disciplinas que contemplam especialidades e habilitam o futuro enfermeiro para atuação profissional generalista, totalizam 800horas. Além dos estágios supervisionados obrigatórios, a coordenação acompanha os discentes em estágio supervisionado não obrigatório, por meio de relatórios semestrais de desempenho acadêmico, emitidos pela instituição parceira na concessão do estágio. Importante ressaltar que esta modalidade de estágios é, geralmente, remunerada e a carga horária será acrescido à carga horária regular, ao final do curso, garantindo ao acadêmico uma formação diferenciada. O curso possui regulamento de estágio supervisionado, aprovado pelo colegiado de curso, inserido no seu projeto pedagógico de curso. ANEXO II: Regulamento do Estágio Supervisionado Curricular 7.4. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O trabalho de conclusão de curso constitui uma oportunidade para que os alunos exercitem a curiosidade, a ação investigativa e o sistematizar de conhecimentos na área de Enfermagem. Página 93 of 162

94 É desenvolvido ao longo dos últimos semestres do curso, orientado por um professor da área escolhida. É obrigatório e tem como objetivo principal a interação do aluno com a realidade da Enfermagem, a fim de encaminhá-lo ao acompanhamento, inserção e participação no mercado de trabalho em que está inserido. O TCC envolve três etapas: a de formulação de um projeto, sua execução na forma de uma investigação e a apresentação de seus resultados de maneira a ser julgada segundo critérios acadêmicos e científicos. Estas três etapas conjugadas e sujeitas ao crivo da lógica de procedimento da ciência da enfermagem asseguram ao TCC um caráter diferente dos Projetos Integradores. O objetivo deste trabalho é possibilitar a todo aluno o desenvolvimento de um projeto de pesquisa sob a orientação de um professor que, utilizando técnicas e metodologia, direcionará o desenvolvimento desse trabalho na pesquisa a ser aplicada. A qualidade e o sucesso de um bom trabalho dependem de um bom projeto. Os textos que compõem o trabalho de conclusão de curso devem seguir os conceitos de metodologia científica, e os assuntos abordados devem ser apresentados de maneira clara e objetiva. Os professores orientadores indicarão a bibliografia básica para cada pesquisa com o propósito de facilitar a elaboração dos textos. O regulamento do trabalho de conclusão de curso foi organizado com o intuito de oferecer ao corpo discente informações baseadas nas Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) a fim de disciplinar os assuntos relativos à elaboração do trabalho de conclusão de curso, elemento obrigatório para a conclusão do curso de Enfermagem. ANEXO III: Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso 7.5. MONITORIA O incentivo à Monitoria acadêmica da UNICASTELO representa uma importante iniciativa para a melhoria da qualidade do ensino e dos conteúdos ministrados nas disciplinas, assim como da relação professor/aluno. Visa à minimização de problemas relacionados à reprovação e ao abandono de disciplinas que necessitem de orientação extraclasse, com monitor. Essa orientação poderá resultar na motivação do aluno e no melhor aproveitamento do conteúdo das disciplinas. Considera-se fundamental a aplicação da monitoria em todos os cursos de graduação devido ao grande número de alunos matriculados e à necessidade de acompanhamento didático individualizado. Além disso, a monitoria contemplará Página 94 of 162

95 disciplinas de conteúdos mais aplicativos e práticos que exigem do aluno orientação em pesquisas, seminários, ciclos de estudos e aplicação de exercícios. ANEXO IV: Regulamento da Monitoria 7.6. INICIAÇÃO CIENTÍFICA O Programa de Iniciação Científica (PIC) da UNICASTELO destina-se a alunos regularmente matriculados em seus cursos de graduação e obedecerá às normas estabelecidas em regulamento. O Programa de Iniciação Científica, considerando o desempenho dos estudantes e o seu potencial investigativo, viabilizará a participação deles em projetos de pesquisa de iniciação científica (Práticas Investigativas), aprovados pelas Pró-Reitorias de Graduação e de Pós-Graduação e Pesquisa; O número de bolsas-auxílio destinadas ao Programa de Iniciação Científica será definido no Plano Anual de Trabalho aprovado pelas Pró-Reitorias de Graduação e de Pós-Graduação e Pesquisa; São objetivos do Programa de Iniciação Científica: I. contribuir para a sistematização e para a institucionalização da Pesquisa de Iniciação Científica (Práticas Investigativas) no âmbito da UNICASTELO; II. propiciar condições institucionais e de incentivo para o atendimento aos projetos de pesquisas e investigação científica; III. tornar as ações institucionais mais produtivas e competitivas na construção do saber; IV. possibilitar uma maior integração entre a graduação e a pós-graduação; V. qualificar o corpo discente com vistas à continuidade da respectiva formação acadêmica, facilitando o encaminhamento para programas de pósgraduação; VI. despertar a vocação científica e incentivar talentos potenciais pela sua efetiva participação em projetos de pesquisa e investigação científica; VII. proporcionar o domínio da metodologia científica, assim como estimular o desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade; VIII. preparar o aluno participante do Programa de Iniciação Científica para o acesso à pós-graduação; IX. fomentar a produção acadêmica dos discentes vinculados ao programa; X. estimular professores e pesquisadores a engajarem os alunos interessados na prática investigativa, otimizando a capacidade de orientação e pesquisa da UNICASTELO; Página 95 of 162

96 XI. estimular o aumento da produção científica dos docentes; XII. incentivar o envolvimento dos docentes em atividades de pesquisa e de orientação da iniciação científica; XIII. contribuir para a qualificação do processo de ensino e da aprendizagem. ANEXO V: UNICASTELO. Regulamento do Programa de Iniciação Científica PIC da 7.7. EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA As atividades de Extensão Universitária direcionam suas ações na produção do conhecimento buscando superar as desigualdades sociais existentes, implantando medidas em curto, médio e longo prazo. A UNICASTELO visa, nessa formação, o verdadeiro profissional cidadão, aliado à sua comunidade na constante busca do equilíbrio entre as demandas socialmente exigidas e as inovações que surgem do trabalho acadêmico. Objetiva-se ainda elevar os padrões de desenvolvimento cultural, econômicosocial e de saúde e qualidade de vida da comunidade interna e externa. As relações são bidirecionais entre a universidade e a comunidade, considerando: as reais necessidades da Comunidade; consonância com os Programas Institucionais de Extensão Universitária; fortalecimento do futuro profissional para exercício pleno de suas atividades. Com seus docentes e alunos, a UNICASTELO busca na comunidade parceiros para a real prática de extensão universitária. Sempre em consonância com as solicitações e as necessidades encontradas, as intervenções de extensão à sociedade são promovidas em cursos, programas e projetos, participando e estimulando o desenvolvimento local. A Extensão Universitária compreende um conjunto de ações com o objetivo de viabilizar a participação de alunos regularmente matriculados na UNICASTELO, em Projetos de Extensão, reforçando o conhecimento da teoria, incentivando a pesquisa e contribuindo para a melhoria de vida da população. No curso, a extensão está em conexão com as demais funções básicas da Universidade: o ensino e a pesquisa. A extensão funciona como elemento de articulação da Universidade com a sociedade se convertendo em um agente capaz de elevar o nível cultural geral da sociedade e receber contribuição desta, pois esse contato é que permite à Instituição elaborar novos saberes e testar os já elaborados. ANEXO VI: Programa de Extensão Universitária Página 96 of 162

97 7.8. MECANISMOS DE NIVELAMENTO Na UNICASTELO (Resolução UNICASTELO GR/N 0 50/2009) existem mecanismos que estimulam a permanência dos alunos, com o objetivo de reduzir a evasão e a repetência. Os mecanismos de reforço abordam conteúdos trabalhados no ensino médio a alunos que demonstrem deficiências, como é o caso da Matemática e da Língua Portuguesa e atividades de reforço de conteúdos ministrados nas diferentes disciplinas. Os professores são orientados para o cuidado com a vida acadêmica do aluno que vai da rematrícula orientada, a aspectos como desempenho, avaliação, trabalhos, provas, frequência, etc. As ementas, inclusas no projeto pedagógico de cada curso, trazem a bibliografia básica de cada disciplina, cuja leitura obrigatória amplia as informações desenvolvidas em sala de aula. 7.9 NÚCLEO DE APOIO PSICOLÓGICO E PEDAGÓGICO O programa de atendimento psicopedagógico ao discente atua na orientação acadêmica, no que diz a respeito à vida escolar do aluno, interessando-se por aspectos como desempenho, avaliação, trabalhos, provas e frequência, além de servir como atendimento específico para orientar o corpo discente quanto a problemas de aprendizagem. Esse atendimento pode ser realizado tanto pelos coordenadores de curso, quanto pelo Núcleo de Apoio Psicológico e Pedagógico (NAPP; (Resolução UNICASTELO Nº 046/2008), com docentes, em horários conhecidos e estabelecidos para esse fim. Finalmente, as ações de atendimento extraclasse aos alunos são realizadas pelos coordenadores de curso, pelos professores e pelo serviço de Atendimento Pedagógico ao Discente, NAPP - Núcleo de apoio psicopedagógico aos docentes e discentes (Resolução UNICASTELO Nº 046/2008). Conforme expressa seu Plano de Desenvolvimento Institucional, a UNICASTELO assegura a livre iniciativa para organização estudantil, incentiva a organização de representações de estudantes por curso e disponibiliza assessoramento acadêmico e administrativo para auxiliar a organização das representações dos estudantes. Compete à coordenação de curso operacionalizar procedimentos para a eleição de representantes estudantis, além de estabelecer cronograma para reuniões conjuntas. A UNICASTELO coloca à disposição dos diretórios acadêmicos sua infraestrutura de apoio, para a realização de reuniões, seminários, ciclos de debates, conferências, além de recursos de informática, móveis e utensílios necessários. Página 97 of 162

98 Considerando que o perfil dos alunos inscritos no processo seletivo para o Curso, nem sempre é o perfil contemplado por este Projeto Pedagógico do Curso; considerando que esses alunos podem apresentar limitações cognitivas oriundas do ensino médio e que algumas dessas limitações ou deficiências podem ter passado despercebidas no momento do ingresso desses alunos, a UNICASTELO disponibiliza um programa de apoio e orientação ao discente para que possa lidar com tais diversidades e dificuldades, individualmente ou em grupo, com métodos de estudo e orientação em dificuldades emocionais, psicológicas e de aprendizagem. De acordo com Paulo Freire (2004), para que isso aconteça, o importante, numa pedagogia diferenciada, é a criação de dispositivos múltiplos, baseada não somente na intervenção do professor, mas instrumentalizando-o como mediador. Isso permite que o discente seja mais eficiente em aprender como aprender, generalize os processos de solução de problemas de uma teoria científica individual e/ou partilhada, para aumentar a atividade dos discentes, e para que possam analisar seus processos, levando-os a uma abordagem sistêmica de solução de problemas, e sumarizando suas estratégias cognitivas. Aqui se encontra a legítima tradução dessa proposta, que deverá ser desenvolvida para inserir novos métodos de trabalho com a língua portuguesa, alicerçados no processo de crescimento do aluno, como ser humano e futuro profissional, devidamente comprometido com as questões maiores que envolvem a sociedade. A partir do exposto, o Núcleo de Apoio Psicológico e Pedagógico visa a atender alunos com dificuldades de aprendizagem em disciplinas do eixo de formação fundamental e/ou problemas de ordem psicológica, para que tenham condições de acompanhar os demais discentes do curso, em todas as atividades curriculares, diagnosticados, devidamente acompanhados e avaliados por competências; e também docentes envolvidos no processo ensino-aprendizagem, possibilitando apoiálos em sua qualificação didático-pedagógica, tendo em vista o cumprimento de sua missão e das visões dela decorrentes. Constituem atribuições do Núcleo de Apoio Psicológico e Pedagógico: fornecer apoio integrado aos discentes do curso da UNICASTELO, trabalhando com portadores de grandes dificuldades; administrar a heterogeneidade no âmbito de uma turma; desenvolver a cooperação entre os discentes e certas formas de ensino mútuo; trabalhar a partir dos erros e dos obstáculos à aprendizagem; trabalhar a partir das representações dos discentes; Página 98 of 162

99 suscitar o desejo de aprender, explicitar a relação com o saber, o sentido do trabalho escolar e desenvolver a capacidade de autoavaliação; estabelecer laços com as teorias relacionadas às atividades de aprendizagem; criar novos dispositivos para o processo ensino-aprendizagem e sequências didáticas capazes de permitir ao discente que não aprendeu pelos métodos tradicionais, experimentar outras formas de aquisição de conhecimento; observar e avaliar os discentes em situações de aprendizagem, de acordo com uma abordagem formativa. assessorar o corpo docente no planejamento de atividades de ensino; auxiliar na produção de material didático para as atividades de ensino; promover treinamento do corpo docente da Universidade em procedimentos pedagógicos; promover eventos educacionais que venham a se constituir meios de aprimoramento do desempenho do corpo docente ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO A UNICASTELO desenvolve, em todos os cursos de graduação, a integração da comunidade universitária com seus ex-alunos, cuja intenção principal é estabelecer um contato direto e permanente com os egressos. Por meio dessa integração, o egresso pode obter informações sobre oportunidades de emprego, dados gerais dos órgãos de classe, eventos e novidades técnico-científicas, dentre outras. Outro objetivo é possibilitar o contato com ex-colegas de turma e o acesso aos professores, para a análise de questões profissionais. A intenção é manter uma via constantemente aberta, para realizar a troca permanente de informações com os egressos. Espera-se, com a consolidação dessa ação, obter informações atualizadas sobre o mercado de trabalho, a inserção profissional dos egressos da UNICASTELO e a obtenção de dados para atualização dos conteúdos programáticos ministrados, otimizando a relação entre o conhecimento adquirido e sua aplicação prática no mercado de trabalho. A UNICASTELO tem como proposta uma linha permanente de estudos e análises sobre seus egressos, objetivando, entre outros, avaliar a qualidade do ensino e a adequação dos seus currículos. Esse trabalho contempla mecanismos para a criação de uma base de dados com informações atualizadas dos egressos, a promoção de um relacionamento contínuo entre a Instituição e seus egressos e avaliação da adequação da formação do profissional para o mercado de trabalho. Página 99 of 162

100 Além disso, a UNICASTELO oferece programas de educação continuada, voltados para os egressos, objetivando a constante atualização dos seus ex-alunos. Periodicamente, são realizados seminários e outros eventos congêneres, cursos de curta duração e de especialização, elaborados de acordo com os interesses profissionais dos egressos. Para acompanhamento dos egressos, adotam-se as seguintes ações: 1. Organização do cadastro de ex-alunos; 2. Participação dos egressos nas jornadas acadêmicas promovidas pelos diferentes cursos de graduação; 3. Página na Internet, destinada aos ex-alunos com divulgação de trabalhos, eventos, mensagens, etc.; 4. Estímulo à participação nos eventos sociais, culturais e esportivos da UNICASTELO; 5. Oferta de cursos de educação continuada, em nível de aperfeiçoamento, extensão e pós-graduação (lato sensu); 6. Oferta de cursos de extensão PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE ESCRITA E LEITURA De acordo com a Resolução 067/CONSEPE/CONSUN/2013 homologa a criação do Projeto para Desenvolvimento da Escrita e Leitura. Por meio de deliberação de seu colegiado, o curso definirá os textos para trabalho dos respectivos docentes com os discentes ao longo de cada semestre. A avaliação dos resultados do programa de leitura será feito em avaliações bimestrais PROGRAMA DE ESTUDOS INTEGRADORES A Resolução 066/CONSEPE/CONSUN/2013 homologa a criação do Programa de Estudos Integradores, que será oferecido por meio da utilização de ferramenta WEB (MOODLE) para os cursos de graduação presenciais e EAD da IES. O programa de estudos integradores será composto por banco de questões didáticas nas diferentes áreas do saber, e elaborados por professores do curso. Os alunos terão acesso ao sistema e as respostas irão compor sua nota no final do semestre pelas disciplinas do curso. Página 100 of 162

101 7.12. PRÊMIO DESEMPENHO ACADÊMICO PROFª. DRª. MARA REGINA RÖSLER O Prêmio de Desempenho Acadêmico Prof.ª Drª. Mara Regina Rösler (Resolução 068/CONSEPE/CONSUN/2013) é o reconhecimento ao melhor aluno de cada turma no ato da Solenidade de Colação de Grau pela UNICASTELO. A concessão deste título ao aluno é o reconhecimento de seu desempenho durante o curso e uma homenagem à Prof.ª Drª. Mara Regina Rösler, que galgou o prêmio máximo da academia, ou seja, Doutor Honoris Causa, oferecido pelo Conselho Universitário da UNICASTELO. Essa Educadora fez história na Educação Brasileira e, especialmente, na UNICASTELO, na qual determinou mudanças de paradigmas, ensinando e refletindo sobre as melhores práticas que atendessem aos novos parâmetros de exigência, ensinando aos educadores da UNICASTELO a assumir uma postura crítica diante de suas potencialidades e fragilidades. A Prof.ª Drª. Mara Regina Rösler compartilhou saberes, respeitou a comunidade acadêmica da Universidade, contribuindo para a compreensão do verdadeiro sentido do exercício da cidadania, da busca da emancipação e do aprender coletivamente, com liberdade ARTICULAÇÃO ENTRE O ENSINO DE GRADUAÇÃO E DE PÓS-GRADUAÇÃO A política de articulação do ensino da pós-graduação com a da graduação, referida no Plano de Desenvolvimento Institucional, entende a pós-graduação, em especial a Lato Sensu, como a ferramenta capaz de prover o diferencial necessário ao profissional, mostra-se absolutamente relevante e pertinente, não apenas para o ingresso do profissional no mercado de trabalho, mas para a sua própria permanência nesse mercado e para a solidificação dos conhecimentos adquiridos durante a graduação. Assim como na graduação, o esforço da UNICASTELO é desenvolver sua política de pós-graduação com padrões de qualidade exigidos pelos órgãos oficiais e pela sociedade contemporânea. As ações desenvolvidas no ensino de graduação buscam integrar-se com as da pós-graduação, por meio da oferta de educação continuada, fomentando a participação de egressos dos cursos de graduação em programas de especialização como mecanismo para melhor qualificá-los e diferenciá-los no mundo do trabalho. Prática indutora dessa integração é a oferta de vagas para concluintes de cursos de graduação em disciplinas dos programas de pós-graduação Lato Sensu, na forma de disciplinas eletivas, proporcionando ao aluno visualizar uma abordagem mais analítica de tópicos especiais de sua área de formação profissional e estimular o aluno na busca do conhecimento. Página 101 of 162

102 Outra ação que está referenciada à política institucional é a que estimula a participação de alunos de graduação em projetos de pesquisa, sob a orientação de um docente pesquisador. A convivência do aluno de graduação com grupos de pesquisa desperta nele o potencial existente para a investigação científica e permite vivenciar experiências desafiadoras para exercitar a criatividade e a curiosidade científica AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Semestralmente, aplica-se aos docentes e discentes do curso a Avaliação Institucional que visa avaliar, por meio de questionário, as condições gerais do curso. O questionário visa obter informações sobre: departamentos, coordenadores, discentes (autoavaliação), docentes, serviço de apoio e administrativo ao ensino e disciplinas. A avaliação de disciplinas integra o processo geral de desenvolvimento da proposta pedagógica do curso, no que se refere à sua organização curricular e ao currículo em ação, pela qual o campo de conhecimentos é tornado visível pelas aulas, atividades práticas e pesquisas. Para coletar informações de maneira sistemática são utilizados pela coordenação e professores os seguintes recursos: 1. estudo de documentos, divulgação e atualização dos assuntos referentes a questões curriculares; 2. reuniões da direção com seus coordenadores; 3. reuniões de planejamento dos professores; 4. análise dos dados coletados na avaliação institucional, especificamente da parte dos alunos e avaliação dos docentes; 5. análise dos programas de ensino das disciplinas, elaborados pelos respectivos professores responsáveis; 6. análise dos instrumentos de avaliação utilizados e do desempenho dos alunos. O documento de avaliação institucional tem por objetivos, portanto, avaliar os departamentos coordenadores, disciplinas, docentes e discentes (autoavaliação). Após a coleta, tabulação e análise dos dados, os resultados do processo de avaliação são encaminhados ao coordenador do curso, para que algumas estratégias de melhoria da qualidade do curso sejam adotadas, como: reuniões pedagógicas para elaboração de planos de ensino do semestre letivo, objetivando o inter-relacionamento e interdisciplinaridade; reuniões do coordenador de curso, direção e professores para discussão da grade curricular e adequação quando necessária; Página 102 of 162

103 envolvimento dos alunos e docentes nas atividades da comunidade (exposição, mostras, etc.), objetivando maior integração professor-aluno-comunidade; melhoria do acervo da biblioteca e aquisição de títulos necessários; contratação de técnicos de laboratório, inclusive de aluno egresso do próprio Campus; orientação individualizada, tanto a alunos quanto a professores, pela Coordenação Pedagógica; palestras e cursos de extensão proferidos por especialistas em áreas que apresentarem deficiências. Aos resultados da Avaliação Institucional somam-se aqueles obtidos pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UNICASTELO, que é um órgão suplementar da UNICASTELO cuja função é organizar o processo contínuo de autoavaliação da Universidade e a relevância social em todas as modalidades de ação, de modo a fornecer à comunidade acadêmica e à sociedade visão sobre o estado de desenvolvimento da instituição. A prática da autoavaliação como processo permanente é instrumento de construção e consolidação da cultura de avaliação institucional, com a qual a comunidade interna se identifica e se mantém comprometida. O caráter formativo permite o aperfeiçoamento dos docentes, discentes e corpo técnico-administrativo, bem como otimiza a relação com a comunidade externa pelo fato de colocar todos os atores em processo de reflexão e autoconsciência institucional. A Comissão Própria de Avaliação é instituída por ato da Reitoria, após edital de seleção e assegura a participação de todos os segmentos da comunidade universitária e da sociedade civil organizada, sem privilégio para a maioria absoluta de um dos segmentos. Por meio da avaliação qualitativa dos dados gerais obtidos na aplicação dos questionários aos segmentos: corpo docente graduação; corpo discente graduação; coordenadores de curso de graduação; corpo docente pós-graduação; corpo discente pós-graduação; pessoal técnico-administrativo; e sociedade civil. Com isso, foi possível apontar, qualitativamente, as impressões desses segmentos segundo especificidades como diferentes campi e cursos. O curso realiza Página 103 of 162

104 semestralmente autoavaliação interna do curso, levando em consideração níveis de satisfação e necessidades atuais/futuras (por exemplo, novos cursos, disciplinas e atividades de extensão) apontadas pelos discentes, docentes, corpo técnicoadministrativo e usuários do serviço. O conjunto de avaliações (CPA+autoavaliação interna) e externas (ENADE, CPC) norteiam as atividades do colegiado e NDE para aperfeiçoamento constante do projeto pedagógico do curso TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Moodle: sistema para gerenciamento de cursos, em ambiente virtual, para ensino e aprendizagem. Utiliza ferramentas WEB e a disponibilidade de um navegador. Possibilita o gerenciamento de conteúdos, interação entre usuários (fórum, bate-papo, mensagem, etc.), acompanhamento e avaliação. Web classes: sistema acadêmico para gerenciamento das atividades acadêmicas. Utiliza ferramentas WEB e a disponibilidade de um navegador. Possibilita ao docente o lançamento de notas, faltas, visualização do boletim, geração de relatórios, interatividade com o discente, etc. Possibilita ao discente o acompanhamento de suas atividades acadêmicas com notas, faltas e visualização do boletim e interatividade com o docente. Sistema RM: sistema que permite o gerenciamento administrativo e acadêmico como: cadastro de alunos (acadêmico e financeira), troca de mensagens entre a comunidade acadêmica e funcionários, consulta a informações sobre alunos e turmas, quadro de horário das aulas, listagem de turmas/disciplinas, visualização completa do histórico escolar, acompanhamento das atividades, etc. 8. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 8.1. COORDENAÇÃO DO CURSO Coordenador do curso: Ana Maria da Costa Carneiro Histórico: Coordena o curso de enfermagem UNICASTELO desde janeiro de 2004, contratada em regime de CLT, com dedicação em tempo integral à IES, possui 12 anos de experiência no magistério superior, das quais 25 horas semanais são dedicadas à condução do curso, atendimento docente e discente, participação de reuniões de Página 104 of 162

105 Reitoria, Câmara de Graduação, nas quais a coordenadora ocupa a cadeira de representante da área de saúde, membro da Comissão de Biossegurança da Universidade Camilo Castelo Branco, membro da REBRAENSP Pólo Educação, coordena reuniões do NDE, colegiado e congregação e destina 15h as atividades docentes, distribuídas entre atividades extensão, pesquisa, orientação de TCC, realiza visitas técnicas e participa de eventos externos para o aprimoramento e temas relacionados ao curso. Tempo de dedicação ao curso: 40h atualização de FORMAÇÂO Ano de ingresso Ano de conclusão Doutorado UNICASTELO Mestrado UnG Especialização UNIBAN - SP Graduação UFF Experiência Profissional Ingresso Desligamento Membro da Comissão de Biossegurança 10/2013 Até o presente UNICASTELO Conselheira do Conselho Estadual de Políticas 08/ /2013 Sobre Drogas (CONED-SP) Conselheira do COREN-SP gestão / /2013 Membro Da REBRAENSP Pólo Educação 09/2010 Até o presente SMS SP (aprovação em concurso público) 08/ /2007 DOCENTE UNICASTELO SP 08/2002 Até o presente SENAC ITAQUERA / ensino téc. Enfermagem 03/ /2003 SMS SP (contratação de emergência) 06/ /2002 Hospital da Criança - Nsa Sra. de Lourdes 12/ /2001 Hospital Cruz Azul-SP - UTI Pediátrica 11/ /2000 HSPM SP (aprovação em concurso público) 08/ /1996 Hospital Real e Benemérita Sociedade 07/ /1994 Portuguesa de SP IASERJ (aprovação em concurso público) 03/ /1991 ICr FMUSP (aprovação em concurso público) 06/ /1989 Página 105 of 162

106 8.2. COLEGIADO DO CURSO O Colegiado do Curso é um órgão deliberativo, consultivo e de assessoramento. Tem por finalidade promover a coordenação didática e a integração do Curso. O Colegiado do Curso terá representação majoritária de docentes, com a seguinte composição: I Coordenador do Curso, que o preside; II 20% dos docentes do respectivo curso; III Um representante dos discentes do curso. Cada um dos representantes dos docentes terá um mandato de 02 anos e o representante discente, mandato de um ano, ambos com possibilidade de recondução. Caberá à Coordenação do curso expedir o ato formal de constituição do Colegiado do Curso. A representação docente será indicada pelo Coordenador do Curso, obedecendo aos critérios de, no mínimo, 50% de docentes mestres ou doutores e, no mínimo, 50% de docentes especialistas. A representação discente será eleita em escrutínio secreto, dentre os estudantes que tenham cumprido, pelo menos, ¼ da carga horária obrigatória do Curso. São atribuições do Colegiado do Curso: I Estabelecer o perfil profissional e a proposta de formação didáticopedagógica do Curso, propondo revisões sempre que necessário; II Elaborar o seu regimento interno; III Analisar, avaliar e aprovar o currículo do Curso, e suas alterações; propondo as alterações necessárias; IV Analisar, avaliar e aprovar os programas de ensino das unidades de ensino, propondo as alterações necessárias; V Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitados os eixos estabelecidos pelo Projeto Pedagógico do Curso; VI Analisar, avaliar e aprovar a indicação de docente para a respectiva unidade de ensino do Curso; Página 106 of 162

107 VII Deliberar sobre questões relacionadas ao corpo discente inseridas em pauta via coordenação geral do curso; VIII Julgar, em grau de recurso, as decisões do coordenador do curso; IX Aprovar o horário das aulas do Curso elaborado pelo Coordenador e consolidados pela Secretaria Geral, após ouvir os docentes envolvidos e verificar a disponibilidade de espaço físico. O corpo do Colegiado do Curso é composto por: Prof. Ana Maria Costa Carneiro (Presidente) Formação: Enfermeira Titulação: Mestre Regime de trabalho: Tempo Integral Prof. Mutsuo Ono Formação: Matemático Titulação: Mestre Regime de trabalho: Horista Prof. Ricardo Bovino Stecconi Formação: Ciências Biológicas (Modalidade Médica) Titulação: Mestre Regime de trabalho: Horista Prof. Donato José Medeiros Formação: Enfermeiro Titulação: Especialista Regime de trabalho: Horista Prof. Cristina Braga Soares Formação: Enfermeira Titulação: Mestre Regime de trabalho: Parcial Prof. Esmeraldina Carlos Peixoto Neri Formação: Enfermeira Titulação: Mestre Regime de trabalho: Parcial Página 107 of 162

108 Prof. Pâmela Moreira Fonseca Formação: Enfermeira Titulação: Mestre Regime de trabalho: Integral Prof. Liliana Medeiros Formação: Enfermeira Titulação: Especialista Regime de trabalho: Integral Representante discente: Érica Gomes Representante do Diretório Acadêmico. REGIME DE TRABALHO n % INTEGRAL 3 37,5 PARCIAL 2 25 HORISTA 3 37,5 TOTAL % TITULAÇÃO n % ESPECIALISTA 2 25 MESTRE 6 75 TOTAL DE PROFESSORES % Página 108 of 162

109 8.3. O NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é composto por oito docentes e pelo coordenador do curso, que o preside, sendo quatro doutores e cinco mestres, resultando em 100% dos docentes com titulação em programas de pós-graduação stricto sensu, reconhecidos pela CAPES. O NDE atende a Resolução CONAES N 1, de 17/06/2010 e Resolução UNICASTELO GR/nº. 065/2009. São membros do NDE do Curso de Enfermagem: Prof. Ana Maria Costa Carneiro (Presidente) Formação: Enfermeira Titulação: Mestre Regime de trabalho: Tempo Integral Prof. Gerson Tenório Formação: Letras Titulação: Doutor Regime de trabalho: Tempo Integral Prof. Luciano dos Santos Feitosa Formação: Biólogo Titulação: Doutor Regime de trabalho: Tempo Integral Prof. Francisco José Pires Formação: Pedagogia Titulação: Doutor Regime de trabalho: Tempo Integral Prof. Luciana campos Baltatu Formação: Enfermeira Titulação: Doutor Regime de trabalho: Tempo Integral Página 109 of 162

110 Prof. Pamela Moreira Fonseca Formação: Enfermeira Titulação: Mestre Regime de trabalho: Tempo Integral Prof. Esmeraldina Carlos de Fátima Peixoto Neri Formação: Enfermeira Titulação: Mestre Regime de trabalho: Tempo Parcial Prof. Cristina Braga Formação: Enfermeira Titulação: Mestre Regime de trabalho: Tempo Parcial Prof. Patrícia Ferreira Formação: Enfermeira Titulação: Mestre Regime de trabalho: Tempo Integral REGIME DE TRABALHO N % INTEGRAL 7 77,7 PARCIAL 2 22,3 TOTAL % TITULAÇÃO n % MESTRE 5 55,5 DOUTOR 4 44,5 TOTAL DE PROFESSORES % Página 110 of 162

111 9. CORPO DOCENTE 9.1. PERFIL DOCENTE Tratando-se de uma Instituição inovadora, em particular por sua vocação ambivalente em que se cruzam a modernidade e a tradição, as tecnologias e as humanidades, a teoria e a prática, a UNICASTELO coloca na exigência da qualidade e no rigor científico as condições fundamentais para justificar a sua existência. Por conseguinte, investirá numa formação docente que permitirá aos seus alunos a possibilidade de alcançar um perfil que os habilite a ter desempenho eficiente e eficaz em termos profissionais e formação ética, social e cívica. Assim, o processo de formação é o vetor fundamental da UNICASTELO, implicando maior eficiência nos procedimentos pedagógicos e eficácia dos resultados educativos devidamente equacionados e valorizados: pela importância que assumirá neste processo como agente materializador de todo esforço e das sinergias que internamente se desenvolverem; por se instituir como elemento determinante no cumprimento das políticas e das estratégias educativas, com base em valores de qualidade, serviço e melhoramento contínuo; por entender a responsabilidade do professor frente à formação do aluno. São, pois, três os requisitos fundamentais que lhe serão exigidos: 1) qualificação: reconhecida formação acadêmica (especialista, mestre ou doutor); 2) competência: capacidade de pesquisar, sistematizar e transmitir conhecimentos aos alunos; 3) seriedade: apresentar adequado comportamento ético e cívico (pontualidade, assiduidade, respeito pela comunidade administrativa e acadêmica, bem como o cumprimento de todas as obrigações institucionais). Todo o corpo docente do curso tem formação de pós graduação lato e stricto sensu (Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Página 111 of 162

112 TITULAÇÃO n % ESPECIALISTA 11 42,3 MESTRE 10 38,5 DOUTOR 5 19,2 TOTAL DE PROFESSORES % REGIME DE TRABALHO N % INTEGRAL 15 57,7 PARCIAL 5 19,2 HORISTA 6 23,1 TOTAL % 9.2. QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO DOCENTE A qualificação de professores para o exercício da docência no ensino superior torna-se cada vez mais requerida, pois o professor precisa dar conta do complexo histórico de constituição da sua área de conhecimento. O conhecimento é o horizonte norteador da intervenção da universidade no seu cotidiano e na sociedade; o docente é o mediador dessa intervenção. Como titular do domínio desse conhecimento, o professor precisa ter compreensão aprofundada de sua área para poder orientar o aluno nos domínios da ciência, e em outras formas de atuação na sociedade. Dentro desta visão, a grande maioria do corpo docente é constituída por mestres e doutores, titulados por programas de pós-graduação de reconhecida qualidade no País. Ao lado do domínio do conhecimento científico específico da área, faz-se necessário, também, que o professor universitário tenha profunda competência pedagógica. No sentido de tentar superar a antiga dicotomia entre formação técnica e formação pedagógica, é disponibilizado ao professor um núcleo de orientação didático-pedagógica, constituído por um coordenador pedagógico, com vasta experiência na área, coordenador do curso e chefe do departamento de estágio e avaliação. Além da orientação individual e da solução de problemas pedagógicos pontuais em cada disciplina, o corpo docente se reúne ordinariamente no início e fim Página 112 of 162

113 de cada semestre, nas reuniões pedagógicas e de planejamento, organizadas pela coordenação do curso. Neste momento, também são oferecidos cursos de capacitação didático-pedagógica. O trabalho docente (ensino, pesquisa, extensão) precisa ser avaliado sistematicamente, a partir de critérios definidos de forma democrática. A avaliação individual do docente, realizada semestralmente pelo Departamento de Estágio e Avaliação, terá como finalidade estimular o aprimoramento de suas atividades e será articulada ao programa de avaliação global ao qual está vinculada. Nesse sentido, o processo de avaliação não é pessoal, mas institucional. A avaliação deverá ser feita tendo em vista um padrão de referência e representará mecanismo de implementação e fortalecimento de um projeto de ensino superior de qualidade. Avaliar não é punir ou premiar, mas conhecer os problemas e encontrar formas de superá-los, objetivando o aperfeiçoamento da instituição. A UNICASTELO viabilizará a capacitação de docentes integrantes da Carreira do Magistério Superior por meio de sua participação em: I cursos de capacitação pedagógica; II cursos de capacitação gerencial; III outras formas de capacitação docente, não enquadradas nas categorias anteriores. A participação nos cursos de capacitação poderá ensejar o afastamento integral ou parcial do docente no que se refere às suas obrigações. A capacitação, por meio dos cursos e atividades, poderá se desenvolver na UNICASTELO e também em outras instituições do País e do exterior, desde que sejam cursos reconhecidos pelos órgãos competentes para tal. 10. ENSINO A DISTÂNCIA O curso poderá oferecer, dentro do limite regulamentar de até 20%, disciplinas na modalidade a distância (EAD), desde que indicadas pelo NDE e aprovadas pelo colegiado e câmara de graduação. Página 113 of 162

114 10.1. ATIVIDADES DE TUTORIA Os professores tutores ocupam um papel importante no curso, atuando como elo entre os alunos e a instituição. Cumprem o papel de facilitadores da aprendizagem, esclarecendo dúvidas, reforçando a aprendizagem, coletando informações sobre os alunos para a equipe e principalmente estimulando a participação. Seguem algumas atribuições do tutor: atuar como mediador entre o material didático do curso e o aluno; conhecer a realidade de seus alunos em todas as dimensões (pessoal, social, familiar, escolar); oferecer possibilidades permanentes de diálogo, saber ouvir, ser empático e manter uma atitude de cooperação e respeito, perante os alunos; demonstrar competência individual e de equipe para analisar realidades, formular planos de ação coerentes com os resultados de análises e de avaliação; manter e incentivar uma atitude reflexiva e crítica sobre a teoria e a prática educativa; auxiliar os alunos a identificar suas capacidades e limitações para atuar de forma realista e com visão de superação; utilizar estratégias psicopedagógicas e técnicas diversificadas, bem como diferentes alternativas de intervenção para apoiar seus alunos na construção do conhecimento; orientar e acompanhar o desenvolvimento de atividades individuais e trabalhos em grupo; colaborar para que o polo contemple as condições necessárias para a aplicação das avaliações presenciais das disciplinas; aplicar e centralizar o recebimento de materiais (listas de exercícios, trabalhos e provas); trocar informações e buscar soluções conjuntas com o docente responsável pela disciplina para sanar as dúvidas de conteúdo; identificar as principais dificuldades dos alunos e sugerir os encaminhamentos pertinentes para a sua superação; criar situações nas quais os alunos sintam-se acolhidos, estimulando o fortalecimento de vínculos afetivos, colaborando assim para que momentos de angústia e ansiedade sejam superados, evitando desse modo a desistência; viabilizar o contato entre aluno e/ou professor da disciplina, quando houver necessidade; Página 114 of 162

115 valorizar a importância do plano de ensino da disciplina, principalmente no que se refere aos prazos e às provas; sanar, de forma virtual, dúvidas de alunos sobre o conteúdo da disciplina sob sua responsabilidade; auxiliar na resolução de listas de exercícios, disponibilizando as orientações no ambiente virtual de aprendizagem; contribuir para o aprofundamentos das discussões desencadeadas nos fóruns de discussões; É importante destacar que todas as atividades mencionadas acima são articuladas com os professores responsáveis pelas disciplinas do curso e previamente definidas em seus planos de ensino. A comunicação entre os tutores, conteudistas e docentes são viabilizadas pelos recursos disponíveis no ambiente virtual de aprendizagem. Todos os tutores participam de um programa de formação para atuar como tutores em cursos a distância, a fim de que se apropriem devidamente dos conteúdos a serem abordados, bem como dos recursos disponíveis no ambiente virtual para o desencadeamento das interações CONTEUDISTAS Os Professores Conteudistas, responsáveis pela organização e desenvolvimento dos conteúdos e instrumentos de avaliação das disciplinas, são, preferencialmente, mestres e doutores. Compete ao professor CONTEUDISTA: avaliar o material didático disponível sobre a sua área de conhecimento e elaborar livros-textos e materiais on-line, bem como os roteiros para as vídeo-aulas, de forma que as três mídias possam se complementar, atendendo às necessidades dos alunos e do programa da disciplina; coordenar, na totalidade, o desenvolvimento da disciplina sob sua responsabilidade, tendo como referência os fundamentos teóricos do projeto; selecionar e organizar os conteúdos curriculares, de acordo com os objetivos referentes a competências cognitivas, atitudinais e procedimentais e com a ementa proposta para a disciplina; propor recursos didáticos apropriados às necessidades da disciplina; selecionar metodologias de ensino adequadas ao perfil da disciplina, tendo como referência a modalidade a distância; Página 115 of 162

116 orientar e apoiar, pedagogicamente, os demais TUTORES nas questões relativas ao desenvolvimento dos conteúdos relacionados à disciplina sob sua responsabilidade, quando se fizer necessário; elaborar e validar, juntamente com os TUTORES de sua responsabilidade os instrumentos de avaliação, quando for o caso; acompanhar continuamente o processo de aprendizagem dos alunos, em consonância com o trabalho pedagógico dos TUTORES que orienta; emitir parecer sobre os resultados da avaliação do aluno, quando solicitado por um dos TUTORES; avaliar o desempenho da unidade de estudos a partir de seus objetivos; autoavaliar-se continuamente como profissional participante de um projeto de educação a distância; participar do processo de avaliação do Curso. 11. INFRAESTRUTURA ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS O espaço destinado a atuação da Coordenação do Curso de Enfermagem UNICASTELO- SP, está dividido em duas salas, onde uma se destina a secretaria de curso e a outra a Coordenação dos Cursos de Enfermagem e Fisioterapia. O local dispõem de três computadores, impressora multifuncional, armários do tipo arquivo, material de escritório em geral. Atuam na secretaria do curso dois secretários de curso, que dividem-se entre os turnos manhã e tarde (7h às 17h) e tarde noite (14h às 23h), duas colaboradoras para execução do serviço de higiene e conservação e três seguranças que se dividem entre os turno manhã tarde e noite. LOCAL Área Capac. Iluminação Ventilação UNIDADE III (m2) Física (lux) (m2) Coord./Secretaria Enfermagem/Fisioterapia 59, ,84 Página 116 of 162

117 11.2. GABINETE DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL O gabinte destinado aos professores em regime de trabalho de tempo integral dispõem de dois computadores, armários de uso coletivo, é bem iluminada, arejada, dispõem de acústica e é acessível. LOCAL Área Capac. Iluminação Ventilação METODISTA (m2) Física (lux) (m2) Gabinete de Trabalho Professor TI 22, , SALA DOS PROFESSORES A sala dos professores do Curso de Graduação em Enfermagem é ampla, arejada, dispõem de dois computadores conectados a impressora multifuncional, armários destinados aos docentes e sanitário de uso exclusivo. Os dois secretários da Coordenação do Curso se dividem no atendimento das necessidades dos docentes. LOCAL Área Capac. Iluminação Ventilação UNIDADE III (m2) Física (lux) (m2) Sala dos Professores 17, , SALAS DE AULA A Unidade III dispõem de 8 salas de aulas, dentre as quais uma denominada Especial, específica para o atendimento de portadores de necessidades especiais, localizada no piso acessível; duas outras salas que comportam 72 alunos de forma confortável (conforme tabela abaixo), todas as salas são bem arejadas e com fonte de iluminação natural e artificial, além disso dispõem de retroprojetor, cortinas, ventiladores de teto e louzas (de giz ou canetão). O serviço de higienização é realizado diariamente em três turnos a saber: manhã tarde e noite, quando são rigorosamente higienizadas as salas de aula e sanitários, e repostos materiais básicos de higienização. Estão disponíveis nas portas dos sanitários de uso coletiva a data da última higienização, para controle e reposição de materias. Página 117 of 162

118 LOCAL Área Capac. Iluminação Ventilação UNIDADE III (m2) Física (lux) (m2) Especial 57, , , , , , , , , , , , , , , , , ,20 08-SALAS 555,28 Havendo necessidade de acessibilidade especial as salas são remanejadas pela engenharia de Campus e secretaria geral priorizando bloco com livre acesso de portadores de deficiências físicas, atendendo plenamente às necessidades destes ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA Possui estrutura para o ensino de metodologia o trabalho acadêmico e introdução à informática, além disso, os estudantes utilizam estes laboratórios com finalidade de apoio pedagógico para as disciplinas presenciais, bem como para construção dos TI, TCC e AC. a Área de Conhecimento: Ciências Exatas e da Terra; Ciências Biológicas; Engenharia/Tecnologia; Ciências da Saúde; Ciências Agrárias; Ciências Sociais Aplicadas; Ciências Humanas; Lingüistica; Letras e Artes. Período de funcionamento: 08h às 22h30min 04 Laboratórios de informática 121 Microcomputadores Página 118 of 162

119 ESTRUTURA PARA ENSINO VÁRIAS ÁREAS Características Técnicas Softwares Disponibilizados 1) Todos computadores conectados à rede interna com saída para internet. 2) Em cada laboratório os computadores são interligados a uma bateria de 5 Servidores. 3) Sistema operacional dos servidores: Linux 4) Sistema operacional dos computadores: windows xp Professional 5) Tecnologia: openthin 1) Acrobat Reader ; Adobe Photoshop 7.0; Borland Delphi 7; 2) Winrar 3.6; Erwin 4.0; DevC++ 4; Firebird 1.5; Interbase 6.5; Java 6; 3) Dreamweaver MX; Fireworks MX; Flash MX; FreeHand 10; 4) Microsoft Office 2003; Corpore RM 7.2; Corel Draw 11; 5) 3D Studio Max 5; AutoCad 2002; Eclipse 3.0; Combustion 4.0; 6) Adobe Indesign CS2; PageMaker 7; Divx ) Compilador Pascal LOCAL Quantidade de computadores Área Capac. Iluminação Ventilação LICEU (n) (m2) Física (lux) (m2) Lab. de Informatica II 20 68, ,86 Lab. de Informatica III 45 77, ,5 Lab. de Informatica IV 37 57, ,3 Lab. de Informatica V 19 58, , REGISTROS ACADÊMICOS Os registros acadêmicos são informatizados, implantados com garantia de contínua atualização, confiabilidade e acesso do corpo docente e discente por meio do sistema WEBCLASSES da UNICASTELO. O sistema é de fácil acesso aos docentes e alunos, por meio de senha (docentes) ou número de matrícula (alunos). O WEBCLASSES oferece informações administrativas, acadêmicas e de comunicação, disponibilizando aos docentes informações da Instituição e a autonomia da edição de dados de acordo com a necessidade de cada disciplina. No comando Acadêmico, os professores lançam Página 119 of 162

120 faltas, notas, controlam os boletins de cada aluno. Dessa forma, os alunos acompanham sua situação em tempo real, imediatamente após os docentes lançarem faltas e notas. O sistema é considerado excelente pela comunidade acadêmica. A Instituição possui também uma secretaria acadêmica com responsabilidades específicas, a Central de Cursos, onde há o serviço de atendimento ao aluno, informatizado, o que facilita todos os pedidos dos alunos, reduzindo o tempo de espera nos documentos de ordem acadêmica LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA A bibliografia básica contempla todos os títulos indicados pelos professores de cada disciplina. Dentre os títulos existentes na biblioteca, 100% atendem o quesito de um exemplar para cada seis alunos. Todos os títulos estão informatizados, atualizados e tombados pela UNICASTELO LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Os títulos da bibliografia complementar atendem de forma excelente as indicações de cada disciplina PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS, INDEXADOS E CORRENTES Os alunos têm à disposição a base de periódicos da CAPES em todos os Campi da IES. Esta base de periódicos é disponibilizada pela CAPES a IES pela excelente avaliação dos cursos de mestrado e doutorado. Assim, 332 títulos de periódicos estão à disposição dos alunos. Os serviços oferecidos pela biblioteca são: Catálogo (do acervo) impresso disponível para consulta local, acesso disponível pela Intranet aos serviços, acesso disponível pela Internet aos serviços, acesso disponível pela Intranet ao acervo eletrônico, acesso disponível pela Internet ao acervo eletrônico, acesso disponível pela Intranet aos catálogos, acesso disponível pela Internet aos catálogos, participação em redes bibliográficas, comutação bibliográfica, apoio à elaboração de trabalhos acadêmicos, reserva da bibliografia usada nos cursos e horário de funcionamento diário. ANEXO VII : Regulamento de funcionamento da biblioteca Página 120 of 162

121 LABORATÓRIOS Laboratório Especializados a) Laboratório A - Química e Bioquímica Área de Conhecimento: Engenharia/Tecnologia; Ciências Exatas e da Terra; Ciências da Saúde; Ciências Biológicas. Capacidade: 60 alunos Turno de Funcionamento: diurno e noturno LOCAL Área Capac. Iluminação Ventilação METODISTA (m2) Física (lux) (m2) Lab. de Química A 145, ,04 Relação de Equipamentos LABORATÓRIO A Quant Equipamento Marca Modelo Voltagem Material Cor Agitador Magnético FANEM V Aço Aquecedor Magnético ÉTICA V Aço Cinza Balança Semi-Analítica MARTE AL / 220 V Aço + Vidro Cinza Balança Semi-Analítica MARTE AL / 220 V Aço + Vidro Cinza Banho Maria BIOMATIC / 220 V Aço + Epox Bomba à Vácuo PRIMAR V Aço Bomba à Vácuo QUIMIS Q355B 110 V Aço Centrifugador FANEM 208 N 220 V Epox Cinza Chapa Aquecedora FISATON V Aço Destilador de Água FANEM 724 / A 220 V Aço + Branco Branco Estufa de Esterilização ONDOTOBRÁS EL 110 / 220 V Laranja + Estufa de Secagem FANEM 315 SE 110 V Aço Branco Estufa de Secagem OLIDET V Aço Azul + Branco Fotocolorimetro PROCYON C V Aço Página 121 of 162

122 01 Fotômetro de Chama CORNING / 220 V Aço + Epox 01 Geladeira CONSUL HIGH CLASS 110 V Aço 08 Verm + Manta de Aquecimento QUIMIS 220 V Aço Branco 04 Verm + Manta de Aquecimento QUIMIS 220 V Aço Branco 01 Mesa Agitadora HEIDOLPH UNIMAX V Aço 01 Mufla EDGCOM V Aço Azul + Branco 01 Ponto de Fusão e Ebulição Tipo Forno MARCONI MA V 01 Refratômetro de Bancada Tipo ABBE PZO WARSZAWA RL3 01 LABOROTA Roto Evaporador HEIDOLPH V b) Laboratório de Análises Clínicas I: utilizado como apoio em eventos Área de Conhecimento: Ciências da Saúde Área Física: 99,75 m 2 Capacidade: 50 alunos Turno de Funcionamento: diurno e noturno LOCAL Área Capac. Iluminação Ventilação JATAÍ (m2) Física (lux) (m2) Lab. Análises Clinicas 92, ,5 Relação de Equipamentos LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICA Quant Equipamento Marca Modelo Voltagem Material Cor Banho Maria Ética V Aço Azul Banho Maria Fanem V Aço Cinza 400 Flame Espectofotometro de chama Corning Photometer 110V Ferro Preto e Laranja Página 122 of 162

123 01 Contro Espectro (Bioquímica) Celm SB-215P 110V Plástico Bege E preto 01 Espectofotometro Spec 20-MV 110V Plástico Cinza e preto 01 Homogenizador de Tubos Sieger Sieger AV 110V Plástico Branco 01 Homogenizador de sangue Phoenix AP V Plástico Branco 01 Aparelho de Hematologia Abbott Cell-Dyn V Plástico Bege 01 Aparelho de Hematologia Celm CC V Plástico Bege 01 Centrífuga Micro Hematócrito K KHT V Ferro Bege e Marrom 01 Centrífuga Celm LS-3 110V Plástico Bege e Marrom 01 Agitador orbital Fanem 255 B 110V Ferro Brando 01 Balança Gehaka BG V Ferro Branco 01 Aparelho Homogenizador Autic Denise V Plástico Branco 01 Estufa Fanem 315-SE 220V Ferro Bege e Azul 01 Deionizador de Águas Permution *** 220V Plástico Branco 01 Destilador de Àguas Fabbe Primar V Aço Metálica 01 Geladeira Bastemp V Ferro Marrom 01 Estufa Olidef CZ 110V Ferro Cinza e Preto 01 Geladeira Consul Super Luxo 110V Ferro Branca 01 Cronómetro Technos *** *** Plástico Preto 01 Relógio Marcadores de Tempos Herweg *** *** Ferro Branco 02 Estabilizador TKN AT V Plástico Cinza 02 Microscópio Óptico Comum Nikon YS2 110V Ferro Branco 01 Micorscópio Óptico Comum Nikon SC 110V Ferro Bege e preto 01 Microscópio Óptico comum Swift Y4 110V Ferro Preto 01 Micoscópio Óptico Comum Bausch & Lomb KHS 110V Ferro Cinza e Preto 02 Contador Diferençiador de Células Phoenix CP V Plástico Cinza 01 Contador Diferençiador de Células Phoenix EC V Ferro Metálica 02 Refractometro Portablo *** *** Ferro Preto e Laranja c) Laboratório de Bioquímica e Parasitologia Área de Conhecimento: Ciências Biológicas: Ciências da Saúde; Ciências Exatas e da Terra. Capacidade: 100 alunos Turno de Funcionamento: diurno e noturno Página 123 of 162

124 LOCAL Área Capac. Iluminação Ventilação PRÉDIO ODONTO (m2) Física (lux) (m2) Lab. de Bioquimica e Parasitologia 230, Equipamentos: 2 geladeiras (CLÍMAX e CONSUL); 1 Estufa de secagem FANEM mod. 315 SE; 1 estufa de cultura FANEM mod. 002 CB; 1 Auto Clave SOC-FABBE; 3 Microscópios 9NIKON, TAIMIN, XSP-185); 1 ultravioleta (GERMECIDA-ESTETIX0; 1 Balança Eletrônica (METTLER PC 2200 DETA RANGE); 1 destilador (FANEM mod. 724); 1 deionizador (PERMUTION); 1 caplea (QUIMIS mod. Q216 10x2); 1 Centrífuga Excelsa Baby (FANEM mod. 208N); 1 Espectrofotômetro (SPEC 20 MV); 4 Quimógrafos; 2 Banho Maria. d) Laboratório de Anatomia Área de Conhecimento: Ciências da Saúde; Ciências Biológicas; Ciências Humanas Capacidade: 40 alunos/laboratório A 80 alunos/laboratório B Turno de Funcionamento: diurno e noturno LOCAL Área Capac. Iluminação Ventilação PRÉDIO ODONTO (m2) Física (lux) (m2) Lab. de Anatomia 292, Equipamentos: 17 mesas de inox; 136 bancos, 17 baldes de inox; 5 ventiladores de parede; 2 luminárias de emergência; 4 quadros de parede, 2 quadros de aviso, 6 prateleiras para guardar bolsas dos alunos, 1 quadro branco, 1 quadro negro, 2 porta papéis, 3 baldes para lixo,1 mesa de escritório com duas gavetas; 1 microcomputador, 1 impressora, 1 monitor, 2 motores de baixa rotação BETHEL, 2 facas grandes, 6 cabos de bisturi, 21 cadeiras de rodízio; 2 prateleiras para mostruário; 2 porta papéis; 1 armário de aço com 8 portas; 1 mesa com 6 cadeiras para reuniões; 1 macas, 1 exaustor triplo, 2 exaustor com coifa, 1 ar condicionado. Material para as aulas práticas Página 124 of 162

125 Qtd. Descrição Qtd. Descrição 30 Aparelho reprodutor 17 Fígado masculino e feminino 40 Articulações 2 Fígado artificial no aquário 6 Cintura pélvica 90 Hemicabeça 22 Clavículas 3 Intestinos 2 Colunas vertebrais 3 Mandíbulas de osso 50 Corações 6 Mandíbulas de resina 130 Costelas 21 Membros inferiores (pernas e coxas) 36 Crânios abertos 15 Membros superiores (braços e antebraço) 8 Crânios cortados e coloridos 50 Ossos do quadril 70 Encefalos 17 Patelas 28 Escápulas 40 Pulmões completo 1 Esqueleto colorido 35 Radio 2 Esqueletos verdadeiros 50 Rins 02 Estomago 17 Sacros 60 Fêmur 59 Tíbias 6 Fetos no aquário 6 Tórax 55 Fíbulas 15 Traquéia e) Laboratório de Microbiologia/ Imunologia e Pesquisa Área de Conhecimento: Ciências Biológicas; Ciências da Saúde; Ciências Exatas e da Terra. Turno de Funcionamento: diurno e noturno EQUIPAMENTOS / APARELHOS QTDE MARCA MOD. Autoclave vertical 220 v (esterelização) 1 PHENIX AV30 Balança digital capac.máx. 1010g -redibilidade 0,01g 1 METCLER N/C Balança digital (0,02g á 200g) 1 GEHAKA Banho maria carcaça de aço revestida com acabamento 1 FABBE 619 Centrifuga IEC dinison elétricca pequena-carcaça de 1 DALMON 2349E09 Contador de colonia 110v iluminação do visor, 1 N/C 608/MAT Deionizador de água de colônia - elétrico - 220v 1 PERMUTION N/C Página 125 of 162

126 Densímetro (aferição da desidade da massa) 1 TECNOW Destilador de agua nível constante de alimentação 1 FANEM 724 Destilador (nível constante para alimentação 1 FANEM 724 Estabilizador 127v (acoplado ao computador) 1 TKN AT2000 Estufa de cultura (0 á 70ºC) chave geral liga 1 FANEM 002 / 3 CB Estufa de cultura (0 á 100ºC) 1 FANEM 002 / ICB Estufa de cultura Retilínea (temp. até 75ºC) 1 FANEM 002 / M1 Estufa p/ esteril. e secagem ( 0 á 250ºC) 1 OLIDY.CZ E1611 Fluxo laminar (esterelização) 1 VECO HIFS -12 Geladeira duplex 1 BRASTEMP BM Microm Trip HM 1 GMBH 335 E Microscópio monuculares (leitura objetiva) 1 NIKON SC-1 Microscópio monuculares (leitura objetiva) 1 NIKON SC-1 Microscópio monuculares (leitura objetiva) 1 NIKON SC-1 Microscópio (leitura objetiva) 1 OLYMPUS-EH Mikroskopie LP (verificar lâminas) 1 N/C LP Zampere flash 1 N/C N/C f) Laboratório de Microscopia Área de Conhecimento: Ciências da Saúde; Ciências Biológicas; Ciências Exatas e da Terra Capacidade: 50 alunos Turno de Funcionamento: diurno e noturno LOCAL Área Capac. Iluminação Ventilação PRÉDIO ODONTO (m2) Física (lux) (m2) Lab. de Microscopia 108, ,6 Equipamentos: 50 Microscópios ZEISS; 3 Microscópios NIKON; 1 Armário de Madeira com 6 portas; 56 Bancos; 1 Balcão com 4 portas g) Laboratório de Biologia Celular/Genética/Embriologia Área de Conhecimento: Ciências Biológicas e Ciências da Saúde. Capacidade: 30 alunos Turno de Funcionamento: diurno e noturno. Página 126 of 162

127 LOCAL Área Capac. Iluminação Ventilação PRÉDIO DE ODONTOLOGIA (m2) Física (lux) (m2) Lab. Biologia Molecular 69, Mecânica Relação de Equipamentos LABORATÓRIO DE BIOLOGIA Quant Equipamento Marca Modelo Voltagem Material Cor 13 Lupa Esteroscópica ZEISS STEMI V Aço Branco 20 Microscópio Bi-Ocular TANINI XSP V Aço Branco 01 Aparelho de Pressão WANROSS TCOS *** Aço Metálica 01 Estetoscópio UNISON adulto *** Aço Metálica h) Laboratório de Ciências Farmacêuticas Área de Conhecimento: Engenharia e Tecnologia; Ciências da Saúde; Ciências Biológicas; Ciências Exatas e da Terra Capacidade: 11 alunos Turno de Funcionamento: diurno e noturno LOCAL Área Capac. Iluminação Ventilação (m2) Física (lux) (m2) Laboratorio Farmacêutico 21, ,5 Relação de Equipamentos LABORATÓRIO CIÊNCIAS FARMACÊUTICA Quant Equipamento Marca Modelo Voltagem Material Cor 02 Agitador Magnético FISATOM V Aço Preto + Branco 01 Vareomag Aquecedor MONOTHERM Electronicriihrer 220 V Aço Cinza 01 Balança Analítica OHAUS AP / 220 V Aço + Vidro Bege 01 Balança Semi- Analítica MARTE AL / 220 V Aço + Vidro Cinza 01 Balança Semi- Analítica MARTE AS 1000C 110 / 220 V Aço Cinza Página 127 of 162

128 01 Banho Maria FABBE V Inox Inox 01 Banho Maria QUIMIS Q V Aço Bege 01 Banho ultra-sônico BRANSON SX V Epox Bege 01 Batedeira Planetária ARNO BPA -E 110 V Epox Bege 01 Bomba à Vácuo MARCONI MA V Aço Bege 01 Centrífuga FANEM 205 N 110 V Epox Bege 01 Compressor DIA-PUMP C 110 V Aço Azul 01 Espectrofotômetro INCIBRÁS MF 200 UV VIS 110 V Aço Preto 01 Espectroline Ultraviolet Fluorescence Cabinets Analysis SPECTRONICS CORPORATION CX V Epox Preto 01 Estufa de Secagem FANEM 315 SE 110 V Aço Azul 01 EDG Forno Mufla EQUIPAMENTOS E CONTROLES F V Aço Azul 01 Liquidificador FAAET V Epox Bege 11 Manta de Aquecimento QUIMIS Q 321 A 220 V Aço + Epox Verm + Branco 01 Phgametro MARTE V Aço Preto Laboratórios de Formação Específica a) Laboratório de Técnicas de Enfermagem: Área de Conhecimento: Ciências da Saúde Enfermagem Campus São Paulo Capacidade: 25 alunos por Box Turno de Funcionamento: diurno e noturno Equipamentos: Mesinha de recepção, com telefone e ramal, bancada de granito, três pias de inox com duas torneiras em cada uma; armários planejados sob as bancadas e pias; armários para guardar pertences de alunos armário grande com gavetas. Local Área Capac. Iluminação Ventilação METODISTA (m2) Física (lux) (m2) Lab. de Enfermagem 132, ,69 Página 128 of 162

129 RELAÇÃO DE MATERIAL MÉDICOHOSPITALAR DISPONÍVEL QTD DESCRIÇÃO DO QTD DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO 1 Ambú adulto completo 1 Mesa de escritorio com 2 gavetas 1 Ambú infantil completo 2 Mesa de refeição do paciente 4 Apagadores de quadro branco 2 Mesinha de ferro pintada de branco 1 Aparelho colesterol 1 Metro para RN 2 Aparelho de P.A.de Mércurio 1 Muleta par 2 Aparelho Dextro 1 Nádega emborrachada 1 Ar (White Martins) 1 O2 (White Martins) 2 Armação de Latão Pintado 1 Otoscópio 1 Armário colmeia de madeira com 72 lugares 1 Oximetro de pulso modelo Armário grande 2 Papagaio inox 1 Armário pequeno 1 Papagaio plástico 1 Bacia média de inox 2 Pinça anatômica média 4 Bacias plásticas 12 Pinça anatômica pequena 1 Balança de Pé comum 1 O2 (White Martins) 1 Balança RN 1 Otoscópio 1 Balde grande para lixo 1 Oximetro de pulso modelo Balde médio para lixo 2 Papagaio inox 2 Balde pequeno para lixo c/ pedal 1 Mesa de escritorio com 2 gavetas 1 Bandeja de Inox média 2 Mesa de refeição do paciente 2 Bandeja de Inox pequena 2 Mesinha de ferro pintada de branco 2 Bandeja de Inox pequena 1 Metro para RN 1 Berço Simples para RN 1 Muleta par 1 Biombo 1 Nádega emborrachada 2 Braço p/ punção venosa 1 O2 (White Martins) 2 Cabo para Laringoscopio 7 Pinça Cheron 24 cm 1 Cadeira de Rodas 1 Pinça dente de rato média de Inox 2 Cadeira giratória 1 Pinça dente de rato pequena de Inox 1 Cadeira Longarina 3 lugares 3 Pinça Kelly curva de Inox 42 Cadeira universitária 2 Pinça Kelly reta de Inox Página 129 of 162

130 2 Cálice de vidro graduado transparente 200ml 2 Pincel de quadro branco 1 Cálice de vidro graduado transparente 2500ml 1 Poltrona de Paciente 1 Cama Hospitalar simples com manivela e grade 1 Maca Ginecológica 1 Cama Hospitalar simples sem manivela e sem grade 1 Maca pintada de branco com colchão e rodas c/ suporte de soro 7 Campo Cirúrgico 0,4 X 0,4 de tecido 1 Mala com rodas 1 Campo Oftalmico Fenestrado de pano 1 Manequim bebê Manequim completo c/ 1 Cardioscópio 1 acessórios 1 Carrinho de PCR 2 Manequim simples adulto 2 Cobertor 2 Manômetro de O2 2 Colar cervical de Acrilico 5 Máscara para Inalador 1 Colcha de solteiro 2 Mesa auxiliar 5 Colchão de Espuma 1 Maca Ginecológica 1 Colchão de Espuma Infantil 1 Maca pintada de branco com colchão e rodas c/ suporte de soro 2 Comadre inox 1 Mala com rodas 2 Criado mudo madeira 1 Manequim bebê 6 Cuba Rim Inox 1 Prancha de Madeira 3 Cuba Rim plástico 2 Quadro Branco 3 Cupulas inox 1 Quadro de Aviso 2 Escada com 2 degrais 15 Quadros de parede 13 Esfigmomanometro (adulto) 2 Saco hamper de pano Seladora de aquecimento 5 Esfigmomanometro (infantil) 1 instantâneo modelo M300TD Suporte de parede para 4 Espéculo vaginal de Inox médio 6 perfurocortantes 4 Espéculo vaginal de Inox pequeno 3 Suporte de porta toalhas de papeis de parede 19 Estetoscópio 3 Suporte de sabão de Parede 1 Extintor de Incêndio 1 Suporte de soro 3 Fitas métricas 4 Suporte para punção venosa 2 Fluxometro 1 Telefone Foco pequeno manual com uma 1 lâmpada 1 Televisão 20 Polegadas+A104 2 Frasco de aspirador de parede 2 Termômetro Página 130 of 162

131 3 Fronha 2 Tesoura de mayo reta de Inox 3 Jarra de Inox com tampa de 2 litros 6 Toalhas de Banho branca 3 Lâmina para Laringoscopio Adulto 4 Toalhas de Rosto branca 3 Lâmina para Laringoscopio Infantil 1 Torpedo Pequeno de O2 (vazio) 2 Lanterna 1 Torpedo pequeno de Oxigênio Nitroso (vazio) 1 Lençol azul de pano 4 Travesseiro 4 Lençol branco de pano 1 Tubos Bioquímicos 5 Lençol colorido de pano 1 Prancha de Madeira 3 Lençol com elástico de pano 2 Quadro Branco 1 Lixeira enbutida na pia do laboratório 1 Quadro de Aviso 4 Maca 15 Quadros de parede Laboratório para a Prática Profissional a) Clínica de Enfermagem Tem por finalidade a inserção do acadêmico na assistência de enfermagem da atenção básica, bem como nas atividades de promoção da saúde, permitindo a integração do ensino, pesquisa e extensão. Funciona de segunda a sexta-feira no período de 8h às 17h. A assistência é prestada por uma equipe constituída por dois enfermeiros (um enfermeiro assistencial e um docente). Os casos considerados de relevância clínica são encaminhados para o acompanhamento especializado oferecido pelos demais cursos da UNICASTELO, como, a policlínica de odontologia, fisioterapia e clínica de psicologia. Recebe os estudantes desde o primeiro semestre do curso para o desenvolvimento das Atividades Complementares. O manual de funcionamento encontra-se no ANEXO IX. LOCAL Área Capac. Iluminação Ventilação (m2) Física (lux) (m2) Clínica de Enfermagem 77, ,00 Página 131 of 162

132 b) Central de Material Estéril (CME) Inserida na Policlínica da Odontologia, com a finalidade de processar os instrumentais odontológicos e trabalhar os aspectos de biossegurança relacionados ao ambiente clínico. Funciona de segunda a sexta-feira das 7h às 23h e aos sábado das 8h às 12h, com equipe composta por três enfermeiras, uma enfermeira trainée e três técnicas de enfermagem. Dispõem de duas autoclaves que processam instrumentais com vapor sob pressão, os processos de esterilização são validados diariamente, de acordo com as normas da vigilância sanitária. Esta CME funciona como campo de formação profissional em dois momentos: sendo o primeiro durante a disciplina de Biossegurança e na ocasião do Estágio Supervisionado em Centro Cirúrgico/CME, além disso o ambiente da CME favorece o desenvolvimento do relacionamento entre equipes multidisciplinar. O manual de funcionamento encontra-se no ANEXO X. Local Área Capac. Iluminação Ventilação PRÉDIO DE ODONTOLOGIA (m2) Física (lux) (m2) CME - Centro de Material Esterelizado 63, Mecânica COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISAS A UNICASTELO conta com Comitê de Ética em Pesquisa aprovado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa CONEP, com registro renovado por 3 anos (28/05/2017- ofício circular número 075/2014 CONEP/CNS/GB/MS do Conselho Nacional de Saúde / Comissão Nacional de Ética em Pesquisa CONEP). Os projetos experimentais em seres humanos deverão ser submetidos à apreciação do Comitê de Ética em Pesquisa da UNICASTELO. ANEXO XI: Comitê de Ética em Pesquisa Página 132 of 162

133 COMITÊ DE ÉTICA EM EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL A UNICASTELO conta com Comitê de Ética em Experimentação Animal com registro de credenciamento pelo ofício nº 024/2014/CONCEA do Ministério Ciência, Tecnologia e Inovação/Conselho Nacional em Experimentação Animal CONCEA de 15/05/2014. Os projetos experimentais em animais deverão ser submetidos à apreciação do Comitê de Ética em Experimentação Animal da UNICASTELO. ANEXO XII: Comitê de Ética em Experimentação Animal Página 133 of 162

134 ANEXOS Página 134 of 162

135 I. REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO ENFERMAGEM-SP REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1. Finalidades As Atividades Complementares têm como objetivo contribuir com a formação acadêmica, incentivando o envolvimento em eventos científicos e atividades de extensão, tanto no âmbito da IES quanto em atividades extra-muro. Contabilizam 80h, divididas nos dois primeiros semestres do curso, com flexibilidade para execução ao longo do curso e obrigatoriedade do cumprimento da carga horária até a conclusão do curso. De acordo com as normas regimentais da instituição, em consonância com a legislação em vigor e do Regimento Geral da Universidade Camilo Castelo Branco, este regulamento tem como finalidade padronizar e definir a estrutura didático-pedagógica norteadora para validação das Atividades Complementares. 2. Tipos de Atividades As Atividades Complementares deverão ser registradas em impresso próprio disponível na secretaria do curso de Enfermagem, o colegiado de curso reconhece as seguintes atividades: visitas técnicas em serviços hospitalares, SABESP, UBS, ESF, AMA e demais entidades de assistência a saúde; participação em feiras e eventos da área de saúde; atividades culturais (resenhas de filmes, peças teatrais e livros indicados semestralmente pela coordenação); monitorias; estágios curriculares não obrigatórios; participação em programas de iniciação científica; participação em programas de extensão; formação complementar (Inglês, Informática, terapias complementares, entre outros de áreas afins). Página 135 of 162

136 3. Registro das Atividades Complementares: visitas técnicas 4h atividades culturais: o o o o o resenha de filmes: 3h participação em feiras: 4h participação em exposições: 4h visitas a museus ou centros culturais: 4h peças teatrais: 4h Leituras: o o o o livro: 10h artigos científicos: 2h artigos de jornais: 2h artigos de revistas: 2h Desenvolvimento da Escrita o o o Construção de Resenhas 2h Artigos 4h Iniciação Científica 30h Palestras: o o internas (UNICASTELO): 2 a 4h (dependendo da palestra); externas: 2h (com apresentação de comprovante de presença). Eventos científicos: o o com apresentação: 6h sem apresentação: 3h Estágios não obrigatórios: 40h Página 136 of 162

137 4. Validação das atividades Complementares Para oferta diversificada das atividades complementares, o colegiado estabeleceu a cota máxima por atividades, demonstrada no quadro a seguir: ATIVIDADES DESENVOLVIDAS COTAS MÁXIMAS Leitura de livros e artigos 20 Palestras e seminários 10 Desenvolvimento da escrita 30 Resenhas de filmes 9 Eventos científicos 12 Visitas a exposições 8 Visitas a feiras e museus 8 Freqüência a peças teatrais 8 Realização de visitas técnicas 8 Realização de trabalhos assistenciais/sociais 20 Participação em eventos acadêmicos, culturais e técnico 20 Organização de eventos acadêmicos, culturais e técnicos 30 Atividades de monitoria 40 Atividades de Iniciação Científica 40 Voluntariado 20 Estágio curricular não obrigatório 40 Página 137 of 162

138 NOME: CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM RELATÓRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Identificação do acadêmico RA: SEMESTRE: PERÍODO: PROFESSOR RESPONSÁVEL: ATIVIDADE DESENVOLVIDA: DATA: CARGA HORÁRIA: SUPERVISOR DA ATIVIDADE: DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE Assinatura do Aluno Assinatura e carimbo do supervisor Página 138 of 162

139 II. REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR CURSO ENFERMAGEM-SP REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE ENFERMAGEM 2. Finalidades O estágio supervisionado é o contexto de ensino-aprendizagem que insere o aluno no efetivo exercício profissional e caracteriza a integração e consolidação das competências profissionais desenvolvidas nas disciplinas teóricas. De acordo com as normas regimentais da instituição, em consonância com a legislação em vigor e do Regimento Geral da Universidade Camilo Castelo Branco, este regulamento tem como finalidade padronizar e definir a estrutura didático-pedagógica norteadora das ações da coordenação, discentes. dos docentes e 2.1 Carga Horária do Estágio Supervisionado Integral O Estágio Supervisionado é realizado semestralmente e totaliza 880h, equivale a 20,83% da carga horária total do curso, distribuidos da seguinte forma: 3º Semestre: Estágio Supervisionado I - Fundamentos do Processo do Cuidar 40 h. 4º Semestre: Estágio Supervisionado II Semiologia e Semiotécnica 40 h. 7º Semestre: Estágio Supervisionado III 400h Estágio Supervisionado em Saúde do Adulto 80 h. Estágio Supervisionado em Saúde do Idoso 80 h. Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva 80 h. Estágio Supervisionado em Enfermagem aplicada à Saúde da Mulher 80 h. Estágio Supervisionado em Enfermagem Psiquiátrica 80 h. 8.º Semestre: Estágio Supervisionado IV Estagio Supervisionado em Enfermagem Aplicada à Saúde da Criança e do Adolescente h. Página 139 of 162

140 Estágio Supervisionado Aplicado ao Paciente Gravemente Enfermo h. Estágio Supervisionado Enfermagem Peri-operatória e CME- 100 h. Estágio Supervisionado de Administração e Gerenciamento aplicado á Enfermagem h. 1.2 Carga Horária do Estágio Supervisionado Noturno 4º Semestre: Estágio Supervisionado I Fundamentos do Processo de Cuidar 40 h/aula. 5º Semestre: Estágio Supervisionado II Semiologia e Semiotécnica 40 h/aula. 9º Semestre: Estágio Supervisionado III h Estágio Supervisionado em Saúde do Adulto 80 h. Estágio Supervisionado em Saúde do Idoso 80 h. Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva 80 h. Estágio Supervisionado em Enfermagem aplicada à Saúde da Mulher 80 h. Estágio Supervisionado em Enfermagem Psiquiátrica 80 h. 10º Semestre: Estágio Supervisionado IV h Estagio Supervisionado em Enfermagem Aplicada à Saúde da Criança e do Adolescente h. Estágio Supervisionado Aplicado ao Paciente Gravemente Enfermo h. Estágio Supervisionado Enfermagem Peri-operatória e CME- 100 h.. Estágio Supervisionado de Administração e Gerenciamento aplicado á Enfermagem h. 3. OBJETIVOS Oferecer uma visão prática ao graduando, priorizando colocá-lo em contato com atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, através de participações em situações de vida e trabalho, realizadas na comunidade, com o objetivo de desenvolver as seguintes competências: trabalho em equipe; relacionamento interpessoal; capacidade para observação; auto-crítica; criatividade; Página 140 of 162

141 liderança; raciocínio-clínico; capacidade empreendedora; reconhecer demanda e atribuir significados; organização e administração da equipe; reconhecimento do contexto; capacidade de adaptação; respeito aos códigos de ética e moral; solidariedade; transparência; firmeza de ação; responsabilidade; auto-confiança; busca constante de aperfeiçoamento técnico e profissional. A cada estágio além dos objetivos acima descritos, especial atenção é fornecida às disciplinas específicas, às quais se aplicam os programas de estágio supervisionado. 4. UNIDADES CONVENIADAS Os estágios são desenvolvidos em ambientes especializados de saúde e/ou em outras instituições sociais que prestem cuidados de saúde e onde a assistência de enfermagem se faz necessária. O acordo de cooperação de estágio, conforme o Instrumento Jurídico de que tratam o artigo 5.º, inciso I e artigo 6.º do decreto-lei /82 e Lei 6494/77, é documento imprescindível para a efetivação dos convênios de estágios. Os contratos de cooperação técnica, encontram-se disponíveis na central de estágios, localizada no segundo andar do prédio metodista da UNICASTELO, sito à rua Carolina Fonseca, 727, 2º andar, Itaquera, São Paulo. Os campos de estágio devem oferecer as condições necessárias ao cumprimento da função educativa, notadamente, as que dizem respeito à organização administrativa, às instalações, os equipamentos e, sobretudo, os recursos humanos adequados às necessidades, de maneira a evitar situações em que os alunos sejam compelidos a assumir responsabilidades de profissionais já qualificados. Página 141 of 162

142 5. ESTRUTURA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA O estágio está adequado aos objetivos do curso e abrangem as áreas temáticas referentes às ciências biológicas e humanas, consideradas pré-requisitos imprescindíveis à aprendizagem dos procedimentos técnicos de enfermagem. Considera também a orientação do Conselho Federal de Enfermagem quanto aos pré-requisitos para a realização de estágio, no que tange ao número de alunos por grupo de estágios. Considera-se pré-requisito para a realização dos estágios curriculares supervisionados, a aprovação em algumas disciplinas teóricas que fundamentam a concretização da atividade em campo, são elas: 3º e 4 º semestres do turno Integral Para realização do Estágio Supervisionado I - Fundamentos do Processo do Cuidar, o aluno deverá ter aprovação integral nas disciplinas do ciclo básico. A progressão para o Estágio supervisionado II Semiologia e Semiotécnica, dependerá de aprovação nas seguintes disciplinas: SAE Fundamentos do Processo do Cuidar; Estágio Supervisionado I 7º Semestre: A progressão para o estágio supervisionado III será utilizado o pré-requisito da aprovação nos Estágios Supervisionados I e II e nas disciplinas abaixo relacionadas: Estágio Supervisionado em Enfermagem Aplicada à Saúde do Adulto - 80 h/aula, aprovação na disciplina de Enfermagem Aplicada à Saúde do Adulto. Estágio Supervisionado em Enfermagem Aplicada à Saúde do Idoso 80 h/aula, aprovação na disciplina de Enfermagem Aplicada à Saúde do Idoso; Estágio Supervisionado em Enfermagem Aplicada à Saúde Coletiva - 80 h/aula, aprovação na disciplina de Enfermagem Aplicada à Saúde Coletiva. Estágio Supervisionado em Enfermagem Aplicada à Saúde da Mulher - 80h/aula, aprovação na disciplina de Enfermagem Aplicada à Saúde da Mulher. Página 142 of 162

143 Estágio Supervisionado em Enfermagem Aplicada à Saúde Mental e Psiquiatria - 80 h/aula, aprovação na disciplina de Enfermagem Aplicada à Saúde Mental e Psiquiatria. 8.º Semestre Estágio Supervisionado em Enfermagem Aplicada à Saúde da Criança e do Adolescente h/aula, aprovação na disciplina de Enfermagem Aplicada à Saúde da Criança e do Adolescente. Estágio Supervisionado em Enfermagem Aplicada ao Paciente Gravemente Enfermo 100 h/aula, aprovação na disciplina de Enfermagem Aplicada ao Paciente Gravemente Enfermo. Estágio Supervisionado de Administração e Gerenciamento aplicado á Enfermagem h/aula, aprovação na disciplina de Administração e Gerenciamento aplicado à Enfermagem. Estágio Supervisionado Enfermagem Peri-operatória e CME h/aula, aprovação na disciplina de Enfermagem Peri-operatória e CME. 5. COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS A Coordenação de estágios organiza a distribuição dos campos de estágios, professores e discentes, bem como supervisiona todos os estágios curriculares do curso de Enfermagem. Competências: elaborar cronograma de estágios; realizar a solicitação de estágio junto às unidades conveniadas; comparecer a reuniões nas unidades conveniadas; zelar pela execução das atividades e dos planos de ensino dos estágios; orientar os docentes sobre as atividades a serem realizadas nos estágios; orientar os discentes sobre o cronograma, normas e rotinas, referentes aos estágios; propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino; convocar reuniões mensais para tratar de assuntos relacionados aos estágios; supervisionar as atividades de estágio em campo semanalmente; tomar decisões de caráter de urgência, referentes a problemas relacionados aos estágios. Página 143 of 162

144 5.1 Supervisor de Estágios: Realizar visitas periódicas aos campos de estágios acompanhando constantemente a realização do estágio pelos alunos sob a supervisão do orientador, de forma a impedir situações de eminente riscos e prejuízos aos discentes, bem como os seus orientadores, induzindo a qualidade do ensino. Dentre as atividades realizadas, cita-se: Verificar a frequência dos discentes e orientador, Avaliar a uniformização e uso do crachá; Identificar as atividades desenvolvidas pelos discentes na unidade de estágio; Confirmar se os objetivos do estágio foram repassados aos alunos por seus orientadores; Avaliar o desempenho teórico-prático dos alunos; Avaliar o relacionamento do orientador e a equipe da unidade de estágio; Avaliar o comportamento atitudinal dos discentes. 5.2 Orientadores de Estágio O Docente Orientador de Estágio são enfermeiros, com formação mínima de Especialista, dos quais se exige experiência profissional, mínima de cinco anos, comprovada formação, inscrição junto ao COREN-SP atualizada, além de apresentarem a carteira de vacinação e dia para a realização da orientação dos estágios. A contratação destes docentes ocorre por processo seletivo, em regime de CLT, com dedicação integral ou parcial. Compete ao Docente Orientador de Estágios: orientar os estágios de acordo com os horários pré-estabelecidos; orientar os trabalhos escolares e quaisquer atividades relacionadas aos estágios; avaliar o desenvolvimento da Sistematização da Assistência de Enfermagem; determinar, controlar, orientar e supervisionar diretamente a execução das atividades nos estágios; comparecer as reuniões da coordenação do curso; propor medidas necessárias para a eficiência do ensino e da pesquisa; promover relação harmônica dos discentes perante as Instituições de Saúde; zelar pelo nome da UNICASTELO, perante as Instituições de Saúde; Página 144 of 162

145 orientar os discentes nos preenchimentos de fichas de atividades e relatórios de estágios; orientar os estagiários no desenvolvimento da assistência integral ao paciente; observar os períodos de intervalo, entrada e saída no desenvolvimento dos estágios nos locais específicos; realizar visitas prévias nos locais de estágio, antes do início da realização dos mesmos; manter os grupos de estagiários nas unidades específicas, indicados no cronograma oficial, caso haja necessidade de modificação, será respeitado a aprovação do chefe do departamento de estágio e avaliação; observar os princípios técnico-científicos no acompanhamento dos procedimentos dos alunos; apresentar-se devidamente uniformizado, portando o crachá de identificação e orientar os estagiários quanto à obrigatoriedade de vestimenta específica na realização dos estágios; comunicar ao Enfermeiro responsável pela Unidade a ocorrência relacionada aos estagiários; manter o entrosamento necessário com o Enfermeiro de campo, e com a equipe multidisciplinar; apresentar uma escala de serviço com a programação diária das atividades a serem desenvolvidas pelos alunos; zelar pelo comportamento ético dos estagiários; observar o sigilo profissional e abstenção de comentários de fatos ocorridos no campo de estágio; desenvolver a relação teórico-prática durante todo o processo de estágio; respeitar o calendário oficial da UNICASTELO e o cronograma do Departamento de Estágio e Avaliação na apresentação dos registros e acompanhamento dos estágios; acompanhar os estagiários sanando as suas dúvidas relativas às atividades desenvolvidas; manter observação constante e diagnosticar o contexto social de inserção do estágio para orientar de forma adequada a realização das atividades na Instituição; auxiliar o discente, no desenvolvimento da responsabilidade, organização e administração de seu tempo, na execução das atividades de estágio; colaborar na sugestão de medidas para as instituições de saúde, visando o constante aprimoramento da qualidade da assistência de enfermagem Página 145 of 162

146 prestada e do atendimento adequado aos clientes/pacientes, familiares e colaboradores em geral. 5.3 Discentes Os estágios curriculares supervisionados não são remunerados e não implicam em vínculo empregatício de qualquer natureza, para todos os efeitos legais, de acordo com o art. 4.º da lei N.º 4 de 07/12/77. O estagiário deverá: apresentar-se devidamente uniformizado, com crachá de identificação em local visível (tórax), no horário pré-estabelecido; ter acesso a instituição de saúde acompanhado pelo orientador de estágio; retirar-se da instituição de saúde ao término do período de estágio, junto com o orientador; manter postura ética perante ao paciente / cliente, colegas de grupo, orientadores, supervisor de estágio e funcionários; seguir normas e rotinas das instituições de saúde; zelar pelos equipamentos colocados a sua disposição para a realização dos procedimentos manter a postura adequada de ética profissional; manter bom relacionamento com a equipe multidisciplinar, no desempenho das atividades de ensino e assistência aos pacientes/clientes e familiares; realizar a Sistematização da Assistência de Enfermagem; levar o mínimo de objetos pessoais; apresentar material de bolso completo (garrote, tesoura pequena com ponta romba, caneta azul, vermelha e preta, caderneta para apontamentos, termômetro, relógio com ponteiro de segundos); assistir e participar da passagem de plantões, quando for o caso; prestar atenção no tom de voz, não esquecer que estão em uma instituição de saúde; manter a postura ética necessária para o desenvolvimento do estágio; cumprir as normas dos locais de estágio; entregar os trabalhos solicitados pelos docentes nas datas pré-estabelecidas; observar os princípios técnico-científicos, na realização de quaisquer atividades nos estágios; Página 146 of 162

147 no caso de intercorrência / emergência na unidade, evitar aglomerações, seguir as orientações de seu supervisor; focalizar e desenvolver a relação teórico-prática durante todo o processo de aprendizagem-ensino-aprendizagem; cumprir o calendário dos estágios, bem como, os horários pré-estabelecidos para o cumprimento dos mesmos; administrar e organizar seu tempo de estágio para a realização efetiva de suas atividades de estágio; manter observação constante e diagnosticar o contexto social de inserção do estágio para realizar uma assistência de melhor qualidade; desenvolver gradativamente a percepção de sua parcela de responsabilidade, perante a construção do conhecimento. 6. Cronograma Os cronogramas de estágios são realizados pela Coordenação de Estágio, e fornecido aos alunos, antes do início dos estágios. A relação aluno/professor será de no máximo 08 alunos por unidades não críticas. Para as unidades criticas (UTI, Centro Cirúrgico, CME, Psiquiatria e Centro Obstétrico), a relação aluno/professor será de no máximo 5 alunos. 7. Horários / Faltas Os horários de entrada e saída devem ser respeitados e obedecidos rigorosamente. Os horários estabelecidos para os estágios, segundo a determinação das unidades conveniadas serão: alunos matriculados no período da manhã: 7 às 12 h (2.ª a 6.ª feiras); alunos matriculados no período da noite:14 às 19h (2.ª a 6.ª feiras); horários alternativos:7 às 12h. (Sábados) e 17 às 22h (alunos em regime de trabalho 40h/semanais). 8. NORMAS DE ESTÁGIOS A tolerância para entrada dos alunos será de 15 minutos, não sendo permitida a entrada do estagiário após esse horário. Neste caso será considerado como falta. Página 147 of 162

148 a carga horária deverá ser cumprida integralmente, as faltas nos estágios, mesmo que justificadas terão que ser repostas; reposições superiores a três dias, sem justificativa documental, como atestado médico ou da justiça, não são permitidas no semestre letivo corrente, ocasionando a reprovação; as reposições dos estágios são realizadas com programação prévia da coordenação e avaliação de estágio. Lembramos que os alunos serão alocados em grupos correspondentes ás disciplinas referentes á sua necessidade e que essa programação terá que ter a concordância da coordenação e do supervisor do estágio. 8.1 Uniforme Os acadêmicos deverão: trajar-se inteiramente com roupas brancas, exceto no estágio de Saúde Coletiva,e Psiquiatria onde o uso de roupa branca é dispensável. usar avental branco e de mangas longas; não é permitido o uso de roupas transparentes, decotadas, justas ou apertadas; jóias e bijuterias devem ser discretas; cosméticos devem ser usados sem excesso (maquiagem e perfumes); cabelos penteados e presos; os homens deverão estar de barba e cabelos aparados; unhas curtas, para as mulheres se optarem pelo uso de esmalte, usar tons claros. os sapatos deverão ser na cor branca, fechados, de material impermeável, que o salto não produza ruídos excessivos ao andar e não sejam muito altos. 8.2 Avaliações do Estágio A verificação do rendimento do estágio far-se-á através de elementos que comprovem assiduidade e aproveitamento no conjunto das atividades desenvolvidas. Consideram-se a avaliação como parte integrante do processo de aprendizagem, elegendo a avaliação formativa contínua como parte constituinte deste processo. No decorrer das atividades de estágio, o docente focará as dificuldades apresentadas, e construirá, conjuntamente, alternativas viáveis, considerando o contexto do estágio. Página 148 of 162

149 Os resultados da avaliação e do aproveitamento em cada estágio serão expressos em nota única variável de zero a dez. O aluno que alcançar a média final de aproveitamento de cada estágio igual ou superior a seis (6,0), e o cumprimento total da carga horária de estágio, será considerado aprovado. O discente será continuamente avaliado no âmbito contextual, levando em consideração todas as recomendações contidas nesse manual. Considerando a relevância da aprendizagem contínua e a necessária interação docente/discente, incentiva-se a permanente avaliação pelo aluno, da atuação do supervisor e dos docentes envolvidos com o estágio. 8.3 Coordenação de Estágios A coordenadora de estágios de enfermagem da UNICASTELO é a enfermeira e professora Pâmela Maria Moreira Fonseca, COREN , RG: , Mestre em Bioengenharia, especialista em Gestão em Saúde Pública, Programa Saúde da Família, à frente da coordenação de estágios desde julho de 2012, com dedicação em tempo integral a IES, sendo 22 horas de coordenação e supervisão e 18 horas/aulas teóricas. Compete ao Coordenador de estágio em Enfermagem: Competências: elaborar cronograma de estágios; realizar a solicitação de estágio junto às unidades conveniadas; definir em conjunto com os professores, os campos para o estágio; providenciar confecção de contrato ou convênio; encaminhar os acadêmicos para as instituições conveniadas; comparecer a reuniões nas unidades conveniadas; zelar pela execução das atividades e dos planos de ensino dos estágios; orientar os docentes sobre as atividades a serem realizadas nos estágios; orientar os discentes sobre o cronograma, normas e rotinas, referentes aos estágios; propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino; convocar reuniões mensais para tratar de assuntos relacionados aos estágios; supervisionar as atividades de estágio em campo semanalmente; tomar decisões de caráter de urgência, referentes a problemas relacionados aos estágios. Página 149 of 162

150 Funções: a) Enviar ofício, assinado pelo Coordenador do Curso e pela Coordenação Geral, às instituições de saúde, solicitando a concessão de estágio, informando o nome do Professor responsável pelo estágio. b) Apresentar os devidos formulários que serão utilizados pelo docente e pelos alunos durante o estágio e e a avaliação realizada pelos discentes do campo de estágio e do orientador de estágio.. c) Comprometer-se com as instituições promovendo encontros para discussão e orientação dos estágios. d) Manter seguro para todos os alunos em situação de estágio fora da instituição. 8.4 Supervisora de estágios: Prof. Ms. Pâmela Maria Moreira Fonseca COREN-SP: RG: Realiza visitas periódicas aos campos de estágios acompanhando constantemente a realização do estágio pelos alunos sob a supervisão do orientador, de forma a impedir situações de eminente riscos e prejuízos aos discentes, bem como os seus orientadores, induzindo a qualidade do ensino. Dentre as atividades realizadas, cita-se: Verificar a frequência dos discentes e orientador, Avaliar a uniformização e uso do crachá; Identificar as atividades desenvolvidas pelos discentes na unidade de estágio; Confirmar se os objetivos do estágio foram repassados aos alunos por seus orientadores; Avaliar o desempenho teórico-prático dos alunos; Avaliar o relacionamento do orientador e a equipe da unidade de estágio; Avaliar o comportamento atitudinal dos discentes, Preencher o instrumento de avaliação. Página 150 of 162

151 III- REGULAMENTO DE TCC REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM UNICASTELO-SP CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS Art. 1.o - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade obrigatória, está inserido nas disciplinas Desenvolvimento de Projetos I e Desenvolvimento de Projetos II, oferecidas no 7º IA e 8º IA e 9º NB E 10ºNB do Curso de Graduação em Enfermagem e tem como objetivos: I - Desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias adquiridas durante o curso de forma integrada, por meio da execução de um projeto de pesquisa. II - Desenvolver a capacidade de planejamento e disciplina para resolver problemas dentro da área de escolha. III - Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas. IV - Estimular o espírito empreendedor, por meio da execução de projetos que levem ao desenvolvimento de atividades pouco exploradas na área de enfermagem. V - Intensificar a extensão universitária, por intermédio da resolução de problemas existentes nos diversos setores da sociedade e da área de saúde. VI - Estimular a construção do conhecimento coletivo. VII - Estimular a interdisciplinaridade. VIII - Estimular a inovação tecnológica. IX - Estimular o espírito crítico e reflexivo no meio social onde está inserido. X - Estimular a formação continuada. Art. 2.o - O TCC será desenvolvido individualmente, sob orientação de um docente com vinculação na área do tema de escolha. É vedada a convalidação de TCC realizado em outro curso de graduação. Art. 3.o - O TCC constitui-se de uma atividade desenvolvida em duas etapas, denominadas Desenvolvimento de Projetos I e Desenvolvimento de Projetos II, ao longo Página 151 of 162

152 de um ano letivo. Art. 4.o - A disciplina Desenvolvimento de Projetos I é um pré-requisito para a realização da disciplina Desenvolvimento de Projetos II, o aluno que não obtiver aprovação na primeira disciplina, obrigatoriamente ficará retido. CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES Seção I - DO COORDENADOR DE CURSO Art. 5.o - Compete ao Coordenador de Curso: I - Indicar o professor responsável pela disciplina Desenvolvimento de Projetos I e II, doravante denominado Professor Responsável, que se encarregará pelas ações do processo ensino-aprendizagem na disciplina Desenvolvimento de Projetos I; II - Providenciar, em consonância com o Professor Responsável, a homologação dos Professores Orientadores do TCC. III - Homologar as decisões referentes ao TCC. IV - Estabelecer, em consonância com o Professor Responsável, normas e instruções complementares no âmbito do seu curso. V - Efetuar a divulgação e o lançamento das avaliações referentes ao TCC. Seção II DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELO TCC Art. 6 - Compete ao Professor Responsável pelo TCC: I - Apoiar a Coordenação de Curso no desenvolvimento das atividades relativas ao TCC. II - Organizar e operacionalizar as diversas atividades de desenvolvimento e avaliação do TCC que se constituem na apresentação do projeto de pesquisa, apresentação parcial, quando houver e defesa final. III - Promover reuniões de orientação e acompanhamento com os alunos que estão desenvolvendo o TCC. Página 152 of 162

153 V - Definir e constituir as bancas de avaliação dos TCC. VI - Promover, juntamente com a Coordenação de Curso, a integração com a Pós- Graduação, empresas e organizações, de forma a levantar possíveis temas de trabalhos e fontes de financiamento. Seção III DO PROFESSOR ORIENTADOR Art. 6.o - O acompanhamento dos alunos no TCC será efetuado por um Professor Orientador, indicado pelo Professor Responsável, observando-se sempre a vinculação entre a área de conhecimento na qual será desenvolvido o projeto e a área de atuação do Professor Orientador. O Professor Orientador deverá, obrigatoriamente, pertencer ao corpo docente do Curso de Enfermagem UNICASTELO - Campus SP. O(s) co-orientador(es) terá(ão) por função auxiliar no desenvolvimento do trabalho, podendo ser qualquer profissional com conhecimento aprofundado e reconhecido no assunto em questão, também vinculados a UNICASTELO. Art. 7.o - Compete ao Professor Orientador: I - Orientar o(s) aluno(s) na elaboração do TCC em todas as suas fases, do projeto de pesquisa até a defesa e entrega da versão final da monografia. II - Realizar reuniões periódicas de orientação com os alunos e emitir relatório de acompanhamento e avaliações ao Professor Responsável. III - Participar das reuniões com o Coordenador do Curso e/ou Professor Responsável. IV - Participar da banca de avaliação final. V - Orientar o aluno na aplicação de conteúdos e normas técnicas para a elaboração do TCC, conforme metodologia da pesquisa científica. VI - Efetuar a revisão dos documentos e componentes do TCC, e autorizar os alunos a fazerem as apresentações previstas e a entrega de toda a documentação solicitada. VII - Acompanhar as atividades de TCC desenvolvidas nos hospitais, instituições de saúde ou locais onde será desenvolvido o TCC. Página 153 of 162

154 Seção IV - DOS ALUNOS Art. 9.o - São obrigações do(s) Aluno(s): I - Estar matriculado na Disciplina Desenvolvimento de Projetos I e obter aprovação para progressão a Disciplina Desenvolvimento de Projetos II. II - Elaborar e apresentar o projeto de pesquisa e monografia do TCC em conformidade com este Regulamento. III - Apresentar toda a documentação solicitada pelo Professor Responsável e pelo Professor Orientador. IV - Participar das reuniões periódicas de orientação com o Professor Orientador do TCC. VI - Seguir as recomendações do Professor Orientador concernentes ao TCC. VII - Ter assiduidade na disciplina Desenvolvimento de Projetos I e Desenvolvimento de Projetos II. VIII - Participar de seminários referentes ao TCC. IX - Entregar ao Professor Responsável pelo TCC a monografia corrigida (de acordo com as recomendações da banca examinadora) nas versões impressa e eletrônica. X - Tomar ciência e cumprir os prazos estabelecidos pela Coordenação de Curso. XI- Respeitar os direitos autorais sobre artigos técnicos, artigos científicos, textos de livros, sítios da Internet, entre outros, evitando todas as formas e tipos de plágio acadêmico. Seção V - DA DISPONIBILIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS TRABALHOS Art A monografia deverá obrigatoriamente obedecer aos padrões estabelecidos pela UNICASTELO para apresentação de trabalhos acadêmicos. - As monografias possuirão folha de aprovação na qual constarão, no mínimo, as assinaturas dos membros da banca e do Coordenador do Curso. Art A UNICASTELO reserva-se o direito de disponibilizar as monografias em cópia material, ou por intermédio de mídias diversas, nas bibliotecas e na Internet. Parágrafo único - Quando da necessidade de sigilo em determinados dados ou resultados do trabalho, estes não serão divulgados eletronicamente ou via monografia disponibilizada na biblioteca e na Internet. Página 154 of 162

155 IV - REGULAMENTO DE MONITORIA V - REGULAMENTO DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA VI - REGULAMENTO DA EXTENSÃO Página 155 of 162

156 Página 156 of 162

157 VII - REGULAMENTO DA BIBLIOTECA 1. APRESENTAÇÃO DA BIBLIOTECA A Biblioteca Maria Carvalho Martins localiza-se no Campus I, prédio Metodista, da Universidade Camilo Castelo Branco. A Biblioteca Maria Carvalho Martins, é órgão de apoio vinculado a Reitoria e ocupa uma área de 1.997,20 m ORGANIZAÇÃO A organização e funcionamento da Biblioteca estão disciplinados em seu regimento interno e demais regulamentos pertinentes. Atende aos alunos, professores, funcionários e a comunidade estudantil. A Biblioteca da UNICASTELO utiliza o sistema RM- BIBLIO que permite a pesquisa em terminais ligados à rede interna e externa, facilitando a busca dos materiais por autor, título ou assunto e também permite a renovação e reserva de materiais pela Internet. A Biblioteca da UNICASTELO possui um rico acervo bibliográfico que atende às áreas de humanas, biomédicas, esportes e exatas. O acervo geral é formado por obras de referência dicionários, enciclopédias, bibliografias especializadas, etc., livros, monografias, dissertações, teses, periódicos, TRA (trabalho de aluno) e outros documentos como CDs, mapas, vídeos, folhetos, catálogos, etc. 3. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Segunda à sexta-feira das 7 às 22h00. Sábados das 07 às 17:00h. Página 157 of 162

158 4. POLÍTICAS DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO I - A Política de Aquisição, Expansão, Atualização e Conservação de Acervo das Bibliotecas da UNICASTELO abrange os seguintes critérios: a) orçamento semestral específico, atualizado e aprovado pela Mantenedora; b) aquisição das bibliografias básica e complementar correspondente a cada disciplina dos diferentes cursos, com base no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), visando atender à proposta pedagógica desses cursos; c) composição de acervo para atender novos cursos e aumento de vagas; d) atualização e expansão do acervo da Biblioteca; e) criação de normas de preservação e conservação do acervo. II - A Política de aquisição deve contemplar as várias fases do processo: satisfação dos usuários, seleção, aquisição, descarte e preservação. a) ao final de cada semestre a Biblioteca deve apresentar à Diretoria Geral a planilha orçamentária detalhada relativamente aos tipos de materiais e serviços, para aprovação de verba; b) os valores do orçamento são pré-definidos e atualizados de acordo com as necessidades da Instituição; c) as aquisições devem ser autorizadas, exclusivamente, pela Coordenadora da Biblioteca. III - Aquisição das bibliografias básica e complementar correspondentes a cada disciplina dos diferentes cursos, com base no PDI: a) a aquisição da bibliografia básica, nos seus diferentes suportes, deve ser feita levandose em conta a relação exemplar/aluno e a sua atualização, conforme os padrões de qualidade do MEC; b) para a bibliografia complementar, bem como para aquela considerada de interesse para a biblioteca, nos seus diferentes suportes, deve ser adquirido no mínimo um exemplar para o acervo de consulta; c) é levado em conta para tanto, a cotação que melhor atenda os interesses da Instituição; d) a localização de artigos de periódicos, trabalhos publicados em eventos e teses é realizada pela BIREME, e disponibilizada ao usuário em tempo mínimo possível. IV Composição de acervo para atender novos cursos e criação de vagas: Página 158 of 162

159 a) com base no acervo já existente efetua-se um levantamento das bibliografias a serem adquiridas constantes do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), considerando o número de alunos a serem atendidos/número de exemplares de cada título da bibliografia básica. Após listagem e cotação em pelo menos três fornecedores procedese à aquisição mediante complementação de orçamento, se necessário. V Atualização e expansão do acervo das bibliotecas dar-se-ão: a) por indicação do corpo docente, conforme constante no PDI vigente, solicitando-as por meio do formulário eletrônico Planilha de Solicitação de Material Bibliográfico (anexo 01); b) por doações e permutas; c) pela manutenção de assinaturas de periódicos em papel e em suporte eletrônico; d) pela manutenção de bases de dados especializadas online ou em CD Rom; e) recursos de multimídia (microfilmes, slides, fitas de vídeos, DVDs, CDs-Rom); f) pela aquisição de equipamentos adequados para a utilização da informação nos diferentes suportes; g) pela aquisição de acervos de outras bibliotecas ou de professores. 5. Bases de dados disponíveis para o acesso: Periódicos nas áreas Biológicas, Saúde, Exatas e da Terra, Agrárias, Sociais Aplicadas, Humanas, Lingüística, Letras e Artes. Wiley Online Library, editora internacional de conteúdo científico, técnico, médicos e acadêmicos disponibiliza periódicos cobrindo as áreas de saúde, ciências físicas, sociais e humanas. O Portal de Periódicos da CAPES disponibiliza acesso por assinatura a 14 títulos com disponibilidade que varia desde 1996 até o presente. Base de dados de texto completo que reúne publicações nas áreas de Ciências Biológicas e Ciências Ambientais. O Portal de Periódico da Capes assina a base de dados de texto completo, BioOne que reúne periódicos nas áreas de Ciências Página 159 of 162

160 Biológicas e Ciências Ambientais publicados por associações profissionais e sociedades científicas, cobrindo temas como aquecimento global, pesquisas em células troncos e ecologia e biodiversidade. Permite acesso a duas coleções: BioOne1 com 80 publicações e a BioOne 2 que inclui 78 títulos. Disponibilidade de acesso varia desde 2002 até o presente. Permite acesso a 5 periódicos em texto completo na área de Ecologia. O Portal de Periódicos da Capes assina 5 periódicos da Ecological Society of America (ESA) disponíveis em texto completo na área de Ecologia. São eles: Ecology, Ecological Applications, Ecological Monographs, Frontiers in Ecology and the Environment e Ecosphere. Disponibilidade de acesso varia desde 1920 até o presente. Disponibiliza também acesso ao Bulletin of the Ecological Society of America e à coleção backfiles, disponível desde O Portal de Periódicos da Capes assina 12 títulos peer-reviewed com acesso aos textos completos. Disponibiliza também acesso gratuito ao texto completo de artigos citados em outros artigos hospedados pela HighWire. Alguns artigos tem imagens, bem como áudio ou vídeo anexados. Disponibilidade de acesso desde 1896 até o presente nas áreas de Ciências, Tecnologia, Medicina, Ciências Sociais e humanidades. Publicações em biotecnologia, biomédica/ciências da vida, medicina, lei, filantropia, ciências ambientais e sustentabilidade. O Portal de Periódicos Capes assina as mais de 60 revistas que possuem mais de 80 mil artigos disponíveis em texto completo da Mary Ann Liebert. Disponibilidade de acesso que varia desde 1980 até o presente e cobre as áreas de biotecnologia, ciências biomédicas, medicina clínica e cirúrgica, medicina alternativa e complementar, lei, filantropia, ciências ambientais e sustentabilidade. Pode haver atraso de um ano na disponibilidade dos textos completos dos artigos. Página 160 of 162

161 Base de dados de publicações em texto completo na área de Engenharia Civil. O Portal de Periódicos da Capes assina 30 títulos de periódicos em texto completo do Institution of Civil Engineers (ICE) que aborda novas pesquisas e estudos de casos práticos dentro da Engenharia Civil e áreas correlatas. Disponibilidade de acesso desde 1948 até o presente. VIII- LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM Página 161 of 162

Reconhecida pela Portaria Ministerial 374 de 14/06/1989, publicada no DOU de 16/06/1989. Recredenciada pela Portaria Ministerial 523 de 10/05/2012,

Reconhecida pela Portaria Ministerial 374 de 14/06/1989, publicada no DOU de 16/06/1989. Recredenciada pela Portaria Ministerial 523 de 10/05/2012, Reconhecida pela Portaria Ministerial 374 de 14/06/1989, publicada no DOU de 16/06/1989. Recredenciada pela Portaria Ministerial 523 de 10/05/2012, publicada no DOU de 11/05/2012. Credenciada para oferta

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